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História Strange things happen to me - Sometimes I just wanted a break.


Escrita por: Roze

Notas do Autor


Telefone Removido000000000000000000 anos depois e eu retorno com essa fanfic ~

SIm, sim, eu estava sem vontade de escrever ela, mas como meu desktop que tinha as ideias das fic's de romance deu pau, eu decidi continuar as que não tinham planejamento prévio ~

Então se alguém ainda ler, obrigada pela paciência ~

Capítulo 4 - Sometimes I just wanted a break.


Fanfic / Fanfiction Strange things happen to me - Sometimes I just wanted a break.

Saudades dos meus pais. Se eu tivesse ficado em casa, nada disso teria acontecido. Ainda acho que os cogumelos que me trouxeram pra cá eram venenosos. É um desperdício tão grande que alguém linda e maravilhosa como eu, tenha morrido de maneira tão banal. Se ninguém chorar no meu velório, que deve ser grandioso, eu vou retornar desse inferno e puxar os pés deles a noite.  

 
 

- Queria que a Laeti ou a Rosa estivessem aqui comigo. - A mulher de cosplay estava reclamando em alto e bom tom, sobre como eu era mal educada. Como se tivesse sido eu, a mandar alguém para a prisão sem ouvir o outro lado! 

 
 

- Será que você poderia cooperar? - O loiro com mechas pretas questionou em um tom gentil, tive vontade de mandar ele ir tomar naquele lugar, mas deixei pra lá, ele me lembrava o Nath [representante de turma frouxo com a irmã]. 

 
 

Elen, certo? - Isso foi o cara com um chifre, me pergunto se nesse mundo quando se é traído realmente surge uma galhada na cabeça? Se for assim, caso o roqueiro do Castiel também teria uma? 

 
 

- Não, eu sou Marina Steel. - Eles ficaram me encarando parecendo perdidos. Pessoal lerdo, eu já me apresentei com nome e sobrenome, pra que ficar confirmando? 

 
 

Err Marina, poderia dar detalhes sobre a situação. - O de cabelo negro perguntou, e eu dei três passos pra trás. 

 
 

- Pelo amor dos deuses, será que ninguém aqui me ouviu antes? Eu sou Elen Agliardi! ELEN! E-L-E-N! Não é um nome difícil então porque não decoraram? 

 
 

- Mas você acabou de dizer que… - Me interrompeu o de cabelo branco. 

 
 

Argh, não tem porque decorarem meu nome, eu só quero ir pra casa! Aliás, cadê o meu direito a ter advogados? Isso aqui é a Santa Inquisição? 

 

- Sinto te informar que você não pode ir pra casa. - A cosplay falou em tom de zombaria. - Vou te mandar para a prisão, quando tivermos um meio de você voltar para o seu mundo, te libertaremos. 

 

Eu vou ter que aguardar a boa vontade deles? Mas nem a pau! Sem medir as consequências eu sai correndo, e pulei a primeira janela que encontrei. Tinha dois portões trancados, que me impediam de ir para fora, me preparei para o impacto e saltei até alcançar a borda do muro, escalei e pulei pra fora. Consegui alguns arranhões no processo, mas estou viva. Obrigada pelo treinamento de sobrevivência, querido nonno*. 

 
 

Depois de ter descido para a floresta, eu notei que tinha me perdido. Bem se eu não sabia onde estava eles tampouco. Ou isso eu esperava. Será que se eu achar um circulo de cogumelos eu volto? Isso é, se eu não estiver morta.   

 

 

- Sempre que quiser ir pra algum lugar, é melhor seguir ao lado de um rio, afinal, qualquer coisa pelo menos água potável você tem. - Era o que o meu nonno dizia. Saudades da minha famiglia. Eu sou a herdeira de uma família da máfia, uma das mais influentes do meu mundo. Então porque diabos eu me meti nessa enrascada? Quem ia gostar do círculo de cogumelos era o Lexy!  

 

Estava ficando escuro e eu estava com fome. Achei uma fruta amarela e esquisita, que não tinha gosto de nada, mas matou minha fome. No caminho até aqui, eu vi um monte de bichos estranhos. Eu estou me sentindo suja, fiz mais exercício por aqui, que na Itália. Tirei minha roupa toda, que bom que eu ainda tinha um isqueiro, e me lavei no rio. Acendi uma fogueira improvisada, e decidi acampar por ali. Ao relento. Eu sou muito azarada.  

 

 

Depois do que me pareceu uma saga de vida épica, eu cheguei em um tipo de cachoeira. Ótimo. Tinha um tipo de caverna atrás da queda dágua, e como era aquilo ou o relento, escolhi me molhar e ficar mais ou menos segura. Só que ai surgiram uns vagalumes que começaram a me chamar [desse ponto em diante eu posso dizer que fiquei louca]. E como não tinha mais nada pra fazer, segui eles. E no fim da caverna tinha uma abertura que dava para uma floresta nova. E acabei encontrando um castelo antigo. No meio da floresta, dentro de uma caverna embaixo de uma cachoeira. Cacilda, será que a fruta que eu comi era do tipo alucinógena? Enfim, não dava pra eu me ferrar mais, e decidi ir entrando. 


Notas Finais


* Nonno - é avô em italiano ~


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