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História Storybrooke - Capítulo 205


Escrita por: 1AquarianaDoida

Notas do Autor


Pessoas lindas do meu coração, estou de volta!!

Obrigada por todos que comentaram, favoritaram, adicionarem a lista de leitura e ao pessoal que acompanha dentro e fora da moita!!

Nesse capítulo temos a continuação do momento do nosso casal favorito e então vida que segue!! Quero aproveitar para agradecer a leitora ErykaLima96 pela ideia do nosso casal na piscina, obrigada e espero que goste da cena!!

Capitulo para maiores de 18 anos, se você não tem 18 anos ou mais e mesmo assim quer continuar, saiba que foi avisado e está por sua conta e risco!!

Peço que me mandem sugestões para os capítulos que estão sem título, agradeço desde já!!

Boa leitura e divirtam-se!

Capítulo 205 - Capítulo 205


A noite já havia caído, mas o calor continuava grande. A janela do quarto do casal Swan-Mills estava total aberta, mas nem uma brisa entrava no quarto. Emma se virava de um lado a outro tentando dormir, mas estava difícil Ai que calor horroroso! O suor se acumulando em sua pele, até que resolveu se sentar e soltar um suspiro incomodado.

- O que está acontecendo? – questionou Regina, que havia acordado de seu breve sono, pois ela também estava tendo dificuldade para dormir, mas estava conseguindo lidar melhor com aquela situação que sua esposa.

- Esse calor... Não consigo dormir. – respondeu a loira olhando para a sua esposa – Desculpe te acordar.

- Não tem problema. – comentou a advogada se sentando também e acendendo o abajur ao lado da cama – Quer que ligue o ar condicionado?

Emma negou com a cabeça Nem sonhando! – A última vez que dormi com o ar ligado acordei com a minha sinusite atacada e passei o dia dopada por causa do remédio. Melhor não.

- Banho gelado? – sugeriu Regina já pensando em tomar um.

Os olhos de Emma se abriram – Não, já tomei dois agora a noite... Mas eu tenho uma ideia melhor... – sorriu travessamente e em seguida se levantou já procurando por seu shorts – Me acompanha? – pediu Já sei para onde vamos!

Regina apenas ergueu uma sobrancelha inquisidora O que você quer aprontar, minha loira? – Para onde?

- Aposto que você não se arrependerá. – foi a única coisa que a loira disse assim que encontrou o seu short e começou a vesti-lo. Regina apenas tinha a opção de seguir a sua esposa. Elas ainda estavam apenas a duas na casa, pois daqui a dois dias as crianças chegariam com seus avós. A advogada se levantou e buscou por seu hobby.

- Para onde? – perguntou novamente Regina assim que amarrou a alça ao redor de sua cintura.

- Nesse exato momento, o paraíso. – Emma sorriu e apenas segurou sua mão e a levou para fora do quarto, na direção da porta dos fundos da cozinha.

- Para fora da casa? – questionou a advogada assim que apareceram na varanda. Os cachorros acordaram com o barulho delas descendo as escadas e estavam atrás delas também.

- Sim! – respondeu Emma – Vamos acabar um pouco com o calor que estamos sentindo. – completou enquanto caminhavam na direção da piscina.

- Na piscina? – questionou Regina mais uma vez assim que percebeu para onde estavam indo – A essa hora da noite?

- Sim, para a piscina. – respondeu Emma Vamos voltar a ser crianças! – E sim também, a essa hora da noite... Só estamos nós duas... Vamos aproveitar que podemos desfrutar desse momento. – piscou abrindo o portão que dava acesso ao local da piscina Essa noite calorenta pede um banho de piscina! Regina apenas sorriu de balançou sua cabeça de um lado a outro, mas acompanhou sua esposa para dentro do local – Olha isso morena, essa imensa piscina apenas nós. – piscou, então escutaram barulho de água e viram que todos os cachorros estavam dentro da piscina – Correção, para nós duas e os cachorros. – riu juntamente com sua esposa e tirou seu short o deixando jogando no chão, logo em seguida começou a tirar sua regata.

- O que está fazendo? – questionou Regina surpresa Ela vai ficar pelada? Sim, Regina, ela vai!

- Tirando a minha roupa para entrar na água? – respondeu a loira pausadamente, então tirou sua regata Ou acha que entrarei de roupa na piscina?

- Tudo bem, isso eu entendi, mas por que? – Regina ainda estava confusa, mas a visão de sua esposa seminua não ajudava a pensar direito.

Emma parou suas mãos, que haviam começado a descer a calcinha box – Morena... Estamos sem biquíni... – fez uma pausa – E estamos apenas nós duas aqui... Acho roupa desnecessária no momento. – piscou travessamente Totalmente desnecessária! terminou de tirar sua calcinha e a deixou ao lado do shorts e regata, foi caminhando sem pressa para a piscina, e uma vez na borda, saltou na parte funda da piscina – Você não vem, morena? – questionou quando retornou a superfície e viu sua esposa ainda parada na mesma posição e lugar que estava desde que chegou – Ah e sem roupa. – pediu travessamente – A água está uma delícia para o calor dessa noite. – completou olhando expectativamente para sua esposa Vamos morena, só se deixe levar!

Regina apenas soltou um suspiro derrotada e sem dizer nada começou a se despir Minha criança crescida! – Espero mesmo que a água esteja boa. – terminou de se despir e caminhou para a parte rasa da piscina. Foi entrando sem pressa caminhando na direção da sua esposa que estava no fundo ainda, quando os pés não alcançaram mais o chão ela nadou até chegar a sua esposa.

- Então? – questionou Emma sorrindo abertamente para sua esposa – Está boa a água para você? – questionou assim que Regina apareceu a superfície.

- Não tenho do que reclamar. – brincou Regina sorrindo abertamente para sua esposa Realmente a água está boa como minha loira disse!

- Ótimo! – foi tudo que Emma disse antes de jogar um monte de água em sua esposa, então começou a rir da cara de surpresa da mesma.

- Oh sua loira desaforada, isso terá troco! – resmungou Regina começando a jogar água em sua esposa, que entrou na brincadeira novamente e ali começaram uma guerra de água. Emma sempre a mais criança das duas, começou a puxar sua esposa para o fundo. A advogada, claro, não deixou barato e era guerra de quem “afundava” a outra juntamente com guerra de água. Não muito tempo depois estava sempre uma correndo da outra pela piscina. Os cachorros as vezes se juntavam a elas, outras eles mesmo curtiam a piscina.

Depois de meia hora, as duas mulheres estavam ofegantes da brincadeira, Emma estava em pé na parte da piscina que ela alcançava o fundo e a cobria até a altura do peito com Regina agarrada ao seu corpo. A advogada tinha suas pernas envolta da cintura da esposa, assim como seus braços ao redor do pescoço alvo. Já a loira tinha seus braços envolta do corpo colado no seu. Seus olhos brilhavam apaixonados para sua esposa morena – Eu te amo tanto morena. – confessou – Que minha vida não tem sentindo só de imaginar ela sem você.

Um imenso sorriso surgiu nos lábios da outra mulher Ai que amor a minha loira! – Eu também te amo tanto Emma. – confessou e encostou sua testa com a de sua esposa – Que na próxima vida eu quero voltar continuando a te amar como te amo nessa vida. – completou e no segundo seguinte colou seus lábios com os de sua esposa em um beijo apaixonado.

O beijo no começo era calmo, mas nos segundos seguintes começou a ficar quente. As mãos de Emma passando pelas costas de sua esposa, enquanto as mãos de Regina arranhavam a nuca da loira ajudavam e muito a esquentar o clima ali.

Emma sorriu, movendo uma mão para colocar na coxa de sua esposa e a outra parou nas costas morenas – Ah morena, eu estou louca para te ter aqui, nesse exato momento. – sua voz rouca em desejo Quero aproveitar todo segundo de nós duas apenas!

Arrepios surgiram na pele da advogada, e instintivamente lambeu os lábios repentinamente secos ao sentir o toque sussurrante das pontas dos dedos de sua esposa, em sua pele, mesmo sob a água – Sou toda sua... – murmurou e estrangulou um gemido quando sentiu unhas arranharam sua coxa. Por instinto, suas pernas se afrouxaram ao redor de sua esposa Me faça sua como sempre!

O sorriso nos lábios da loira aumentou quando sentiu com a ação sutil de sua esposa. Ela colocou beijos ardentes na mandíbula de Regina e até sua orelha – Você quer que eu te foda gostoso como sempre, morena? - ronronou ao ouvido da advogada e sentiu as mãos em sua nuca apertar Com certeza ela quer! Aquele gesto ela considerou como um sim, e seus dedos ágeis deslizaram entre as coxas separadas. Ela tateou em busca do ponto prazeroso de sua esposa e quando o encontrou, pegou-o entre o indicador e o dedo médio antes de puxar.

- Por meus saltos! – Regina gemeu roucamente, movendo sua testa para descansar no ombro de sua esposa. Ela sentiu seu centro pulsar enquanto seu corpo formigava com as sensações que tanto conheciam Minha loira já me excitando!

Emma colocou a língua atrás da orelha – Vou passar horas me deliciando aqui. – murmurou dando um leve aperto naquele pequeno ponto pulsante – Fodendo! Provocando! – sussurrou com veemência, esfregando o clitóris da mulher rapidamente – E você vai me deixar fazer isso porque você ama quando faço isso. – a loira assegurou enquanto seus dedos soltavam a protuberância dura e separavam seus lábios inferiores. Ela brincou com a entrada do sexo de sua esposa com o dedo médio. Regina estava gemendo de um jeito que parecia estar reclamando dela – Você ama tudo que eu faço para você.

Regina balançou a cabeça em afirmação, removendo-a do ombro alvo Amo! Adoro! Ela gemeu no fundo da garganta enquanto olhava para os olhos verdes escuros. Seus quadris se mexiam em um pedido silencioso – Em-ma...

- Diga que você ama quando eu te fodo gostoso. – a loira pediu com um sorriso presunçoso. Ela deslizou um único dedo dentro do sexo de sua esposa – Diga o quanto você ama quando eu falo palavrões nesses momentos.

Os olhos castanhos se fecharam e sua cabeça foi jogada para trás quando o dedo provocador atingiu o ponto certo dentro dela. Ela apertou o dedo, mas não foi o suficiente. A advogada queria mais – Eu amo quando você me fode, minha loira. – gemeu, admitindo sem fôlego, mas não era um grande segredo para nenhuma das duas – Amo que você fala palavrão quando me fode gostoso.

- Quero te beijar. – pediu Emma, e Regina apenas a olhou não tendo tempo de responder, pois a loira juntou seus lábios em um beijo acalorado enquanto a advogada balançava lentamente seus quadris contra a mão de sua esposa. Ela podia sentir o sexo de sua morena envolvendo seu dedo médio e apesar da água estar ao redor delas – Diga morena... Diga-me o quanto eu te deixo quente quando uso palavras vulgares. – gemeu quando lábios ansiosos começaram a sugar o pescoço moreno quando seus lábios se separam.

Regina estava tentando nivelar o campo de jogo começando seu próprio ataque, mas quando o segundo dedo deslizou para dentro de seu sexo, suas costas arquearam e soltou um gemido lento – Puta merda...

Emma amava Regina barulhenta em qualquer lugar, porém quando os filhos estavam em casa o silêncio tinha que predominar, mas agora elas estavam na piscina e as crianças nem na fazenda estavam, e a loira aproveitaria a oportunidade. Nada era mais delicioso para seus ouvidos, do que os gemidos que sua morena fazia enquanto elas estavam no meio da paixão. Ela estabeleceu um ritmo constante de dois dedos antes de esgueirar-se com o terceiro.

Isso bastou para Regina, que precisava gozar logo e se ela não dissesse o que sua loira queria que ela dissesse, ou ela seria torturada no limite por horas até que Emma finalmente tivesse o que queria. Por mais sexy que fosse esse jogo, ela não queria um orgasmo prolongado. Ela queria vários naquela noite quente como elas – Você me deixa louca, Em-maaaa... – gemeu sem pudor algum, segurando fortemente nos ombros de sua esposa – Eu amo quando você fala sujo comigo. – confessou e sentiu um polegar aplicar pressão em seu clitóris – Eu fico tão molhada para você quando fala palavras vulgares... – ela estava divagando agora, mas por algum motivo Regina não conseguia parar de falar e gemer enquanto sua esposa a fodia como ninguém jamais poderia e nem iria – Você me fode tão bem, minha loira.

Emma amou cada palavra da boca da sua morena – Sim? – afirmou e acelerou o ritmo dos dedos, fazendo Regina inclinar a cabeça para trás mais uma vez. A pulsação entre suas pernas estava cada vez mais rápida quanto mais Regina falava com ela.

- Aahh... – Regina choramingou – Eu te amo muito. – ela gritou quando sentiu quando o orgasmo se aproximou – Faça-me gozar, Emma. – gemeu olhando fixamente para os olhos verdes de sua esposa.

- Como queria, morena. – a loira obedeceu alegremente e curvou levemente seus dedos e a cada impulso enquanto seu polegar abusava de forma brusca do clitóris de sua esposa. Regina parou de divagar desavergonhada e tornou-se desavergonhada em seus altos gemidos. Emma conectou seus lábios quando sentiu as paredes apertadas do sexo de sua esposa apertarem seus dedos, mas ela nunca parou suas estocadas – Vem gostoso morena... Vem gostoso para mim. – pediu sem vergonha nenhuma.

Aquilo foi o que a advogada precisava ouvir. Regina veio e veio e veio de novo até que Emma teve pena dela e tirou seus dedos do trêmulo sexo de sua esposa. A advogada prendeu a respiração, por meros segundos, e então deixou seu corpo relaxar. Suas coxas pareciam geleia e seu corpo estava satisfeito e exausto ao mesmo tempo – Te amo... – murmurou.

Emma beijou o cabelo castanho enquanto sua mão passeava nas costas morenas – Eu também te amo. – disse com um sorriso, olhando para sua esposa ainda agarrada a seu corpo Delicia de mergulho na piscina!

A mulher morena não conseguia mover um músculo – Huh? – perguntou quando estava voltando a realidade Anotaram a placa do caminhão que me atropelou?

Emma riu – Perguntei se você está bem? – repetiu.

- Sim... – murmurou a resposta de volta.

- Muito bem... – Emma sorriu de lado A noite é nossa! – Porque eu apenas comecei com você, morena.

Regina a olhou quando estava começando a ter de volta os movimentos de seu corpo correspondido – Mesmo? – perguntou erguendo uma sobrancelha, gesto tão característico seu Vindo de você minha loira, eu não duvido!

A loira assentiu com um aceno de cabeça Pode contar com isso! – Apenas espere até chegarmos a cama que temos aqui... – disse começando a caminhar na direção da parte rasa da piscina, mantendo sua esposa em seu colo.

- Não tenho certeza se posso ir de novo, minha loira. – a morena confessou – Dê-me um minuto e eu vou te foder também. – comentou sem sair da posição em que estava Com toda essa força que você tem nesse momento, não exagere Regina! Mente quero apenas apimentar o jogo!

Emma soltou uma risada, sem parar sua caminhada, beijou profundamente e mordeu o lábio – Se você conseguir, sem problema, mas só depois que eu acabar com você... – desafiou.

- Eu posso muito bem virar o jogo assim que estivermos naquela cama. – comentou a morena, quando Emma estava caminhando na direção da porta que levaria para o quarto que havia ali, acima da parte das churrasqueiras.

- Nós vamos até que uma de nós desmaie. – Emma piscou travessamente subindo a escada que levaria para o quarto Essa noite será maravilhosa como tantas outras!

Seu sorriso era extremamente sacana, lentamente a mão de Emma foi se aproximando do sexo pulsante de Regina, que sem pudor algum abriu mais ainda suas pernas, dando mais acesso a loira – Ah que visão maravilhosa, morena. – comentou Emma se deliciando com a visão de sua esposa deitada na cama. Levou seu dedão até sua boca e o lambuzou, então o levou até o sexo de sua esposa e começou a passa-lo por toda a extensão do sexo, tanto pelo lado de fora quanto pelo lado de dentro, excitando sua esposa. Um gemido gutural escapou da garganta de Regina e um arrepio arrebatador percorreu todo o corpo alvo.

Regina jogou sua cabeça para trás soltando um forte gemido – Puta merda Em-maa! – murmurou sentindo o dedão de Emma percorrendo todo o seu sexo. Fechou os olhos em um ato involuntário. A loira apenas sorriu pela reação de sua esposa, mas não parou o que estava fazendo

- Olhe para mim. – pediu Emma autoritária assim que terminou de explorar e excitar todo o sexo de sua morena, começando a se abaixar Quero você me olhando enquanto te chupo todinha! Regina abriu os olhos e os abaixou e sua visão era da sua loira entre suas pernas, a milímetros de seu sexo que pulsava intensamente querendo mais. A loira ainda sorrindo apenas ergueu os olhos e disse – Não pare de me olhar! – então assoprou o sexo de Regina fazendo com que o ar levemente fresco comparado com a temperatura do local, o refrescasse brevemente.

Aquela sensação gelada foi o suficiente para Regina soltar um gemido, ela fechou os olhos, mas Emma a fez abrir novamente quando sua boca tomou todo o sexo da morena – Ah! – foi tudo que a morena conseguiu falar. A sensação da boca de Emma em seu sexo a estava levando a se aproximar rapidamente de mais um orgasmo naquela noite.

Emma alternava entre beijos, leves chupadas, e um passeio com a ponta de sua língua por todo o sexo de Regina, que apenas soltava palavras que mais pareciam grunhidos juntamente com gemidos. Seus pensamentos nesse exato momento, eram desconexos, mas em nenhum minuto ela tirou seus olhos de Emma entre suas pernas. Mas quando sua loira sem aviso prévio introduziu dois dedos em seu sexo, ela quebrou o contato visual com a mesma, jogando sua cabeça par atrás e fechando os olhos fortemente. Sua boca entreaberta apenas soltou um gemido longo e sem pudor algum – Em-maaa...

Aquele emaranhado de sensações, sentimentos, todos percorrendo por seu corpo enquanto Emma lhe proporcionava um prazer intenso. Emma sorria internamente enquanto sua boca trabalhava intensamente juntamente com sua mão no sexo de Regina. Ela percebeu que sua morena estava chegando ao ápice quando seu peito começou a subir e a descer com dificuldade e seus dedos tinham certa dificuldade em deslizar para dentro e para fora devido a musculatura começando a se contrair.

Em um ato de muita força de vontade Emma parou tudo, aquilo tirou um gigantesco gemido de insatisfação de Regina – Emma Swan, como ousa parar nesse exato momento? – olhou extremamente furiosa para sua loira, a respiração ofegante – Se você não continuar o que estava fazendo, terá consequências muito sérias para a sua pessoa. – ameaçou no auge de sua voz autoritária.

A loira soltou um riso sacana – Calma minha morena, eu vou continuar, só um segundo de paciência... – disse levando sua mão ao seu próprio o sexo, já úmido e espalhou aquela umidade por todo ele. Quando terminou a mesma mão foi ao sexo de sua mulher mais uma vez. Regina soltou um gemido com o contato. Depois repetiu o ato em seu próprio sexo novamente, aproveitou para massagear os dois sexos, se excitando e não deixando sua esposa perder todo o tesão que estava sentindo. Regina soltava pequenos gemidos com a estimulação conjunta de seu sexo e o de sua esposa. Quando achou que estava bom o suficiente, ainda com seu sorriso sacana nos lábios, Emma foi se aproximando mais de Regina. Passou sua perna esquerda por cima da direita da morena, a apoiando sobre o colchão, pegou a esquerda de Regina e a colocando ao seu lado direito da cintura, lentamente foi se abaixando – Juntas!

As duas mulheres gemeram ao mesmo tempo quando seus sexos se beijaram. Lentamente Emma começou uma movimentação de seus quadris, consequentemente fazendo seus sexos se atritarem gostosamente. A mão direita de Regina involuntariamente pousou sobre a coxa esquerda de Emma, e ali começou a apertar desejosamente, enquanto seus quadris iam de encontro com os da loira. A mão alva que segurava a perna esquerda de Regina colada a sua cintura, apertava a mesma começando a deixar marcas de dedos sobre a pele morena – Ah que delícia morenaaa....

Olhos verdes fixos nos olhos castanhos, ambos os pares escurecidos pelo obsceno prazer em que estavam sentindo. Não havia palavras apenas gemidos. Emma aumentou a fricção de seus sexos, inconsciente soltou um gemido gutural, se inclinando a frente, se apoiando em seu braço esquerdo que pesava contra o colchão. Regina abriu mais um pouco a perna livre para poder encaixar mais ainda seus sexos. Novamente aquele emaranhado de sensações, sentimentos percorrendo ambos os corpos. Os sexos pulsantes, se esfregando um no outro, provocando mais prazer, provocando que seus quadris se movimentassem mais rapidamente para aumentar mais o prazer, como se aquilo fosse possível, e naquele momento era. Emma começando a respirar mais rápido acelerou o movimento de seus quadris. Uma leve camada de suor se formando nos dois corpos. A loira acabou puxando a perna que segurava mais para cima. A pulsação acelerada, as peles arrepiadas, aquela sensação toda se acumulando no baixo ventre a espera do último segundo para explodir em êxtase. Os olhos começando a perder o foco, os corpos se movimentando a procura de mais prazer e satisfação. As respirações descompassadas, os corações batendo em desordem. 

- Me beije! – exigiu a morena quando sua mão esquerda agarrou a nuca de Emma a trazendo para um beijo intenso e libidinoso, se separaram quando finalmente tudo aquilo que estava se acumulando explodiu em sua máxima fúria fazendo os corpos em movimento congelarem instantaneamente em euforia plena quando atingiram o auge de todo o prazer carnal possível. Segundos inertes pareceram horas, dias, quando finalmente bem vagarosamente suas visões começaram a voltar a focar, as respirações tentando voltar ao normal.

Emma desabou em cima de Regina que a acolheu carinhosamente em um abraço afetuoso. Quentes respirações colidindo contra a pele suada. Os corações batendo fortemente no mesmo ritmo dentro de seus peitos. Aquele sentimento de serenidade se apossando dos corpos entrelaçados sobre os lençóis amassados. Instintivamente a mão de Regina vagarosamente passeava por toda a extensão das costas de sua esposa. Um arrepio percorreu todo o corpo da loira, que soltou uma longa respiração cansada, mas momentaneamente satisfeita Delícia!

Quando os primeiros raios solares despontavam no horizonte, finalmente os corpos suados e cansados se deitaram lado a lado. Um imenso sorriso adornava os lábios de Emma assim como os de Regina que virou seu rosto para olhar para sua loira. As duas mulheres se inclinaram e selaram seus lábios em um beijo cheio de amor.

Regina sorriu amavelmente e se deixou ser acolhida pelos fortes braços de sua amada, ela se virou e ficou de costas para a loira, que a envolveu em um abraço protetor. Depositou um beijo terno no ombro desnudo moreno. As mãos de Regina instintivamente procuraram pelas de Emma, entrelaçando seus dedos quando as encontrou, e seus pernas se entrelaçando também. Não demorou muito para as duas mulheres caírem no sono, mas não sem antes trocarem um “Eu te amo” antes de fecharem os olhos e se entregarem ao merecido descanso.

-SQ-

O tempo foi passando e as aulas já estavam a todo vapor, o feriado de Ação de Graças já havia passado. Júlia estava entediada ali no pronto atendimento, por mais incrível que parecia o movimento de pessoas ali procurando atendimento de emergência estava bem abaixo para um dia no meio da semana. Era um dia bem incomum.

- Entediada? – perguntou Andy ao surgir na sala e vendo sua colega de trabalho apenas soltar longos suspiros.

- É tão visível assim? – questionou Júlia tentando mudar sua postura.

Andy soltou um riso – Um pouco...

- Não me entenda errado, não é que eu queira que as pessoas se machuquem ou qualquer coisa do tipo... – Júlia começou a se explicar – Mas nem pessoas com arranhado de gato surgiu hoje, e já estou no meio do meu plantão... – fez uma breve pausa – Hoje está chovendo bastante, o que normalmente causa um aumento de atendimento.

A outra interna riu – Quando se está acostumado com a movimentação do pronto atendimento, dias calmos são puro tédio. – comentou e Júlia apenas assentiu – Você ficou sabendo que trocaram o chefe da área cardíaca?

- O que aconteceu? Eu só escutei que o antigo pediu as contas. – perguntou Júlia interessada, pois aquela seria a sua próxima área para estagiar dentro de alguns dias, uma vez que faltava pouco para ela terminar seu tempo no pronto atendimento.

- O chefe anterior aceitou uma proposta melhor de emprego do outro lado do país. – explicou Andy.

- Sério? Mas aqui pagam bem! Pelo menos eu acho que pagam. – comentou Júlia pensativa.

- Pagam, mas nesse novo emprego pagarão melhor. – confirmou Andy, e Júlia soltou um assobio em surpresa. Então surgiu um enfermeiro na sala – Seu sossego acabou. – piscou divertida para sua colega de trabalho.

- Se aprontem. – ele disse – Acidente envolvendo dois carros e uma moto. – Um carro a pessoa teve apenas escoriações, no outro o passageiro parece que apenas quebrou o braço, e o motorista teve vários machucados... – terminou de colocar o avental, enquanto Júlia e Andy terminavam de colocar o avental também – Já o motociclista parece que está mal. – explicou – A sorte é que na hora que aconteceu o acidente a nova chefe da cardiologia estava passando por ali para vir para cá e já foi dando os primeiros atendimentos e socorro. – terminou de explicar quando estavam a porta do hospital esperando a ambulância com o motociclista chegar. Antes que ele pudesse dar mais detalhes o veículo chegou e assim que as portas se abriram viram a médica sobre a maca fazendo massagem cardíaca no homem.

- Se apressem! – gritou sem parar o que estava fazendo – Ele sofreu uma parada cardíaca... Trauma um, rápido! – foi dando instruções enquanto colocaram a maca no chão com ela em cima ainda e entraram rapidamente no hospital – Quem é interno médico? – perguntou olhando para Júlia, Andy e o enfermeiro, devido ao avental não dava ver a cor da roupa. Ali eles diferenciavam médico, enfermeiro e técnicos pelas cores dos uniformes.

- Nós duas. – respondeu Júlia olhando o que a médica estava fazendo, enquanto acompanhavam a maca.

- Ótimo! Vocês duas irão comigo, preciso da ajuda de vocês. – explicou.

- Mas e o pronto atendimento? – questionou Andy auxiliando no que podia – No trauma tem os médicos também.

- Os outros dois que estão chegando na outra ambulância o médico da ortopedia atende. – disse olhando que estavam quase chegando ao trauma um – Eu sei que tem médicos, mas já estão aqui e preciso da ajuda de vocês. – respondeu quando entraram na sala. Júlia e Andy apenas se olharam e acabaram ajudando a nova chefe da cardiologia.

Precisaram fazer uma cirurgia de emergência no paciente, e depois de pouco mais de duas horas, o homem estava estabilizado e medicado – Obrigada meninas. – disse a médica quando elas finalmente deixaram a sala de cirurgia.

- Sem problema, só espero que nossa ajuda em outro setor não nos cause nenhum problema. – falou Júlia tirando o avental.

- Não se preocupem, eu irei falar diretamente com os diretores e vocês não terão problemas. – falou a médica começando a se lavar, assim como as outras duas mulheres.

- Obrigada. – agradeceram as duas futuras médicas.

- Agora verei se tem algum parente dele para conversar. – saiu da sala.

-SQ-

- Não! Não! Não! – Violet resmungava olhando para o resultado – Não pode ser... – falou soltando um longo suspiro. Pegou seu celular e digitou uma mensagem para seu namorado Preciso falar com você agora e precisa ser pessoalmente! Enviou e soltou outro suspiro, não demorou muito e seu celular tocou e viu que era seu namorado – Não Hen, não está tudo bem... Preciso conversar com você pessoalmente e agora... É um assunto muito sério... Tudo bem, te vejo daqui a vinte minutos no Café de sempre... Beijo. – desligou e soltou outro suspiro. Saiu do banheiro andou pelo quarto que dividia com sua colega, pegou um casaco mais grosso e sua bolsa, no segundo seguinte estava fora do cômodo e caminhando apressadamente para a saída do dormitório.

-SQ-

- Henry é a sua vez. – chamou seu colega de equipe. Henry havia assinado contrato com uma equipe de equitação importante não fazia muito tempo. Claro que sua mãe morena era a sua empresária e discutiu juntamente com sua mãe loira os termos do contrato e tudo o mais.

O rapaz levantou a mão livre pedindo um minuto de aguardo enquanto colocava o celular na orelha assim que havia visto a mensagem de sua namorada – Violet? Está tudo bem?... Tudo bem, assim que eu acabar o treino... Tudo bem, eu te encontro onde?... Estarei lá... Beijo. – encerrou a ligação e seu cenho franziu em preocupação.

- Está tudo bem? – perguntou Stephen vendo seu colega de equipe.

Henry soltou um suspiro e guardou seu celular dentro da mochila – Não sei, era a Violet e ela precisa conversar comigo agora.

- Mas estamos no meio do treino. – falou Stephen vendo Henry arrumando suas coisas e indo na direção do treinador.

- Eu sei, mas preciso sair. – respondeu ao se aproximar do treinador, e depois de uma leve discussão e um acordo, Henry levou seu cavalo para a baia e saiu apressadamente assim que terminou de cuidar do mesmo.

-SQ-

- Hey Violet. – falou Henry assim que se sentou na cadeira, não sem antes de dar um leve selinho nos lábios de sua namorada – O que você quer falar comigo? – perguntou assim que negou algo para beber.

- Isso aqui. – ela tirou o teste de dentro da sua bolsa e deixou sobre a mesa.

Henry pegou o teste e olhou para o mesmo – Dois traços... O que isso quer dizer? – perguntou confuso, olhando para sua namorada.

- De acordo com as instruções dessa caixa... – tirou a mesma da bolsa e a colocou sobre a mesa também – Eu estou grávida. – respondeu.

Imediatamente os olhos de Henry se arregalaram tanto ao escutar a resposta de sua namorada quanto a confirmação nas instruções na caixa – Como isso é possível? Como aconteceu?

- Eu não vou te explicar como aconteceu...

- Não estou falando disso, eu sei como aconteceu... – falou Henry finalmente olhando para sua namorada – O que eu quero dizer é, nós sempre usamos proteção e todos os cuidados.

- Eu também não sei. – comentou Violet encolhendo na cadeira.

- Acho que vou precisar daquela bebida algo agora. – disse Henry e chamou a garçonete de minutos atrás.

Depois que os pensamentos se acalmaram, eles conversaram melhor e por fim, acabaram indo a um laboratório para fazerem um teste de gravidez. Assim que o resultado saiu, eles decidiram abrir o envelope apenas quando chegassem ao quarto de Violet, pois a sua colega estaria dois dias fora por causa do estágio que estava fazendo, e teriam privacidade para encarar o resultado.

-SQ-

- E agora Henry? – Violet perguntou ao seu namorado. Suas feições em total pânico olhando o resultado em sua mão. O resultado do exame de sangue deu positivo para a gravidez.

Henry passou a mão nervosamente pelos cabelos, os desarrumando – Eu não sei... – respondeu incerto.

- Minhas mães vão me matar! – exclamou a mulher ao se sentar em sua cama, com a voz já chorosa.

- Também não é para tanto Violet... – ele disse ao se sentar ao seu lado.

- Não é para tanto? – ela perguntou histérica – Nós estamos no meio do nosso último ano de faculdade... Você praticamente acabou de assinar contrato com uma equipe grande para poder competir... Eu não sei se terei um emprego assim que me formar. – fez uma pausa – E você me diz que não é para tanto? Um filho é para tanto sim! – as lágrimas desciam por suas bochechas.

Henry fechou os olhos e soltou uma longa respiração – Tudo bem, eu me equivoquei com as palavras, desculpe... – pediu e continuou assim que recebeu um olhar assassino de sua namorada – O que eu quis dizer é que nós vamos ter essa criança, e vamos trabalhar duro para mantê-la, assim como nossas mães fizeram conosco, nós faremos com a nossa criança... – fez uma pausa e segurou a mão de Violet – Não será fácil no começo? Muito provavelmente não, mas nós iremos passar tudo isso juntos, e eu sei que se precisarmos a nossa família nos dará uma ajuda. – sorriu amorosamente.

- Isso se nossas mães não nos matarem quando dermos a notícia. – murmurou Violet pousando a mão livre sobre seu ventre – Quando nós vamos contar a novidade?

- Acho que quanto antes melhor... Que tal esse fim de semana? – comentou Henry se agachando a frente de sua namorada, olhando direto para a mão sobre o ventre. Sorriu e tirou a mão – Hey meu feijãozinho... – falou carinhosamente.

- Sério? – Violet apenas revirou os olhos, mas estava amando aquilo.

- Shiu! Não estraga o meu momento... – brincou o rapaz olhando para sua namorada, depois voltou sua atenção ao ventre novamente – Sei que você é bem pequenininho, mas saiba que vamos cuidar muito bem de você. – sorriu acariciando o ventre de sua namorada.

- Você nessa parte é igual a tia Emma. – brincou Violet olhando para o homem agachado a sua frente, mas estava morrendo de felicidade por dentro por aquela demonstração de carinho e amor – Aliás, em muitas coisas você é igualzinho a ela.

- Pedi para não estragar o momento. – ele brincou novamente e olhou para a mulher, depois sorriu – Hey meu feijãozinho... – voltou sua atenção para o ventre – Sei que no momento você não pode me escutar, mas quero que saiba que eu sou seu pai e já te amo. – disse emocionado, com os olhos úmidos – Sei também que passaremos por situações complicadas e difíceis, mas sei que no fim vamos conseguir... – fez uma breve pausa para segurar um pouco a emoção que estava sentindo – E você irá amar a nossa doida e imensa família. – sorriu ao sentir a mão de Violet fazendo carinho em seus cabelos curtos – Eu te amo. – confessou para sua namorada. Que apenas sorriu de volta e se inclinou para dar um beijo nos lábios de seu namorado.

- Eu também te amo, Hen. – confessou Violet depois que terminaram o beijo – Vamos nesse fim de semana. – concordou a mulher com os olhos úmidos pela emoção.

- Só precisamos avisar que iremos. – falou Henry ao se sentar ao lado de sua namorada novamente e envolve-la em um abraço carinhoso – Acho que nosso feijãozinho foi concebido naquele dia que fomos para a festa a fantasia. – quebrou o silêncio que havia pairado por alguns minutos no quarto.

- Mas usamos proteção, não? – questionou Violet aconchegada no abraço do seu namorado.

- Sim, mas ela não saiu intacta. – comentou vagamente, pois seu estado embriagado daquele dia não deixava ter muitas lembranças nítidas. Violet levantou seu rosto imediatamente para olhar seu namorado quando a lembrança daquele momento veio a tona em sua mente.

- Acho que foi naquela noite mesmo. – concordou por fim.

-SQ-

- Hen? – falou Emma assim que atendeu o seu celular – Está tudo bem? – colocou no viva-voz e continuou preenchendo suas planilhas. Regina havia acabado de sair para pegar um café.

- Sim, mãe está tudo bem. – veio a resposta.

- Então a que devo a honra da ligação? – brincou a loira.

- Só estou ligando para avisar que estou indo para a fazenda nesse fim de semana.­ – veio a resposta bem vaga.

Emma parou de preencher suas planilhas e voltou sua atenção para o celular Não está nada bem! Algo aconteceu! – Tudo bem... Precisa que te busque em Boston?

- Não! Eu vou de carro. Obrigado. – respondeu Henry.

- Tudo bem, tome cuidado na estrada e quando estiver saindo nos avise. – pediu Emma ainda olhando para seu celular, tentando decifrar o motivo daquela ligação do seu filho Com certeza tem algo que não está bem!

- Pode deixar que mando sim. Manda um beijo para a mamãe e te amo mãe.

- Mando sim, também te amo. – viu que a ligação se encerrou e soltou um suspiro O que será que aconteceu?

Regina havia entrado no exato momento que escutou o te amo – Está me traindo senhorita Swan. – brincou a advogada colocando uma caneca de café perto de sua esposa.

Emma sorriu abertamente – Droga morena, tentei ser discreta, mas acho que não consegui. – brincou e tomou um gole de seu café assim que deixou seu celular de lado, aquilo fez a advogada soltar uma risada – Era o Hen. – explicou assim que tomou outro gole de café – E para você é senhora Swan-Mills. – abriu um sorriso Afinal sou uma mulher casada!

- O que ele queria? – quis saber a morena depois que tomou um gole de seu café, olhando para o contrato a sua frente e rindo da sua esposa Ainda bem que ela sabe que é uma mulher comprometida!

- Apenas avisar que está vindo para a fazenda nesse fim de semana. – disse Emma olhando para sua esposa.

Regina olhou para sua loira Aconteceu algo! – Não falou o motivo? – questionou e Emma negou com a cabeça – Que estranho, pois não faz muito tempo que ele esteve aqui.

- Também achei, mas teremos que esperar ele chegar e saber o real motivo da visita. – comentou Emma se acomodando melhor na cadeira. Regina assentiu com um aceno de cabeça e as duas mulheres voltaram a seus afazeres enquanto o silêncio pairava no ambiente.

-SQ-

- Vai dar tudo certo. – falou Henry pegando a mão de sua namorada, ele havia parado a sua mercedes na porta da casa das mães de Violet – Estamos juntos nisso.

- Eu sei. – sorriu para seu namorado – Estamos juntos nisso.

Henry assentiu com a cabeça – Se precisar de algo é só me ligar, tudo bem? – pediu.

- Sim. – falou Violet antes de se inclinar e dar um beijo em seu namorado ante de sair do veículo.

- Te espero mais tarde no jantar. – falou Henry assim que Violet já estava no portão. Ela assentiu e entrou ao mesmo tempo que Henry ligou o carro e saiu na direção da fazenda.

-SQ-

- O que tanto vocês queriam conversar conosco? – perguntou Elsa assim que entrou na sala de estudos da casa da fazenda. Zelena logo atrás.

Ali dentro já estavam Emma e Regina assim como Violet e Henry. Eles haviam chegado na hora do almoço do sábado e aproveitaram o jantar no mesmo dia para darem a notícia.

- Rá! Aposto que pela cara de culpa, que Henry irá dizer que Violet está grávida e que seremos avós. – brincou Emma para descontrair o ambiente, já que sentia uma leve tensão no jovem casal Mas aposto que vão dizer que estão noivos!

- Por meus sapatos, eu sou nova para ser avó. – respondeu Regina olhando para sua esposa Pedido de casamento eu até aceito! Credo Regina! Mas mente ele é meu príncipe e ainda é muito novo para ser pai!

- Eu nem me aposentei ainda para cuidar dos netos. – falou Zelena entrando na brincadeira.

- Eu não me preocupo, pois ensinei tudo que Violet precisa saber para não ficar grávida antes do tempo. – disse Elsa aliviada e serena.

Então as quatro mulheres olharam para o jovem casal e o clima ficou mais pesado de quando entraram na sala – Por meu chapéu que era isso que vocês iriam dizer? – comentou Emma ficando pálida, ao ver que sua brincadeira era verdade Sério que vocês vão ter um bebê?

Henry abriu um sorriso amarelo de lado – Surpresa? – falou erguendo as mãos perto da cabeça.

- Vocês serão vovós! – Violet completou sorrindo forçadamente, tentando ainda manter um clima leve, mesmo não sendo possível.

Regina ergueu o dedo indicador apontando para eles Só pode ser uma brincadeira! – Vocês quase nos pegaram. – sorriu incrédula – Tudo bem, o que vocês querem nos contar?

- Mamãe, não tem melhor jeito de falar como a mãe falou. – comentou Henry assim que tomou um grande fôlego e coragem. Emma apenas se levantou e caminhou na direção do filho – Ow! – resmungou quando sentiu um tapa em sua nuca – Por que a violência?

- Uma notícia dessas não se dá assim! – exclamou Emma Na realidade não se tem um jeito de dar uma notícia assim! Até tem, Emma! Eu sei mente que tem, mas me deixa fazer meu drama nesse momento! – Por meu chapéu, eu serei avó! – exclamou quando a informação foi entendida.

- Ah mãe estou usando o estilo Emma Swan-Mills de dar notícias. – brincou o rapaz e levou outro tapa na nuca – Quer parar de me bater? – se desviou do terceiro tapa.

- Eu não tenho cabelos brancos ainda, como serei uma avó? – perguntou Zelena em pânico, então olhou para sua esposa – Vamos trancar as nossas outras duas filhas no quarto até terem quarenta anos.

- Eu ensinei tudo sobre não ficar grávida antes do tempo... – murmurou Elsa desolada, olhando para sua esposa.

- Acho que agora eu sei o que minha mãe sentiu quando falei que estava grávida de Henry. – comentou Regina andando de um lado a outro, uma mão na testa e outra na cintura – Por meus saltos! Eu não tenho psicológico para ser avó ainda.

- Pelo tom dos comentários de vocês, posso concluir que vocês não ficaram felizes... – comentou Violet na vertente das lágrimas – Nós nos protegemos todas as vezes, mas em uma delas a camisinha estourou.

Elsa parou e olhou sua filha, parecia que tinha voltado para a idade de seis anos, imediatamente abraçou a menina – Não, nós estamos felizes, Vi... Mas também estamos uma mistura de sentimentos, uma vez que não estávamos esperando por uma notícia dessas, não nesse momento, com vocês tão novos e ainda cursando a universidade. Talvez um pedido de casamento, mas não que você está grávida.

Zelena abraçou a esposa e filha – Estamos muitos felizes. – disse.

Henry sorriu para a namorada, então sentiu dois pares de braços o envolvendo em um abraço carinhoso – Também estamos felizes, meu príncipe. – comentou Regina Vamos ser avós! Acho que não estou preparada para isso!

- Mas é como Elsa disse, não esperávamos por uma notícia dessas nesse momento. – comentou Emma Avó! Por meu chapéu, quero só ver quando meu pai descobrir que será bisavô! – Quem sabe daqui uns vinte anos... Talvez trinta... – brincou e Henry sorriu para sua mãe loira.

- Sei que ninguém esperava, nós também não... – comentou Henry – Mas Violet e eu iremos trabalhar duro e vamos cuidar bem da nossa criança. E faremos tudo para nos formarmos e assim construirmos nossa vida juntos.

- Nós sabemos. – comentou Elsa sorrindo – Quantos meses?

- Quase dois. – Violet respondeu entre as lágrimas.

- Ow! – exclamou Henry ao sentir mais um tapa em sua nuca – Por que estou apanhando ainda?

- Porque aquele terceiro tapa eu não acertei. – brincou Emma – E para você não nos dar uma notícia assim da próxima vez.

Henry sorriu – Sei que estão aceitando bem nesse momento e quando estivermos em Nova Iorque vocês surtarão com a notícia.

- Pode apostar nisso. – comentou Elsa juntamente com um aceno de cabeça.

- Bem-vinda a família feijãozinho. – disse Emma sorrindo para a futura nora. Violet apenas olhou para o namorado que sorriu arteiramente de lado.

 


Notas Finais


E mais um pouco do nosso casal favorito aproveitando um momento sozinhas. Júlia conhecendo brevemente sua futura chefe da próxima área que estagiará, e finalmente uma cena extra voltando a entrar na história! Sim, nosso casal favorito será vovós!

Até a próxima!!


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