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História Strip - Family.


Escrita por: Sapphire-

Notas do Autor


Meus amores, me perdoem a demora! Tivevalguns imprevistos, entãobsó pude postar hoje. :c Logo logo responderei todos os comentários, sim? Vocês me perdoam? ><

Capítulo 14 - Family.


Japão, Tokyo. 09:23.



 

 

Eu sei que vocês choraram no capítulo anterior. A autora também chorou. 

Digamos que eu nunca achei que me sentiria tão bem novamente. Nunca achei que seria completamente feliz, e que muito menos encontraria outro alguém para amar. O amor é algo complicado. Quando fere, você deseja nunca sentí-lo novamente, e era justamente o que eu queria depois de cortar relações com Naomi Tanaka. Ah, doce ilusão. Me entreguei de corpo e alma, e estou adorando isso. E é um conselho que tenho para você, sim, você mesmo: nunca desista de amar. Se machucou com alguém, era porque essa pessoa não era para ti. Deixe de ser besta, erga a cabeça e siga em frente. Provavelmente o amor da sua vida está esperando você na esquina e você nem percebe. 

O meu estava no escritório ao lado.

Acordei, espreguiçando-me levemente, um tanto zonzo por conta do sono pesado. Pisquei os olhos algumas vezes, fitando o teto meio desnorteado, logo virando a cabeça lentamente, observando a cama vazia ao meu lado. Eu e Akio havíamos tido uma noite em tanto, além de termos dormido juntos. Eu sorri de canto, lembrando-me nitidamente de suas palavras antes de declarar-se para mim. Nós estávamos juntos? Éramos namorados? Ruborizei levemente, mordendo o lábio inferior enquanto sentava-me na cama, coçando um dos olhos, ainda tentando despertar. 

Levantei-me preguiçoso, vestindo a boxer preta, saindo do quarto com o intuito de procurar Akio Fudou. Passei pela sala, sorrindo de canto ao observar as caixas de mudança espalhadas por ali. Quando finalmente dei por mim, senti o cheiro delicioso de café vindo da cozinha, não demorando em ir ao local, encontrando um Akio Fudou concentrando em preparar o café da manhã. Sorri de canto, deliciando-me com aquela adorável cena, aproximando-me cuidadoso, logo permanecendo ao seu lado. 

- Por acaso vai dividir comigo? - Perguntei, fazendo-o abrir um largo sorriso. 

- Mas é claro. Está muito magro, tadinho. Acha que eu seria capaz de deixá-lo morrer de fome?

- Muito magro? Hã? - Perguntei, fitando minha barriga. 

- Parece uma lombriga. 

- Akio!

Repreendi, o vendo gargalhar gostoso, puxando-me pela cintura e roubando-me um carinhoso selar em seguida. Céus, eu realmente não sabia se conseguiria me acostumar com aquilo tudo, mas estava me esforçando para parecer natural. 

- Bom dia, meu amor. - Me cumprimentou em um sussurro, fazendo-me sorrir bobo. 

- Ahn.. Bom dia. 

- Dormiu bem? 

- Creio que não há como dormir melhor. - Akio sorriu, como se houvesse adorado ouvir tal frase.

- O que quer comer hoje, hn? Aproveite o bom humor de seu namorado e peça-lhe o que quiser. 

- Namorado? - Perguntei, vendo-o assentir. - Nós... Estamos namorando?

- Quando duas pessoas se amam, Yuuto, o que elas fazem para ficarem juntas?

- Namoram...?

- Isso. Diante de tais fatos, obviamente estamos namorando. Á não ser que queira casar logo. 

- Casar? - Indaguei, negando com a cabeça. - Não não, agora não. Namoro está bom. 

- Ótimo. - Sorriu. - Aliás, já aviso que não sou bom nisso. 

- Em que?

- Ser namorado. Eu meio que nunca sei ao certo o que fazer.

- Tsc, o magnífico Akio Fudou não sabe como ser um namorado? É impressionante. - Ironizei rindo, vendo-o mostrar-me a lingua.

- Não é que eu não saiba. Eu sou uma pessoa um tanto...

- Idiota?

- Não! Indecisa! Bah, Yuuto, você por acaso tirou o dia para me avacalhar? 

- Perdão. - Sorri, beijando-lhe a bochecha. - É sem querer. 

- Céus, que namorado impossível... Enfim. Prometo que me esforçarei para ser um cara romântico. Estou até lendo um livro sobre.

- Um livro. Akio. Isso é sério?

- Um livro. Leio online. 

Fudou segurou minha mão, puxando-me para a mesa, carregando a garrafa térmica com café. Sentei-me ao seu lado, fitando-o atencioso, divertindo-me com a idéia de Akio Fudou lendo um livro sobre romance. Imagino como a ex namorada dele teve de lidar com isso.

Hilário. 

- Conte-me sobre este livro. - Pedi. 

- O livro não é rebuscado. - Começou, pegando uma torrada. - Tem algumas ilustrações e nos ensina que o amor está nos gestos mais simples. 

- Ao menos aprendeu algum?

- Aprendi. 

- Mostre-me. 

- Assim. - Beijou-me a bochecha, sorrindo em seguida. - Isso é amor. Assim também. - encostou a ponta de seu nariz no meu, fazendo-me sorrir em resposta ao ato. - Te fazer sorrir também é amor. Ah, tem esse aqui também. - Ele puxou-me carinhosamente, fazendo-me deixar a cabeça em seu ombro. Levou uma das mãos até meu cabelo, afagando-o levemente. - Não é bom?

- É adorável. - Respondi, levantando o rosto, vendo-o observar-me sereno, levando o polegar até minha face, acariciando o local lentamente. 

- Você gosta? 

- Como não gostar? É prazeroso. Está de parabéns.

- Então, quer que eu o faça sempre?

- Claro. Mas...

- Hn? - Indagou, um tanto confuso. 

- ... Eu meio que me acostumei com suas provocações.

- Ah, isso é novidade. Aliás, é um baita milagre. - Comentou surpreso, o que me fez rir. 

- Seja carinhoso. - Disse-lhe. - Mas também não deixe o Akio de até ontem desaparecer.

- Então, você gosta do Akio cusão.

- Por incrível que pareça e por mais difícil que seja admitir... Eu o amo muito. 

Fudou sorriu, aparentemente satisfeito. Ele assentiu, concordando, o que me aliviou. Ter Akio comigo daquela maneira era bom. Eu realmente me sentia aconchegado, e aprendi a amar, com o tempo, o seu jeito impulsivo e seu sorriso malicioso e irônico - algo que eu odiava e, por incrível que pareça, passei a admirá-lo. -. Fudou selou nossos lábios calmamente, e, quanto este tivera fim, ele voltou à fitar-me ternamente. Suas palavras em seguida fizeram meu coração palpitar em felicidade. 

- É. Eu realmente amo você. 

 

×××××

Japão, Tokyo. 12:30. 




 

Minha casa estava uma zona, como sempre.

Passei a manhã com Akio e voltei para meu lar ao meio dia. Sakuma estava no sofá assistindo TV com Endou e o gato de Haruna, que encontrara um lugar confortável e quentinho para permanecer sereno: a cabeça de Endou. Haruna pintava as unhas tranquilamente no sofá, e Hiroto estava acabando de pôr a comida na mesa. 

- Estou de volta. - Cumprimentei, retirando os sapatos na porta e caminhando até Haruna, beijando-lhe o topo da cabeça. 

- Bem-vindo, irmão.

- Salve, Kidou do Fudou! - Hiroto cumprimentou, o que me fez sorrir. 

- Fudou? Mas não era Kidou das Garotas? - Endou indagou e o gato miou junto.

- Já viu o relacionamento dele com Akio? Estão gamados um pelo outro! - Sakuma comentou, fazendo Hiroto mostrar o polegar.

- Cara, o Fudou tá tão na sua.

O ruivo comentou, me fazendo sorrir de canto. Eu logo subi às escadas indo para meu quarto, trocando-me e lavando as mãos para finalmente comer. Todos estavam à mesa, com excessão de Goenji, que me mandara uma mensagem alegando ter um compromisso logo após o trabalho e, sendo assim, almoçaria fora. Me pergunto que diabos de compromisso o foguento vai ter em pleno sábado. Um encontro? Provavelmente. Talvez tivera chamado Fubuki para sair ou coisa assim. 

Sentei-me, fitando todos antes de me servir. O que mais me surpreendera no momento foi o fato de ter somente uma garrafa de cerveja ao lado de Hiroto Kiyama. Uma. Podem acreditar; isso NÃO é normal. Vocês têm noção do que é uma garrafa para o bebum? Ele toma por dia no mínimo cinco, e sim, meus amigos, eu não sei como Hiroto ainda não partiu dessa para melhor. 

- Não vai beber, Kiyama? - Perguntei, curioso. 

- Hã? Mas eu estou bebendo. - Disse sorrindo, me mostrando a garrafa. 

- Cara. Uma garrafa? - Dessa vez Sakuma indagou, talvez tão surpreso quanto eu. - Você não bebeu desde a hora em que chegou do trabalho. 

- Ele ainda não bebeu!? - O fitei incrédulo, vendo Sakuma assentir rapidamente. - Ah não. Tem alguma coisa errada.

- Tá tomando remédio controlado? - Mamoru perguntou-lhe, e logo o ruivo negou. 

- Onde está Hiroto e o que fez com ele? - Sakuma o fitou, desconfiado. 

- Vocês tão exagerando pra caralho, credo. - Hiroto colocou uma das mãos sobre o peito, fingindo surpresa. 

- Não é exagero. - Disse-lhe, cruzando os braços. - É a verdade. Hiroto Kiyama, entre irmãos não há segredos. Conte-nos agora ou vamos considerá-lo o impostor e o expulsar da casa. Queremos nosso bêbado idiota de volta. 

Hiroto ruborizou levemente após minhas palavras. Haruna mantinha-se em silêncio, mas assim como nós estava bem curiosa para saber o que tinha acontecido. Com toda a certeza do mundi, se Goenji estivesse aqui ele faria um puta questionário para o ruivo só para saber do que se tratava a situação. Hiroto suspirou fundo, ajeitando-se na cadeira, aparentando estar bastante desconfortável, mas se esforçava - em vão - para parecer natural. 

- Ora, é que... - Ele pausou, mordendo o lábio inferior por alguns segundos. - Ah... Ué. É que eu vou ser... Eu vou ser pai né. Não posso ficar bebendo e bebendo o tempo todo. Eu tenho que... Que cuidar do meu filho. E da Haruna. É.

Nesse momento, Endou arregalou os olhos, não crendo no que estava vendo - pela primeira vez na vida, a ficha dele caiu na hora. Batam palmas. Ele merece. -. Sakuma cambaleou na cadeira aparentemente zonzo, e eu me encontrava pior que ele. Não sabia se ficava feliz ou se entrava em depressão. Hiroto responsável? Bem, tudo bem que em relação ao trabalho ele nunca deixou à desejar, mas... Pelo amor de Deus, quando foi que abençoaram a cabeça desse menino e um milagre caiu sobre ele?

Haruna o fitava bastante surpresa, boquiaberta. Pude observar um sorriso de canto surgir em seus lábios, junto ao rubor nas bochechas enquanto ela observava o ruivo falar, atenciosa. 

- Hiroto-kun... - Endou sussurrou, cobrindo a boca com as duas mãos e os olhinhos brilhando de satisfação. - Isso é tãããão bonito!

- É, é. Eu sei. - Kiyama comprimiu os lábios por um momento, pulando da cadeira após ouvir Haruna lhe dirigir a palavra. 

- Você está falando sério?

- Bem, é que tipo... - Ele voltou-se para ela, coçando a nuca sem jeito. - Eu sei que a gente meio que não namora e tal, mas eu.. Eu fiquei até feliz. - Ele disse, sorrindo envergonhado. - Eu não esperava ter um filho por agora porque ainda sou meio babaca, mas não é algo no qual eu me arrependo. E, hã... Ele meio que tem uma mãe bem legal. Quero ser um bom pai também.

- OOOOOOOOOOOOOWN!

Sakuma e Mamoru exclamaram em uníssono, batendo palmas em seguida, e à essa altura, Endou já tinha pego o celular para ficar gravando. O gato ronronou nos pés de Haruna, que sorria emocionada, fitando Kiyama que parecia deveras encabulado. Eu estava bastante surpreso, e muito satisfeito. Era tão bonito de se ver, que meus olhos se encheram de lágrimas. O bebê de Haruna, meu sobrinho, faria parte de uma família foda, unida e maravilhosa. Era um bebê de muita sorte, e admito que já estava ansioso por sua chegada. 

- Hiroto.. - Haruna chamou-lhe, sorrindo.

- Eu sou meio imbecil, não sou? Desculpa. - Minha irmã negou com a cabeça, logo o encarando contente. 

- Não, não. - Respondeu-lhe, convicta. - Bem, na verdade, é um pouquinho. Mas tenho certeza de que será um ótimo pai. 

- Ei! - Endou gritou. - Vamos nomeá-lo de Endou Júnior?

- Misericórdia! - Hiroto respondeu. - Hiroto Filho. 

- Vocês sabiam que "Sakuma" é um nome maravilhoso? Ficaria lindo no bebê. E ainda teria o nome do melhor tio do mundo. - Jirou comentou, fazendo Endou negar com a cabeça. 

- O segundo melhor tio, porque o primeiro sou eu. 

- E se for uma menina? - Haruna perguntou. - Será Haruna?

- Será Hirota. Haruna não, pelo amor de Deus.

Kiyama respondeu, levando um tapão na testa de Haruna, que resmungou em resposta. Sorri, suspirando fundo,observando toda aquela animada conversa. Bebê, por favor, venha logo. 

Essa família pertubada já o ama muito. 

 

×××××

Japão, Tokyo. 15:40. 



 

Nós tínhamos combinado de ir jantar fora à noite, em comemoração à Haruna e Hiroto. 

O almoço fora tranquilo. Inclusive, depois deste, pude conversar com minha irmã sobre a gravidez e ela disse que agora sentia-se bem mais relaxada. Nós lavamos a louça, arrumamos a mesa e cada um pôs-se a fazer a vagabundagem de todo sábado. Hiroto estirado no sofá bebendo - Haruna o pediu para ir com calma e disse que estava tudo bem em beber um pouquinho mais. Hiroto quase chorou de emoção, juro. -, Sakuma e Endou disputavam uma partida de futebol no video-game. Haruna fora dormir - ou hibernar - um pouco e eu permaneci em meu quarto. Logo após o almoço eu deitei-me na cama, mandando uma mensagem para Akio em seguida, avisando-o sobre o jantar especial. Ele concordou em ir. 

Às 16:40, Shuuya Goenji chegara em casa. Tomara um banho, trocara a roupa e só depois de estar devidamente limpo, ele entrou em meu quarto, trazendo consigo duas taças e uma garrafa de vinho. Sentei na cama, o fitando, sorrindo de canto. 

- Como teve a coragem de nos abandonar assim, sir Shuuya?

- Ah, eu juro, foi por uma boa causa, meu amigo. - Ele sorriu, sentando-se ao meu lado na minha cama e logo entregando-me uma taça. Abriu a garrafa sem muita dificuldade, enchendi as taças e logo colocando a garrafa em cima da mesinha ao lado. - Soube do jantar. 

- Cara, você perdeu toda a magia do almoço. 

- Vocês sempre me deixam de fora desses momentos sensacionais. Estou bolado. - Fez bico fingindo tristeza, fazendo-me rir. 

- Deixe de drama. Endou filmou tudo. 

- Opa. Olha aí as coisas melhorando. - Tomou um gole de seu vinho.

- E então, Shuuya? - Chamei-lhe a atenção, ajeitando a postura. - Quando você me vem com duas taças e vinho, é porque tem algo que queira me contar. 

- Você me conhece tão bem. 

- Como foi o compromisso?

Ele sorriu por um momento, logo ficando sério e mantendo-se em silêncio por longos segundos que mais pareciam uma eternidade.  Suspirou fundo, fitando-me pesadamente. 

- Quero falar sobre Naomi Tanaka. Eu estive com ela. 

Senti a respiração falhar. Não que eu ainda gostasse dela, até porque estava perdidamente apaixonado por Akio Fudou. Mas aquilo me atiçou a curiosidade, principalmente em saber o motivo de terem se encontrado. Eu nada disse à meu amigo. Apenas engoli em seco, esperando por alguns segundos antes de Shuuya Goenji resolver retomar a fala e me esclarecer sobre a situação. 

- Ela foi até meu escritório. Disse que tudo o que precisava era concordar. Eu quase neguei, mas por algum motivo, disse-lhe para que esperasse todas as consultas acabarem, e assim eu teria com ela. 

- E então? - Perguntei, ansioso. 

- Quando finalmente pude conversar com ela, perguntei-lhe o que estava acontecendo. Ela disse que não iria tranquilizar-se até que tudo estivesse esclarecido. 

Eu não estava entendendo. Por acaso havia algo que eu não sabia? Minha mente me atormentava com inúmeras indagações sobre Naomi Tanaka. Goenji suspirou, logo voltando a encarar-me. 

- Kidou, você sabe muito bem que eu não confio nela. Mas tudo o que ela me contou pareceu ser verdade, e por isso estou aqui para lhe pedir um favor.

Goenji pegou o celular do bolso, colocando sua taça ao lado da garrafa, na mesinha. Chegou o celular por um momento, logo oferecendo-me o mesmo, mostrando-me que ali havia o contato de Naomi Tabaka gravado. Muito provavelmente, ele pedira seu número. Peguei o celular, fitando o contato ainda confuso. Voltei-me para Goenji, esperando que ele me contasse tudo o que estava a acontecer. 

- Não vou contar-lhe tudo o que Naomi me dissera, pois creio que seja melhorvque ouça tudo da boca dela. E é justamente este o favor que peço à você. - Ele encarou-me fixamente, pondo a mão em meu ombro de modo firme. - Vá até ela. Encontre-a e dê um fim nisto de uma vez. Você sabe tão bem quanto eu que esta situação só se resolverá quando vocês dois esclarecerem assuntos pendentes desde o dia em que o casamento foi cancelado. Ligue para ela, meu amigo. - Pediu-me, convicto. - Resolva isto de uma vez por todas. É para o bem vocês dois. 

Suspirei, nervoso. Goenji estava certo e eu não podia negar; sofri por não saber o verdadeiro motivo de ter sido abandonado. Sofri por amá-la e achar que me iludi envolvendo-me com um demônio que permanecia fantasiado ao corpo de um anjo. Eu encarei o contato mais uma vez, segurando o celular firmemente. Mordi o lábio inferior, imaginando que, dessa vez, eu teria de aproveitar a oportunidade para vê-la e finalmente acabar logo com isso, podendo assim seguir minha vida sossegado, de consciência tranquila, aliviado por ter livrado-me de um peso que me atormentara por meses. 

Toquei o celular do lado direito da tela, iniciando a chamada, aproximando o celular de minha orelha. Ele tocara três vezes antes de finalmente poder ouvir um "alô?" em um sussurro, reconhecendo a voz serena e doce rapidamente. Por um momento, pude ver seu rosto em minha mente. 

Já era hora de resolvermos tudo.

- Naomi. Aqui é o Kidou. - Esclareci, sem rodeios. - Creio que nós precisamos nos encontrar.
 



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