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História Stole My Heart - Can You Hold Me?


Escrita por: katelynxriggs

Notas do Autor


OIE
to aqui uma semana antes pq nao to aguentando
leiam esse cap enquanto escutam a musica "can you hold me?"
(link nas notas finais, VAO OUVIR)
boa leituraa :)

Capítulo 50 - Can You Hold Me?


Fanfic / Fanfiction Stole My Heart - Can You Hold Me?

O tiro vem rápido. Caio para a frente. O meu corpo todo arde, como se eu estivesse pegando fogo.

— NÃO! — Ouço Chandler gritar.

Magicamente, o tiro pegou um pouco acima do joelho. Ele deve ter apontado para lá enquanto eu olhava para o lado. Tento reerguer o meu tronco. Apoio as mãos no chão, apoio o meu peso nas mãos e sento sobre os meus pés. Olho para o lado sem virar o rosto, e vejo a expressão dolorida e impressionada de Chandler.

— Minha nossa! — Ele agacha na minha frente de novo. — Você é durona mesmo.

Ele aponta a arma para a minha cabeça novamente.

It feels like a tear in my heart

Like a part of me missing

— Mas, vamos ver o que acontece se eu atirar de novo.

— Não! — Chandler grita pela terceira vez.

And I just can't feel it

I've tried and I've tried

O homem está prestes a atirar, quando a porta abre num estouro. Cinco figuras aparecem na frente e mais três atrás.

And I've tried

Tears on my face I can't take it

— Todos parados! — É a voz do meu pai. O som fica abafado, o lugar é tomado por fumaça e então, a minha visão começa a falhar.

Os homens saem do lugar rapidamente, e Pedro, Vinicius, Daniel e Bruno saem correndo atrás do deles.

Enquanto isso, Chandler levanta, me pega nos braços e fala para o meu pai:

If lonely's a taste, then it's all that I'm tasting

Do you hear my cry?

— Temos que ir! Eles botaram fogo ali. — Ele aponta para um canto em chamas do celeiro. Eles saem correndo de lá e entram no carro.

Meu pai e Leo no banco da frente, e Chandler, James, Gabriel e eu atrás. Estou no colo de Chandler.

— Temos que correr. Ela levou um tiro. — Consigo ouvi-lo falar. Meu pai acelera.

— Onde é o hospital mais próximo??

— Cinco minutos daqui. — Não sei quem fala isso.

I cry, oh

Can you hold me?

Chandler olha para mim e tira uma mecha de cabelo do meu rosto.

— Aguenta firme, ok? — Ele fala. Uma lagrima escorre pela sua bochecha e pinga no meu rosto. Meu corpo está pegando fogo. Acho que estou com febre. Me sinto tão quente, que juro que a lagrima poderia evaporar ao entrar em contato com a minha pele. — Não feche os olhos, Alice. Não se atreva a fechar os olhos. — Levo a minha mao ao rosto dele.

Can you hold me?

Can you hold me in your arms?

E-eu... Eu senti... Foi real.... — Falo, mas não sei o motivo. Estou meio grogue por causa da dor. E então, tudo fica desfocado, e então escuro.

P.O.V. Chandler

Ela fecha os olhos. Merda. Um milhão de vezes merda. Começo a tremer.

— Ah, não... Não, não, não....

— Que foi?? — Leo pergunta, do banco da frente.

— Ela fechou os olhos... — Falo, em completo desespero.

— Não se preocupe tanto com isso. — James fala. — Na hora que ela levou o tiro, a adrenalina tomou conta dela... Agora ela deve ter sido pega por uma onda de dor, e então desmaiou. Isso pode acontecer até quando se bate com o cotovelo muito forte.

Olho para ele.

— Eu fiz faculdade de enfermagem por 1 mês, e então decidi que queria trabalhar para a polícia.

Dou de ombros. Olho para a perna dela, onde o tiro pegou. Sua calça jeans branca agora está encharcada de sangue. Foco a minha atenção no seu rosto pálido, iluminado pela lua prateada, o que faz a sua pele ficar mais pálida ainda. A expressão inconsciente. A pele queimando de tão quente. Pouso a mão no seu rosto. Minha mão está gelada, e o rosto dela, quente.

— Vamos, rápido! — Olho para frente. Estamos na entrada do hospital. Saio do carro com ela nos braços.

— Chandler, deixa que eu levo ela. — Leo fala, enquanto corremos.

— Não. Tá tranquilo. Já tinha feito isso antes. — Ele assente. Entro no hospital.

[...]

I feel like it's just me

Like it's just me

Where it gon' take, where it gon' be

I don't even know

But I'm lonely, feel like I don't even know me

I don't even know me (I feel it too)

Gotta have you, gotta see you

You're the only thing I ever think about

The only one that I can't live without

(yeah, gotta see you)

I need you, need you to hold me now

 

Entro na ambulância. Ela vai ser transferida para o hospital de Atlanta. Não que o seu estado esteja estável, mas ela está bem para viajar. São 22h de uma Segunda-Feira, e a garota que eu amo está inconsciente e sem previsão de melhoras. Não sabemos nem se ela vai acordar.

Ajoelho-me ao lado do corpo desacordado dela, pego na sua mão e aproximo o meu rosto do dela. Quando a minha mao gelada entra em contato com a dela, percebo: As suas mãos quase nunca mudam. Sempre macias, as palmas quentinhas e a ponta dos dedos, com as unhas pintadas de preto, geladas. Sempre foi assim. Isso me passa um pingo de esperança.

— Ei, ainda estamos aqui, certo? Você ainda está aqui. E você vai continuar aqui por muito tempo... Vai me incomodar por muito tempo ainda, né? — Sorrio, no meio de várias lagrimas. — Você vai ficar bem... Todos nós vamos...

Respiro fundo na tentativa de controlar as minhas lágrimas.

— Alice, se você está por perto, me escute... Você é forte. É durona. Tão durona, que se levantou depois do tiro. E eu já sabia disso antes, aquilo só complementou a sua força. — Abro um sorriso fraco. — Por favor... Você precisa ficar aqui comigo. Eu não sei o que vou fazer sem você....

Limpo as lágrimas.

— Se eu perder você, eu me perco. Eu estou te implorando. Fica comigo, anjo. — E por um segundo, sinto um leve aperto na minha mão.

[...]

Fico sentado na sala de espera. Ela está em cirurgia. Pego o meu celular, que está vibrando freneticamente. Várias notificações do Twitter...?

Olho para os Trends. #PrayForChanlice está em terceiro lugar. Que? Abro a tag.

@ChandlerRiggsFC: Chandler foi visto saindo de uma ambulância ao lado de Alice, que estava em uma maca. O que será que aconteceu??

Tem muitos fãs desejando melhoras, mesmo sem saberem o que aconteceu. Decido que só vou falar alguma coisa quando ela estiver estável. Não quero causar muito tumulto entre as fãs.

Um médico vem até mim e aos outros que estão ao me lado.

— Quem aqui é o responsável por Alice Farley? — Levanto junto de Edward. Os outros levantam logo depois.

— O que foi? — Ed pergunta.

— Temos um problema.

— O que foi? — Foi a minha vez de perguntar.

— O sangue dela é “O Negativo”. Que só é compatível com “O Negativo”. Estamos com pouco sangue desse tipo para realizar a cirurgia. Precisamos de um doador agora. Não dá para esperar muito. Tem alguém da família, ou que seja “O Negativo”?

— Droga, Diana é a única que tem esse tipo sanguíneo. Algum de vocês é O Negativo?? — Ele vira para os homens, que fazem que não. Dou um passo para frente.

— Eu sou... Eu sou “O Negativo” ...

— Não. Você é novo demais. — Edward fala.

— Edward, por favor. Não vou morrer por falta de sangue. Acredite em mim, eu doaria até a última gota, se fosse pra salva-la. — Ele faz que não. — Eu preciso fazer isso. Por favor.

Viro-me para o médico.

— Por favor.

— Não vai fazer mal para ele. Eu garanto. — O médico fala.

— Tudo bem. — Ele fala, receoso.

— Os meus pais e a Mari estão vindo. Acredito que venha muita gente. — Falo, antes de seguir o médico até uma sala clara. Sento em uma cadeira estofada e espero pela enfermeira.

Quando ela entra, me entrega dois pacotes de biscoito e uma caixinha de suco de maçã. É uma mulher de aparentemente 30 e poucos anos, de olhos claros e cabelo loiro.

— Vai precisar comer, para ficar forte... — Ela fala, sentando-se de frente para mim. Dou o braço para ela. — É precisa muita coragem para fazer o que está fazendo. Vai ser bastante sangue... — Ela fala. Sua voz é gentil, e seu toque mais ainda.

— É a minha namorada que está lá... É o mínimo que posso fazer. — Ela sorri, enquanto amarra uma coisa ao redor do meu braço.

— No três, respire fundo. Não olhe, vai ser pior. — Assinto. — Um... Dois... Três... — Respiro fundo, e sinto uma dorzinha aguda na minha veia. Tudo bem. Por ela.

P.O.V. Narrador

Muitas pessoas foram até o hospital naquela noite. O elenco inteiro, Luiza, Josh, os pais de Chandler, Emma, Thomas, Sophie, Mingus... Até Charlie foi até lá.

Estão todos na sala de espera. Chandler passa as mãos nos cabelos e olha para frente, e então ve uma figura de compridos cabelos escuros entrando na sala de espera desesperada. Ele levanta tão rápido que tem que parar por um momento para se recuperar da tontura que tomou conta dele. Ela olha para ele com lagrimas nos olhos.

— O que aconteceu?? — Sua voz tropeça nas palavras por conta do choro. — Como?? — Ela cai nos braços dele, e Chandler se permite chorar também.

— Eu não sabia... Eu não esperava que fosse acontecer... Eles chegaram por trás e eu não vi... Eu não os vi, Mari... — A garota leva a mao ao rosto dele, na tentativa de acalma-lo.

— Como ela está agora? — Ela ainda chora, mas tenta se manter forte, por Chandler, por Edward, por Alice.

Chandler precisa de força. Sem força, ele vai se perder. E isso não pode acontecer, ele precisa segurar as pontas.

— Chandler... Como ela está? — Ele levanta o olhar, e então vê o estado da garota: está de pijama, com os cabelos desarrumados, e com o rosto completamente inchado. Óculos redondos descansam no seu nariz. Andes de ficar sabendo do ocorrido, já estava chorando no quarto do hotel, por causa da briga.

— Em cirurgia, acho que não vai demorar muito para terminar.... — Ele fala, tentando se recompor. — Eu não consegui impedir, foi tão rápido, não deu nem tempo...

— Tudo bem, tudo bem... Calma... —Ela o abraça. — Não foi culpa sua.

— Foi... Foi sim... — Ele faz que sim com a cabeça. Lagrimas rolam livremente pelas suas bochechas.

— Não... Foi minha culpa. Eu poderia ter feito ela desistir... Mas não fiz.

[...]

Várias pessoas foram visitar Alice depois da cirurgia. Andy e Steven foram os primeiros. Ficaram lá por uns 10 ou 15 minutos, deram um “abraço” nela, e então foram. Todos que a visitaram estavam chorando, até Norman, que custa para se manter sério, chorava.

Luiza entra na sala. Seu rosto está rosado e inchado. Ela recebeu a notícia quando estava saindo do treino de vôlei.

— Hey... — Ela fala enquanto senta no banquinho ao lado da cama. — Várias pessoas vieram te ver hoje, eu até perdi a conta... Tem tipo, umas 30 pessoas na sala de espera... Alguns são da família, outros não, mas... Nós somos a sua família. — Ela sorri fraco no meio das lagrimas. — Você ainda tem uma família, Alice.

Just wrap me in your arms, in your arms

I don't wanna be nowhere else

Ela para por um momento para limpar as lagrimas.

— Tenha isso em mente, quando você for.... Decidir se vai ficar... Saiba que você não ta sozinha nessa, e que sempre vai ter a sua família para te ajudar...

Josh aparece na porta, ele também chora.

— Eu tenho que ir...  Amanhã eu volto. Não vou te deixar sozinha.

[...]

Charlie senta na cadeira que várias outras pessoas sentaram naquela noite. Chandler o fuzila e então os deixa a sós.

— Oi, Lice. — Ele fala, sério. — Eu sei, tenho que ser muito cara de pau para vir até aqui... Mas, eu precisava te explicar tudo o que eu te fiz. E eu sei que... Você não gostaria de escutar... Mas eu preciso explicar, mesmo que talvez você não escute nada que eu diga por estar inconsciente. Se esse for o caso, darei tudo de mim para te contar quando você acordar. Porque eu sei que você vai acordar.

Ele sorri fraco e então fica serio novamente.

— Eu fiquei com você por causa de uma aposta, sim... Mas foi só no começo. Depois de uma semana eu percebi que não valia a pena te magoar, então falei para o Donney que não queria mais, mas acho que ele não entendeu. E eu fiquei o resto do tempo com você porque realmente gostava de você. Mas... Agora você está feliz com o Riggs, e eu estou numa boa com isso. Eu queria outra chance. Não como namorado, como amigo... Queria uma segunda chance, pra poder provar que posso ser um amigo melhor do que u namorado. Só queria que você soubesse. — Ele fala, se levantando. — A gente se ve por aí... Quando você acordar. — E então, sai.

[...]

Mari entra na sala. Ela está chorando, e acaba chorando ainda mais ao ver a amiga desacordada, ligada aos aparelhos.

— Oi, Sis. — Ela se senta e limpa as lágrimas. — Sinto muito... Desculpa por ter brigado com você...  Desculpa por não ter te impedido... Desculpa... — Ela deita a cabeça na cama. — Eu quero que você saiba, que se eu pudesse voltar no tempo eu voltaria... Se eu pudesse trocar de lugar com você, eu trocaria... Eu senti que algo ia acontecer, e deixei você ir... E agora, eu me sinto culpada.

Ela toca o rosto da amiga.

Take me from the dark, from the dark

I ain't gonna make it myself

— E eu sei que se sentir culpada, ou sentir muito, não vai te fazer melhor, mas é só isso que eu posso fazer.

Ela limpa as lagrimas novamente.

— Desculpa, Sis... Eu... Eu sinto muito... Eu me sinto uma péssima amiga por isso. Nunca vou me perdoar...

Ela pega na mão da loira e segura de maneira delicada, mesmo que saiba que Alice não vai sentir.

Put your arms around me

Put your arms around me

— Eu estive pensando... No que eu te diria, num momento desses... E cheguei à conclusão que não tenho palavras para expressar o meu medo de te perder, a minha dor, mas principalmente, o orgulho que sinto de você. — Ela sorri fraco. — Sabe, eu me lembro de quando tínhamos uns 13 anos, e eu fui parar no hospital por causa de um ataque de asma.... E você estava lá quando eu acordei. Deu para notar que você tinha passado a noite acordada... Eu fiquei realmente preocupada com você, então perguntei: “Por que ficou a noite inteira aqui? Você não precisava...” E você me olhou com aquele olhar engraçado, como se a resposta fosse ridiculamente obvia, e disse: “Eu precisava ver você abrir os olhos... Eu não sossegaria se não visse isso acontecer. Foi uma promessa, lembra? Vamos estar lá uma para a outra, não importa o que acontecer. Aqui estou eu.” Então, agora é a minha vez de cumprir a promessa. Estou aqui, para lutar junto com você.

A garota passa a mão que está desocupada nos longos cabelos.

Let your love surround me

I am lost

— Estou junto com você, entendeu? — Ela faz uma pausa para controlar as lagrimas. — Olha, eu quero que você viva. Quero mais que tudo. Quero que você lute como nunca para ficar aqui com a gente, mas... Tendo em vista a sua situação, eu sei que deve ser muito difícil pra você... Continuar lutando... Então... — Ela é tomada por um aperto indescritível no peito. — Se você quiser ir... Eu quero que você saiba que está tudo bem... E-eu... Eu entendo...

Ela aperta um pouco mais a mao da amiga.

— Porque mesmo que a gente tenha brigado... Você sempre foi um pequeno raio de sol. Sempre foi uma garota feliz, que todos amam. É, Sis, não é de admirar que você conquiste todos que conhece. E vai ser exatamente assim que eu vou lembrar de você... Independentemente do que acontecer. Eu ainda estou aqui, Sis. —Ela levanta. — E sempre estarei.

I am lost

If I ain't got you here
 

Antes de soltar a mão da amiga, a garota fala:

— Trovão. — E pela primeira vez, não obtém resposta.

01:30 a.m.

Edward entra na sala e fica lá por um tempo. Ele repousa a cabeça no colchão e segura as mãos da filha. O “bip” constante do monitor cardíaco é o único som da sala.

O homem respira fundo e então levanta o rosto.

— A sua mãe ainda não sabe... A sua mãe ainda não sabe que você está aqui por conta de uma estupidez minha...

If I ain't got you, I ain't got nothing at all

Can you hold me?

Ele deixa as lagrimas molharem o colchão.

— Você vai melhorar, meu bem... Eu sei que vai. Eu sinto que vai. O papai te ama, ok? — Ele estala um beijo na testa dela e recosta as costas na cadeira.

Chandler aparece na sala com dois copos de café.

P.O.V. Chandler

— Você devia estar descansando, Chandler. Doou muito sangue por hoje. — Edward caminha até mim. — Por que não vai para casa?

— Não vou. Se ela precisar de mais, preciso estar por perto. — Ele descansa a mao no meu ombro.

— Você não pode doar tanto assim.

— Se ela precisar, eu vou doar. — Falo, firme. Desvio o olhar. — Bem, eu... Eu trouxe café para você.

— Obrigado, Chandler. — O telefone dele toca. — É o Daniel, preciso atender... Você cuida dela?

Quase digo: “Eu sempre cuido” mas aí me dou conta da situação em que estamos. Estamos nessa situação porque não a protegi. Isso é tudo culpa minha. Então, apenas assinto.

Ele sai, e eu sento ao lado dela.

— E aí, como está a garota mais durona que eu conheço? — Pergunto, sem ter a intenção de receber alguma resposta. — Espero que esteja bem...

Passo a mão pelos fios loiros dela.

— Alice, fica... — Peço, acariciando a mão dela. — Eu não sou idiota de pensar que posso mudar o que aconteceu ontem. Mas, eu farei de tudo, se você ficar...

Can you hold me?
Can you hold me in your arms?

 

— Eu me tornei uma pessoa completamente diferente, por sua causa. Você me apresentou uma maneira muito diferente de ver o mundo. Você é tudo para mim. Não é como se você fosse importante no meu mundo, você é o meu mundo. E eu não consigo mais me imaginar sem você. Eu nem quero tentar. Por favor, não vá embora. Você é o raio de sol que ilumina os meus dias, você adoça a minha vida. Por favor, não vá embora. Não me faça ficar de joelhos. — Deixo as lagrimas escorrerem. — Eu te imploro, Alice. Por favor, fique.

If I ain't got you
I'm lonely
If I ain't with you I'm lonely
I'm lonely
I need you
I need you

Can you hold me?

Can you hold me?
Can you hold me in your arms?

Feel like it's just me, like it's just me
What it gon' take? What it gon' be?

I don't even know, I don't even know
But I'm lonely, lonely
Feel like I don't even know me
Feels like I don't even know me
I don't even know me


Notas Finais




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