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História Start Over - Guillotine


Escrita por: gabrielebborges e sambborgs

Notas do Autor


SUPRESAAAA! Capítulo novo, sim. Amanhã (13/03) é o aniversário da Sami, autora de SO. Mas nesse fim de semana, eu (Gabi), organizei uma festa surpresa pra ela. Não ficou igual as da fanfic, mas tão especial quanto.

Recomendo você a ler esse capítulo ouvindo a música ".
Guillotine – Jon Bellion.”.

Link da nossa playlist no Spotify nas notas finais!

Espero que gostem. Boa leitura!

Capítulo 46 - Guillotine


Fanfic / Fanfiction Start Over - Guillotine

"Você me preenche

Você ateia fogo na minha alma

Você me preenche mesmo quando eu perco a cabeça."

- Guillotine - Jon Bellion.

 

Ally Price point of view:

Abro os olhos e estou no meu quarto, sinto as cobertas sobre mim e vejo as cortinas fechadas impedindo a luz do sol entrar. Demora alguns segundos para recapitular a noite passada e uma sensação de completude me toma rapidamente. Lembro que apaguei no sofá depois de repetir o bolo duas vezes. 

Minha mente vaga por todas as lembranças distantes, aprendi com o tempo que com todas essas confusões, nós temos uma infinidade de opções entre os espaços destas linhas. 

"Se escrever um livro é difícil, imagine a própria história.

Tenho medo de arriscar e traçar linhas tortas, mas todos me dizem que devo temer por deixar uma folha em branco. 

Ao mesmo tempo que me impõem padrões, pedem-me para ser eu mesma. Corra, mas não muito rápido. Grite, mas não muito alto. Pense, mas não muito...

Vão surgir pessoas que esperam que você transcreva as suas vidas e faça uma releitura perfeita das suas histórias. Viva, na medida certa. Certa para quem?

Faça algo novo, algo que eles realizariam. Expresse sua opinião, a que eles concordariam. Entenda-os, mas ignore e reprima a sua compreensão sobre si mesmo. 

Se escrever um livro é difícil, imagine a própria história, onde o personagem é você e os autores são os mesmos que se dizem leitores.".

Meus pensamentos são interrompidos quando a porta é aberta com um pouco de dificuldade e Cam se assusta ao me ver acordada.

— Acordei você? — questiona tentando fechar a porta com uma das mãos, enquanto segura com a outra uma bandeja cheia de comida. Minha boca fica seca automaticamente.

— Não. — respondo. — Não me diga que isso é para mim.

Ele abre um sorriso gostoso se aproximando. Sento-me na cama e passo as mãos sobre os cabelos.

— Pra quem mais seria? — retruca colocando meu café da manhã em cima da cama e me dando um selinho rápido. — Dormiu bem?

Encara-me ao passo que me apresso para beber o suco. 

— Muito. Você que me trouxe pra cá, ontem? A última coisa que me lembro foi de você me perguntando sobre alguma série de TV.

— Eu sabia que você não estava mais ouvindo! — aponta rindo e eu o acompanho. Eu literalmente o deixei falando sozinho. — E sim, fui que te carreguei pra cá. Dormi em casa, pois tive que passar na agência que justamente quero lhe contar.

Dou uma mordida no sanduíche natural e faço um gesto para que ele continue.

— Durante essa semana, depois de aceitar a proposta da IMG Models. — arregalo os olhos quando ele diz o nome da agência internacional de modelos e ele se limita apenas a concordar. Imediatamente começo a ficar mais apreensiva e empolgada com a notícia. — Eu me empenhei em apresentar meu portfólio a eles. Hoje fiz a avaliação para ver se o meu biótipo é aceito para os "padrões" e eles ficaram bastante satisfeitos. Eu estou empolgado com isso, Ally. Sei que se trata de algo que não é totalmente garantido, mas tudo dependerá dessa campanha que eles querem lançar com new faces. 

Embasbacada, tento assimilar todas as novidades de uma vez.

— Minha nossa, isso é maravilhoso! Cameron, você tem noção de quem a IMG Models representa em todo o mundo? Esse é um passo muito grande e é claro que vai lhe trazer muitos benefícios. — afirmo empolgada. 

Suas órbitas castanhas me examinam. Tudo que Cameron precisa é de alguém que o apoie, e eu mais do que isso, tenho fé nele. Acredito que muito está por vir e essa proposta é só o começo.

— As coisas aconteceram muito rápido, essa indústria sempre tá em movimento e eu vou fazer de tudo para conseguir o retorno em cima do meu trabalho. 

— Eu estou muito orgulhosa, você merece demais. Investir nesse mercado só vai fazer sua carreira decolar para o topo. — digo me levantando e indo em sua direção. 

— Obrigado por me apoiar. — agradece envolvendo seus braços ao meu redor e o abraço forte. 

[...]

— Bom dia. — deseja Thea, enquanto desço as escadas com Cameron.

Ela e Kat estão à mesa com seus notebooks e variados recortes, desenhos e croquis de moda. Jess, Dylan e Logan também estão entretidos com os modelos. O estudio delas ainda não está pronto, então a nossa sala virou um ateliê improvisado.

— Bom dia. — abraço-os e me sento também. — O que estão fazendo? 

Cameron os cumprimenta e segura um dos croquis analisando o projeto. Vejo a assinatura de Kat na borda do papel, recordo muito bem da época que minha amiga ficava horas vendo tutoriais de desenho nos YouTube rodeada de esboços frustados. Parece que todo aquele esforço pelo hobby valeu a pena.

— Bom, estamos na fase de modelagem da nossa coleção. — Thea começa empolgada, dá pra ver o brilho nos seus olhos verdes. — Depois de pesquisar diversas tendências e analisar o que mais precisa ser aprimorado e acessível no mundo da moda, optamos por trabalhar o gênero, mostrando que se pode usar o que quiser, ignorando esse padrões do que é feito para homem e para mulher.

Penso um pouco sobre o assunto, eu não sei muito sobre peças unissex. Mesmo que hoje haja uma grande liberdade para a forma como nós nos vestimos, nas lojas tudo ainda é muito separado. Meninos para um lado e meninas para o outro.

— Sim, isso começou com a campanha feminina da Louis Vuitton com Jaden Smith, daí algumas lojas de departamento também começaram a aderir a ideia. — Kat completa e lembro de algumas fotos do filho do ator para essa marca. — Mas a nossa proposta, além disso, é tratar a diversidade global, deixando em evidência como as pessoas foram se desconstruindo e evoluindo com o passar dos anos. 

Acho que além de criar, tratar a história da moda será muito enriquecedor para todo mundo que ver e comprar as roupas da coleção. Kat parece mais feliz do que nunca nos últimos dias, ela está conseguindo unir seus amores para criar algo ainda mais incrível.

— Eu achei fantástico. — elogio.

— Muito original. — Cameron diz. — Mas o que são essas roupas de crianças? Vai ter uma coleção infantil também?

Olho para o papel que ele aponta e vejo várias referências de desenhos, formas e frases fofas.

— Não, não é roupa de criança. — Thea revira os olhos. — Quantas vezes você já achou legal ou queria usar alguma roupa que não estava na sessão de "adultos"? A gente pensou que seria interessante quebrar com essa visão de "roupa de criança", as peças hoje em dia dizem muito mais sobre quem você é, do que a idade que você tem.

— Nossa, amei! — Jess fala. — Não vou mais precisar comprar o maior número da sessão infantil das blusas do Adventure Time.

E nós rimos. 

— Genial. — Dylan completa e Logan concorda parecendo impressionado e fascinado com tudo.

— E Cam, você vai ser nosso modelo. — Thea anuncia e Cameron arregala os olhos. — E vai usar muita "roupa de criança" sim.

Ele abre um sorriso.

— Ainda estamos pensando em tudo, mas queremos que Ally e Jess cubram tudo, sejam as jornalistas que mais tenham acesso às informações no dia que for a inauguração e desfile da nossa marca. — Kat fala e Jess grita e corre para abraça-las.

Sem palavras, junto-me ao abraço coletivo e digo:

— Vocês não existem! 

 

Nash Grier point of view:

É interessante como as coisas que antes pareciam ser essências para a construção da nossa vida, hoje não tem o mesmo valor. Como se aqueles grandes desejos, não passassem de meros caprichos da nossa imaginação. Coisas que pareciam ser a resposta para todas as equações, todas as duvidas e todos os problemas. 

Porém, conforme o tempo passa, nós percebemos que nada é para sempre. Quando os dias escuros de antes chegavam, e me tiravam toda a força que tinha guardado, o primeiro pensamento que me vinha era que a solução cairia sobre nós como uma chuva de verão. Rapida e intensa.

Esperamos tanto por um milagre que esquecemos que nós mesmos podemos com os nossos dilemas, pois eles são nossos e de mais ninguém. E de que não importa a ordem dos acontecimentos, mas sim das nossas decisões para mudar o resultado final.

Uma vez me disseram que sofremos tanto com as nossas projeções irrealizadas que esquecemos de viver. Nos fechamos em uma bolha de ilusões, perdendo todos os prazeres daquelas horas, reclusos em um mundo onde o sofrimento fala mais alto. Mas a partir do momento que descobrimos o que realmente é importante para nós, tudo aquilo que antes era a nossa válvula de escape, fica pra trás, dando lugar ao sentimento mais genuíno de todos.

Vejo a agenda do time, há um aviso de que eu deveria me aprensentar para o início dos treinos para os próximos jogos. Respiro fundo. Eu sabia. Não, eu não sabia de tudo o que aconteceria na minha vida quando assinei esse contrato com o Los Angeles Dodgers. 

Na época, eu me senti tão bem, pois parecia ser a minha única saída, mas eu não fazia ideia de onde tudo isso me levaria. É um grande desafio ver meus sonhos na ponta de um taco, minha vontade de atuar nunca passou, apesar de operar bastante nos campos de baseball, ser ator sempre vai estar no topo da minha lista de desejos.

Penso em Durham e em tudo que vivi ali, não me arrependo de ter me mudado pra L.A., mas eu sinto falta da faculdade. 

Foi um verão californiano que conheci Cameron e Shawn, há sete anos atrás. Estava na praia tomando conta do meu irmão que não parava de correr pela areia branca, não entendia porque nesse ano meus pais decidiram ir para um lugar tão quente, mas de qualquer forma em duas semanas iria embora e voltaria a ler meus gibis em paz. 

Hayes começou a me puxar em direção a um campo de vôlei armado na praia dizendo que queria muito jogar, e eu comecei a olhar ao redor para encontrar algum lugar que vendia comida para fazê-lo mudar de ideia. Sem escolha, e esperando o mico, enquanto meu irmão invadia o campo e os garotos o olharam curiosos. Um menino bronzeado veio em nossa direção e se apresentou como Cameron, Hayes disse que era "profissional" e ele logo foi convidado para jogar. Cam me perguntou se eu queria também, mas neguei, eu só queria fugir do sol escaldante o mais rápido possível.

Quinze minutos de jogo e várias bolas foras, não queria ser rude, mas dei várias risadas de Hayes. Em um dos arremessos, ele acabou atingindo um garoto que estava passando. Corri para ajuda-lo morrendo de vergonha do pirralho amador do meu irmão. Ele levantou se apresentando como Shawn e dizendo que não foi nada demais. Cameron o convidou para jogar e eu decidi participar também da partida.

Depois disso, passamos o verão todo juntos. Shawn também era turista e até descobri que estávamos hospedados no mesmo hotel. Mas o que eu mais me lembro dessa viagem, foi de uma conversa que tivemos sobre o futuro. Cameron também queria ser ator, e Shawn disse que sua segunda opção seria a dramaturgia. Éramos de lugares tão distantes, mas jamais encontrei pessoas que eu me identificasse tanto...

Meu celular vibra me trazendo de volta para o presente e eu atendo quando vejo o nome de Thea aparecer na tela. 

— Vem aqui para casa. — ordena.

— Algum problema? — olho para o relógio e vejo que já passa das duas da manhã. Ouço-a suspirar do outro lado e fecho os olhos podendo dormir apenas com o som da sua respiração.

— Não, só estou cansada. — esclarece e antes de continuar, cantarola a última parte. — Mas não estou com sono. 

Solto um riso fraco, pensando em como Thea pode ser perigosa quando quer, minha forças parecem sempre falhar quando tento ir contra as suas vontades. Tenho certeza que se esta história fosse algum quadrinho ou filme de super-heróis, ela seria minha heroína. Estou cada vez mais dependente, e apenas seus poderes podem me salvar.

— Estou indo. — e desligo o celular.

Levanto da cama, pego um taxi e em vinte minutos chego em Calabasas. Quando entro na casa, tudo está quieto. Caminho calmamente em direção ao quarto de Thea e abro a porta sem esperar por uma resposta. 

Assim que meus olhos percorrem o quarto vazio e se prendem no closet aberto, avisto a garota ruiva de costas trajando apenas roupas íntimas. Se ela se virasse agora, poderia ver minhas bochechas vermelhas de longe. Ela poderia ser uma modelo da Victoria's Secret e se soubesse mais sobre o assunto, até poderia afirmar que está usando uma das peças da marca. Ela põe um sobretudo e vem em minha direção, abrindo um sorriso contagiante quando nota a minha presença. 

Fecho a porta atrás de mim enquanto ela se aproxima, os olhos cheios de luxúria e meu peito arde tentando encontrar o fôlego que nem sabia que tinha perdido tão rápido. 

— Eu estou com insônia. Acho que é de ansiedade com os preparativos da marca. — diz e me surpreende com um beijo cheio de desejo e obsessão. Posso sentir a pressão aumentar cada vez mais sobre os meus lábios e o ar quente se instala. — Fica comigo. 

Minhas mãos soam enquanto ela me puxa em direção a cama. Ainda não transamos desde que voltamos a nos falar. Acho que estamos tentando fazer as coisas certas dessa vez, passamos por tantas coisas antes de chegar até aqui. Francamente, não foi fácil superar todos os obstáculos. Na verdade, foi uma droga imaginar que não haveria saida para algumas situações em que me encontrei.

Ela retira o sobretudo e me encara sem pudor. A tensão sexual nos circunda e meus olhos me traem ao passear pelas suas curvas. Nunca a vi desse jeito, tão irresistível e decidida.

Quando ela ameaça tirar mais uma peça, meu corpo se cola no seu e tombamos na cama. Chuto meus sapatos para algum lugar, enquanto Thea desabotoa minha calça. Retiro a camisa e volto a beija-la com necessidade, meus dedos pressionam o feixe do seu sutiã e minha boca desce seguindo um caminho imaginário imposto por mim. 

Quando finalmente nada nos separa, encaro a garota sob mim. A nudez nunca lhe caiu tão bem, estou entre as suas pernas e ela parece necessitar por mim a cada segundo que passa. 

Thea está sempre pronta, e me xingo internamente mais uma vez pelo meu jeito tão abobalhado por ela. Tenho certeza que ela tece mais comentários grosseiros a mim do que eu mesmo, mesmo que a maioria deles queira dizer o contrário. Mas simplesmente paramos de gritar asneiras e começamos a nos expressar de forma mais clara. 

Meu pulso acelerado é um convite para em um impulso de invadi-la sem medo, sinto meu corpo receber uma onda de prazer forte demais e diferente disso, faço movimentos lentos e minhas extremidades parecem explodir a qualquer momentos. Agora tenho certeza de que quando estamos apaixonado, tudo é diferente. 

— Mais rápido! — exige.

Aumento a velocidade das estocadas não conseguindo mais conter meu movimentos, ofego contra o seu pescoço e seus polegares apertam com força as minhas costas. Senti-la é umas da melhores sensações que irei desfrutar na vida, e tenho mais certeza disso quando nossos corpos entram em colapso.

Deito na cama, buscando normalizar minha respiração descompassada. Fecho os olhos e sinto meus músculos relaxarem, a medida que alguns minutos passam. 

Thea rola com agilidade sobre a cama ficando sobre mim e encara meu rosto com desejo. Seu olhar se prende na minha boca e ela morde os lábios, como se quisesse impedir que as palavras lhe escapassem.

— O que vai fazer amanhã? — questiono tentando encontrar um tempo para nos vermos. 

Ela passa as mãos pelos meus cabelos e pousa os dedos sobre a minha bochecha.

— Namora comigo? 

— O-o que? — escapa da minha boca. 

— Namora comigo! — dita, repetindo.

Sem palavras e sem ação, franzo o cenho tentando decifrar seu sorriso sapeca. Ela está falando sério?

— Pensei que fosse uma pergunta. — entro no seu jogo e tento lhe beijar, mas ela desvia.

— É sério, Nashy! — apoia-se no meu peito com cara de tédio. — Afinal, o que somos? Acredito que já superamos a fase de "amigos coloridos".

Realmente, as coisas não são mais tão na esportiva como antigamente. Sabemos que os nossos sentimentos são recíprocos, mas precisamos tanto um do outro, que só estávamos empurrando a nossa relação sem questionar nossas atitudes. 

Nunca fomos bons com palavras, passamos por muita coisa para estar aqui. "Afinal, o que somos?" Isso se repete várias vezes e nem uma das minhas respostas consegue de fato definir o que temos.

— Nosso relacionamento começou antes mesmo de nos darmos conta. — declaro sério e fito a íris verde reluzente. — Eu já era seu antes mesmo de você pedir, antes mesmo de eu admitir a quem pertencia. 

Sua expressão perde a graça que ostenta e seu beijo me surpreende, demonstrando um carinho sem igual. Não há como negar que todas as vezes que nos beijamos ou simplesmente nos tocamos, desde que voltamos a alimentar o que possuímos foi diferente. Não é somente atração física ou sexual, não é uma forma de satisfazer nossas necessidades com alguém de confiança, pelo menos não mais. 

Suas mãos escorregam pela minha barriga e eu abro um sorriso malicioso entre o beijo. A vontade se instala mais uma vez. Sua boca desce pelo meu pescoço, sugando a pele e eu respiro fundo como se conseguisse manter o meu autocontrole por mais tempo.

— Sim. — aceito.

— hã. — murmura ainda tocando com a sua boca o meu corpo, e eu estremeço. Agarro o lençol com força quando ela se remexe contra mim. Por Deus, ela vai me matar! 

— Eu quero namorar com você. — explico pausadamente segurando sua cintura, empurrando-a contra cama novamente. — Se vamos repetir, podemos pelo menos estar na condição de namorados agora?

Thea ri e envolve meu tronco com suas pernas. Ela é incrível, não sabe o quanto sua confiança e atitude tem impacto sobre mim. 

— Claro, amor. — concorda e maneia a cabeça, indicando que eu comece. De novo.

 

"Beije meus lábios

Sinta o ritmo de seu coração e quadris

Eu rezarei para que o castelo

Que nós construímos não caia"

– Guillotine – Jon Bellion.


Notas Finais


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