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História Storybrooke - Capítulo 161 - Momentos em Família


Escrita por: 1AquarianaDoida

Notas do Autor


Pessoas lindas do meu coração! Sim, estou de volta!!

Desculpem pela demora. Sei que demorei muito para voltar, mas voltei!!

Bom, quando eu estava na metade do capítulo, meu notebook resolveu bugar. Eu tive que levá-lo para a assistência e ali ele ficou uma semaninha, e teria ficado mais se eu não chorasse para pegá-lo no sábado de carnaval. Aproveito para adiantar que logo ele irá retornar para a assistência assim que o teclado novo chegar, pois o meu está com problema. Não sei quanto tempo irei ficar sem o meu note quando isso acontecer, mas vou escrevendo até lá!

A minha intenção era ter postado perto do dia 06/02, pois foi quando postei o primeiro capítulo da história a 3 anos atrás. Nossa!! TRÊS anos de história, eu achando que a história não passaria dos 50 capítulos kkkk E temos três anos de história.

Quero agradecer de coração as pessoas que começaram junto comigo, e não estão mais. Vocês fazem parte do começo da história. Quero agradecer também ao pessoal que se juntou a mim no meio da caminhada e continua comigo firme e forte. Vocês também fazem parte da história. E quero agradecer ao pessoal que acabou de se juntar a nós, e posso dizer que vocês também fazem parte da história!

Agradecer ao pessoal que comenta (eu amo todos os comentários), ao pessoal que adicionou na lista de leitura, ao pessoal que favoritou e ao pessoal que acompanha dentro e fora da moita. Ao pessoal que deu dicas, pois ajudou a história a ter novos rumos. Enfim, meus sinceros agradecimentos a todos os leitores!!

Nesse capítulo teremos um pequeno avanço no tempo, então espero que não fique confuso!

Só por desencargo - AVISO: “Este capítulo contém cenas em que você poderá querer chorar, evite ler em público se não quiser pagar mico!”

Boa leitura, divirtam-se e comentem!! ;)

Capítulo 161 - Capítulo 161 - Momentos em Família


Sonoras gargalhadas foram ouvidas vindas da sala de tv – Ah meu pequeno garoto. – disse Emma puxando seu filho do meio para perto, em um abraço lateral – Esse movimento não pode fazer. – falou rindo, estavam jogando o jogo da vida, e Thomaz queria pular de um caminho no outro. Já estavam quase terminando o jogo, Henry, Júlia e Regina completavam os jogadores. Os gêmeos e Lucy estavam desenhando junto com os avós. As gêmeas estavam deitadas no carrinho duplo, entretidas com seus brinquedos de morder, já que estava começando a querer nascer os dentinhos. O carrinho estava posicionado entre suas mães. Minutos depois o jogo acabou com Regina ganhando.

- Isso não é justo! – falou Thomaz com um imenso bico e cruzando os braços Além de querer burlar as regras ainda faz esse bico contrariado, esse meu lindo não tem jeito! Nem um pouco Regina!

- Perder faz parte. Tem que aprender a perder e a ganhar. – Emma riu dando outro abraço no filho completando dando um beijo nos cabelos do menino Vamos descontrair o ambiente! – Humm... Sinto cheiro de porquinho. – comentou fazendo careta brincalhona Hora da brincadeira! Então cheirou o pescoço de Júlia, que estava do seu outro lado – Nossa, sinto cheiro de outra porquinha também. – riu enquanto Júlia gargalhava. Mesmo com seus treze anos, ela gostava dessas brincadeiras de sua mãe loira – E acho que se eu continuar cheirando... – olhou para Henry, que já sorria travessamente, ao mesmo tempo em que Emma se aproximava do filho, aproximou seu rosto do menino e cheirou o pescoço de Henry, que se derreteu em gargalhada – Mais um porquinho nessa casa. – comentou sorrindo Adoro escutar suas risadas! – Morena, o que faremos com tantos porquinhos?

- Chera a gente! – pediu George rindo, cheio de expectativa e olhando animadamente para sua mãe loira.

- Tem mais poiquinho aqui. – falou Benjamin rindo para a mãe loira, também esperando que ela o cheirasse. Lucy tinha um imenso sorriso aberto, apenas esperando ansiosa por sua mãe.

- Como que eu pude me esquecer dos principais porquinhos dessa família? – falou a loira rindo e pegou Ben no colo e o cheirou fazendo barulho de porco – Hum, esse está bem fedidinho. – colocou o menino no chão e pegou o outro filho e repetiu seus gestos – Nossa, esse porquinho está mais fedidinho ainda. – falou fazendo uma careta engraçada, tirando mais risadas dos gêmeos e dos outros filhos também. Então se voltou e começou a cheira a Lucy, que ria com as cócegas que sua mãe fazia junto – Essa porquinha aqui, é a mais fedidinha de todos. – comentou rindo das risadas da filha É oficial, mesmo eles adultos vou continuar fazendo essas brincadeiras com eles!

Regina sorria bobamente com aquela cena Como eu amo esse lado brincalhão de minha loira com nossos filhos! – Só temos uma solução, Emma. – respondeu Regina já se levantando – Para acabarmos com todos os porquinhos.

- Qual? – quis saber mais uma vez a loira, rindo arteiramente.

- Banho! – respondeu se posicionando atrás do carrinho – E eu tenho mais duas porquinhas aqui. – se inclinou e fez cócegas nas barrigas das gêmeas que riram, esquecendo-se por uns segundos de seus brinquedos.

- Sim! – disse Emma empolgada – Hora do banho!

- Nããããoooo! – disseram as seis crianças juntas e rindo Olha o motim!

- Pega-pegaaa! – falou Júlia sendo a primeira a se levantar rapidamente e se escondendo atrás do sofá. Henry foi o segundo e foi se esconder atrás da poltrona que seu avô estava sentado Vamos brincar!

- Peguei! – falou Emma rindo da cara de decepção de Tom assim que foi pego por sua mãe loira no momento que estava se levantando.

- Não vale! – exclamou emburrado o menino, parando ao lado de sua mãe morena. Regina o abraçou e depositou um beijo nos cabelos do menino, apenas sorrindo para o mesmo.

- Quem eu vou pegar agora? – perguntou olhando para os gêmeos que se escondiam atrás de sua avó – Já sei! – falou correndo na direção dos meninos loirinhos. Gritaram infantilmente e cada um correu para um lado – Sacanagem isso. – comentou Emma indo na direção do Ben – Peguei! – alcançou o menino enquanto ele estava subindo no sofá maior. Fez cócegas e o menino ria alegremente, e o deixou ao lado de Tom – Agora vou pegar o outro porquinho. – falou rindo para George, que soltou uma risada infantil e foi se esconder no colo do avô – Pai, você viu um porquinho por aqui? – perguntou fingindo que não estava vendo o menino. Aquela brincadeira toda estava divertindo a família toda, e Regina cada vez mais apaixonada por sua loira Será que podemos congelar o tempo, mente? Acho um pouco improvável, Regina! Então que o tempo passe mais devagar assim posso aproveitar essa fase!

- Ah minha filha, infelizmente não vi. – falou George avô rindo – Mas sabe, está um cheiro diferente aqui... – brincou – Você está sentindo? – gesticulou como se cheirasse algo no ar.

- Que tipo de cheiro? – perguntou entrando na brincadeira, também cheirando algo no ar.

- Cheiro de porquinho. – respondeu o pai de Emma, sorriu ao escutar a risada do neto – Sabe, acho que você deveria olhar melhor, pois acho que pode ser alguém no meu colo.

- Vô! – exclamou o menino se sentando no colo do avô – Não era para falar. – disse bravo.

- Peguei outro porquinho. – falou Emma rindo e pegando o menino no colo, e o enchendo de cócegas. George começou a rir e esqueceu sua bronca com o avô. A loira riu e o colocou ao lado do irmão – Agora faltam apenas três. – olhou em volta e riu ao ver a cabeça de Júlia atrás do sofá maior, e a cabeça de Henry atrás do sofá que o avô estava sentado. Lucy estava atrás do carrinho das irmãs.

- Um porquinho ou duas porquinhas? – falou a loira parada com as duas mãos na cintura, decidindo quem iria pegar – Acho que vou pegar a porquinha menor. – e saiu na direção de Lucy, que riu e tentou fugir, mas Emma fora mais rápida e a segurou pela cintura – Peguei! – disse fazendo cócegas na menina que ria sem parar – Só mais dois e hora do banho. – falou assim que se virou para ver seus filhos, depois de colocar Lucy junto com os irmãos – Já sei! Vou atrás do porquinho. – disse e já saiu na direção de Henry.

- Não vai me pegar! – brincou o menino saindo correndo da mãe.

- Vou sim! – disse Emma dando um pulo sobre o sofá e pegando Henry em sua corrida. Ela aproveitou e abaixou para segurar Júlia – E por tabela peguei a última porquinha que faltava.

- Nãããooo! – exclamou Júlia derrotada, pois não esperava por aquilo.  

- Todos pegos. – falou Emma sorrindo triunfante, porém um pouco sem fôlego pela corrida Acho que estou ficando velha! Que nada Emma, você só está sem condicionamento físico, precisa se exercitar mais! Acho que você tem razão mente!

Ben olhou para sua mãe morena – Tem que tomar banho mesmo?

- Claro, não quero ninguém sujo para jantar. – respondeu Regina sorrindo para o filho.

- Mas vai, que também não quero ninguém fedidinho para jantar. – comentou Emma o colocando no sofá juntos aos irmãos – Agora vamos para o banho.

- Carona! – disse Júlia brincalhona, pulando nas costas de Emma Olha essa Jú toda criançona ainda! Não vou mentir, adoro! A loira riu e segurou sua filha, a menina envolveu suas pernas na cintura de sua mãe, e os braços ao redor do pescoço, parecia uma mochila nas costas da loira.

- É caiona! – Benjamin foi mais rápido que seus irmãos, e se abraçou a sua mãe loira que o pegou pela cintura e já abriu o outro braço para George se aproximar. O que não demorou e com seus três filhos pendurados em si a Emma começou seu caminho até o banheiro.

- E nós? – falou Henry incrédulo que não teria lugar para ele.

Emma ia responder, mas George foi mais rápido – Vem nas minhas costas. – falou o pai da loira.

Henry mais que rapidamente subiu nas costas do avô como Júlia estava em sua mãe – Tem certeza pai? Porque ele está bem grandinho e pesado para você.

O homem mais velho sorriu – Tenho sim minha filha, pode não parecer eu ainda aguento bastante. – respondeu e nisso pegou Thomaz no colo – Agora banho.

- E eu? – falou Lucy com cara de choro Ah por meus casos, que eu não resisto!

- Vem comigo. – falou Cora pegando a menina no colo, que imediatamente abriu um sorriso.

- Eu levo essas duas. - disse Regina enquanto ia empurrando o carrinho duplo, um grande sorriso estampado em seu rosto Amo demais essa família!

Assim que chegaram ao topo da escada – Como faremos? – Cora quis saber ao colocar a neta no chão.

- Eu posso dar banho nos gêmeos. – falou George colocando os netos no chão também – E supervisiono Henry e Thomaz, pois eu acredito que eles estejam grandes o suficiente para tomar banho sozinhos. – os olhou.

- Sim! – Thomaz concordou feliz.

- Vovó, por que você não vai com o vovô e o ajuda, enquanto eu tomo banho e ajudo a Lucy no banho. – sugeriu Júlia – E a mamãe e mãe dão banho nas pestinhas. – abriu um sorriso final.

- Vamos mudar um pouquinho. – falou Regina sorrindo para a filha mais velha, depois de lhe lançar um olhar reprovador devido ao apelido – Você e Lucy tomam banho no mesmo banheiro das gêmeas, assim sua mãe e eu vamos dando banho nelas, e os vovôs ajudam os meninos.

- Perfeito! – concordou Cora já levando, juntamente com seu marido, os netos para o outro banheiro.

- Vamos aprontar muito nesse banho. – disse Emma brincando com as gêmeas que estavam deitadas no trocador, enquanto Regina preparava as duas banheiras, e elas esperavam pelas meninas mais velhas – E hoje nós vamos continuar a nossa tradição. – brincou com os pés das filhas, que soltaram risadas.

- O banho está pronto. – anunciou Regina pegando a filha loira no colo, enquanto Emma pegava seu grude moreno – Vamos tomar banho? – falou para as gêmeas enquanto fazia leves cócegas nas duas barrigas. As bebês sorriram banguelas para a mãe morena.

- Chegamos! – anunciou Júlia entrando no banheiro.

- Muito bom, vocês duas para o chuveiro. – indiciou Regina despindo a filha loirinha, viu sua esposa tirar a camisa xadrez – Hey, é só para as crianças ficarem peladas. – brincou rindo Mas estou adorando o show!

- Mas você vive dizendo que eu sou criança também. – Emma sorriu pendurando sua camisa xadrez e depois tirou a camiseta regata que estava usando por baixo – Assim vocês não me molham. – riu olhando para as bebês e começou a tirar o body de Lana.

Regina acabou por imitar sua esposa e tirou sua camisa também, depois começou a tirar o body de Jennifer, e então olhou para suas filhas debaixo do chuveiro – Vocês sem brincadeira. Hora do banho.

- O que você vai aprontar minha loira? – Regina quis saber ao ver o sorriso arteiro em sua esposa Aposto que mais bagunça! Com certeza mente!

- Musiquinha! – Júlia falou sorrindo para a mãe loira, capitando os pensamentos de sua mãe loira.

- Ah morena o de sempre... E não posso negar um pedido de minhas filhas! – respondeu Emma ao colocar Lana sentada dentro da banheira, mas sempre com uma mão dando apoio e não a deixando escorregar – Vamos cantar a musiquinha tema de banho dessa casa. – completou – E vocês todas cantarão comigo. – piscou para sua esposa e depois para as duas meninas, que assentiram com imensos sorrisos nos rostos – Eu começo e vocês me acompanham, tudo bem?

- Sim. – responderam sorrindo. Regina tinha Jennifer dentro da banheira assim como sua esposa.

Emma começou a jogar um pouco de água no corpo de Lana – Tchau preguiça... – começou. Regina a imitou, assim como as duas meninas, que ia jogando água uma na outra – Tchau preguiça... – cantaram depois – Tchau sujeira... – ia jogando água, depois pegou um pouco de sabonete líquido específico para bebê e começou a ensaboá-la – Tchau sujeira... – cantaram enquanto Regina ensaboava a filha loira, e Júlia e Lucy ensaboavam uma a outra.

- Adeus cheirinho de suor... – Regina continuou a música, deu uma olhada nas meninas no chuveiro e viu que estava tudo bem – Oh... Lava lava lava... Lava lava lava... – enquanto ia ensaboando a menina.
            - Oh... Lava lava lava... Lava lava lava... – as meninas repetiram se ensaboando agora.

- Uma orelha uma orelha... – Emma passou a mão limpa pela orelha de Lana, que soltou um riso infantil. Regina fez o mesmo com Jennifer que soltou uma risada também Ai essas risadas gostosas!

- Outra orelha outra orelha... – completou Júlia lavando suas orelhas, enquanto Lucy fazia o mesmo Assim mesmo meninas!

- Lava lava lava lava... Lava a testa, a bochecha... – Emma continuou passou a mão com pouco de sabão nas partes que a música falava. Ela ria da alegria das filhas, fazendo o que a música pedia. Vez e outra espiava as filhas no chuveiro, que faziam uma bagunça dentro do razoável Que delícia, na próxima farei essa bagunça com os meninos!

- Lava o queixo... – Regina cantou passando a mão pelo queixo de Jennifer que soltou mais uma risada, Lana estava se agitando dentro da água com a cantoria e bagunça Essas com certeza darão trabalho que os outros não deram, Regina! Pode apostar nisso mente! – Lava a coxa... E lava até... Meu pé... Meu querido pé... – pegou um pezinho e começou passar a ponta do nariz na sola, fazendo com que a loirinha mexesse os dedinhos com cócegas. Jennifer ria alegremente agitando a perna alegre, mas também com cócegas – Que me aguenta o dia inteiro... Oh Oh...

– Lava a coxa... E lava até... Meu pé... Meu querido pé... – Júlia e Lucy, uma levo o próprio pé para a outra enquanto cantavam no banho.

- E o meu nariz... – continuou Emma sorrindo bobamente com a bagunça das filhas e da esposa no banheiro. As meninas empolgadas começaram a bater as mãos na água espirrando para todo lado – Meu pescoço...

- Meu pecoço. – cantou Lucy feliz lavando a parte do corpo cantada na música. As duas mulheres mais velhas sorrindo felizes com a alegria das filhas Que maravilhoso!

- Meu tórax... – Emma voltou a cantar sorrindo.

- O meu bumbum... – Regina cantou.

- E também o fazedor de xixi... Oh... – completou Júlia depois de lavar todo o resto do corpo. Assim como Lucy e as gêmeas.

- Lala... Laia... – as quatro mulheres estavam cantando juntas - Laia la... Laia la la la... – enquanto iam enxaguando as duas meninas, que sorriam sem parar e as mãozinhas batendo sem parar na água – Laia la La la la la la... – continuaram contando juntas, e Regina viu Lucy sendo enxaguada por Júlia, que depois começou a se enxaguar também.

- Hum... Ainda não acabou não... – continuou Emma terminando o banho de Lana, enquanto Regina terminava o banho de Jennifer. Júlia fechou o chuveiro assim que ela e Lucy terminaram.

- Vem cá vem... Vem... – cantou Regina tirando a filha de dentro da banheira, assim como Emma. Júlia entregou uma toalha para Lucy e pegou uma para si.

- Uma enxugadinha aqui... – disse Emma enquanto as duas mulheres enxugavam as duas bebês, que ainda sorriam felizes. Lucy e Júlia iam se enxugando Quero mais banhos assim!

- Uma coçadinha ali... – cantou Regina e fez uma leve cócega na barriguinha pelada das duas meninas. Júlia e Lucy fizeram pequenas cócegas nos pescoços e voltaram a se enxugarem.

- Faz a volta e põe a roupa de paxá... Ahh! – cantou Emma colocando a fralda na filha, e Regina também. Júlia ajudava Lucy a colocar a roupa.

- Banho é bom... – as duas mulheres agora estavam colocando a roupinha nas meninas – Banho é bom... – viram Júlia começando a colocar sua roupa também.

- Banho é muito bom... – completou Júlia terminando de se vestir.

- Agora acabou! – disseram as quatro mulheres ao mesmo tempo – Vocês gostaram da folia, não? – disse Emma carregando Lana de volta para o quarto.

- E não tem como não gostar, mãe? – Regina disse como se fosse a voz de Jennifer, que estava em seu colo. Ela também estava de volta no quarto.

- Nós gostamos também! – disse Júlia sorrindo abertamente.

Elas deixaram as duas crianças deitadas na cama enquanto se enxugavam e colocavam as camisas de volta – Vou aproveitar que estão limpinhas de cheirosinhas, vou dar de mamar para elas, depois berço, pois tenho certeza que elas irão dormir cansadas depois dessa bagunça toda.

- Eu te ajudo. – disse Emma pegando Lana e saindo na direção do quarto dos meninos para ver se estava tudo bem por lá. Regina pegou Jennifer, já que sempre era a mais esfomeada, se sentou na poltrona de costume, e segundos depois a menina estava mamando ferozmente – Pelo visto você estava com fome, minha mini Emma. – brincou Regina passando a mão sobre a pequena penugem loira que começava a ficar bem mais evidente na cabeça da filha. Júlia e Lucy se sentaram na outra poltrona, para verem sua irmãzinha mamar.

- Voltei! – disse Emma com duas mamadeiras em mãos, continuou em pé, com a filha no colo, e começou a amamentá-la, que avidamente se agarrou ao frasco da mamadeira – Eita que fome. – sorriu – Hoje você está esfomeada como a irmã. – completou.

- Hoje foi agitado o dia para elas. – falou Regina sorrindo para a filha no colo.

- Podemos entrar? – pediu Henry ao aparecer na porta do quarto das irmãs, acompanhado de Thomaz, eles estavam de banho tomado e de pijama prontos, para depois do jantar, assistirem um pouco de tv e então cama, afinal amanhã cedo tinham aula novamente.

- Claro. – disse Emma trocando de bebê com sua esposa, assim que Lana havia terminado a mamadeira.

- Como foi o banho de vocês? – quis saber Regina enquanto ajeitava sua mini versão nos braços em seu colo para a menina mamar Momento família, adoro!

Henry parou ao lado de sua mãe loira e começou a fazer carinho na cabeça de Jennifer – Foi bem. Vovôs ajudaram os gêmeos, e eu fui ajudando o Tom. – sorriu ao ver sua mãe loira lhe sorrir Meu menino está crescendo!

- Sim, os dois fizeram tudo certinho. – confirmou Cora parada a porta e vendo a cena familiar, no mesmo momento que os gêmeos entraram correndo no quarto e se sentaram junto a Júlia e Lucy a poltrona. Eles também estavam prontos para dormirem depois do jantar.

- O vovô cantou musiquinha. – disse Benjamin sorrindo arteiramente e olhado para seu avô na porta.

- Nós também tivemos musiquinha. – falou Júlia só para colocar fogo nos meninos As vezes acho que Jú é mais criança que eles!

- Ah no próximo banho podemos tomar com a mãe e a mamãe? – pediu Thomaz usando seu olhar pidão As vezes não tem como resistir a esse olhar! Mas muitas vezes precisa Emma, e hoje não precisa! Sim, mente hoje eu não preciso!

George apenas soltou uma gargalhada – Eu sei que o banho com a sua mãe é mais legal que comigo, mas saiba que ela aprendeu comigo a música. – piscou para Emma – Bom, eu vou lá cozinha, terminar de arrumar a mesa. – informou caminhando na direção da escada, uma vez que ele também estava na porta do quarto junto a Cora.

- Eu também vou. – disse Cora logo em seguida – Vejo vocês daqui a pouco para o jantar. – informou e nem esperou por uma resposta e já estava ao lado do marido descendo as escadas.

Então a família escutou um tropé de patas pelo corredor e então viu o “bando” de cachorros entrando no quarto, todos abanando o rabo feliz. Rapaz, sem muita vergonha na cara, foi logo se deitando e escorando na perna de Emma. Lola se deitou ao lado de Regina, enquanto Allison, Eva e Ortiz se deitaram ao lado de Henry e Thomaz, enquanto Princesa e Lady se deitaram ao lado de Júlia – Mãe? – chamou Thomaz se aproximando de sua mãe loira para ver a irmã mamando.

- Sim, meu garoto? – perguntou ao olhá-lo.

- Amanhã você dá banho na gente? – pediu com sua mão fazendo carinho na cabeça de Rapaz.

- É! – concordou George olhando para sua mãe loira fixamente.

- Sim, mãe, você dá banho em nós? – pediu Henry mais criança que seus dois irmãos mais novos juntos. Emma e Regina soltaram uma gargalhada feliz Posso pedir para eles demorarem para crescer?

- Claro que darei banho em vocês quatro amanhã com direito a musiquinha. – confirmou E teremos musiquinha!

- Eba!! – comemoraram os quatro meninos, então as duas mães riram ao escutarem as bebês reclamando enquanto terminavam de mamar.

- Acho que tem gente que não gosta de barulho enquanto mama. – brincou Regina olhando para as gêmeas. Alguns minutos depois Emma estava ninando Lana e Regina ninando Jennifer – Dormindo como um bebê. – brincou a loira em baixíssimo tom e a colocando no berço.

- Jen também. – completou Regina também colocando a filha no outro berço – Vamos crianças. – chamou em tom baixo, as crianças obedeceram, mas não sem antes mandarem beijos para as irmãs ao lado do berços. Sem dizerem nada as crianças saíram do quarto, com a cachorrada atrás. Eles como se tivessem entendido também não fizeram barulho nenhum. Emma ligou o bebê-monitor, e pegou o segundo aparelho, encostou a porta do quarto e se juntou a sua família ao descer a escada para jantarem.

-SQ-

Emma saiu do banheiro usando apenas sua calcinha e sua camiseta para dormir. Seus cabelos molhados, sendo enxutos pela toalha que a loira apertava contra eles – Hoje o dia foi corrido... – suspirou e se sentou para continuar secando seus cabelos.

- Sim, foi bastante corrido... – concordou Regina sentada em sua penteadeira, terminando de escovar seus cabelos. A advogada estava usando sua mini camisola habitual – Doutor August liberou Lucy das consultas... – disse abrindo um pote de creme e iniciando sua sessão noturna de cremes.

- Que maravilha. – Emma comentou feliz pela filha – Júlia superou o trauma de ficarmos longe dela, e agora a Lucy lida melhor com os pesadelos que tinha... – suspirou contente, pois sabia exatamente o que suas meninas passaram.

Lucy se mexia de um lado a outro, agitada em seu sono. Pequenos murmuros saíam de seus lábios enquanto seus braços e pernas se agitavam ao ponto de começar a tirar a coberta sobre si – Não... Voltem... Não... Estou aqui... – sua feição cada vez mais angustiada – Não me deixem... – saiu um pouco mais alto – NÃO! – gritou e se sentou na cama, seus olhos úmidos pelas lágrimas.

- Lu! – exclamou Emma ao entrar no quarto da menina sem bater, Regina logo atrás de sua esposa – O que foi meu anjo. – falou a loira sentando ao lado da menina, e a mãe morena do outro. Sem pensar duas vezes Lucy abraçou a advogada e desatou a chorar.

- Sshh! Está tudo bem... – falou Regina ninando sua filha, e salpicando beijos nos cabelos pretos – Estamos aqui. – completou.

- Foi um pesadelo, não? – perguntou Emma acariciando as costas da filha, que apenas assentiu com um aceno de cabeça – Tudo bem vai ficar tudo bem.

- Quer contar sobre esse pesadelo? – perguntou Regina ainda abraçada a filha.

Lucy se desvencilhou brevemente de sua mãe morena, suas pequenas mãos enxugando as lágrimas que desciam por seu rosto – Sonhei que vocês não me amavam mais, e que eu ficava invisível e vocês me deixavam em uma casa velha e abandonada. – soluçou devido ao choro.

- Ah meu coração, nunca que faríamos isso com ou com qualquer um de seus irmãos. – falou Regina abraçando novamente a filha – Você sempre será a nossa filha, não importa o que aconteça. – beijou o topo da cabeça da menina.

- Quer dormir conosco essa noite? – Emma perguntou ao pegar a mão da filha, a fazendo olhá-la. Lucy apenas assentiu e sem dizerem mais nada as três voltaram para o quarto do casal. Lucy deitou entre suas mães, e se abraçou a mãe morena novamente. A loira e a morena apenas ficaram observando sua filha fechar os olhos depois que o choro ficou controlado e não demorar muito para cair no sono novamente. Então deram boa noite para a menina e deixaram o sono tomar conta novamente.

- No começo foi difícil em convencê-las, mas Jú ajudou e tudo foi se resolvendo. – comentou Emma sorrindo voltando do banheiro assim que terminou de secar o cabelo com o secador. Sentou-se a cama e ficou observando sua esposa passando seus cremes Maravilhosa! – O que mais aconteceu no dia?

Regina sorriu – Júlia irá prestar uma prova nas aulas de francês, para poder entrar no modo avançado. – os olhos de Emma se arregalaram, surpresos.

- Mas isso não levaria mais um ou dois anos? – quis saber ao se encostar na cabeceira da cama e admirando sua esposa Afinal Júlia tem pouco mais de três anos que está fazendo as aulas!

- Sim. – respondeu Regina trocando o creme – Mas você se esquece que a madrinha é fluente em francês e quando elas conversam é somente em francês? – completou rindo da primeira vez que ouviu sua filha tentando falar em francês com Maura, em uma festa que foram para Boston, e desde então elas conversam em francês toda vez que se encontram ou se telefonam.

- Júlia veio toda encantada de Boston, naquela semana que passou com Jane e Maura. – Emma comentou rindo – Ela não parava de falar de como achou lindo a dinda falar francês e que queria aprender também. – fez uma pausa – Eu acho importante aprender outra língua, afinal eu mal sei falar a nossa. – riu novamente.

- Concordo com você sobre o conhecimento de outra língua. – comentou Regina – Na realidade, conhecimento nunca é demais.

- Sim, concordo com você. – disse a loira.

- Eu devia ter dado prosseguimento ao espanhol e não ter ficado apenas no que eu aprendi com meu pai. – falou Regina – Afinal eu acho a língua espanhola sexy. – piscou um olho para sua esposa, através do espelho, e sorriu diante da reação de sua esposa, fechou o pote de creme que estava usando.

- Você poderia falar alguma coisa em espanhol para mim? – pediu Emma animada – Quero ver mesmo se a língua espanhola é sexy. – sorriu de lado travessamente. Regina apenas negou com a cabeça – Você não sabe brincar. – a loira fingiu ficar contrariada, cruzou os braços na altura do peito e fez um bico infantil Sacanagem!  O qual Regina caiu de amores – Mas continue contando do seu dia. – pediu.

- Conversei com o treinador de Tom, e ele está bastante empolgado com nosso filho. – Regina continuou e começou a passar outro creme nas pernas – Disse que Tom tem tudo para ser um excelente jogador de baseball se ele se dedicar mesmo.

- Nós iremos incentivar o Tom para que não desista, se isso realmente for o sonho dele. – comentou Emma fixa nos movimentos das mãos de sua esposa passando o creme nas pernas Isso sim é sacanagem! – Assim como iremos incentivar todos os nossos filhos em seus sonhos.

- Agora sou eu que concordo com você. – Regina sorriu e viu que sua esposa a olhava fixamente Muito safada você, minha loira! E você nem adora, não Regina? Não nego mente! – E você, como foi o seu dia corrido? – quis saber.

Emma suspirou – Além do cotidiano da fazenda, nada muito diferente... – fez uma pausa – Hen finalmente começou a treinar com a equipe. David formou uma pequena equipe de crianças na idade de Henry e Neal, assim quando chegar na idade de treinamento mais técnico não terá tanta dificuldade.

- Que legal. – falou a morena terminando de passar creme em suas pernas – Mas só tem Hen e Neal nessa equipe?

- Não. – respondeu Emma – Tem mais dois filhos dos funcionários amigos de Hen, além de duas crianças da cidade que os pais trazem para os treinamentos.

- Seis crianças é um bom começo. – completou olhando para sua esposa, esfregando suas mãos com creme – O que mais? Como se comportaram os gêmeos na escola?

Outro suspiro saiu dos lábios da loira – Enquanto um é calmo o outro bota o terror na sala. – exagerou a loira.

- Não fale mentira, sei que meus meninos são comportados. – falou Regina ao se levantar Comportados dentro do limite de crianças!

- Estava brincando. – comentou a loira rindo – Eles se comportaram como crianças de três para quatro anos se comportam, fizeram muitas coisas entre elas um pouco de bagunça.

- Nossas meninas crescendo. – falou Regina assim que se sentou em seu lugar na cama – Essas por mais que eduquemos acho que nos dará mais trabalho que todos os nossos filhos juntos. – riu.

Emma riu – Por que diz isso?

- A sua moreninha grude já está aprontando, pois quando você não está perto adora fazer show. – respondeu Regina rindo – E nossa loirinha não para em lugar nenhum, sempre se mexendo. – riu a lembrar que Jen queria ficar trocando de colo, um pouco em cada colo dos avós e de sua mãe morena – Sempre querendo trocar de colo e nunca satisfeita até que finalmente foi para o chão, e sentadinha, mas rindo com os cachorros, principalmente Lady e Princesa, que faziam de tudo para a menina rir.

Um imenso sorriso surgiu nos lábios de Emma – Ah esses cachorros são maravilhosos. – olhou para sua esposa – Com certeza iremos pagar nossos pecados com essas duas. – brincou.

Regina olhou para sua esposa – Não me importo, afinal tenho uma linda família que amo tanto. – se inclinou para dar um leve beijo nos lábios de sua esposa E como amo essa família!

O beijo que era para ser casto, faiscou cheio de desejo ao encostar nos lábios de sua loira e então ele se tornou necessitado, urgente e deliciosamente lascivo. Em um movimento inesperado, Emma deitou sobre sua esposa, aprofundando o maravilhoso beijo.

- Estava sentindo sua falta. – murmurou contra os lábios de sua morena, e sem esperar por uma resposta voltou a tomar aquela boca que lhe fazia perder a cabeça.

- Sí cariño... También te estaba extrañando... – Regina disse em espanhol. Aquilo fez Emma arregalar os olhos – O que foi? – perguntou travessa Você não queria me ouvir falando em espanhol?

- Por meu chapéu, morena!! – exclamou surpresa Puta merda! – Isso foi sexy demais. – completou a loira toda fogosa Foi deliciosamente sexy! – Fale mais alguma coisa, por favor. – pediu em tom de súplica.

O sorriso maroto nos lábios de Regina aumentou – Yo te amo tanto... – selou seus lábios com os de sua esposa. Mais surpreendente foi Regina conseguir inverter as posições, e agora ela estava por cima de sua esposa. Sorrindo safadamente se sentou sobre as pernas de sua esposa e sem demora se livrou da própria camisola. Emma mais que rapidamente se sentou erguendo os braços e Regina se encarregou de se livrar daquela peça de tecido que agora iria apenas atrapalhar Vamos facilitar as coisas!

Seus lábios voltaram a se juntar novamente em um beijo cálido e indecoroso. Gemeram luxuriosamente dentro do beijo quando sentiu seus corpos se tocarem agora sem nenhuma barreira. Aquilo era maravilhoso. Os beijos estavam ficando gulosos, essenciais a vida daquelas mulheres. Uma dependia da outra para sobreviver através dos beijos. As mãos de Regina não se cansavam de passear pelas costas de Emma. Já as mãos da loira, mais safadas, subiram da cintura até chegarem aos seios da morena, e as encaixou perfeitamente no contorno dos mesmos e os dedões passeavam livremente pelos bicos que instantes depois já estavam enrijecidos. Aquilo fez com que Regina soltasse do beijo e deixasse sair um gemido gutural e rouco. A loira se arrepiou com aquele gemido e enterrou novamente seu rosto no pescoço da morena, enquanto seus dedos faziam carícias nos seios da mesma. Regina colou sua boca na orelha de Emma e gemia roucamente, e suas mãos apertavam fortemente, deixando marcas vermelhas na pele alva Puta merda, pode me marcar, morena!

As mãos de Emma apertavam com vontade os seios de Regina, até que não se aguentando mais, desceu novamente em um rastro de beijos quentes até que finalmente fez o que tanto queria afinal já estava entrando em abstinência daquele corpo moreno. Abocanhou um mamilo e ali se perdeu como se sua vida dependesse daquilo. Beijou, lambeu, mordiscou levemente, brincou até se fartar, e claro que ela não poderia deixar o irmão para trás, logo em seguida abocanhou o outro mamilo e fez as mesmas coisas que havia feito com o outro. Regina apenas gemia e arfava a cada toque, a cada beijo, a cada mordida Estava precisando disso! As mãos nos cabelos loiros as vezes pressionava com o próprio peito a cabeça de Emma em busca de mais contato, de mais prazer, suas costas arqueavam juntamente atrás desse mesmo maior contato com a boca de Emma que parecia que sugava toda sua vida.

A cada encontro ou contato de seus quadris, gemidos ofegantes eram ouvidos, os gemidos cada vez mais sem pudor, cada vez mais luxuriosos. As mãos da morena desceram do pescoço e foram para os seios da loira que soltou um gemido dentro do beijo ao sentir Regina massageá-los com vontade. Os movimentos dos quadris se tornaram mais rápidos. Não querendo apressar nada, Emma diminuiu a velocidade de suas mãos e quadris, e deitou Regina no colchão e ficando por cima mais uma vez, ao mesmo tempo em que distribuía beijos na boca e pescoço da morena, suas mãos passeando livremente pelas curvas do corpo da mulher embaixo.

Os dedos hábeis engancharam nas laterais da calcinha da morena e sem um segundo pensamento apenas o som do tecido se rasgando foi ouvido entres os gemidos. Os olhos castanhos, agora turvos em desejo, apenas fuzilou os olhos verdes, que sorriam travessamente Compro quantas calcinhas você quiser, morena! Sem dizer uma palavra os lábios da loira colaram novamente contra os lábios de sua esposa em um libidinoso beijo. As mãos da morena estavam deixando marcas vermelhas nas coxas da loira a cada aperto.

- Você me deixa louca de tesão, morena... – murmurou a loira distribuindo beijos pelo pescoço – Seu cheiro me inebria, me deixa viciada... Seu gemido me dá tesão, me deixa toda arrepiada... – esfregou mais firme seus quadris contra os de sua esposa, fazendo Regina soltar um gemido – É a faísca para meu corpo ascender. Para o fogo que há dentro de mim explodir violentamente... – fez uma pausa – Quando começo a te amar quero te amar mais e mais... E quando acho que já saciou, no segundo seguinte te quero com mais intensidade ainda... – murmurou esfregando seus quadris É um desejo insaciável!

A loira sorriu safadamente e sorrateiramente sua mão livre se aventurou pelo corpo de sua esposa, até chegar ao seu objetivo – Já tão molhadinha... – Emma comentou confirmando. Um gemido rouco fora ouvido – Aposto que já está pronta para mim... – disse, levando seu dedão da mão direita até o sexo de Regina, o enfiou entre os lábios grandes e pequenos, perto do clitóris e deslizou o dedão por todo o sexo, e voltou até chegar novamente no clitóris e o pressioná-lo brevemente, brincando com a pequena protuberância. Mais gemidos foram ouvidos, aquilo estava deixando Regina maluca de tesão, começando a perder o controle – Eu estou com sede, e é sede de você... – disse a loira sem parar seu dedão dentro do sexo da morena, que somente ofegava e gemia sem pudor – Eu preciso de você. – dito isso, a loira foi deixando um rastro ardente de beijos pela pele morena, passou pelo pescoço, pelo vale entre seus seios, seu abdômen até chegar ao púbis e ali depositar um beijo com uma leve mordidinha, que fez Regina gemer animalescamente. Emma olhava fixamente para o sexo de sua esposa, enquanto seu dedão ainda trabalhava arduamente – Lindo! – exclamou ao ver o sexo de sua esposa todo úmido e excitado. O outro dedão foi ajudar seu irmão, abrindo o sexo de Regina para ela, que sem demora passou a língua em todo o sexo – Ah morena... – falou saboreando sua língua com o gosto da sua esposa. Regina soltou um gemido sensual e gutural ao sentir a língua de sua esposa percorrer todo seu sexo – Ele me vicia. – passou mais uma vez a língua no, agora, encharcado sexo da morena, que soltou outro animalesco gemido.

- Ah Em-ma... Não faz assim... Me fode, me chupa de uma vez!! – pediu a morena começando a tremer em deleite e antecipação – Me faz gozar antes que as gêmeas acordem e precisem mamar. – pediu Não quero ter que parar no meio!

- O que eu não faço por e para você, minha morena. – disse a loira sorriso contra o sexo de sua esposa, o fazendo tremer e assim mandar deliciosas vibrações para Regina, que gemeu novamente. Emma sorriu, pegou a perna direita da morena e a colocou sobre seu ombro esquerdo, para dar um acesso maior ao sexo já encharcado em excitação e ansiedade Ah morena, vou te chupar todinha e bem gostoso! Regina flexionou brevemente o outro joelho para dar mais acesso a sua esposa. As mãos da loira passeavam fervorosamente pela parte de trás das coxas, deixando algumas marcas vermelhas, até finalmente se fixarem nas nádegas e ali apertarem com força ao mesmo tempo em que sua boca abocanhou o sexo de Regina Finalmente! 

Aquele gesto da loira fez com a morena jogasse a cabeça trás, apoiando no colchão, uma vez que os travesseiros estavam todos no chão, seguido por um alto gemido extasiado que saiu dos lábios de Regina Filha da mãe, como sabe chupar! Que boca maravilhosa! Instintivamente a morena começou a mexer seus quadris de encontro com a boca de Emma que a devorava impiedosamente. O desejo da loira estava estampado na forma como saboreava aquele fruto raro, suas mãos deixando marcas vermelhas nas nádegas ao mesmo tempo que ajudavam os movimentos dos quadris de Regina, aumentando mais ainda o prazer que a loira proporcionava a sua morena. Emma alternava entre chupadas leves, chupadas fortes, massagens, e leves mordidas no clitóris Sei que assim te deixa louca, morena!

O abdômen de Regina se contraia involuntariamente diante de tanto prazer que estava recebendo, sua respiração já estava pesada e fora de ritmo, seu coração parecia que estava correndo uma maratona de tão acelerado que estava. Sua boca aberta permitia todos os gemidos saírem sem problema nenhum. Ela voltou a olhar para a loira entre suas pernas, sua pele estava arrepiada pelo mix de sensações que estava sentindo e ainda com aquela contradição da água quente do chuveiro e o azulejo frio da parede. Seus quadris se movimentavam de acordo com o movimento da boca de Emma Assim você me deixa louca!

- Em-maa... – começou Regina, pois sentia que o orgasmo estava chegando e esse seria mais forte que o anterior – Den-dentro! – pediu com a respiração entrecortada Me chupa e me coma ao mesmo tempo!

Sem parar sua degustação no fruto de Regina, a loira trouxe sua mão direita para perto do sexo da morena e sem cerimônia nenhuma introduziu três dedos de uma vez, arrancando um gemido rouco puramente primal e devasso. Emma se arrepiou, mas não parou sua ávida deglutição e intensificou seu movimento de vai e vem dentro do sexo da morena, percebendo que não demoraria para Regina chegar ao orgasmo. A outra mão de Emma deslizou por seu próprio corpo e foi parar em seu encharcado sexo e ali começou a estimulá-lo mais.

Aquela sensação que estava se acumulando em seu baixo ventre das duas mulheres, entrou em ebulição. Regina estava em combustão. Emma estava pegando fogo. A temperatura corporal a cada instante só aumentava assim como aquela sensação em seu baixo ventre borbulhava devido ao que Emma estava fazendo em seu sexo, era como se seu sexo fosse um fogo queimando ardentemente e seu baixo ventre fervesse e estivesse a ponto de transbordar. Então no instante seguinte, o gemido visceral que saiu dos lábios de Regina, foi majestoso Puta merda!

O corpo moreno todo paralisou por alguns instantes, apenas sua respiração entrava e saída através de sua boca, pois era automático. Emma continuou dando beijos em todo o sexo de Regina, limpando algum traço de seu orgasmo e retirou seus dedos lentamente para não machucar sua morena Maravilhoso!  Quando achou que havia dado atenção suficiente a fruta proibida de Regina, Emma trocou a sua mão e acelerou o movimento em seu sexo, até finalmente se aliviar de toda aquela tensão que estava sentindo.

Vagarosamente Emma subiu pelo corpo de sua esposa, e se deitou sobre sua morena. Os olhos de Regina ainda turvos devido ao prazer que acabara de chegar, envolveu seus braços ao redor do pescoço da loira quando começou a ter novamente o comando de seu corpo. Com seus dedos entrelaçados na nuca da loira, Regina puxou Emma para um beijo cheio de paixão, amor, carinho e agradecimento. O beijo era lento, amoroso. Gemeu ao sentir seu gosto misturado ao de Emma Amo essa mistura!

- Delícia... – murmurou a morena contra a boca de sua esposa, para então soltar um bocejo de cansado – Você acabou comigo.

- Eu também estou cansada... – sorriu e se deitou no colchão ao lado de sua esposa, e sem cerimônia trouxe a morena para cima de seu peito e a envolveu em um abraço acolhedor e protetor – Que tal se dormirmos um pouquinho antes da gêmeas acordarem para mamar? – perguntou fechando os olhos e a respiração começando a ficar profunda devido ao sono.

- Acho perfeito. – comentou Regina fechando os olhos, e dormindo quase no mesmo instante.

-SQ-

Dias foram se passando na fazenda. Júlia estudava para fazer a prova para passar o nível no francês. Henry cada vez mais empenhando nos treinos de equitação. Tom não perdia um treino de baseball, e ficava extremamente triste quando chovia. Lucy havia virado a ajudante oficial de Eugenia na cozinha, pois a menina se apaixonou pela culinária. Os gêmeos cada vez mais espertos, e as gêmeas cada vez mais arteiras.

Na casa da família Lucas-Midas não estava muito diferente as coisas. Meghan cada vez mais interessada nas suas aulas de violão, e estudava tudo que podia sobre cachorros. Sarah cada vez mais assistia documentário sobre a vida marinha e dizia que gostaria de estudar biologia marinha. Jared sempre mais organizado, começou a falar que gostaria de estudar para ser executivo de uma grande empresa. Samuel, juntamente com os primos, era muita bagunça. Os gêmeos a cada dia que passava estavam mais espertos e travessos também.

- Juro que se eu não soubesse que nosso Sam, e os nossos gêmeos não fossem nossos filhos, eu diria que os três eram irmãos da dupla de gêmeos de Emma e Regina... – comentou Ruby sentando no sofá ao lado de sua esposa – Porque eles são muito parecidos em quase toda a bagunça. – fechou os olhos brevemente.

- Hoje no parquinho eles estavam muito terríveis mesmo. – concordou Kathryn também fechando os olhos brevemente – Mas acho que isso é porque eles estão crescendo juntos. Rê e eu tínhamos muitas coisas parecidas quando crianças também.

- Loirão e eu também. – comentou Ruby se lembrando das aventuras pela fazenda e as brigas na escola – Eles não brigando na escola, do resto para mim está ótimo. Já basta o que passamos com o Jay. – completou – Agora estão todos dormindo feito anjos.

- E eu também quero dormir feito um anjo. – comentou a advogada ao se levantar e caminhar na direção da escada.

Um arteiro sorriso surgiu nos lábios de Ruby, que travessamente se levantou, pegou sua esposa no colo e continuou escada acima na direção do quarto delas – Ah você vai dormir como um anjo, depois que eu te amar e muito. – beijou a bochecha de sua esposa.

- Acho bom mesmo, mas espero não sermos interrompidas pelos gêmeos querendo mamar. – comentou ao entrarem no quarto – Temos que ser um pouco rápida no momento. – piscou um olho depois que Ruby a deitou na cama.

- Ah eu não vou perder tempo, posso te garantir. – Ruby sorriu safadamente tirando sua camiseta e calcinha, enquanto Kathryn se livrava de sua camisola e calcinha. A veterinária mais que depressa se deitou sobre sua esposa e começou a beijá-la.

Kathryn sorriu mais ainda e se inclinou para juntar seus lábios com os de Ruby e iniciar um beijo faminto – Não via a hora de poder te beijar como eu estava com vontade. - suas mãos se juntaram atrás na nuca de Ruby, aprofundando o beijo.

Instintivamente Kathryn começou a movimentar seus quadris contra os de Ruby, enquanto cada vez mais os beijos se tornavam urgente. Elas se devoram nos beijos.

Inesperadamente Kathryn inverteu as posições, e em seguida começou um caminho descendente abandonando a boca de Ruby, para traçar um caminho de beijos molhados pelo queixo, depois o pescoço. Até chegar aos seios da veterinária, sem demora a loira abocanhou um mamilo e ali se perdeu como se sua vida dependesse daquilo. Beijou, lambeu, mordiscou levemente, brincou até se fartar, e claro que ela não poderia deixar o irmão para trás, logo em seguida abocanhou o outro mamilo e fez as mesmas coisas que havia feito com o outro até ficar saciada no momento.

Com um sorriso malicioso, lentamente foi se infiltrando e aos poucos afastando as pernas de Ruby. Quando afastou o suficiente, Kathryn se postou no meio das pernas e levantou a perna direita, voltou a depositar seus lábios na altura do tornozelo e começou um caminho ascendente até chegar ao meio da coxa. Fez o mesmo gesto na perna esquerda.

Ruby arfava pesadamente, com um sorriso malandro no rosto Kathryn se endireitou, mas ainda se mantendo ajoelhada. Infiltrou suas mãos debaixo dos quadris de Ruby e imediatamente se inclinou para capturar os lábios de sua esposa em um beijo lascivo. A loira quebrou o beijo segurando o lábio inferior da morena entre seus dentes e o soltou com um pequeno barulho. Sorriu escandalosamente sexy, suas mãos agarraram fortemente o bumbum de Ruby e a trouxe para mais perto de sua boca.

- Kathryn Lucas-Midas se você não me comer logo, eu não sei do que sou capaz. – disse Ruby respirando pesadamente – Você pede rapidez e está demorando.

- Ah minha morena rebelde eu vou te come. – sorriu arteiramente e antes que Ruby respondesse, ela já havia colado seus lábios em outro beijo luxurioso.

Kathryn veio descendo sua boca em um caminho de beijos quentes e úmidos pelo queixo, depois pescoço. Passou seios de Ruby, deixando beijos e mais beijos. No abdômen distribuiu beijos e mordidas. A veterinária se retorcia na cama, sua boca levemente aberta ora saia gemidos, ora era usada para respirar, uma vez que pelo nariz já não dava mais conta dessa tarefa devido a todo o prazer que estava sentindo – Ka... Katy... – sua voz saiu entrecortada, mas carregada de desejo – Me come logo!

A loira apenas sorriu e continuou seu caminho de beijos na descendência, assim que chegou ao púbis de sua esposa, então passou a ponta do nariz no começo de seu sexo, tirando mais gemidos de Ruby, que automaticamente fechou os olhos e inclinou a cabeça para trás. A advogada se deleitou com aquela visão de sua esposa entregue, voltou a beijar e foi fazendo um rastro até a virilha direita e acabou passando sua língua por toda a extensão da mesma.

Ruby não aguentou e deixou um rouco gemido sair de seus lábios. Kathryn adorou ouvir aquilo e foi para a outra virilha sem deixar de salpicar beijos, e repetiu o mesmo gesto, passando sua língua por toda a extensão da mesma. Tirando mais um gemido dos lábios de sua esposa.

A morena abriu os olhos e viu sua esposa entre suas pernas, a centímetros de seu sexo – Ka-Katy... Nã-não maltrata... me chupa logo. – pediu e levou uma mão até os cabelos loiros de sua esposa, praticamente implorando.

A advogada sorriu amorosamente – Eu não vou mais te maltratar... – disse depositando um beijo ardente no sexo de sua esposa. Ruby gemeu novamente diante da sensação dos lábios de sua esposa friccionando contra seu sexo. A mão que estava no cabelo de Kathryn voltou para seu lugar inicial, e involuntariamente apertava o colchão fortemente.

Os lábios de Kathryn pousaram novamente sobre o sexo, salpicando beijos e mais beijos, o deixando extremamente molhado. Sorriu e salpicou beijos, lambidas e mordidas nas partes internas das coxas de Ruby. A loira percebeu o leve tremor nas pernas, indicando que Ruby estava quase chegando ao orgasmo apenas por aquelas preliminares. A mão direita de Kathryn subiu por toda a parte interna da perna esquerda de Ruby, passando pela coxa, virilha até chegar ao seu sexo. Passeou mais um pouco o mesmo, e com um sorriso pilantra nos lábios beijou ardentemente o sexo pulsante de sua esposa.

Um alto gemido saiu dos lábios da veterinária ao sentir os lábios deslizando sobre seu sensível sexo. Brevemente conseguiu ter um vislumbre da cena a sua frente, para logo em seguida jogar mais uma vez sua cabeça para trás e soltar um rouco e longo gemido. A língua de Kathryn passeava sobre o sexo, de Ruby.

A veterinária arfava e gemia ao mesmo tempo. Suas mãos, que estavam apertando o lençol, acabaram o largando e subiram por seu corpo até chegar aos seus seios, que estavam eriçados. Suas mãos segurando seus seios começaram a se tocar enquanto sentia o prazer que sua esposa lhe proporcionava em seu sexo.

Kathryn ergueu brevemente seus olhos e viu sua mulher se tocando e aquilo a fez ficar mais excitada ainda, e sua língua aumentou a velocidade, açoitando sem dó o pequeno ponto prazeroso de sua esposa – Isso Rubs, se toque que está me deixando muito excitada. – murmurou contra o sexo o fazendo tremular em deliciosa agonia.

- Ah Ka-Katy... As-assim... – pediu com a respiração entrecortada, a olhando brevemente.

Kathryn acabou acatando o pedido de sua esposa e colou sua boca novamente no sexo quente, tirando de Ruby um gemido gostosamente rouco ao sentir a boca de esposa em seu sexo.

Ruby fechou os olhos fortemente quando sentiu a língua de sua esposa em seu sexo, e foi impossível conter o gemido – Ah Ka-Katy!

Um pequeno sorriso de lado surgiu nos lábios da loira e sem dizer nada, apenas agiu. Colou novamente seus lábios ao sexo de sua morena e ali se perdeu. Ela devorava Ruby como se não houvesse amanhã. Como se sua vida dependesse daquilo para existir. Naquele momento realmente não existia o amanhã, apenas o agora e o agora mandava que ela devorasse sua esposa, se deliciando do maravilhoso gosto e sabor daquela parte do corpo de sua esposa. Naquele momento sua vida realmente dependia daquilo para sobreviver, e com todo afinco e desejo se empenhou mais ainda em dar prazer a sua esposa, assim como ter o prazer que estava sentindo ali ajoelhada e devorando o sexo de sua esposa.

A língua de Kathryn explorava toda a extensão do sexo de Ruby. Explorava todas as curvas, e o principal, aquela pequena protuberância, que quando sua língua passava ali fazia sua esposa gemer mais alto. Decidida que queria escutar Ruby gritar, concentrou todo seu esforço naquela pequena parte extremamente sensível do sexo da veterinária.

Ruby gemia incessantemente, enquanto suas pernas queriam se fechar, mas as mãos de Kathryn impediam o ato. Sua cabeça ora ia para trás soltando um gemido rouco, ora balançava de um lado a outro, ou então ela fixava seu olhar brevemente em sua esposa entre suas pernas. Kathryn apenas ergueu seu olhar e sorriu safadamente, e sem aviso nenhum introduziu um dedo no sexo de sua esposa, sem tirar sua boca do pequeno ponto sensível.

Imediatamente a boca de Ruby se abriu mais e um rouco, gutural e longo gemido escapou. As mãos que brincavam com seus seios no segundo seguinte estavam nas madeixas loiras, segurando a cabeça de Kathryn no lugar – Ah de-delíci-ciaaa... – gemeu a morena quando conseguiu um pouco de autocontrole para falar algo coerente sem ser apenas gemido. Sem aviso o orgasmo veio forte, e um rouco gemido de prazer ecoou pelo ambiente. O corpo de Ruby paralisado momentaneamente, enquanto Kathryn apenas beijava vagarosamente o sexo de sua esposa a ajudando a voltar para a realidade.

- Maravilhoso... – murmurou Ruby assim que voltou para a terra – Mas quero te dar prazer também, afinal a ideia foi minha. – piscou safadamente para sua esposa.

- Está pronta para um segundo round? – perguntou ainda entre as pernas de sua esposa, e com um sorriso sapeca nos lábios.

- Com você sempre pronta para um segundo, terceiro até um centésimo round. – comentou Ruby acariciando os cabelos de sua esposa.

- Então eu já sei. – Kathryn comentou com os olhos brilhando em felicidade e mudou a posição.

O quarto era preenchido por gemidos e respirações pesadas. Suas peles estavam cobertas por uma fina camada de suor. No centro da cama estavam Kathryn e Ruby. A loira por cima de sua morena. Kathryn tinha sua cabeça novamente entre as pernas de sua esposa, enquanto Ruby também estava com a cabeça entre as pernas de sua loira. As bocas devoravam impiedosamente o sexo de sua amada.

Continuaram assim até que Ruby, mais sensível pelo orgasmo anterior, estava chegando ao mesmo novamente – Minha loi-loiraaa... eu es-estou qua-quase de novo... – gemeu.

- Aguenta só mais um pouco... – respondeu Kathryn tirando sua boca do sexo de sua esposa – Eu quero gozar junto com você. – em seguida voltou a chupar sua esposa com vontade.

Ruby acabou intensificando sua tarefa no sexo de sua esposa para que as duas pudessem gozar juntas. Todas as já conhecidas sensações percorrendo seus corpos. Respirações descompassadas. Corações batendo alucinadamente contra o peito. Pelos eriçados em excitação.

- Ah Ru-Ruby... As-assim, conti-nuaa... – pediu Kathryn sentindo o orgasmo se aproximando, e por consequência acabou acelerando os movimentos de sua boca no sexo de sua esposa.

- Ka-Katy... – gemeu Ruby agoniada Por meus pacientes, me deixe gozar, mulher!

- Só mais um pouquinho... – pediu a loira ao sentir sua esposa aumentar o ritmo – Eu estou quase! Isso! Assim! – gemeu. Aquilo foi o ponto máximo que a loira precisava – Vem meu amor, jun-junto comigo. – pediu.

As duas mulheres acabaram se deixando levar pelo intenso orgasmo que se apoderou de seus corpos. Dois longos e roucos gemidos ecoaram pelo quarto. Para o silêncio se instaurar no momento seguinte, sendo quebrado apenas pelas rápidas e pesadas respirações.

Quando finalmente recuperou suas forças Kathryn saiu de cima de sua esposa, e acabou se virando e deitando ao seu lado. Seus olhos se encaravam apaixonados. Seus sorrisos abertos. Felicidade era a palavra que as representavam naquele momento – Eu te amo Ruby Lucas-Midas. – confessou a loira toda amorosa.

Ruby abriu mais ainda seu sorriso se derretendo com a declaração de sua esposa – Eu também te amo Kathryn Lucas-Midas. – confessou também e se inclinou para selar seus lábios com os de sua loira em um beijo carinhoso. Quando se separaram Ruby até tentou, mas não conseguiu segurar um bocejo – Você acabou comigo!

- Vem cá. – chamou Kathryn abrindo os braços para acolher sua morena, que sem se fazer de rogada correu para os braços de sua esposa – Acho que você também irá dormir feito um anjo. – murmurou contra os cabelos de Ruby. Deitou sua cabeça no peito da loira e deixou que Kathryn a ninasse com carícias em seus cabelos. Segundos a advogada soltou um bocejo, em seguida as duas mulheres estavam entregues ao sono.

-SQ-

O enfermeiro entrou no quarto de Lilith e a viu deitada na cama, de costas para a porta – Page, hora do banho de sol. – anunciou da porta – Vamos que não temos o dia todo. – completou ao ver que a mesma não se mexia – Vamos Page! – falou levemente sem paciência – Não me faça ir busca-la aí. – falou mais firme – Vamos! – e viu que não surtiu o resultado que esperava, se aproximou da cama e colocou a mão no ombro da detenta e mesmo assim não obteve uma resposta. Sacudiu-a brevemente e nada, então a virou e viu seu rosto levemente roxo. Em desespero colocou a mão na pele a sentiu fria, em sem pensar correu até a porta e apertou o botão para chamar o médico em emergência. O alarme soou pelo presídio.

- O que está acontecendo? – perguntou o médico minutos depois escutou o alarme e saiu correndo.

- Eu não sei, doutor. A paciente Page está roxa e fria. – respondeu o enfermeiro. O médico começou a examiná-la do jeito que dava.

- Vamos levá-la para a enfermaria. – falou o médico ao ver que outro enfermeiro apareceu com uma maca. Imediatamente a levaram para a enfermara, e ali tentaram de tudo para tentar trazê-la de volta e depois de alguns minutos – Pode parar. – falou derrotado colocando desfibrilador no lugar, soltou um suspiro e olhou para o relógio – Hora da morte, dez e quarenta e três da manhã.

 


Notas Finais


Espero que não tenha ficado muito confuso a passagem de tempo. Tivemos uma cena bem familiar do nosso casal preferido, e claro, uma cena característica do banho das gêmeas com a famosa musiquinha. Outro momento do nosso casal preferido falando dos filhos, e então um hotzinho gostoso. Regina mostrando suas habilidades linguísticas ao falar em espanhol com sua loira (Deixando claro que não sei espanhol, e me perdoem se estiver errado, pois peguei a tradução do google tradutor). Ah teve um presentinho para vocês, pois além do nosso casal, teve o hot de Ruby e Kathryn depois de uma conversa descontraída sobre os filhos. E essa final com a morte de Lilith.

Preparem-se que nos próximos capítulos teremos altas emoções. Como Leopold irá receber e reagir com a notícia da morte da filha querida? Teremos também o casamento do século, afinl Killian finalmente irá amarrar Daniel de vez.

Até a próxima!!


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