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História Sucumbindo aos desejos de um príncipe. - Capítulo 14 Fugindo de si mesmo


Escrita por: togru-chan

Notas do Autor


Esse anime não me pertence, apenas sou uma fan que escreve o seria o que poderia ocorrer se o anime fosse para adultos. srsrsrsr

Estou tendo problemas com a criatividade, então peço que me desculpe se algo não os agradou. E se isso ocorrer por favor deixem isso nos comentários que farei o possível para atender aos seus pedidos. Obrigado por acompanhar e boa leitura.

Capítulo 14 - Capítulo 14 Fugindo de si mesmo


Fanfic / Fanfiction Sucumbindo aos desejos de um príncipe. - Capítulo 14 Fugindo de si mesmo

Capítulo 14 – Fugindo de si mesmo

Não queria acreditar no que acabara de ouvir, aquela informação caia como uma bomba em seu coração. Mesmo já desconfiando de que o casal já estava bastante íntimo, bem dentro de sua alma insistia em crer que isso não passava de sua imaginação. Que a mulher que tanto admirava ainda era pura e intocada. Tentou de todas as formas desfaçar sua decepção e tristeza, mas sabia que se não saísse dali o mais rápido possível, não iria conter-se. Provavelmente partiria para cima de seu mestre e o machucaria, mesmo não querendo admitir, não suportava a ideia de que Shirayuki tivesse sido tocada tão intensamente.

Sabia mais do que ninguém do quanto os dois se amavam, sabiam a ruiva nunca olharia para si do modo como gostaria, entretanto, não conseguia para de pensar que aquele corpo quente e macio tenha sido tocado e usufruído por outro que não ele. Arrumou toda a força de vontade que tinha e olhou para Zen e Shirayuki, parabenizou-os e saiu o mais rápido que pode do consultório, nem ao menos queria saber se haviam percebido sua frustração ou não, apenas queria sair dali. Não via mais nada e ninguém na sua frente, somente o caminho até as árvores que davam para o isolamento que tanto desejava.

Seu coração parecia que pesava uma tonelada, um misto de tristeza, frustração, raiva e principalmente arrependimento. Principalmente por que sabia que Zen, era mais do que seu mestre, considerava-o como amigo, nunca havia sentido isso por ninguém, ainda mais sendo aquele a quem servia. Nunca pensou que o sentia pela donzela que protegera, fosse tão forte a ponto de machuca-lo.

Pulou de árvore em árvore, nem percebeu que já saia dos limites do castelo. Apenas queria fugir de tudo o atormentava. De repente parou ao entender que não havia mais árvores para onde seguir, somente os edifícios da cidade que se apresentava perante a noite que iniciava. Sentia-se cansado, chorava e nem ao menos percebia.

— Como eu posso estar assim? Eu não deveria estar assim... EU NÃO QUERO FICAR ASSIM... — Gritou e socou a última árvore em que parou. Sentou-se naquele galho aos prantos, todo o sofrimento, paixão e revolta foram liberados com todas as suas forças.  Algo não estava correto, não acha que teria forças para conseguir estar próximo do casal.

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Kiki chegou ao seu quarto ainda ofegante, fechou a porta atrás de si, encostando-se e lembrando do sabor dos lábios do guerreiro que a arrebatava de um jeito que nunca antes havia sido. Sentiu-se inflamada novamente, sua respiração não acalmava, desceu uma das mãos para seu seio acariciando-se. Balançou a cabeça voltando a si. Correu ao banheiro, encheu a banheira com agua fria, tirou a roupa e entrou. Deixou que a água fria passeasse pelo seu corpo no intuito de acalmar-se. Fechou os olhos tentando concentrar-se em outra coisa, mas não conseguia, tudo o que vinha a sua mente eram os toques e a sensação dos lábios de Mitsuhide. A banheira encheu rápido, deixando o corpo de Kiki quase que completamente submerso. Seu corpo já havia se acalmado um pouco de todo o calor que o tomava devido a agua fria que o acolhia, entretanto, sua mente ainda passeava nas lembranças daquele dia e principalmente na proposta recebida do companheiro. Aquela proposta agora não lhe parecia algo impossível de aceitar, na verdade estava bastante tentadora na verdade. Respirou fundo e decidiu que falaria com ele no dia seguinte, não aguentava mais toda essa tortura e indecisão de sua parte, principalmente porque o sentimento que sentia pelo louro alto estava ainda maior e ainda mais difícil de esconde que antes de toda essa confusão. Com isso conseguiu aceitar que os pensamentos não iriam embora tão fáceis, mas agora estavam mais claros e aceitáveis. Relaxou na banheira e aproveitou o banho.

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Zen levou shirayuki nos braços por todo o caminho até chegar no quarto, mesmo com todos os protestos dela, a única coisa que dizia é que ela tinha que se recuperar rápido, por isso não deixaria que fizesse esforço até se sentir recuperada. Entrou no quarto e depositou a garota com cuidado na cama.

— Agora fique quietinha que irei preparar um banho quente para nós dois. — Avisou o príncipe fazendo uma caricia e dando-lhe um selinho rápido na boca de Shirayuki.

— Zen, não acha que está exagerando, eu já posso caminhar e com certeza posso ficar em meu quarto sozinha, não acho que vá acontecer mais nada já que estou medicada. — Afirmou a moço ao ver o rapaz seguir para o banheiro.

— Acha mesmo que ficarei longe de você depois dessa notícia, apenas relaxe, hoje você é minha paciente. Tomarei conta muito bem de você hoje à noite. — Anunciou o louro virando-se antes de abrir a porta do banheiro. Mandou-lhe uma piscadela e entrou no compartimento.

Passados alguns minutos o rapaz volta ao quarto usando apenas um roupão. Chegou próximo da cama, aonde a moça estava deitada de lado com o pensamento longe, nem ao menos percebeu a aproximação lenta de Zen.

— Um doce pelos seus pensamentos. — Ofereceu deitando atrás dela, abraçando-a com carinho. — Parece preocupada, está preocupada com o bebê?

— Não... Sei que nosso filho está bem. Apenas fiquei preocupada com Obi, ele pareceu estranho no consultório, você não achou? — revelou virando-se e olhando para o rapaz que a abraçava.

— Eu sei, também notei. Foi muito esquisito. Normalmente ele me encheria com suas piadinhas. Mas hoje se fechou de repente e saiu sem dar tempo de perguntarmos o que houve. — Afirmou encostando as costas no colchão encarando o teto do quarto.

— Então você percebeu? Não sei, mas acho que ele deve estar com problemas. Estou preocupada... — falou enquanto virava-se para o homem deitado ao seu lado.

— Estou ficando com ciúmes desse seu cuidado excessivo com Obi... — Bricou o rapaz ao agarrar a ruiva trazê-la para mais próximo.

— Seu bobo, isto é sério. E se ele estiver precisando de ajuda. Não posso deixar de me preocupar, Obi sempre esteve ao meu lado cuidando de mim e me aconselhando. Acho que tenho motivos para querer cuidar dele, não acha?

— Eu sei disso, ele é um grande amigo. Mas não se preocupe mais, amanhã falarei com ele. Mas agora você irá relaxar comigo em um banho gostoso, porque preocupação não faz bem para o nosso filho. — Dizendo isso a beijou carinhosamente e começou a abrir o vestido da moça carinhosamente. Sem tirar os lábios dos dela abriu os botões e começou a descê-lo devagar, passou a descer os beijos pelo pescoço, beijo o ombro, partindo em direção ao seio da moça que já se encontrava com os mamilos rijos causados pelos arrepios que sentia pelos beijos do rapaz. Terminada atarefa de retirar a vestimenta da moça, pegou-a nos braços novamente, fazendo-a acordar da embriaguez em estava submersa.

— Agora vamos terminar o que começamos durante o banho, quero você bem relaxada. — Afirmou enquanto levava a moça em direção ao banheiro.

Depositou ela no chão, agarrou sua cintura e a moça já pôde sentir que ele já estava mais que preparado para ela. Abriu um sorriso maroto, o moço estranhou a reação e questionou.

— Qual o motivo desse sorriso lindo? — Apertando-a mais ainda no intuito de não haver possibilidade de espaço entre eles.

— Você, você é o motivo da minha felicidade. E agora mais do que nunca... — Não conseguiu continuar falando, pois Zen tomava seus lábios de modo selvagem e carinhoso ao mesmo tempo. Afastou seu corpo apenas um pouco de modo a conseguir desfazer o nó do Hobe, deixando o mesmo cair no piso do banheiro. Shirayuki nem teve tempo de sentir o corpo colar novamente no dele, sem tirar os lábios dos dela abaixou-se um pouco, agarrou as coxas da ruiva, levando as pernas dela para a sua cintura e logo a penetrando. Ele estava duro, tão duro que não se conteve e nem foi cuidadoso.

Shirayuki na mesma hora que sentiu-se invadida pelo membro maciço soltou um gemido de prazer, pois seu corpo já estava habituando-se ao dele. Ele não se movimentou logo, apenas a encaixou e entrou na banheira, acomodando-se de modo que os dois pudessem se movimentar. Logo que se encontrava confortável iniciou o movimento de vai e vem com o quadril dela, ao mesmo tempo que a movimentava, deixava marcas no pescoço e colo branco de Shirayuki, que parecia estar mais sensível do que o normal, uma vez que apenas gemia e chamava o nome de Zen aos sussurros. Ele puxou a garota para um beijo forte e quente, dessa forma minimizando os gemidos da mesma. Não que estivesse incomodando, pelo contrário aquilo o estava deixando louco, se continuasse iria gozar antes dela e não era o que queria.  Mas sabia que para ela não demoraria muito, visto que a sentia arrepia-se e contrair-se ao redor de seu pênis. A garota soltou um gemido sôfrego e derramou-se, ele percebendo que ela não iria mais aguentar aumentou a velocidade das estocadas para assim chegar ao orgasmo mais rápido. Ela era tão apertada e seu pênis estava tão inchado que não demorou muito para acontecer. Estocou mais umas duas vezes com força se deliciando com o prazer que acabava de sentir e a abraçou com força enterrando-se ainda mais profundo nela, assim como afundando o rosto no pescoço da garota, que apenas aproveitava tudo aquilo, Ficaram assim por alguns segundos.

— Você está bem, minha princesa? Você pareceu bem mais sensível dessa vez.— Perguntou ele olhando nos olhos dela com uma expressão de carinho e cuidado no rosto.

Shirayuki sentiu-se mais apaixonada vendo aquela expressão tão apaixonada do homem que ama. — Eu estou ótima, e sim parece que o que sinto pareceu dobrar hoje. — Acho que deve ser mais um sintoma gravidez, eu acho. — Afirmou com um sorriso levado no rosto.

— Se continuar assim por toda a gravidez, não sei se vou me conter... — Foi impedido de continuar pela moça que tomava seus lábios carinhosamente. — Não vai precisar. — Disse ela. — Mas agora eu ainda não estou completamente recuperada, então por agora eu gostaria de descansar com você na cama, você fica chateado com isso?

— De modo algum... — Beijou-a mais uma vez e terminou o banho, claro que como ele havia dito foi o mesmo que cuidou de higieniza-la com cuidado. Ao final pegou-a no colo novamente pondo-a devagar e deitando-se ao seu lado.

— Está quase tudo perfeito, faltou apenas algo para comer, que pelo visto Mitsuhide deve ter esquecido de avisar na cozinha do castelo como pedi... — Antes que terminasse batem à porta do quarto. Zen levanta-se põe outro hobe segue para ver quem era. Apenas encontrava-se um carrinho com o seu jantar. O pôs para dentro e visualizou um pequeno bilhete que dizia:

Desculpe se a sua refeição demorou a chegar, mas tomei a liberdade de avisar aos criados que apenas o entregassem depois de uma hora do meu aviso. Imaginei que vossa majestade e a senhorita Shirayuki fossem querer comemorar a novidade. Ass: Mitsuhide

— De quem é o bilhete? É algo sério Zen, você ficou vermelho. — Pergunta a garota ao ver o príncipe com uma expressão desconcertada.

— Não é nada, apena algo irritante. — Disse ele constrangido. — Não se preocupe, venha vamos comer. Você mais o que ninguém agora precisa comer por dois.

A moça obedeceu, principalmente porque realmente estava faminta. Depois disso, passaram um tempo conversando, na varando, mas logo foram para a cama, dado o fato de a garota ainda estar bastante cansada.


Notas Finais


Peço desculpas pela demora, não consegui cumprir minha promessa de postar todo fim de semana, mas estou me esforçando para continuar a escrever. Mais uma vez peço desculpas. E até a próxima.


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