1. Spirit Fanfics >
  2. Sucumbindo aos desejos de um príncipe. >
  3. Capitulo 04 Descobrindo novas formas de prazer.

História Sucumbindo aos desejos de um príncipe. - Capitulo 04 Descobrindo novas formas de prazer.


Escrita por: togru-chan

Notas do Autor


Este capítulo foi feito com muito carinho pra vocês, espero que goste. Deixem seus comentários, se quiserem, para que eu possa melhorar o trabalho. Adoraria receber sugestões. Beijão e boa leitura.

Capítulo 4 - Capitulo 04 Descobrindo novas formas de prazer.


Capitulo – 04 – Descobrindo novas formas de prazer.

Já estava tarde, porém, algumas pessoas ainda estavam bebendo e conversando um pouco longe de onde estava. Um pouco cansada, a moça resgatada segue para a varanda da cabana onde estava hospedada junto de Kiki, sentou-se em um banco e observou o céu estrelado. Sabia que não conseguiria dormir essa noite, pois toda vez que fechava os olhos lembrava de seu sequestro. A noite estava fria, sentiu algo a envolver gentilmente. Era a capa do príncipe de cabelos dourados que aproveitava a distância de todos e abraçava a sua amada sussurrando ao pé do ouvido:

- Deixe-me esquenta-la... - Pediu o príncipe com a voz rouca.

Não pôde conter seu coração de bater mais forte e seu corpo de tremer com a proximidade daquele que a abraçava gentilmente. Deixou-se abraçar e não conteve a felicidade de poder sentir aquilo de novo. E ouviu o seu amado proferir as seguintes palavras:

- Nunca mais te deixarei ser levada para longe de mim.... Nunca mais! – Ao ouvir a exclamação tão firme dele, virou-se e o beijou. Um beijo quente, cheio de saudades e desejo. Ele sentiu a urgência dela, que era tão grande quanto a sua, que antes o consumia pela ausência da mesma, mas que agora explodia com toda a força. Nem foi preciso muito para que ela detectasse pelo contato corporal, que ele já estava preparado para invadi-la, caso ela prosseguisse com aquele beijo. E por extinto levou a mão até a calça dele confirmando o que sentira com o quadril. Ao toca-lo, sentiu que o corpo do rapaz reagia com gemidos baixos e roucos. Ouvi-lo, trouxe à tona tudo o que estava guardado desde o adeus que tiveram. Sentiu o ímpeto de ouvi-lo mais e mais, então o tocou pondo mais pressão naquela área, foi quando ele agarrou a mão causadora daquilo e olhando nos olhos dela:

- Não continue... por favor... pois não vou conseguir parar mais até que te possua aqui mesmo. – Implorou ele, indicando com a cabeça onde estavam e que mesmo que fosse difícil serem vistos ali, ainda sim correriam risco.

- Não sei se quero parar.... Tenho tido sonhos com você desde a última vez... E não estou conseguindo me conter... – Disse baixinho ao ouvido dele, que estremeceu e a agarrou ferozmente levando-a de encontro a parede da cabana. Beijo-a pondo a língua a procurar pela dela e mordendo o seu lábio inferior. E perguntou-lhe:

- Queres mesmo isso.... Podemos nos encrencar muito, pois... – Não pode prosseguir, ela o beijava pedindo que calasse e voltasse para a tarefa de dar-lhe prazer.  Sentindo que ela estava decidida, largou um pouco o beijo e afastando o corpo ficou de joelhos a frente dela e começou a entrar por sob as suas saias. Deslizou as mãos pelas coxas dela e retirou-lhe a calcinha, assim pode constatar que ela já estava bem lubrificada. Primeiro acariciou com os dedos a entrada de sua vagina, a sentiu subir e descer num suspiro. Agarrou as nádegas dela com força e iniciou a lamber seu clitóris, sentiu a onda de prazer que sua amada sentira pelo movimento brusco ela fizera. Segurou com força e então começou a introduzir a língua em sua cavidade vaginal mantendo um ritmo, ao mesmo tempo livrou uma das mãos e lubrificou o ânus dela com o dedo, forçou a entrada, enfiando lentamente, cada vez mais fundo.

Ela estava imersa em prazer, a boca de Zen naquele momento era incrível, quase esqueceu de vez onde estava, só se contendo ao ouvir as gargalhadas daqueles que bebiam do outro lado da cabana. Segurou os gemidos, mas não pode deixar de contorcer-se de prazer, aumentou ainda mais os movimentos ao sentir o dedo de Zen a invadindo. Era um misto de dor e prazer, ela já estava no limite, iria gozar a qualquer momento. Quando finalmente chegou ao ápice:

- Zen... Zen... Zen... hum... Como posso te dar tanto prazer quanto está me dando? Aaahahhahahah! – Disse ela durante os espasmos causados pelo orgasmo que estava tendo.

Ele levantou-se e olhando para fundo dos olhos dela perguntou:

- Quer mesmo aprender como me causar isso? – Disse com um sorriso malicioso no rosto, viu a garota consentir dando-lhe um beijo. Então a abraçou e chegando bem próximo ao ouvido dela continuou – Você só precisa me chupar também...Claro só se você quiser.

A moça afastou o rosto do dele para poder fita-lo e olhando nos olhos dele e foi baixando até a altura do seu quadril. Abriu o zíper a calça dele, afastou a cueca que segurava o membro rijo e pulsante. O agarrou com uma das mãos e ao fazer isso sentiu o seu homem estremecer. O pênis dele estava agora ainda maior e pulsava freneticamente. Ela passou a ponta língua timidamente pela parte superior do membro, e ao ver o que causava nele, começou a lambê-lo com mais vontade. Ele gemia e de repente ela sentiu que ele a pegava pelos cabelos e a guiava, sentiu uma necessidade de por aquilo tudo na boca e o fez, levando Zen a soltar gemidos um tanto alto e roucos de prazer.  Ela continuou, mas agora ele suavemente guiava o ritmo da entrada e saída do pênis de sua boca. Ela segurava o falo dele, pois se não o fizesse ele o enfiaria longe em sua garganta, pelo forte prazer que sentia. Já não suportava mais e estava prestes a gozar, tirando rápido da boca dela e deixando seu sêmen cair no chão. Ele ajoelhou-se do lado dela e disse:

- Eu te amo demais, você é incrível. – Beijou-a e a levou para o banco ali perto, sentaram-se deixando o corpo descansar um pouco. Puxou-a para perto de si.

Toda a aquela brincadeira que acabara de aprender para satisfazer seu homem a deixou um tanto acesa novamente e o beijo que ele estava compartilhando naquele momento, não ajudava a apagar o fogo que crescia dentro de si mesma.

- Espero que tenha algo mais para me mostrar porque não me sinto completamente disposta a parar aqui.- Disse ela agora beijando o pescoço e próximo da orelha o loiro. Sentiu que aquilo o perturbou e sorriu maliciosamente.

- Espero que esteja disposta a se arriscar então! Por que me provocando dessa maneira não irei me importar que estamos nos domínios do seu pai. – Disse ele já se organizando no banco, abriu as a pernas ficando uma de um lado e outra de outro do banco, colocou-a por entre elas e a trouxe para junto colando o seu corpo no dela.  As pernas da garota estavam quase ao redor da cintura dele, e as mãos do loiro aproveitavam para entrar mais uma vez para dentro de sua saia. Encontrou mais uma vez as suas nádegas, puxou-a para mais junto do seu corpo friccionando os sexos um no outro, fazendo-a sentir que as provocações que fizera a ele, havia logrado o resultado esperado.

Shirayuki não soube reagir as ações que ele iniciou, ao ouvi-la provoca-lo daquela maneira, mas se sentiu um pouco perturbada ao entender que com certeza iriam consumar o ato ali mesmo. Olhou ao redor para ver se ninguém iria aparecer ou se Kiki não acordara de seu sono, foi chamada de volta ao sentir o quão ereto ele já estava. Olhou para ele e o beijou calientemente, aproveitando para dançar com o quadril deslizando sua intimidade na dele. Isso o fez querer mais daquela dança sensual que sua linda dama propusera. Levou uma das mãos ao seio dela e desvencilhou-se de parte do vestido que escondia o tesouro que queria e o abocanhou com toda a vontade. Sentiu o mamilo dela rígido, passou a língua agressivamente, sugou teimosamente ouvindo os gemidos quase incontroláveis dela. Ela já estava enlouquecendo de tanto tesão, e suplicando pediu:

- Por favor... ah... ponha-o dentro de mim... por favor... não aguento mais de desejo. Preciso senti-lo dentro de mim. – Enquanto dizia isso, com as próprias mãos, tirava o falo de dentro da calça do rapaz.

Zen também não suportava mais e com a mão afastou a calcinha da garota, abrindo espaço para que pudesse penetra-la. Entrou de uma vez não contendo o anseio de unir-se a ela novamente depois de quase dois meses de distância. Ouviu ela gemer de dor e preocupou-se, lembrou-se de que ele havia sido o responsável por tirar sua virgindade e que depois disso não havia mais tido relações com ela. O que explicaria a dor que ela exprimia naquele momento.

- Me desculpe, não foi minha intenção machuca-la. Se não quiser continuar... tudo bem. Nós paramos aqui. – Disse ele abraçando-a sem sair de dentro dela.

- Está tudo bem! Não se preocupe, eu preciso de você... então não pare... – Explicou ela sentindo a dor ir embora.

- Tudo bem, serei mais gentil daqui para frente. – Falou e iniciou uma movimentação ainda lenta para não machuca-la, ainda a sentia tensa, pois a entrada de sua vagina era apertada. A cada vez que entrava nela, sentia um prazer incrível, como podia aquela mulher ser capaz de produzir tal sensação em seu corpo? Já havia dormido com várias mulheres desde a adolescência, entretanto, nenhuma delas havia sido capaz de fazê-lo sentir este tipo de prazer que Shirayuki era capaz. Ela dançava em seu pênis tomando para si mesma a tarefa de determinar o ritmo daquela brincadeira. Ele agora estava a mercê daquela mulher que o fizera prisioneiro do prazer e arrancava gemidos irrefreáveis dele. Ele chamava seu nome entre os suspiros que dava.

- Shirayuki... meu amor... minha dama... aahhh!! – Gemia imerso completamente na satisfação que ela o proporcionava.

A cada gemido que ele dava, mais e mais o prazer que sentia aumentava. A sensação do falo dele deslizante dentro dela, causava arrepios e calores que a faziam querer dominar o ritmo, no intuito de que aquelas sensações continuassem. Percebeu que sua dança e seu ato de dominação o prenderam em estado de deleite total. Sentia que aquelas sensações maravilhosas estavam cada vez maiores e que tanto ela quanto Zen já estavam chegando ao clímax, num gemido mutuo os dois relaxaram abraçados um ao outro com suas cabeças pendidas nos ombros de cada um em um gozo eletrizante. Ele não saiu de dentro dela e sentia as paredes de sua vagina pulsarem em seu pênis.

- Eu não sei que mágica é essa que me prende a você, mas não quero que acabe nunca. Você será a pessoa que ficará comigo para sempre. – Afirmou beijando carinhosamente.

Ela afastou-se devagar para mudar de posição, organizou-se para encostar as costas no peito dele para ser abraçada. Ele passou os braços pela cintura dela e beijou-lhe o ombro e o pescoço. Ela em poucos instantes adormeceu nos braços dele, ali mesmo na varanda. Ele ao perceber que ela estava exausta e incapaz de responder a algo mais, resolveu que era hora de deixa-la. A pegou nos braços e entrou na cabana com cuidado para não acordar Kiki, que dormia na cama ao lado, a colocou cuidadosamente na cama e a cobriu com as cobertas. Aplicou-lhe um beijo suave em sua testa e disse-lhe em um sussuro:

- Eu te amo...- Deixou-a e saiu lentamente do quarto para não acordar as garotas.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...