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História Suddenly - Capítulo Vinte e Quatro


Escrita por: buhhsmoak

Notas do Autor


Cena descrita no capítulo é o episódio 05 da terceira temporada.

Capítulo 26 - Capítulo Vinte e Quatro


POV ~ Stephen Amell

Eu estava atrasado para a gravação, mas quando avisei o Marc sobre o porque do atraso ele me autorizou a demorar o quanto fosse, porque ele sabia qual seria o assunto do meu encontro com o Grant e a Fant. O ex cretino da Emily.

- Assumiram, é? – olhei de um para o outro e vi a Fanta desviar o olhar para qualquer lugar onde de mim.
- É, não adianta ficar fugindo quando a gente se gosta.
- Realmente, fugir só dificulta as coisas. – encostei na mesa, enquanto os dois estavam no sofá, de mãos dadas.

Vi a Fanta olhar para mim e conter um sorriso. Ela sabia sobre meu namoro, mas ainda não tinha certeza se o Grant sabia também. Dependendo do rumo da nossa conversa ele também saberia em poucos minutos.

- Vamos logo ao motivo de nossa conversa porque o Stephen e você precisam ir gravar. – Fanta tomou a frente da conversa. 
- Sim, temos que resolver o que fazer com o Brian.
- Vamos usar quantas flechas nele? – perguntei, sem conseguir me conter.
- Por mim uma aljava inteira, mas infelizmente temos que manter nossa moral com o publico e crime está fora de cogitação.
- Ele é um idiota e tenho certeza que no crossover vai querer se meter onde não é da conta dele. – sentando na beirada do sofá, olhando para mim. 
- Ele não tem como saber.
- Ele é esperto Stephen e se descobrir vai usar isso, principalmente, contra você.
- Preciso acostumar com essas conversas subliminares, porque namorar a Fanta é viver sem saber do que ela conversa com as pessoas. 
- Vamos nos focar em ajudar a Emily e se ela deixar contamos para você o que mais tem no meio disso tudo.
- Ok, eu só quero me livrar desse cara. 
- Me disseram que ele vai estar no crossover.
- Sim, mas ele vai fazer apoio de cena. O papel dele não é de destaque, mas só a presença dele já vai dificultar as coisas.
- Temos que tomar cuidado com ele, você contou ao Grant sobre o dia do pub?
- Sim, contei.
- Você vai estar aqui no dia do crossover? – perguntei para a Fanta.
- Sim, como um cão de guarda.
- Então você fique com a Emily o tempo todo. Nós cuidaremos desse idiota. Vou conversar com o David e com o Marc para que o Brian não fique sozinho no estúdio e que não seja liberada a entrada dele em áreas reservadas para nós. Já que vamos estar nas locações de Flash.
- Ainda temos alguns dias para nos prepararmos.
- Então conversamos até lá e preparamos o terreno para que esse cretino não se meta no que não é de sua conta.
- Ele vai entrar para graças no fim dessa semana e semana que vem começamos a gravar o crossover para não atrapalhar as gravações de Arrow. Acho que adiantar as gravações é a melhor escolha para que ele vá embora mais rápido.
- Boa sorte, Grant. E Fanta, fique de olho. Qualquer coisa eu mesmo vou lá ter uma conversinha com ele para relembrar nosso encontro no pub.

Nos despedimos, porque eu estava bem atrasado para as gravações. Mal cheguei ao estúdio e já vi Emily me fuzilando com o olhar. Estávamos no estúdio da caverna e David e Colton estavam presentes também.

- Chegou cedo para as gravações de amanha. – David sempre se divertia as minhas custas. 
- Tive que resolver um probleminha. – olhei para Emily, que encarou Colton em seguida. Tenho certeza que ambos sabiam sobre qual problema eu me referia.

Repassei o script e vi que gravaríamos uma sequência que ficou pendente sobre o episódio cinco. E como uma piadinha do universo, seria sobre o ex da Felicity.

- Todos prontos? – gritou o diretor.

Cada um se colocou em sua marca e eu respirei fundo para que toda a raiva que sentia de Brian fosse meu combustível para a cena. Emily estava sentada na cadeira da Felicity enquanto eu me posicionada perto da escada para entrar quando fosse a hora. David me observava de longe e pela cara dele sabia que eu estava incomodado com alguma coisa.

Eu queria não me preocupar, mas saber que alguém que tentou abusar da Emily enquanto estava bêbado me tirava do eixo. E pior de tudo é que eu teria que lidar com tudo isso sem deixar claro para o infeliz que eu estava com ela, teria que defende-la como amigo e me conter para não partir para cima dele.

- Todos a postos. GRAVANDO.

Respirei fundo e parti para a cena, aquele era o melhor modo de lidar com minha raiva. Dando a Oliver toda a raiva que eu tinha condições de extravasar naquele momento.

- Estou ficando sem palavrões. – Felicity despejou assim que me aproximei com Roy, pisando duro, contendo a raiva e deixando tudo para o final.
- Precisamos rastrear para quem o Myron mostrou o seu código. – parando logo atrás dela.
- Hackeei todos os e-mails dele, todas as mensagens de texto e cinco anos atrás e tudo o que consegui foi me deprimir.
- Tudo bem. E quanto ao seu ex? – minha mão fechou em punho no mesmo instante porque naquele momento era Stephen que perguntava isso e não Oliver. A palavra Ex saiu entre dentes, de tão contido que eu tentava ser. Raiva... raiva... raiva.
- Já falei. Não foi ele.
- Porque? Porque ele é o seu ex-namorado? 
- Porque... – se virando na cadeira e tendo o primeiro contato visual comigo. E lá estávamos nós tendo uma conversa sobre Felicity, mas no olhos dela eu só via a preocupação por saber que na frente dela estava o Stephen e não o Oliver. Como da outra vez. - ... no meu último ano da faculdade, o Cooper e eu fizemos uma coisa idiota. – Desviei os olhos como estava no script e quando voltei a encara-la tentei obrigar ao Oliver a se colocar no lugar que era dele. – Ele foi preso e foi para a cadeia. 
- Então ele foi para a cadeira? Talvez ele tenha saído. 
- Não saiu. 
- Como você sabe? – falando mais firme.
- Porque ele está morto. – virando a cadeira de novo e ficando de costas para mim. – Ele se enforcou antes e ser sentenciado. 
- Felicity, eu...
- Eu realmente preciso ficar sozinha agora. – levantando e saindo de cena.

- Corta. – o diretor se aproximou enquanto a Emily voltava para perto. – Excelente, mas preciso que você seja mais explosivo Stephen. Não precisa levantar a voz, mas quando for questionar sobre o ex seja mais intenso.

Senti a mão da Emily tocar meu braço em sinal de apoio, como ela sempre fazia entre as gravações. David me olhava querendo saber o que estava acontecendo, mas essa era uma conversa que teríamos que ter depois.

Nos posicionamos de novo e recomeçamos a cena. Respirei fundo antes de entrar e refazer tudo de novo. Agora eu forcei para que Oliver tomasse a frente e não permiti que o pessoal fosse mais forte do que a ficção. Esse era nosso desafio como atores, saber separar as coisas e deixar que o personagem tomasse a frente quando estavamos em cena.

A gravação durou em torno de duas horas. Até que tudo ficasse alinhado com som, luz e roteiro, repetimos a cena até que o diretor estivesse satisfeito com o resultado. Uma vez que tudo estava bom sai para me trocar para gravar a próxima cena, que também seria na caverna.

A sala onde estava o figurino ficava do lado do estúdio, me troquei rápido, mas não o suficiente para escapar do David.

- Fico me perguntando até quando o Stephen vai continuar se metendo na vida do Oliver.

A voz de deboche dele fez com que eu sentisse mais alivio por ter alguém para conversar sobre o que estava acontecendo. Além de Robbie, eu sabia que David era um amigo em quem eu podia contar.

- Me pergunto a mesma coisa, mas é a primeira vez que a vida imita a arte pra mim. Então só Deus sabe quando o Oliver vai estar 100% de novo em tempo integral.
- Então é para valer agora? 
- Finalmente é.
- Parabéns cara. – me abraçando, ele era um dos que mais torciam pela gente. 
- Valeu, mas tem uma coisa que está me preocupando mais. – voltei a me trocar.
- O que?

Eu já estava pronto e aproveitei para ir até a porta e me certificar que não tinha ninguém por ali. Eu costumava ficar sozinho para me arrumar e os figurinistas já deixavam minha roupa separada para que eu não precisasse chamar ninguém.

- O ex da Emily está em Flash. – fechei a porta e me virei para ele.
- O tal do Brian? – estranhando o assunto.
- Isso. 
- Mas o cara não está na lista negra da CW?
- Está, mas fez o teste com uma pessoa que não sabia disso e ele vai estar presente no crossover das séries.
- Mas que inferno, como podem manter o cara com o que ele fez com a Emily quando ela entrou em Arrow?
- Boa pergunta, mas o problema não é somente pelo babaca que ele foi a anos atrás.

Contei a ele sobre a noite do pub e se antes ele estava com raiva, agora compartilhava comigo a raiva por ter aquele lixo de pessoa por perto.

- Temos que ficar de olho e se esse infeliz resolver se meter com a Ems a gente dá um corretivo dele. 
- Vamos precisar da ajuda de todos. A Emily vai falar com a Willa e com o Colton. Porque o Grant e a Fanta já estão alertas.
- A Fanta é?
- Pois é. Agora estamos começando a nos entender. 
- Essa Emily promove milagres mesmo. – rindo.

Uma batida na porta nos deixou em alerta, mas era somente a Lori para avisar que estava na hora de irmos gravar.

- E essa é minha aliada numero um. – a abracei pelos ombros.
- Preciso consultar meu cardiologista, David.
- Ah é? Porque?
- Meu coração não é forte suficiente para o que tenho suportado nesses últimos dias. – rindo. – Vou chamar a Emily. – saindo da sala.
- Fique tranquilo cara. Tudo vai ficar bem.
- Disso eu tenho certeza, só estou me preparando para o caminho que ainda temos que percorrer até que isso aconteça.

Seguimos para o mesmo estúdio onde o Colton já nos esperava. O diretor já começou nos orientar sobre a cena e logo a Emily entrou. Ela estava usando o mesmo vestido preto da cena anterior e só naquele momento eu percebi que estava tão concentrado em sentir raiva na cena anterior que não me permiti admirar o corpo dela com a peça, ainda mais depois de saber que embaixo dele ela estava sem nada.

Desviei o olhar para qualquer outra coisa que não fosse ela, porque agora eu só conseguia pensar em ter a oportunidade abrir aquele zíper entre seus seios e me deparar com a ausência de sua roupa intima. Olhei para o David e o vi reprimindo a vontade de rir, assim como Colton. De todos ali, somente o diretor não percebia meu olhar malicioso sobre Emily.

Ela estava fingindo que não me via, mas eu tinha certeza que sabia o que significava os olhares entre nós e eu já imaginava o esporro que levaria quando estivéssemos a sós.

- É isso. – terminou o diretor. – É uma cena simples e rápida. Vamos lá.

Todos se colocaram em suas marcas e Emily se afastou indo para a escada dos fundos. Meus olhos acompanharam seu andar e a única coisa que eu conseguia imaginar era levantar aquele vestido e ver seu corpo sem o pano e pronto para mim.

Respirei fundo quando já estava esquecendo o motivo de estar ali, era hora o Oliver e a cena era simples. Imaginei o que aconteceria quando as cenas mais intensas entre o casal acontecesse se eu estava parecendo um adolescente no cio somente por estar no mesmo ambiente que ela.

- SILÊNCIO NO ESTUDIO. GRAVANDO.

- Tem outras pessoas do outro lado dessa coisa, não é? Pessoas que podemos atingir. – começou Colton, com seu Roy, andando em torno de David. Se referindo as pessoas responsáveis pelo vírus que estava atacando todo o sistema.
- Precisamos da Felicity. – eu estava apoiado na cadeira dela, de costas para ela que viria dos fundos. 
- Eu estou aqui.

Me virei enquanto ela dizia seu texto sobre o super vírus. Juro que sempre que ouvia ela falar sobre as habilidades de Felicity em entender esse mundo tecnológico eu dava graças por ser responsável pelos socos e não pelos computadores.

- Meu super vírus tem 3407 nós de acesso rastreáveis. Espero que não tenha posto firewall em todos eles. – sentando em sua cadeira, sem olhar para ninguém a não ser a tela do computador. – Claro que coloquei, porque sou mais inteligente que isso. – olhei para David, seguindo as orientações do roteiro. – Se eu tivesse menos dois pontos de Q.I., nós nunca estaríamos nessa bagunça.

Olhei para ela e me esforcei ao máximo para afastar todas as possibilidades de tirar seu vestido. Precisava ser forte para terminar aquela cena logo e arrasta-la para qualquer canto do cenário e fazer o que precisava ser feito e conseguir trabalhar o resto do dia.

- Você está bem? Onde está a sua mãe?
- Não sei. – Colton e David saíram nos deixando a sós em cena. – Deve estar de volta na minha casa. Desejando que ela tivesse uma filha diferente. É uma longa história.
- Então vá vê-la. Tira uma hora.
- A cidade está sob ataque. – me olhando pela primeira vez, e manter o papel se tornava cada vez mais difícil olhando para seus olhos atrás daquele óculos.
- Você é a nossa melhor chance. Mas não assim, Felicity. Você não está com cabeça para isso.
- Vou me recompor.
- O seu rastreador está rodando. Tire uma hora. Vai falar com a sua mãe. 
- Não tenho nada para falar para ela. 
- Hoje mais cedo, a Thea praticamente me falou que ela tem que me aturar porque a família é preciosa. E que é o amor, apesar de tudo que a torna preciosa. – olhar fixamente para ela era a mesma coisa que empurrar o Oliver para longe, principalmente quando lembranças dela sobre mim, usando somente aqueles óculos estavam pipocando em minha mente. – Vai.

Ela olhou para os monitores e depois se virou saindo de cena.

- CORTA.

Soltei o ar que nem sabia que prendia quando todos voltaram para perto de mim para ouvir o que o diretor tinha a dizer sobre a cena. Teríamos que gravar mais uma vez, mas só por conta da saída antecipada do Colton no fim de sua parte. Eu nem mesmo tinha percebido isso, a Emily era meu foco naquele lugar.

Demoramos mais algumas horas para que fossemos liberados, eu estava com meus ombros travados de tanta tensão. Aquela situação de estar ali de frente a ela e não poder nem mesmo me aproximar era frustrante. Saímos pelo corredor, com David entre a gente. Nós dois iriamos gravar juntos a seguir e ela iria encontrar com a Charlotte para as sequencias do sua. Quando estávamos quase no fim do corredor o David parou um pouco mais a frente e se virou para nós.

- Vocês dois, entrem no almoxarifado agora e resolvam essa tensão que está pairando entre vocês. Vocês tem 10 minutos, eu vigio a porta. – abrindo a porta ao lado e dando passagem a nós.

Olhei para Emily que assim como eu mal tinha olhado para o lado desde que saímos do estúdio. Ela foi a primeira a entrar, a segui e a porta se fechou atrás da gente nos deixando no escuro. Ouvi a respiração dela perto, mas precisava ve-la, eu tinha pouco tempo e eu queria aproveita-lo.

Procurei o interrupitor do lado da porta e quando o encontrei e liguei a luz, ela já colou o corpo contra o meu e me beijou. A envolvi nos meus braços e procurei sua língua com a minha. Aquela agonia por vê-la e não ter a liberdade de toca-la era de enlouquecer qualquer um

- Como vou sobreviver desse jeito? – me afastei dela e olhei para seu decote. 
- Abre Stephen, pelo amor de Deus, abre.

Deslizei meus dedos entre seus seios e fui abrindo o zíper. A cada centímetro da sua pele que era revelada eu sentia minha calça ficar mais apertada entre minhas pernas. Quando terminei de abrir o zíper afastei as duas partes do vestido e deixei seus seios a vista.

- Emily, não temos tempo. – toquei a pele de seu seio indo até o bico, o apertando levemente.
- Eu sei. – fechando os olhos quando coloquei mais pressão no bico. 
- No trailer, na hora do almoço.
- No trailer. – descendo os olhos para minha mão, ainda em seu seio. – Vou estar assim, esperando por você. – voltando seu olhar para mim.

Não conseguia entender porque passamos tanto tempo afastados. A envolvi em meus braços enquanto minha boca se chocava com a dela. Não pensei que estávamos ficando sem tempo, eu só queria sentir mais um pouco.

Levantei seu corpo e encaixei suas pernas em minha cintura. No mesmo instante senti a pressão e a umidade entre suas pernas contra o volume dentro das minhas calças. A pressionei contra uma parede que ficava aos fundos do almoxarifado e como se estivéssemos fazendo amor eu comecei um vai e vem, esfregando o tecido da minha calça contra o ponto mais sensível. Ela estava com uma calcinha minúscula, que somente afastei com uma mão, a livrando do pequeno pano que a cobria.

- Você vai se sujar. – disse contra meu ouvido, quando abraçou meu pescoço procurando por apoio.
- Te fazer gozar é mais importante. – mordi seu pescoço enquanto intensificava os movimentos.

O tempo estava acabando, mas os gemidos dela contra meu ouvido me fizeram esquecer qualquer coisa. Eu precisava estudar todas as salas que tinham nos estúdios para saber em quais delas nós poderíamos repetir aquele momento, mas eu pretendia ir muito mais além do que estávamos fazendo agora.

- Estou... quase... – contendo os gemidos, mas os que passavam eram baixos onde só eu conseguia ouvir. 
- Te amo. – suguei a pele de seu pescoço enquanto apertava mais suas coxas.

Segundos depois ela estava se desmanchando em meus braços. A beijei mesmo que ela não conseguisse corresponder, mas eu precisava de algo que me impedisse que abrir minha calça e continuar aquilo.

Uma batida na porta nos trouxe para a realidade. Estava na hora de ir e eu não queria deixa-la. Nos beijamos de novo enquanto eu a colocava no chão e ajeitava sua calcinha, não queria que ela sujasse as mãos, apesar de que ela teria que se limpar antes de ir gravar.

- Não pensei que seria tão difícil. – me abraçando.
- Nem eu, queria expulsar todo mundo e te deixar naquela mesa da caverna.
- Quem sabe um dia. – me beijando e novo antes de fechar o zíper do vestido.
- Acho que é melhor a gente sair daqui logo antes que as coisas recomecem.

Ela me olhou enquanto estava prestes a abrir a porta e sorriu.

- Apesar de tudo eu não poderia estar mais feliz de viver isso tudo com você. – vindo até mim e me beijando de novo, mas se afastando quando foi aprofunda-lo. – Te amo.

Sem me dar tempo de responder ela saiu e fechou a porta. Ouvi o David rindo do lado de fora e quando eu olhei para minha calça eu vi que precisava ir trocar de calça o quanto antes. Abri a porta e o David me olhava rindo.

- Acho que essas salas serão batizadas e usadas com frequência, mas me recuso estar do lado de fora em todas as vezes. É intimidade demais.
- Cala a boca, David. – segui pelo corredor rindo, enquanto ele gargalhava logo atrás.

Não seria uma vida fácil, mas eu tinha os melhores por perto. E estar com a Emily do meu lado para encarar o que estava por vir me dava o ânimo que eu precisava. Não tinha Brian, nem Cassandra que pudessem estragar o que estávamos construindo, porque apesar de todos os obstáculos, a nossa vida só era da nossa conta e de mais ninguém.



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