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História Strawberries and Cigarettes (taeyoonseok) - 15. you gotta choose


Escrita por: fallen_freesia

Notas do Autor


Eu prometo que não vou ficar pedindo que leiam as notas finais sempre, apenas quando for extremamente importante!!! Então, por favor, leiam as NOTAS FINAIS com cuidado e atenção.

Boa leitura. ♥

Capítulo 16 - 15. you gotta choose


Fanfic / Fanfiction Strawberries and Cigarettes (taeyoonseok) - 15. you gotta choose

Min Yoongi nunca havia passado por uma situação como aquela. Nunca esteve na sala de espera de um hospital, olhando para aquele monótono papel de parede, típico de hospitais, enquanto escutava, não propositalmente, a conversa dos demais familiares que, como ele, aguardavam respostas. Sua cabeça estava cheia, porém, não sabia bem o que sentia naquele momento. Seria preocupação? Talvez medo? Talvez um misto de palavras confusas que nunca seriam proferidas em voz alta?

A única certeza que o jovem possuía naquele momento era de que nunca esqueceria o tom aflito e assustado de Taehyung naquele primeira, e talvez última, ligação telefônica que recebera. Lembraria para sempre do tom machucado do universitário e de como não era capaz de suprimir as lágrimas e, muito menos, os soluços que deixavam sua garganta. Yoongi escutou como um anjo de asas quebradas se comunicava quando, enfim, desistia de voar.

— Com licença! Eu estou procurando um cara que foi admitido há poucas horas… — Um jovem de familiares fios tingidos debruçava-se no balcão da recepção, como se isso fosse lhe dar uma resposta mais rápida. — Kim Taehyung, o nome dele! Eu posso soletrar se quiser, é…

— O jovem é parente dele? — A moça cortou-o gentilmente, treinada para lidar com situações como aquela. — Pela cara que fez agora acredito que não, certo? Eu não posso dar informações sobre o estado do paciente para quem não for familiar, sinto muito. O senhor pode aguardar ao lado daquele jovem ali… — Apontou quase que certamente para Yoongi, que assistia a tudo em silêncio. — Ele quem nos comunicou sobre o paciente.

Não tardou para que Hoseok avistasse a pálida pele de Min Yoongi naquele mar de cadeiras da sala de espera e desse passos apressados em sua direção. O barman estava agitado, o que era evidente, por mais que quisesse disfarçar como tudo aquilo lhe afetava.

— O q-que… — O acobreado deixou seu corpo cair na cadeira ao lado de Yoongi e respirou fundo. — C-como?

— Taehyung me telefonou. — O loiro platinado deu de ombros, sem perceber que aquela pequena informação provocou várias incertezas no outro. — Ele estava estranho pra caralho, ainda mais frágil do que o que estamos acostumados. Começou a falar coisas nada a ver uma com a outra, quase não fazia sentido, mas peguei algumas palavras… Então, liguei para a emergência e passei o endereço da casa dele.

Hoseok estava sério, extremamente sério. Era difícil ver o jovem barman tão sério como naquele momento, ainda mais pensando em como ele gostava de colecionar sorrisos. Não, ali, Jung Hoseok estava preocupado, confuso e com raiva de si mesmo por não querer esquecer aquele pequeno detalhe: Taehyung havia se afastado, mas mais do que isso, no seu último momento lúcido, quis conversar com Yoongi, e não com ele… Isso atormentava seus pensamentos enquanto ouvia a narrativa do outro; sentia ódio por ser tão egoísta a ponto de se incomodar com isso. Havia coisas mais importantes e lá estava ele pensando nos mil e um motivos para o universitário não buscar sua ajuda.

Mais do que isso, ele odiava hospitais com todas as suas forças, e isso também influenciava seu julgamento. Abominava pisar naquele local, pois sentia que seria engolido por sentimentos e lembranças ruins a qualquer momento. Por mais que odiasse aquele lugar, no entanto, não hesitou um segundo sequer ao pedir que Seungwoo cobrisse as horas restantes de seu turno e pedir também dinheiro emprestado para pegar um táxi até ali.

— Ele estava bem mal, era evidente. Começou a se desculpar várias vezes e não parava de chorar, sua voz estava meio distante e pesada, como se fosse extremamente difícil falar. — Continuou a contar em um tom inexpressivo. — Dizia que era fraco e não aguentava mais e… — Pausou por alguns instantes, esforçando-se ao máximo para escolher as palavras certas, o que fez Hoseok fitar o loiro. — … e pediu para que eu dissesse pessoalmente a você que ele sentia muito. Que ele tentou, mas ele estava “se afogando e nenhuma esperança nesse mundo seria capaz de salvá-lo”, algo nesses termos.

barman travou mais ainda seu maxilar, se é que isso era possível. Suas mãos estavam fechadas em punhos e, conforme todas aquelas informações assentavam-se, sentia os olhos arderem cada vez mais, por isso, fechou-os de maneira bem apertada para impedir qualquer lágrima de cair. Não queria se sentir tão afetado, não queria…

Hoseok gostava de dizer que conhecia a si mesmo de olhos fechados, mas nunca se sentiu mais perdido como naquela sala de espera, ao lado daquele com quem costumava flertar a cada dois minutos. Talvez o maior sentimento que o consumia naquele momento era a culpa. Sentia-se culpado por ser orgulhoso o bastante para não ser mais insistente… Houve tantas chances em que poderia ter ido encontrar Taehyung na casa do jovem. Ele era frágil, obviamente não dar notícias era preocupante, ainda mais conhecendo toda a sua história de vida.

Yoongi, por sua vez, já havia deixado de pensar em como se sentia assim que avistou o ruivo naquele recinto. Preferia mil vezes tentar entender os outros a entender si mesmo, então, não tardou para que começasse a analisar o mais novo com bastante atenção. Absorveu cada um dos gestos do barman, desde os punhos e olhos cerrados, ao maxilar travado e os músculos tensos… Não havia um vestígio de sorriso e, por algum motivo, o loiro acreditava nunca ter visto Hoseok de forma mais pura e verdadeira.

— Eu deveria ter feito algo. — O acobreado apoiou os cotovelos nas pernas e escondeu sua face cansada, encolhendo-se como podia. — Vocês sumiram e eu fiquei pensando que estavam ocupados, mas ele estava sofrendo. Caralho, eu sempre acho Taehyung tão frágil, mas na verdade ele tão forte! Porra, imagina aguentar o que aquele cara aguenta... E ele aguenta tudo completamente sozinho! Caralho, que merda!

Enquanto Hoseok afundava na própria culpa, Yoongi fitava-o em silêncio, pois isso era o que pensava fazer melhor. Lembrava que Taehyung gostava de seu silêncio, então, talvez aquela figura desconhecida aos seus olhos também sentisse alguma forma de conforto ao permanecer calado ao seu lado. Nunca havia visto o barman tão vulnerável, quase não o reconhecia, mas, no fundo, tinha certeza que aquele Hoseok sempre esteve presente nas conversas que os três compartilhavam. Aquele Hoseok vulnerável era o mesmo Hoseok confiante e paquerador, pois ambos não sabiam esconder direito como facilmente se importavam com os demais. Jung Hoseok poderia confundir a mente confusa de Min Yoongi o quanto quisesse, porém, aos olhos do mais velho, ele sempre seria uma fonte de conforto.

— Com licença, vocês são… — Um homem aproximou-se com uma prancheta e, franzindo as sobrancelhas, parecia procurar alguma informação ali. — … Hoseok e Yoongi?

Imediatamente, Hoseok ergueu o rosto e logo passou a despejar uma série de perguntas sobre, ao que tudo indicava, doutor. Yoongi, por sua vez, decidiu esperar para saber o que o desconhecido tinha a dizer e como sabia seu nome.

Era um homem de meia-idade. Trajava roupas brancas e usava um jaleco, onde era possível ler “Dr. Kang Sejong”, bordado em um hangul meticuloso. Ele possuía um contido sorriso, típico de médicos que querem tranquilizar as pessoas quando possuem uma notícia ruim para dar.

— Acho que de fato são vocês. — Dr. Kang assentiu para si mesmo, aguardando pacientemente o ruivo parar com a enxurrada de perguntas. — Eu sou Dr. Kang Sejong, sou o psicólogo de Taehyung, é um prazer conhecê-los. Infelizmente queria conhecê-los em melhores circunstâncias.

Hoseok estava aborrecido, bem aborrecido. Como já previsto, além de odiar hospitais, odiava médicos também: eles sempre possuíam aquele semblante calmo, como se não estivessem sempre carregando notícias que poderiam acabar com o mundo das pessoas. Odiava isso, mesmo ciente de que o que mais fazia na vida era fingir estar bem.

— Nós podemos vê-lo? — Surpreendentemente, ou não, Yoongi indagou.

Dr. Kang respirou fundo e negou com a cabeça.

— Por enquanto temo que não. Podem me acompanhar, por favor? — Indicou para que o seguissem. — Precisamos conversar.

Os mais jovens trocaram olhares, pensando aonde estavam se metendo, mas ao mesmo tempo conscientes de que seria o certo acompanhar o doutor, seja lá para onde queria levá-los.

Seguiram por um corredor mais silencioso, provavelmente uma ala em que os familiares e amigos não poderiam seguir sem permissão, e entraram em uma pequena sala de consulta. Não havia janelas, e possuía apenas o básico do básico: uma maca, balança, um armário fechado e a mesa do médico com duas simples cadeiras que os aguardavam.

— Sentem-se, por favor.

Meio a contragosto, ambos sentaram. Yoongi não parava de olhar para as próprias mãos, não se sentia nem um pouco confortável ao lado de psicólogos, como se estivessem estudando-o mesmo sem ser o paciente, sentia-se exposto como um nervo. Já Hoseok, por outro lado, não tirava os olhos de Dr. Kang e não possuía a expressão mais amistosa do mundo, beirava uma irritada indignação.

— Yoongi e Hoseok… — Dr. Kang suspirou, abrindo uma pasta marrom e tirando papéis de dentro dela. — Não sei o sobrenome de vocês, perdão, Taehyung parecia bem à vontade quando contava sobre vocês…

— Ele está bem? — O acobreado bufou. — Pode apenas responder isso?

O doutor molhou os lábios e devolveu o olhar a Hoseok. Conseguia ver camadas desmanchando-se à sua frente, ainda que não quisesse. Às vezes era difícil não analisar as pessoas e procurar por respostas, era um hábito que tomou sua vida por completo.

— Ele está estável, porém, não está bem. — Esperou que os dois à sua frente absorvessem a nova informação. — Terminamos a descontaminação, suturamos os cortes e agora ele se encontra sedado. Taehyung ingeriu uma dose perigosa de pílulas, misturada à bebida alcoólica, porém, não satisfeito, acabou realizando alguns cortes no pulso esquerdo.

O loiro platinado engoliu em seco, não sabia o que dizer. Talvez ver na íntegra como a morte estava sempre à espreita fizesse com que refletisse mais sobre a própria vida. Lembrava das recentes palavras de Hoseok naquele momento: Taehyung era realmente forte. Para ele, era uma criança no corpo de um adulto, alguém que precisava suportar mais peso do que deveria… Ali, inevitavelmente Yoongi pensou que sua dor não era nada comparada à dor daquele jovem universitário, ainda que odiasse comparar dores alheias.

— Eu entendo que queiram vê-lo, realmente entendo e fico aliviado ao ver que Taehyung não parece estar sozinho. — Dr. Kang prosseguiu com cautela. — Ele nunca falta a uma consulta sequer, sabiam? Ele é um jovem corajoso e ele quer melhorar, sei que sim. Taehyung me contou um pouco sobre vocês: foi difícil fazer com que contasse, na verdade. — Deu um riso anasalado. — Ele queria manter segredo, com medo de que no momento em que me falasse sobre a existência de seus novos hyungs, vocês não passariam de um sonho e ele se encontrasse sozinho mais uma vez…

Hoseok travou o maxilar, sentindo o impacto daquelas palavras. E, enfim, se deu por vencido e quebrou o contato visual com aquele doutor: aquelas palavras foram capazes de o desarmar com facilidade. Não conseguia evitar sentir urgência em ver com os próprios olhos o anjo de sorriso quadrado, queria sair dali, ativar o modo “foda-se” e procurar Taehyung em cada ala daquele hospital. Queria pedir desculpas…

— Eu os chamei aqui basicamente para acabar com as fantasias ou com os contos de fadas. — Seu tom ficou mais sério, completamente profissional. — Taehyung está doente. Por mais que tenha momentos felizes com vocês, ele ainda está doente. Não digo isso para sentirem que ele não está sendo genuíno nos momentos em que passa com vocês, porque ele realmente gosta da companhia de seus hyungs, mas quero que entendam de uma vez por todas que ele está instável. Não posso quebrar o sigilo entre médico e paciente e revelar nossos avanços, mas garanto a vocês que ele não está realmente bem.

Tanto Yoongi como Hoseok remexeram-se, incomodados, nas cadeiras. Não que não soubessem da vida do universitário, mas ouvir da boca do doutor com todas as letras como o dia-a-dia de Taehyung era difícil, fazia com que um nó se formasse em suas gargantas. Era, de fato, fácil demais esquecer o peso da realidade quando se juntavam: um refúgio, nas palavras do universitário.

— É realmente bom que tenham esse tempo entre vocês, onde Taehyung está cem por cento confortável e consegue abrir sorrisos sinceros, contudo, longe de vocês, a realidade dele é desafiadora e desgastante. — Dr. Kang analisava os dois jovens com atenção. — Às vezes, ele perde. O que eu quero que entendam é que, no momento em que vocês decidem fazer parte da vida de Taehyung, vocês estão concordando em ser tornar uma parte ativa nessa batalha, é inevitável. No momento em que fazem meu paciente se sentir alguém importante, o que ele é e não consegue ver, vocês estão selando um compromisso e assumindo uma responsabilidade.

Yoongi escutava tudo de forma inexpressiva, já sabendo mais ou menos para onde Dr. Kang estava levando-os. Tinha total consciência de que teria que fazer uma escolha que influenciaria toda a sua vida e uma parte de si queria convencê-lo de que deveria voltar para casa e nunca mais ver Hoseok ou Taehyung de novo. Já tinha tantos problemas em sua vida no momento, e se ele causasse problemas à vida já complicada de Taehyung? Não conseguiria viver em débito, não suportaria decepcionar mais uma pessoa. As pessoas tendiam a querer mais de si do que poderia de fato lhes oferecer.

— Se não querem assumir essa responsabilidade, o que eu entendo, pois não passam de conhecidos do meu paciente e devem ter a vida de vocês para cuidar, eu peço encarecidamente que o deixem antes que se tornem as peças mais importantes de seu dia-a-dia. Assumir essa responsabilidade é ter cautela e paciência, é saber que há dias em que ele não estará nada bem e isso não será culpa de vocês, é saber também que o mais banal comportamento não aceito bem por Taehyung fará com que seu quadro piore muito. — O doutor continuava a falar, já que a pequena sala de consulta estava completamente silenciosa, exceto por sua voz. — Ele precisa de alguém lá, mas não queria reconhecer isso, porém, quando ele decidiu contar a vocês sobre o lado cinzento de sua vida, ele fez uma escolha... Pode ter sido uma escolha por impulso, já não importa mais, mas ele passou a ver vocês com os olhos de um ser pequeno recebendo proteção e carinho; confiou em vocês.

O mais velho não pôde deixar de notar como aquelas duas figuras pareciam frágeis, provavelmente carregavam várias dores e cicatrizes, e lá estava ele despejando uma série de empecilhos duvidosos em suas vidas. Ele sabia como a vida de um jovem adulto na Coréia do Sul e no mundo como um todo era difícil, já havia sido o ouvinte de várias almas perdidas e desesperançadas em tão pouca idade. Era realmente de quebrar o coração, por isso, fazia questão de tentar consertar cada uma delas, amava seu trabalho e se empenhava para se tornar um profissional melhor a cada dia. Ali, sabia que estava assustando Yoongi e Hoseok, mas sentia estar fazendo a coisa certa.

— Então, não posso obrigar vocês a assumirem essa responsabilidade e ficarem, mas também não posso obrigar vocês a partirem caso não queiram assumi-la, no entanto, penso que devem se importar o suficiente com Taehyung para fazerem a escolha certa. Afinal, esperaram por notícias sobre ele... — Começou a recolher seus papéis e a guardá-los com cuidado, enquanto sua única resposta continuava a ser o silêncio. — Se escolherem permanecer em sua vida, mas ignorarem o fato de meu paciente estar vinte e quatro horas por dia em um estado mental vulnerável, se algo ruim acontecer, infelizmente devo alertá-los, como psicólogo de Taehyung, que terão uma parcela de culpa pela simples ignorância em relação ao seu quadro. — Dr. Kang levantou-se, preparando-se para deixar a sala. — Como sei que são ambos jovens, não quero que um evento como esse estrague a vida de vocês, então, escolham sabiamente. Mais um detalhe: como ele só será transferido para um quarto amanhã e vocês não são seus parentes, só permitirei que visitem Taehyung quando me derem uma resposta. Entrem em contato por esse número, por favor, e para voltar à sala de espera é só seguir a linha vermelha destacada no chão. 

Dito isso, Dr. Kang pegou sua pasta e acenou com a cabeça, deixando os dois jovens perdidos em seus próprios pensamentos. Ele havia feito a sua parte, alertando-os sobre o caminho que trilhavam, e, segundo o mesmo, ainda havia tempo de retornar à linha de partida. Fez isso pelo bem de seu paciente, mas também pelo bem de outras duas vidas, as quais mereciam saber por onde andavam.

A expressão de Hoseok anuviou-se conforme escutava a realidade sendo esfregada em seu rosto. Em sua cabeça, não achava estar pronto para arcar com tanta responsabilidade de repente, afinal, era da vida de Taehyung, seu anjo das asas quebradas, que estavam falando. Não era capaz de se enxergar como alguém tão decente a ponto de cuidar de uma vida, sentia-se miserável novamente, como se não conseguisse fazer uma coisa de útil na vida. Queria urgentemente fumar e tentar dormir para ver se aquele pesadelo acabaria…

Já Yoongi, ele sentia os dedos das mãos retorcerem, ansioso para pegar seu isqueiro e acendê-lo, procurando de alguma maneira acalmar seus pensamentos. Ele queria gritar, queria falar alguma coisa para extravasar o que sentia, mas as palavras se confundiam em sua garganta, como se criassem uma barreira enorme, impedindo a materialização de seus pensamentos. Nunca havia imaginado que estaria naquela situação, com um doutor dando a ele a chance de cuidar de alguém. Se Dr. Kang ao menos conhecesse o quão complicado ele já era, o loiro pensava, nunca teria sequer aberto essa possibilidade.

— Mas que merda! — O jovem barman enfim levantou-se de ímpeto, derrubando a cadeira e deixando a sala com passos pesados. — Porra, porra, porra!


Notas Finais


Oi, gente. Tudo bem?? Conseguiram fazer bastante stream de “SUGA’s Interlude” e ainda estão chorosxs como eu? Eu estou tão orgulhosa!!! A música é perfeita, delicada, com aquele toque de vulnerabilidade e conforto que buscamos após um dia difícil. Ah, e não esqueçam do Jingle Bell Ball!! Os meninos abrem o evento ou são um dos primeiros a se apresentar, salvo engano. Não lembro de ter livestream dos Jingle Ball anteriores (não costumo acompanhar, só assisto aos uploads no youtube depois), mas com certeza teremos tags de apoio a eles no twitter!

Agora, sobre o capítulo… Eu voltei, yay! Confesso que escrevi esse capítulo com o coração na mão e já peço desculpas caso algum de vocês seja psicólogo ou esteja estudando psicologia e a maneira que retratei Dr. Kang foi de alguma forma falha.

Eu sei que a obra se passa na Coréia do Sul e as legislações podem sofrer mudanças de um Estado para o outro, porém, eu acabei me utilizando do que eu possuía ao meu alcance, então, li o “Código de Ética Profissional do Psicólogo” brasileiro para ver se o Dr. Kang estaria atuando dentro de sua competência, sem violar qualquer princípio ou regra específicos da psicologia, nos moldes nacionais. A meu ver, Dr. Kang agiu com responsabilidade social e não violou o sigilo profissional, mas estou sempre aberta a críticas construtivas. Por favor, me avisem sobre qualquer erro que eu possa ter cometido.

Quero ainda reiterar que essa obra é uma história ficcional, como já alertado nos AVISOS INICIAIS da fanfic. Não tomem como verdade absoluta o que escrevo aqui e, mais importante, não tentem aplicar o que escrevo na realidade. Procurem profissionais sempre!!!

Mais uma coisa: por favor, caso estejam passando por momentos complicados e pensamentos perigosos estejam assombrando sua mente, lembrem-se sempre que o Centro de Valorização da Vida (CVV) existe e possui o preparo para prestar o apoio emocional que possam estar buscando. Sua vida é muito importante e valiosa, não se esqueçam disso.

Hidratem-se e fiquem bem.

Beijos, gracinhas. ♥

P.S: Obrigada pelos comentários, fiquei extremamente feliz e aliviada ao lê-los. Vocês me deram força e mais segurança para escrever e melhorar esse capítulo. Muito obrigada do fundo do meu coração.


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