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História Striptease (RPG do Cellbit "O segredo na floresta" - Um gato bravo - um pai bravo


Escrita por: Sachii

Notas do Autor


Oi oi povo bonito 😌
Só passando pra dizer que Walter um dos melhores pais que existe!
A esse helicóptero na capa e o helicóptero do Walter.
Teremos hots nesse capítulo inclusive, divirtam-se.

Capítulo 118 - Um gato bravo - um pai bravo


Fanfic / Fanfiction Striptease (RPG do Cellbit "O segredo na floresta" - Um gato bravo - um pai bravo

Antes da bolsa de Mari estourar alguma coisas aconteceram, então veremos um pouco disso antes do parto.


Walter era um homem rico, bonito e de personalidade divertida e bastante amigável, tirar ele do sério era necessário fazer algo muito filho da puta, e foi exatamente isso que Domingos fez.

Muitos acham que os negócios dos Torres se resumem em transporte terrestre, mas não, Walter tinha aviões, helicópteros, navios e até trens dentro da sua empresa, então tudo que precisou fazer para chegar em Porto Alegre foi pegar um de seus helicópteros.

Deu uma desculpa esfarrapada de que iria numa reunião de negócios, mas pela cara de Bruno a mentira não tinha colado muito.

Achar Domingos tinha sido mais fácil do que imaginou que séria, até porque um homem simples e sem absolutamente nada de interessante em sua vida não precisaria se esconder de ninguém, talvez só de alguns credores no máximo, pensava nisso enquanto se dirigia a casa do desafeto, estava ouvindo a playlist de Bruno no spotfy e acabou sorrindo com "kamaitachi - gato cerveja"


"Eu sou um gato brabo

Amarelo pelagem tigrado

Eu sou um gato brabo

Humanos me chamam de Cerveja

Tudo que eu desejar eu consigo

Nada pra a gente é difícil

Eu não me contento com pouco (ahan)

Eu tô longe de aceitar isso"


A situação da família de Vic não era boa, nem ruim, não eram podres de ricos, mas vivam de forma confortável, não por causa de Domingos obviamente, já que ele não trabalhava a 20 anos, mas sim por causa de Sandra, madrasta de Vic que tinha uma loja de roupas e bijuterias que até que dava um bom lucro.

2 carros na garagem, uma casa com dois andares, um jardim bonitinho e um bom quintal nós fundos, Domingos e Sandra raramente brigavam, ele também não bebia ou tinha qualquer vício aparente, durante a investigação recebeu algumas fotos do pai de seu amado genro e realmente Vic se parecia com o pai, no entanto ele tinha os traços um pouco mais delicados que havia herdado da mãe, entre os dois Vic com toda certeza era o mais bonito.

Vic tinha 5 irmãos mais novos e parecia não saber nada sobre seus irmãos, não por falta de interesse mas talvez porque ninguém nunca se pensou que talvez os irmãos deveriam conviver.

A última visita de Vic ao pai foi a 3 anos atrás por causa de um acidente de moto que deixou uma cicatriz até que grande no rosto de Domingos, os dois não conversaram nada muito profundo e Vic realmente só veio pra ajudar um pouco a madrasta com Jaqueline que tinha só 2 anos na época e Sandra tinha que ficar de acompanhante no hospital e todos os seus irmãos eram menores na época, foi o maior tempo que os 6 irmãos Hott passaram juntos.

Domingos não foi um pai presente, mas isso não queria dizer que não enchia a boca pra falar de seu filho, afinal Vic se tornou policial e delegado muito cedo e com mérito próprio, então era fácil ver o ex taxista se gabando sobre as conquistas de Vic.

Com tudo isso em mente Walter esperava muito Honestamente uma casa com um ar mais alegre ou vivo por estar cheio de pessoas, mas assim que olhou para a fachada da casa tudo que sentiu foi uma falsa sensação de conforto, mas decidiu ignorar isso.

O jardim tinha várias flores bonitas e um pé de Tamara e uma pequena parreira de uvas verdes e chuchu.

Walter se aproximou da casa e viu uma menininha fofa com no máximo 6 anos, ela tinha longos cabelos negros bem cacheados e um nariz bonitinho e até característico.

"Lembra o do Vic"

Walter sorriu com aquele pensamento.

Atrás dela um poodle branco pulava e corria tentando pegar o ursinho que ela carregava e usava para brincar na terra, uma imagem deverás fofa, porém Walter não tinha tempo pra isso.

- ó de casa?

Batendo palmas o homem alto e extremamente bem arrumado para aquela ocasião percebeu a menina o observando pelo portão e sorriu.

- oi princesa.

Desconfiada Jaqueline deu um passo pra trás e belinha a cachorra começou a latir descontroladamente e rosnar para Walter, isso só fez o bonitão sorrir mais.

Ulisses o mais velho dos 5 irmãos de Vic saiu, ele tinha 20 anos, faria 21 em alguns dias, assim como Vic faria 27 o aniversário deles tinha 2 dias de diferença, o plano de Sandra na época era ser no mesmo dia mas não rolou.

- oi, pois não?

- Aqui é a casa de Domingos Hott?

- É meu pai, o senhor seria quem?

- Eu tenho um recado pra entregar pro seu Domingos, pode me deixar entrar por favor?

Ulisses não gostou nada de Walter! Lhe subiu um arrepio na espinha ruim, um medo descomunal daquele homem bonito e cheiroso, ele era tão cheiroso que o vento trazia o perfume dele pra dentro de casa, e não bastando também ele tinha uma voz muito grossa e bem bonita, mas algo nele fazia Ulisses não querer abrir a porta.

- pode dar o recado, eu passo pra ele.

Walter deu um risinho e respirou fundo, não queria invadir a casa mas se fosse necessário o faria sem pensar duas vezes.

Sandra percebeu a porta aberta e foi ver o que estava acontecendo, olhou por cima do ombro do seu filho mais velho e deu de cara com um homem lindo e sorridente, ficou até sem graça.

- Ulisses quem é?

- não sei mãe, falou que tem um recado pro pai.

- recado?

Olhando novamente o homem bonito Sandra logo pensou "Domingos saiu com outra mulher casada", a vida de corna já era costumeira pra ela, porém ela não ligava afinal ela também foi amante de Domingos no passado, ele nunca respeitou seu casamento com Sarah, quem dirá respeitar o seu casamento com ela.

Domingos desceu as escadas vendo a comoção na porta e foi ver do que se tratava.

- que bagunça é essa na porta?

Mãe e filho olharam pra trás já imaginando um barraco em relação o encontro dos dois homens, porém Walter queria uma conversa civilizada, ou o mais próximo disso.

Domingos colocou a cabeça pra fora vendo Walter e se sentiu feio ao extremo, nunca tinha visto um homem tão lindo como aquele.

- muito parecido mesmo.

Domingos ficou parado alguns segundos encarando Walter que mantinha seu sorriso simpático.

- Olá seu Domingos, gostaria de falar com o senhor, meu nome é Walter Torres Shield, eu vim falar sobre o seu Filho, Victor Hott.

A face de Domingos se fechou.

- Não quero saber nada daquele ingrato.

- não fale assim, me deixe entrar, vamos conversar.

- moço vai embora.

Walter olhou para Jaqueline perto do portão e então para a família na porta e suspirou puxando o paletó do terno pra trás e exibindo o coldre com uma arma e todos na porta gelaram.

- Jaque vem cá...

E Walter colocou a mão no coldre e sorriu novamente.

- vão me deixar entrar pra conversar?

E com medo e sem escolha, eles deixaram o australiano entrar.

Sandra mandou todos os filhos se trancarem no quarto e não saírem de lá nem a pau, mas Cassiane era a mais teimosa dos irmãos deixando a porta do seu quarto aberta já que era o mais próximo das escadas e pegando o celular fazendo uma chamada em grupo com os irmãos assim todos podiam ouvir a conversa.

- vocês tem uma bela casa.

Walter deu uma volta na sala vendo fotos e mais fotos das crianças, mas nem sequer uma de Vic.

- fala logo o que tu quer?

Walter se sentou na poltrona e encarou o casal com desdém, respirou fundo e começou.

- quero que fique longe de Vic, você parece causar muito mal a ele.

Domingos engoliu seco e se estressou.

- E quem tu pensa que é pra pedir que eu fique longe do meu filho?

- Alguém que ama seu filho.

O rosto de Domingos se converteu em absoluta for e nojo se levantando e gritando na cara de Walter enquanto Sandra o puxava pra trás.

- DESGRAÇADO E VOCÊ O NAMORADO DO VICTOR????

Walter fez uma puta cara de nojo.

- em primeiro lugar, não gosto que gritem comigo, em segundo lugar essa afirmação e nojenta e nauseante, tenho idade pra ser pai de Vic.

Então Sandra perguntou.

- Se tu não é o namorado dele...quem é afinal?

- eu sou o Sogro do Vic, ele namora meu unigênito Bruno.

- então foi seu filho que falou comigo por telefone.

- sim, geralmente meu filhote e bem calmo mas você conseguiu tirar meu gatinho do sério.

Walter cruzou as pernas e apoiou o cotovelo no braço da poltrona e o queixo na mão, ele era extremamente lindo, isso incomodava Domingos.

- Seu filho desgraçou a vida do meu

Walter riu alto.

- tá rindo de que?

- Não faz ideia de quem eu sou não é?

- Não me interessa.

- faça um favor, jogue meu nome no Google, é Walter com "W"

Mesmo achando aquele pedido sem sentido e querendo expulsar o homem de sua casa Domingos usando o celular da esposa pesquisou é ficou confuso com os resultados.

- "Torres transportadora"?

Sandra já tinha usado os serviços daquela trasportadora para trazer roupas pra loja, ficou um pouco confusa encarando o homem e as imagens no Google, inclusive tinha uma que dava pra uma reportagem onde haviam mais fotos e essas mostravam Bruno.

- Se tu tem tanto dinheiro assim por que veio na nossa casa?

- Certas coisas devem ser resolvidas pessoalmente, e também caso no futuro Vic convidar vocês pro casamento dele com o meu filhote quero que estejamos acertados.

- Casamento???

- conhecendo o Bruno como conheço e principalmente depois do casamento do Arthur é certeza que ele quer casar com o Vic...aí ai o amor jovem, embora eu queria que eles demorem uns anos pra casar.

Domingos estava perplexo, a tranquilidade com que ele falava sobre um casamento entre seus filhos.

- Tu não liga de seu filho ser invertido?

- "invertido"?....ah! Entendi! Não, não me importo do Bruno gostar de outros caras, se ele está feliz eu estou feliz, e o Vic faz meu filho feliz então pra mim está ótimo.

A calma na voz grossa e a genuína bondade e carinho por Vic na voz de Walter fizeram o negro bonitão se sentar lentamente no sofá completamente confuso.

- não é possível...o que sua esposa pensa disso?

- não tenho esposa, nunca fui casado.

- Seu filho é resultado de um caso, já ouvi falar que muitas mulheres tentam dar o golpe do baú em gente rica.

- Bruno e adotado.

Domingos travou e abriu um sorriso maldoso.

- por isso tu não se importa, ele não é teu filho de verdade, se fosse tu me entenderia.

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

Um tiro.

Domingos olhou para a esposa que tinha se abaixado com as duas mãos na cabeça e do lado dela um vado quebrado, olhou novamente para o "convidado" e se tremeu vendo a expressão dócil e carinhosa convertida numa carranca feroz.

- meu filho é meu filho, o sangue que corre nas veias dele pode não ser o mesmo que o meu, mas Bruno é o meu filhote e não é você e nem ninguém que vai dizer o contrário, e se tentar dizer...eu apago a pessoa da realidade.

Walter apontou a arma pra cabeça de Domingos e ouviu passos velozes pela escada.

- Mamãe!!!

Ulisses se jogou na direção da mãe a protegendo e puxando pra trás, o rapaz parecia assustado, já Walter teve uma ideia maldosa.

- Ama seus filhos seu Domingos?

- Claro que amo!

- Então por que abandonou Vic?

- Eu não abandonei o Victor! O Gregório tirou ele de mim.

- por mais que o Gregório seja uma pedra no meu sapato eu não acredito...mas acredito nas histórias que o Vic me contou em relação a você, dona Sandra e essa casa.

O clima ficou muito gelado.

- o que?

- Sei que a culpa não foi inteiramente sua, mas poxa vida, se crianças não receberem afeto elas ficam doentes...

- como assim?

Ulisses olhava perdido para os pais, no topo da escada os mais novos olhavam fixamente para a arma de Walter morrendo de medo.

- abandonaram e negligenciaram emocionalmente Vic durante os dois anos que ele viveu com vocês, não deixaram ele ter o luto em relação a própria mãe...uma criança não podia chorar no próprio quarto de saudades da mãe...que coisa horrível...

Silêncio.

- não é o que parece, ele era muito chorão.

- como qualquer criança de 5 ou 6 anos, ou os filhos de vocês não choravam nessa idade?

Outro silêncio.

- Gregório pode ser má pessoa, mas ele foi um excelente pai pro Vic, já você...nem se envergonha de esquecer o seu filho, e isso porque ele é sangue do seu sangue...sabe... é isso que faz eu é vocês diferentes...eu não preciso do meu sangue correndo nas veias do meu filho pra amar ele incondicionalmente, ele é meu filho, e amar os filhos é o trabalho de todo pai.

Walter abaixou a arma e a guardou, os 5 irmãos Hott olharam para Walter e se sentiram estranhos, Domingos não era muito afetuoso, na realidade ele era meio que seco, a mãe idolatrava seu marido, mas os filhos eram acessórios para comprovar seu relacionamento com Domingos, os teve para prender o homem a ela, mas não passava disso, então ver o que era um pai de verdade era algo novo.

- eu não quero muito de vocês, bastam fazer o que já faziam antes, deixem o Vic em paz.

Domingos abaixou a cabeça se sentindo envergonhado, Sandra logo percebeu isso e olhou para Walter nervosa.

- E se o Vic tiver dando golpe no teu filho.

- Mamãe!?

- SANDRA!!!???

Walter explodiu em risadas, passou a mão no cabelo o arrumando e se levantou da poltrona.

- Vic não é desses.

- Como sabe? Não conhece ele!

- E muito menos a senhora o conhece.

Sandra ficou vermelha de vergonha e frustração.

- Tomara que esse teu filho te roube tudo e deixe o Vic.

- criei meu filho muito bem, ele não faria isso, ele se apaixonou por um rapaz descente, vai herdar minha empresa, e eu tenho planos incríveis pro futuro do Vic, assim ele terá o próprio dinheiro, se dependesse de mim Vic se esquecerei completamente da existência de vocês...sinto muito crianças.

Walter olhou para o topo da escada vendo os outros irmãos de Vic, eles estavam chocados e um pouco tristes.

- Vocês não tem culpa das escolhas de seus pais, no futuro tentem falar com seu irmão, tenho certeza que ele ficará feliz com isso.

- Vai mesmo dar sua empresa pra alguém que não é seu sangue?

- se eu quisesse eu teria escolhido um dos meus sobrinhos, meu filhote e o próximo presidente... é muito provavelmente o Vic vai ser o vice dele, e quando isso acontecer, favor não ligarem pedindo dinheiro para meus meninos.

- Como ousa insinu-

- Olha Domingos eu vim aqui só te dar um recado - Walter se aproximou do senhor bonitão e deu dois cotucões no peito do senhor o empurrando mais pra trás ainda no sofá - Deixe o Vic em paz, ele já sofreu muito por sua causa.

Walter se virou e pegou a carteira tirando umas notas de 200 e 100 deixando na mesinha de centro.

- comprem outro vaso e arrumem a parede.

Abriu a porta e saiu, belinha latiu pra ele enquanto ele abria o portão enquanto a família dentro da casa ficou completamente paralisada e confusa.

Vic decidiu passar um tempo na casa dos Torres afim de evitar o tio no ninho dos abutres, só não contava com a viagem de negócios que Walter faria, assim ele e Bruno ficaram com a casa toda pra eles, e honestamente, Vic estava extremamente feliz com isso e também tinha batido o recorde de quantas vezes tinha dado nos últimos dias.

Abraçado com o namorado na cama sentia um carinho gostoso e o calor dele se espelhando pelos cobertores o deixando feliz e confortável, e quando os olhos prateados se abriram Vic podia jurar que seu coração explodiu em amor.

- Bom dia Vic...hum....

- Bom dia...

Ele tinha enfiado a cabeça em seu peito e apertava seu abraço fazendo o conforto aumentar, será que precisava mesmo levantar.

Se levantaram e fizeram o necessário, tomariam banho depois de comer, fizeram um café e sempre conversando e trocando carinho, e então se sentaram pra comer, porém não antes de dar comida para Hera.

A ligação de Domingos tinha afetado Bruno mais do que Vic tinha em mente, isso abriu brechas para dúvidas da parte do prateado.

- Vic....

- oi fala Vida...

- Você quer abrir o nosso relacionamento?

Vic engasgou com o café.

- QUE IDEIA DE GIRICO É ESSA????

Bruno encolheu um pouco nervoso e assustado com o grito do namorado e principalmente com seu engasgo.

- é que você nunca saiu com ninguém além de mim, e se no futuro você se apaixonar por alguém e me deixar...eu não quero que você se arrependa de ficar comigo

- Tá....em primeiro lugar... não pense assim nunca mais, segundo, vamos supor que eu nunca tenha jogado na loteria durante toda a minha vida e da minha primeira vez jogando eu ganho, eu deveria não pegar o prêmio por ser minha primeira vez ou tentar mais vezes pra ver se ganho de novo?

- .....

- é claro que não né Bruno! Eu tive a sorte de encontrar o homem da minha vida na primeira tentativa, não vou abrir mão de ti.

Bruno ficou vermelhinho e abaixou a cabeça olhando seu café, ele tinha um pequeno sorriso no rosto e era possível ver uma pequena timidez o envolvendo de forma adorável, Vic suspirou e se levantou do lugar indo até o namorado e deu um beijinho na sua bochecha.

Vic sentiu um abraço e sorriu com a doçura dos gestos do namorado, aquele homem tão grande podia ser muito fofo.

- é por isso que eu amo você.

- Que?

- Que!?

A vermelhidão de Bruno aumentou e os olhos dos dois se encontraram, Vic estava chocado e Bruno queria desaparecer, não queria se declarar daquela maneira, imaginava uma coisa mais romântica mas não tinha culpa de seus sentimentos estarem explodindo e vazando pra todos os lados quando se tratava do seu gauchinho lindo.

Bruno soltou o namorado e se levantou da cadeira apavorado em receber a resposta se virou em direção ao seu quarto mas estava tão nervoso que acabou tropeçando e caindo no chão, a vergonha ficou ainda maior, decidiu ficar deitado quase chorando.

- BRUNO!!!

Como um herói o policial veio correndo ao resgate de seu namorado que só queria desaparecer de tanta vergonha.

Com um pouco de dificuldade Vic colocou Bruno ajoelhado e ele estava quase infartando de vergonha.

- Bruno, o que tu disse agora pouco?

Bruno se curvou querendo desaparecer e se esconder, o medo da resposta era simplesmente aterrorizante.

- Bruno...

Vic colocou a mão no rosto do namorado o fazendo olhar pra ele e então lhe deu um beijo doce e muito meigo, quando se separaram o gaúcho estava vermelho e um pouco nervoso.

- Eu te amo também...

Em segundos Bruno se jogou no namorado com o sorriso mais lindo do mundo o enchendo de beijos, Vic sorriu e abraçou o namorado cheio de amor e carinho, eles estavam muito apaixonados.

Dominic conseguiu a proeza de queimar o chuveiro do apartamento dos obscurite, e Mark viu isso como uma oportunidade.

- Toma, peguem esse dinheiro e vão dar uma volta.

- Mas tio...

- Vão no shopping, vão no mercado só por favor sumam por umas horas.

- Eu vou ter que ficar de vela?

- Yuki....

Mark olhou meio falsamente bravo para a única garota entre os três e deu uma risadinha, Dominic e Maxine ficaram vermelhinhos.

- Toma um dinheiro pra você individualmente, mas só sumam.

- oui

- pode deixar

- Vou comprar algumas coisas pra casa.

Mark fez carinho na cabeça dos três e eles saíram deixando ele sozinho esperando quem tanto ele queria ver.

"Valsinha - Chico Buarque" tocava quando o interfone tocou, Mark tinha um lugar especial em seu coração por música brasileira.

Liberou a passagem de seu convidado e se olhou no espelho tentando não parecer estar esperando pra ele.

A campainha tocou e tentando esconder sua empolgação e felicidade atendeu a porta 

- obrigado por vir Balu.

O mineiro sorriu para o amigo de longa data e foi entrando no apartamento de forma até que amigável.

- Onde estão as crianças?

- Saíram um pouco, Jajá estão aí.

Balu trocou a resistência do chuveiro se molhando um pouco no processo mas nada muito significativo.

- era só isso Mark?

- era sim, muito obrigado Balu.

- que isso bonitão! Se precisar e só chamar.

Balu deu as costas mas sentiu a mão de Mark o segurar com bastante determinação, olhou para trás erguendo uma sombrancelha e um pouco desconfiado.

- podemos conversar um pouco?

Balu não viu motivo para dizer não então ficou, Mark serviu um pouco de vinho e tudo parecia bem durante a conversa.

- Quem diria que o Dom cuidaria da filha do Thiago...a Desire cuidou do Thiago quando ele era bebê chega a ser engraçado.

- Infelizmente ele o Gon estão brigados 

(Essa conversa se passa ainda no período de 7 dias em que Tabaco e mel estavam separados)

- Não dou um mês pra eles voltarem.

- Eu dou 15 dias.

Os senhores riram e Mark deu um gole no vinho olhando pra Balu de rabo de olho.

- como vão o Rubens e a Rebecca?

- Rebecca brigou com o noivo e quer voltar pro Brasil.

- isso que dá sair com alguém de fora da ordem.

- Arthur e Alex se deram bem

- um milagre praticamente

- Realmente não acho que vai se repetir tão cedo.

Mark colocou mais vinho na taça de Balu e um pouco mais já sua um tanto quanto nervoso ainda, mas não podia deixar de perguntar.

- Antônio

- iiiiih não gostei desse tom de voz.

- Antônio deixa o Gregório pra lá...

- Ah é isso

Balu deu um gole no vinho e parecia desapontado

- Balu esse jogo com o gaúcho está ficando ridículo já, ele não quer nada com você.

- Sei disso...

- Então por que continua a azucrinar o coitado do homem?

- Irritar o Hector é muito divertido.

Mark pareceu extremamente desapontado com alguma coisa, deu um gole de vinho e balançou o restante na taça.

- Quando vai parar de se sentir inferior ao seu irmão?

Balu bufou e bebeu outro gole de vinho.

- Não me sinto inferior ao Hector.

Revirando os olhos Mark virou sua taça de vinho e se levantou de onde estava indo até Balu e sentando no seu colo.

- Eu me perguntei por muito tempo o porque de nós não temos dado certo, mas como daríamos certo se você não consegue fazer nada que não seja em relação ao seu irmão?

Balu engoliu seco e colocou a taça no braço do sofá e segurou a cintura de Mark com determinação e força.

- Eu gostei muito de você Mark 

- Eu ainda tenho as coisas que você fez pra mim na sua oficina de marcenaria.

- aquelas coisas feias?

- não são feias pra mim.

Mark se aproximou um pouco receoso mas sem pensar muito juntou os lábios no do Ex, o calor dos corpos dos dois começou a aumentar e o beijo a se intensificar, a língua de Mark se enrolou gostoso na de Balu que por sua vez se lembrou do piercing na língua do francês com um pouco de timidez.

- Você sempre o mais ousado entre nós dois.

- não posso negar, mais você é o mais carinhoso

Silêncio.

- sinto falta do seus toques.

Balu levou a mão até a bochecha do tatuado e fez um carinho fazendo Mark fechar os olhos lentamente.

- eu também sinto sua falta.

E se beijaram mais uma vez, o mineiro estava em uma grande seca nos últimos meses então sentia que se ficasse ali por mais tempo iria se ferrar.

- Acho melhor eu ir embora...

Mark ficou extremamente infeliz e puxou o ar de forma cansada.

- tá...tá bom Antônio...pode ir.

Saiu do colo do mais alto e pegou as taças levando pra lavar na cozinha, Balu parecia arrependido de sua decisão mas ainda sim se despediu e foi embora.

Yuki foi comprar tinta pra fazer suas tatuagens, Maxine e Dom foram fazer alguma coisa de casal que ela não queria saber e muito menos participar ou atrapalhar.

Caminhava alegremente na galeria do rock quando de longe avistou 3 pessoas que conhecia muito bem, tentou fugir para não ser notada porém não conseguiu.

- oi Yuki!

- Oi Artemis....

Carla e Carina apareceram atrás da deusa grega, a tensão no ar era tão pesada que era capaz de cortar um muro.

- então...o que veio fazer?

- comprar tinta pra minha máquina.

- Você trouxe seu equipamento de tatuadora?

Carla diferente da irmã não tinha tatuagens, Artemis também não parecia ter.

- Trouxe sim e meu chodo, nunca que eu vou abandonar.

Yuki disse a última palavra olhando para a Leore mais nova, não tinha razão para ser grossa com Carla mais não queria falar com Carina.

Sem ter como fugir a francesa-japonesa acompanhou o casal feliz e Carina, numa coisa ambas concordaram, ser vela era um cu.

 Em certo momento a Leoa e a caçadora disseram que iriam pegar um sorvete e sumiram deixando as duas sozinhas.

Era tão constrangedor ter que ficar ali com a ex, principalmente porque Yuki parecia querer lhe quebrar na porrada.

- Yuki...

- que foi?

- eu adorei seu cabelo novo.

Silêncio.

Yuki não queria ficar vermelha e nem parecer lisonjeada mas foi impossível, sentiu o cabelo ser colocado atrás da orelha e olhou pro lado vendo Carina a admirando.

- Você é tão linda...como eu posso ter sido tão boba.

Isso irritou um pouco Yuki.

- Você não foi boba...você só fez o que sua família mandou, eu não te culpa por querer agradar seus pais, mais eu não te perdoou por não ter me defendido, eu não tenho culpa de ser órfã e não ter nome, eu sei que eles querem poder, e eu aceitaria sem problemas o término se eles não tivessem me humilhado.

Carina se sentiu muito mal, o namoro delas era muito fofo e saudável mas os pais preferiam que Carina tentasse um pouco mais de status, o término foi bem triste e desagradável.

Em um canto próximo Artemis e Carla ouviam a conversa com um um pouco de tristeza, abraçadas elas pensavam em como poderiam ajudar.

As mais velhas voltaram e a tristeza das mais novas era palpável, o resto das compras foi extremamente desconfortável mas ainda produtivo.

Laura estava nervosa esperando Liz pós serviço, ela chegava morta de cansaço e não conseguia ficar acordada por muito tempo então teria pouco tempo pra se resolver.

Liz saiu do banho e o cheiro dos produtos de beleza que ela usava se espalhou pelo quarto, Laura quase infartou.

O roupão de Liz escorregou pelo seu corpo e ela pegou o seu creme para passar e dormir com a pele macia.

- L-Liz....

- Sim Laura?

- posso passar o creme em você?

- Claro!

Liz não pensou muito sobre aquele pedido na realidade mas assim que as mãos de Laura começaram a passear pelo seu corpo percebeu o nervosismo da loira.

- Laura?

- Isso é muito mais difícil do que imaginei.

"Minha nossa" ela era tão fofa!!!! Estava tão velha só de olhar para ela, queria muito fazer dela sua mulher mais com aquela expressão tão inocente era impossível não querer avançar um pouco mais rápido.

- não faz isso... é perigoso pra você

- Perigoso?

Liz se virou e jogou a loira na cama ficando por cima dela, os cabelos negros e olhos castanhos de Liz ficavam lindos com a pouca iluminação do quarto.

- Se você fizer coisas assim eu não vou conseguir me controlar...

Laura virou um pimentão e escondeu o rosto com as mãos, Liz riu e abraçou a namorada, daria tempo ao tempo.

No ninho dos abutres os abutres mais novos, isso incluía Arthur, estavam tentando fazer uma intervenção contra Gregório, enquanto isso na cozinha Alex e Ivete conversavam felizes e animados sobre algumas coisas.

- Senta aqui no meu colo.

Ivan bateu em uma concha e lançou uma picadinha para Marcelo, mas o moreno era imune as charmes do loiro.

- Tio Gregório precisa de ajuda de um psicólogo.

- E depois acho bom separar um pouco o Vic e ele mesmo.

- o Vic não merece passar por isso.

- então vamos proteger ele!!!

Arthur colocou a mão pra frente e todos os outros três colocaram por cima prometendo cuidar melhor do casula dos gaudérios.

Gregório se sentia incrivelmente culpado pela situação, mas não voltaria atrás nem fudendo, fez o que fez por acreditar ser o melhor para seu sobrinho.

Chris estava trabalhando em seu escritório, seus ratinhos corriam felizes pra lá e pra cá em sua mesa quando Brulio entrou com uma xícara de café.

- Querido trouxe café pra ti.

- Thanks Sweetheart.

Chris tomou o café e sorriu, gostava muito do café do namorado.

- acho que a negociação sobre a nossa fazenda terminam em breve, estamos oferecendo um preço bom.

"Nossa fazenda" essa frase fez Chris ficar meio boiola, parecia que estavam prontos para seguir o resto da vida juntos, esse pensamento fazia o gringo sorrir.

- tenho certeza que vamos conseguir a fazenda que você quer Sweetheart.

Tristan estava em uma reunião com Hector revisando alguns números importantes e também tirando uma com a cara do senhor gostosão.

- Preciso de uma sugar Baby...

- Que?

- só quero uma mulher gostosa.

- Chama a Letícia.

- quero parecer um garanhão, não alguém que é comigo por um cintaralho.

Hector riu.

- leva uma das meninas então.

- todos reconheceriam elas.

- então a Liz?

Tristan pareceu ponderar e não era uma má ideia, perguntaria/convidaria Liz depois.

Letícia estava jogando em sua casa novamente só de calcinha e sutiã quando recebe uma mensagem dos chocolate com pimenta.

"Almoço" e respondeu com um simples joinha, amizades tem vários níveis de compreensão e a deles estava sempre no máximo.

Daniel estava estressado mais feliz, o aniversário do Ezequiel era no fim em novembro e cuidar das coisas e decorações era um caos só! Suas tias estavam ajudando mais as coisas dos primos (mais novos ou mais velhos) sempre sobrava pra ele desde pequeno, talvez por ele ser alguém bastante criativo e artesanal.

- Nii-San?

- Oi meu mochii, quer alguma coisa?

Joui ficou levemente envergonhado e nervoso não queria dar explicações mas não mentiria se fosse perguntado.

- me ensina a fazer algum doce.

Daniel ergueu uma sobrancelha desconfiado e achou que talvez fosse algo para Alex então relevou, mas ele estava bastante enganado.

- Claro! O que você quer fazer?

- Algo simples e gostoso.

- ok vamos pensar em algo juntos, quando você decidir eu começo a te ensinar.

- obrigado Nii-San!!!

"Espero que o Cesar-Kun goste"

Mia e Samuel estavam atolados de trabalho, depois de muita discussão com o pai eles pegaram algumas coisas pra fazer o escritório, mas não estavam felizes, então batiam papo enquanto trabalhavam.

- Estou orgulhoso de você maninha, parou de atacar o Daniel.

- Não parei de atacar, só aprendi a me controlar perto dele.

- pelo menos desistiu daquela ideia de filho.

Mia riu a balançou a cabeça em negação sem tirar os olhos do papel.

- não desisti nada, eu vou dar um filho pra ele.

Samuel olhou pra irmã com cara de "sério garota" e revirou os olhos desacreditado com a teimosia da sua irmãzinha.

- pelo menos eu consegui me declarar pro cara que eu gosto.

Meio bravo e meio triste Samuel bateu alguns papéis na mesa arrumando a altura deles.

- eu não tenho chances com o Cesar, então sou feliz sendo amigo dele, e eu também tenho o Dante do meu lado como melhor amigo, se um dia eu tiver coragem eu me declaro.

Mia conseguia sentir a tristeza na voz do irmão então achou melhor acabar com aquele assunto logo antes de magoar mais seu irmão.

Alguns dias se passaram e estavam todos na boate conversando, Bea e Dante estavam nos camarins fazendo algo que Dante adorava e fazia sempre que tinha chance, fofocar.

Estavam se divertindo e rindo quando Leo apareceu do nada, e quase de imediato Dante se colocou a frente da irmã a protegendo, mas a cara do irmão mais velho era muito confusa no momento.

- Vocês precisam ver uma coisa.

Ainda meio receosos os pequenos Portinari seguiram o irmão mais velho até perto da loja, Leo se escondeu bem e orientou os irmãos a fazerem o mesmo.

- Olha lá a Erin e o Gal!!!

Sentada no balcão da loja com uma lingerie azul claro que era a coisa mais linda (era item da loja) Gal estava roxo de vergonha querendo fugir do local urgentemente.

- eu gostei dessa, acho que vou dançar com ela hoje.

- fico feliz que tenha gostado agora eu preciso trabalhar.

Erin pareceu irritada mas então abriu um sorriso lindo e malvado, esticou os braços e retirou o sutiã, Gal travou no lugar e fechou os olhos.

- Acho que só a calcinha fica melhor, o que acha?

Gal se tremia todo, as invertidas de Erin eram intensas demais para conseguir se manter. São.

Erin desceu do balcão e foi até Gal parando a centímetros do mais velho sorrindo lindamente.

- lute o quarto quiser, eu vou fazer você ceder, sabe que eu não me canso fácil e não desisto enquanto eu não conseguir o que eu quero...e eu quero você.

Gal suava e tremia apavorado ninguém nunca tinha visto algo como àquilo antes, e o pior era que estava funcionando queria muito dar uns pega em Erin mais duvidava que se começasse conseguiria parar.

- Brea você é a melhor amiga dela, põe juízo na cabeça dela.

- Vou tentar mais não prometo

E assim os dias se passaram e tabaco e mel voltou a ficar junto.

Thiago e Gonzalez estavam abraçados na cama sentindo o carinho e o amor um do outro, estavam numa felicidade sem tamanho.

Gon se afundava nós peitos de Thiago enquanto sentia um cafuné gostoso na sua cabeça 

- eu te amo muito Gon.

Gonzalez se enfiou melhor entre os peitos de Thiago e sorriu rente sua pele o apertando com um pouco mais de carinho do que deveria, olhou pra cima e os olhos de Thiago dilataram fazendo Gon ficar ainda mais mole e bobo.

- Eu te amo também, muito mais do que você imagina.

Se beijaram e suspirarão dentro do beijo, por algum motivo Thiago se virou ficando por cima do namorado, era hora da reconciliação oficial.

Sem dificuldade Gon virou Thiago de volta pra cama ficando por cima dele, desceu alguns centímetros e agora estava no meio das pernas do bonitão.

Como Jasper estava deitadinha no outro quarto eles não teriam Problemas em se reconciliarem ali.

- Sabe Thiago, todo mundo te acha um garanhão cafajeste, mas eu não, eu gosto da sua personalidade brincalhona e atirada, mesmo ficando com ciúmes as vezes.

- Você sente ciúmes?

Aquilo deixou Thiago feliz por algum motivo.

- É lógico que eu sinto, só me controlo muito bem.

- queria ver você com ciúmes de mim de verdade.

- acredite não quer não.

Gonzalez se curvou e segurou a calça de moleton do namorado a retirando sem muita cerimônia, antes deles começarem a namorar Thiago dormia pelado, agora usa ou uma calça de moleton ou uma samba canção e Gon adorava isso.

- Você é absolutamente perfeito.

Thiago ficou vermelho mais logo a timidez passou sentindo os lábios de Gon em sua pele distribuindo beijos por vários lugares de seu corpo, era tão prazeroso que se esqueceu sua atual situação.

Quando Gon chegou no meio das pernas de Thiago ele se deitou e se acomodou de forma bem confortável chegava a ser fofo, até ele segurar o pau de Thiago com sua mão de forma firme fazendo Thiago gemer gostoso.

Thiago era grande e grosso, as veias eram visíveis e ele tinha uma excelente durabilidade, Gonzalez queria ver até onde o seu Cariño aguentava.

- Thiago você pode ter o melhor boquete do mundo, mas eu lamento por você não conseguir aproveitar isso.

- Eu gosto de fazer oral, gosto de ver as pessoas gozando por minha causa.

Gon se arrumou melhor e se preparou para abocanhar aquela baguete, segurou firme punhetando um pouco pra ficar um duro logo.

- eu fico imaginando o melhor chefe do mundo não podendo comer o que cozinha.

- o que?

- Você nunca vai saber o quão gostoso o seu boquete é, mas assim como um chefe de cozinha compartilha suas receitas e experimenta a comida dos outros, eu posso te mostrar o que eu tenho a oferecer.

Ao terminar de falar Gonzalez sem pensar duas vezes enfiou tudo na boca e garganta abaixo, Thiago tomou um susto sentindo a profundidade que Gonzales tinha conseguido chegar com um único movimento, mesmo ficando bastante coisa pra fora.

- Gon....ah....vai com calma.

Thiago olhou pra baixo e viu os olhos de Gonzalez focados nas reações dele, enquanto ele subia e tirava o pau da boca.

Não era muito bom em fazer oral mas sempre quis agradar Thiago nesse quesito, e lógico que ver seu namorado todo se tremendo e excitado por causa dele era bastante gratificante.

O som da boca de Gonzalez se afastando do seu falo ecoou pelo quarto e em segundos o coração de Thiago disparou descontroladamente, queria muito transar com Gon de verdade e por algum motivo aquele sorriso de seu baixinho parecia um tanto quanto...pretensioso.

- Você é muito expressivo...

- O que?

- eu quero transar com você o mesmo tanto...ou até mais na verdade, eu senti falta do seu calor e do seus beijos todos os segundos que estivemos separados.

Thiago virou um pimentão e sentiu a mão de Gon o masturbar lentamente e então novamente seu pau indo guela abaixou.

- Hummmm....

- Ah...Ah...Gon...

Gonzalez se lambuza com a própria saliva e pré gozo do bonitão, ele parecia estar se deliciando com o mais doce pirulito que existia, engolia tudo que conseguia e masturbava o que não cabia na sua boca, já Thiago se contorcia a todo instante na cama.

Estava gostando daquilo mais do que deveria, ouvir os gemidos e sentir os espasmos involuntários do seu Cariño era gratificante e prazeroso, sem contar também que o pau de Thiago era gostoso de chupar por algum motivo que ele não sabia exatamente apontar.

Gonzales gemia quase o mesmo tanto que Thiago, a diferença é que Thiago parecia uma minhoca na cama de tanto que se contorcia.

Tirou o pau da boca fazendo um barulho engraçado e segurou com força para então lamber da base até a cabeça bem lentamente e quando no topo fez vários movimentos circulares com a língua e deu uma sugadinha na ponta.

- Aaaaah~

Thiago arqueou o corpo se abrindo ainda mais e tentando tapar o gemido cobrindo a boca com a mão.

- o seu corpo é tão flexível...eu adoro isso em você

- Aham~

Enquanto falava masturbava lentamente aproveitou que a boca estava desocupada e mordeu com vontade uma das coxas de Thiago, suas presas foram um pouco mais fundo na pele.

- Ai~ Gon...ah!

- você fica tão fofo corado assim.

- para de brincar comigo

- Eu não tô brincando, eu quero te devorar, eu quero te marcar inteiro, eu quero te fazer tremer e esquecer tudo que não seja eu.

- Gonzalez....

- Como eu amo a sua voz, principalmente chamando meu nome.

Gon segurou as coxas de Thiago e as afastou bem novamente abocanhando aquele pau enorme e grosso.

Thiago tapou a boca com uma mão é com a outra tocou nos lindos e negros cabelos cacheados de Gonzalez se tremendo mais ainda.

- ah! An~ Gonzalez~ Gon! Ahh!!

Tirou da boca com sorrindo lindamente, Thiago olhou pra baixo vendo Gon pegando o celular e tirando um self do lado do pau de Thiago.

- o que você tá fazendo?

- vou traumatizar uma pessoa.

- com meu pau?

- Isso é uma arma não um pau.

Thiago deu uma leve risadinha porém logo sentiu o boquete continuar, a boca do ex policial era quente e convidativa não sabia o quanto mais iria aguentar.

Revirou os olhos em deleite sentindo a massa quente voltando pra dentro de sua boca, a textura era deliciosa de se sentir na ponta da língua, da próxima vez daria abacaxi pro namorido só pra ter algo um pouco mais doce na boca.

Um jato quente de porra entrou sem piedade na sua boca o fazendo quase vomitar por ter batido na campainha no fundo da sua garganta, por instinto abriu a boca colocando a língua pra fora e a saliva e semem se misturavam e pingavam no lençol, Gon teve uma ideia maldosa desceu um pouco mais pra e esticou a língua.

Thiago sentiu sua entrada ser invadido, tentou lutar ou protestar mas a língua de Gonzalez dançava dentro dele o lubrificando e o abrindo um pouco mais.

Thiago se tremeu inteiro e quando a língua saiu de lá de dentro, Gon se ajeitou melhor agora sorrindo e olhando dentro dos olhos do seu Cariño, se posicionou um pouquinho melhor e foi entrando bem lentamente.

- Unf...ah! Aaaah!

- Thiago....

Tudo dentro, Gon passou a mão no cabelo sentindo o suor começar a descer, ele era apertado e receptivo por dentro, era como se o corpo de Thiago convidasse ele a ir mais fundo e mais forte.

- Gon....zalez...

- você é tão apertado...ah! Ah! ngk! Hummmm

Começou a bombar lentamente aproveitando a sensibilidade do parceiro pelo gozo recente, Thiago segurava a cabeceira da cama para tentar se manter nela.

De olhos fechados e aproveitando a sensação de ser comprimido dentro do namorido Gonzalez não percebeu que estava aumentando a velocidade de forma gradativa, mas isso também afetava Thiago.

Ele estava tão concentrado no prazer que não percebeu Thiago mordendo o travesseiro tentando sufocar um grito de prazer por ter a próstata acertada, aquilo era o paraíso.

Foi um pouco pra frente colocando as mãos uma de cada lado da cabeça do bailarino por um segundo olhando dentro daqueles olhos amarelos cor de mel Thiago teve certeza de que estava completamente e indubitavelmente entregue a Gonzalez, só queria ele para o resto da vida.

Admirava cada pedacinho do seu primeiro amor, era louco por ele, faria de tudo por ele, cada detalhe e cada respiração que ele dava era lindo e perfeito ao seus olhos, queria passar cada segundo da sua vida com aquele homem.

- Eu te amo Thiago.

Por um segundo o coração do repórter parou, tudo que queria era abraçar ele e não soltar nunca mais, quase pediu ele em casamento mais uma vez.

Podia ver o ar preso nos pulmões do seu Cariño, os olhos mogno dilatados e a expressão tímida e envergonhada, era lindo de se ver.

- Eu te amo Gonzalez.

Esticou a mão e encostou no rosto do mais velho fazendo carinho na sua bochecha com o polegar, os olhos de Gonzalez estavam mais expressivos do que nunca, ele se aproximou e Thiago entendeu abraçando seu namorido pelo pescoço e lhe dando um beijo de cinema.

Sentiu Gon sair de dentro e sem dificuldade nenhuma ser colocado de barriga pra baixo e a penetração aconteceu novamente.

- se segura um pouquinho... isso vai ser intenso.

- Gonzalez? Ah! Arg! Ah!

Os dedos de Thiago quase se fundiram com os lençóis de tão forte que ele segurava, a cama batia na parede descontroladamente por causa da velocidade e da força.

- Huunf....aaaaaaaaaaaaaah meu Deus...piedade...

Sentia a carne da bunda ficando vermelha e sua próstata pedindo arrego, se continuasse daquele jeito iria desmaiar.

Gon estava fora de si, praticamente em transe, enfiou a mão nos cabelos de Thiago e puxou pra trás com força o fazendo gemer tão manhoso que as bombadas tiveram que parar um pouco.

- Thiago?

Morrendo de vergonha olhou pra trás vendo o sorriso do parceiro ainda maior do que imaginou que estaria.

- Seu segredo está seguro comigo...mas acho que seu pedido de piedade não vai ser atendido.

Voltou a bombar gostoso e com força fazendo os olhos do francês reviraram e ele abrir a boca tentando respirar e gemer melhor.

Estava no limite se empinou bem deixou Gon meter como bem quisesse, ou seja destruindo qualquer dignidade que um dia existiu nele.

"Piedade" tá bom que iria deixar Thiago apto a sentar no outro dia, queria marcar ele inteiro e fazer seu corpo entrar em combustão.

Sentiu Thiago se contraindo e ele tremendo de forma conhecida, olhou pra trás curtindo seu gozo e nada iria ser mais sexy do que aquilo, Gonzalez sorrindo de forma sexy com a mão no cabelo, o gemido que ele dava era a coisa mais erótica que Thiago já tinha ouvido.

Gon saiu de dentro e virou Thiago todo sujo do próprio gozo pra cima e se punhetou um pouco olhando no fundo dos olhos do namorido e gozo no tanquinho perfeito de Thiago, uma visão linda.

Gon caiu pro lado e abriu a gaveta do lado da escrivaninha pegando um maço de cigarro e esqueiro, acendeu um, deu um longo trago passando para Thiago que também deu um trago.

- Eu senti tanta saudade de você.

- eu também senti muito sua falta Gon.

Gon sorriu e deu um trago no cigarro se apoiando sua cabeça no braço e sorrindo, estava extremamente feliz, e Thiago também.


🌸💮


Os Kim estavam putos!!! Hidetaka estava com a corda no pescoço, precisava urgentemente se assegurar de não perder influência e importância, outro problema era os Tadashi querendo cancelar o noivado de Yome com Jun por causa da repercussão negativa que a denuncia de assédio tinha gerado, não podia perder esse negócio também, tinha que falar com Jun.

- Alô Jun.

- Oi pai, aconteceu alguma coisa?

Jun tentou conter sua felicidade em ouvir a voz do pai sem ser para humilhar sua pessoa, sua estadia no Brasil estava sendo divertida mas queria voltar pra casa, e principalmente ter Joui junto dele pra isso acontecer.

- meu filho eu preciso de um favor.

- Um favor? Pode falar pai, do que o senhor precisa.

Hidetaka pareceu infeliz e insatisfeito em relação ao pedido, não acreditava que tinha se rebaixado a ponto de pedir ajuda para o inútil do seu filho mais velho.

- Eu preciso que você engravide a Yome.


🌸💮


💚💉


Otto estava parado na frente do hotel que tinha sido seu lar pelos últimos 10 anos totalmente destruído e sentiu seu coração se quebrando em vários pedacinhos, várias memórias destruídas graças aquela mulher desprezível.

- Hoteleiro?

Otto gelou dos pés a cabeça atrás dele a voz masculina afeminada vinha de trás, olhou pra trás vendo Fausto lá parado e tudo que ele conseguia sentir era pavor enquanto ele andava para perto e então parando do seu lado.

- Oi senhor Fausto.

Silêncio.

- Senhor Fausto?

- Coisas estranhas tem acontecido Hoteleiro...

- Coisas estranhas?

- primeiro o hotel ganha um grande fluxo de luzidios do nada, depois Matheus aparece com um grande corte no rosto...pobre criança...e agora um bando invade o hotel, taca fogo e sequestra o pobre Matheus...tudo isso em 6 meses ou menos...

- o que está insinuando?

- Não estou insinuando...só apontando as coincidências

Otto engoliu seco e segurou o canivete dentro do bolso, sua chance contra Fausto era basicamente nula, não queria enfrentar ele de jeito nenhum.

- dizem que quando algo ruim acontece gera uma avalanche de coisas ruins.

Fausto olhou de canto de olho para Otto e desejou muito que suas suspeitas estivessem erradas.

- Bem...pode ser verdade, mas ainda sim acho estranho.

- eu só quero achar meu filho.

- não se preocupe Hoteleiro, os sussurros estão entrando no caso.

Otto fingiu felicidade, mas aquilo era tudo que não queria.


💚💉


🕸️☠️ Assombrados ☠️🕸️


Raphael tinha ido na feira, Rodolfo estava trabalhando, Lorenzo tinha finalmente um pouco de paz pra organizar seus pensamentos.

Na sua frente tinha uma lista de coisas que precisavam ser feitas:

1• arranjar um emprego CLT

2• ajudar mais o Rapha em casa

3 • achar uma faculdade barata

4• fazer um controle financeiro melhor

5• encher o Lúcio de porrada.

- Ló vem aqui por favor.

Tinha esquecido que Kauã tinha chegado depois de ir visitar o irmão e no hospital, isso lembrou ele de que precisava ligar pro hospital para perguntar sobre o estado de Renan inclusive, estava preocupado com o amigo.

Kauã tinha ido tomar banho e até demorado um pouquinho, abriu a porta do quarto esperando ver o amigo de toalha ou vestido, mais assim que colocou os pés no quarto foi puxado com força pra trás sentindo algo molhado e duro.

- Ka-Kaua??? 

- tu tá me trocando por papel é?

Sentia as bochechas quentes e o pau do amigo roçando gostoso, o fato do mais velho estar pelado não estava favorecendo sua situação

- Kauã o que tu tá-

A mão grande na sua garganta travou Qualquer pergunta que pudesse ter no momento, não sabia porque mas aqui o deixou excitado.

- Só fica anotado as coisas nem me dá atenção...

Sentiu a outra mão do mais velho entrando na sua calça e gemeu com o contato quente que a mão grande proporcionava, ainda sufocado olhou pra trás vendo Kauã sério olhando pra ele e então um beijo na bochecha e o sufocamento sendo liberado.

Quando virou pro lado sentiu os lábios dele contra o seus, foi tão rápido que não conseguiu fechar os olhos, mas Kauã estava de olhos fechados e continuou com os olhos fechados por alguns segundos depois de se separarem.

Kauã e Kaike não era bonitos, eram ok pra cidade tavam ali num 6/10 nós melhores dias um 7/10 no máximo, diferente de Lúcio que era um 15/10 ou Renan com aqueles olhos verdes que era com toda certeza um 10/10 ou Rapha com aquele sorriso lindo que dava um 9/10, os gêmeos eram no entanto gostosos e musculosos já que sempre ajudaram o pai em obras desde pequenos, o corpo sarado dava um pouco de medo em muita gente na cidade mas eles não se comparavam a Brulio.

Lorenzo ficou encarando o amigo por alguns segundos sem entender muito o que estava acontecendo ou se passando pela cabeça raspada do mesmo.

- Kauã?

"Maldita hora que a gente veio pra SP" Kauã pensou enquanto segurava o rosto de Lorenzo com cuidado fazendo um carinho singelo, as coisas eram mais fáceis em Carpazinha...

Outro beijo e Lorenzo estava percebendo algo estranho ali, ia perguntar o que estava acontecendo com o amigo quando sentiu a masturbação começar.

Derreteu de imediato ficando mole e submisso, as calças estavam no chão o deixando exposto por completo.

- Eu não sei fazer isso direto...

Lorenzo colocou a mão por cima da do mais alto e se curvou um pouco com a sensação, odiava ser sensível daquele jeito.

Sem muita cerimônia e com a procissão lhe favorecendo Kauã colocou o pênis entre as coxas do mais baixo que gemeu um pouco mais alto.

A masturbação e as bombadas estavam deixando Lorenzo confuso e mole, queria se controlar e ter uma conversa séria com Kauã mas cada movimento e choque de pele deixava sua mente nublada.

- Ah! Ah! Ah!

Os gemidos grossos no seu ouvido eram tão gostosos de ouvir, aquilo não estava normal, não queria estar gostando tanto de ser passivo assim.

- Kauã~ hum...

A voz dele o chamando era tão profunda e necessitada, queria ouvir mais daquilo, queria tentar um relacionamento saudável pela primeira vez em sua vida, não estava transando pra provar que era comedor, nunca gostou de ir pra cama com qualquer uma só pra agradar o irmão e os pais, ou até mesmo os membros da Gangue, não estava entendendo sua própria cabeça.

As coxas dele eram grossas e quentes, ele tremia no seus toques e gemia toda vez que a sua mão ia um pouco mais rápido ou forte, aquilo era delicioso de se ver ou ouvir.

A respiração dele no seu pescoço era deliciosa, o calor do corpo dele era completamente inebriante e isso nem era uma foda de verdade, estava muito lascado.

- nkg! Eu vou...goza...

- Ahh! Aguenta só mais um pouquinho...

Ia responder porém teve o rosto virado para ter mais um beijo roubado e perder todo o ar do seus pulmões, a língua de Kauã dançava gostoso na sua boca enquanto a mão dele apertava a cabecinha com delicadeza.

Gozou gostoso sentindo as pernas bambas e as coxas meladas, olhou pra baixo e viu o interior de sua coxa todo branco, olhou pra Kauã meio desacreditado.

- eu acabei de tomar banho...mas eu posso ajudar a limpar se quiser.

A calça e a cueca também estavam completamente sujas, não tinha cara de tanta vergonha, antes que pudesse raciocinar estava dentro do banheiro com Kauã, estava muito lascado.


☠️🕸️ Assombrados ☠️🕸️


Mari pegou o celular vendo água escorrendo pra todo lado, estava sentindo um pouco de dor mais nada significativo, olhou pra baixo e achou estranho a cor da água estava ficando meio rosa/avermelhada.

- isso não tá normal...

Ligou para o irmão mais velho em Pânico, devia ter ligado pro pai ou pós pais biológicos mais a única pessoa que veio a sua mente foi Cesar.

- Mari? 

- Big Brother eu preciso de Ajuda

- aconteceu alguma coisa?

Cesar estava tranquilo pintando suas unhas e bem mal vestido diga-se de passagem, segurava o celular com a cabeça e o ombro sem se importar muito.

- Cesar minha bolsa estourou.

De supetão o manauara pulou da cama e começou a se trocar e se arrumar o mais rápido que conseguia.

- Chego aí em 15 minutos.

- vou avisar a minha mãe.

- tá fica calma! Eu já chego aí!!!

Mari desligou e ligou pra mãe enquanto Cesar ligava para Alex e para seu pai tudo isso enquanto se vestia.

Quando estava pra sair teve um estalo e pegou o celular novamente ligando para alguém em especial.

Kennan e Miguel estavam limpando o chão, Miguel tinha quebrado um copo e cortado o pé no processo, nada profundo só um cortezinho, mas algo dizia que aquilo era mal sinal.

O celular de Kennan tocou e ele deixou o lixo num canto antes de separar pro lixeiro não se machucar.

- alô Cesar?

- Kennan cadê o Miguel?

- Tá aqui.

- Coloca no viva voz.

E assim o canadense fez.

- oi Cesinha, aconteceu alguma coisa?

- Miguel eu é vocês vamos apostar corrida pra ver quem chega no hospital primeiro.

- hospital?

- por que a gente iria para um hospital.

- não querem conhecer os bebês de vocês?

Silêncio.

- What?

- Que?

- A bolsa da Mari estourou.

Silêncio, os dois estavam em absoluto e completo choque.

- parabéns, vocês vão se tornar papais.


Notas Finais


Laura tá tomando coragem, vai lá Laura! Deixa a Liz te comer
Mark e Balu falando do passado ;-;
Yuki e Carina também tentando se resolver com o passado.
Domingos um bosta e Sandra o próprio rio Tietê
Walter um papai incrível
Bruno se declarou sem querer tadinho.
Hidetaka nojento horrível!
Que os sussurros apareçam.
Bjs até o próximo capítulo 😘✌🏾


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