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História Sugar - Zwölf


Escrita por: FreakUnicorn

Notas do Autor


Olá, pessoas lindas da Tia Vick! Desculpem a demora e não desistam de mim!

Capítulo 12 - Zwölf


 

Lay tinha dito que teria o horário do almoço livre na quinta, então Kyungsoo sugeriu que ambos conversassem mais, já que queria conhecer melhor o chinês antes de se encontrarem pessoalmente, o que foi prontamente aceito pelo mais velho.

Assim que o telefone tocou, o moreno correu até ele, sorrindo que nem bobo por poder ouvir a voz do outro novamente. Só tinha conversado com ele duas vezes, mas a voz suave e gentil tinha o deixado encantado, imaginando o sorriso bonito e as covinhas fofas que provavelmente se formavam no final de cada frase. Aceitou a chamada de vídeo, logo vendo o rosto bonito do chinês.

— Bom dia.! —  Disse com o sotaque bonitinho, que arrancou uma risadinha do mais novo.

— Bom dia, Yixing.

A voz grossa e levemente rouca do coreano também causavam reações estranhas no corpo do mais velho, que se via cada vez mais desejando poder encontrá-lo pessoalmente. Nem tinha acreditado quando ele respondeu sua mensagem, já que fazia meses desde que ele tinha atualizado seu perfil.

Tinha se interessado pois ele parecia bem maduro, apesar de ter um rostinho bonito e uma boca maravilhosa, que lhe causava pensamentos nada castos. Outro fato que chamara sua atenção era que ele mantinha um relacionamento com mais de um daddy, então não seria um problema seu tempo escasso, já que ele não ficaria sozinho enquanto estivesse ocupado. 

Ao chegar nas preferências do mais novo, se sentiu ainda mais entusiasmado, já que ele deixava bem claro que era aberto a conhecer práticas diferentes e que gostava de crossdress, o que, para Lay, foi um bálsamo, já que seu maior medo era não encontrar alguém que entendesse seus gostos considerados não muito normais, principalmente na Ásia.

— Cansado? — Kyungsoo perguntou ao notar as leves olheiras abaixo dos olhos puxadinhos.

— Bastante. — Deu um sorriso pequeno, suspirando baixo. — Acabei de me mudar para um local maior e estamos fazendo algumas mudanças no menu, acrescentando mais pratos coreanos e tal, então acabei me empolgando e virei a noite na cozinha. 

— Você devia ir dormir no seu tempo livre, podemos conversar depois. — Disse, meio preocupado.

— Tudo bem, vou tirar o resto do dia de folga. — Sorriu, formando aquela covinha fofa que fazia o mais novo sentir vontade de apertá-lo. 

— Tem certeza?

— Sim. Pra falar a verdade, sinto mais falta de conversar com alguém sobre algo que não seja relacionado a comida do que de dormir. — Seu sorriso tornou-se mais fraco e seus olhos perderam um pouco o brilho.

— Você tinha me dito que chegou há pouco tempo na Coreia, não teve tempo de conhecer pessoas novas?

— Infelizmente não. Além de estar me dedicando muito ao restaurante, aconteceram alguns problemas na China que me deixaram meio receoso com relação a confiar em pessoas desconhecidas.

— O que te faz acreditar que pode confiar em mim? — Arqueou a sobrancelha. Não queria parecer debochado, apenas não entendia a lógica do chinês.

— Digamos que temos amigos em comum. — Disse meio sem graça, coçando a nuca.

— Anda perguntando sobre mim? — Riu, embora soubesse que fosse normal, principalmente quando se era famoso ou precisava manter as aparências, como era o caso de Suho, com o qual mantinha um relacionamento bem discreto. 

— Desculpe por isso.

— Tudo bem, eu também tentei achar algo sobre você, embora não tenha tido sucesso.

— Bem, eu fui meio que apagado das redes sociais. — Fez uma pequena careta, que não passou despercebida por Kyungsoo. 

— Quer falar sobre isso?

— Não quero te incomodar com chatices.

— Não vai. — Disse de maneira doce, incentivando-o a continuar. 

O chinês se ajeitou melhor na cadeira, colocando o celular no suporte que ficava na mesa, enquanto se recostava melhor na cadeira e soltava um suspiro baixo. 

— Eu tinha um restaurante conceituado na China, demorei anos para conseguir fazer meu nome, mas todo o esforço estava começando a valer a pena, já que eu finalmente estava conseguindo reconhecimento e expandindo minha popularidade.

Kyungsoo ouvia atentamente, embora o sorriso triste e a expressão nostálgica o fizessem se sentir impelido a pedir que ele não tocasse no assunto se isso o fazia se sentir desconfortável.

— Tudo ia muito bem, até que meu pai me pediu um favor pessoal, solicitando que o filho do Vice Primeiro Ministro, que era um amigo de longa data, trabalhasse no restaurante.

Notou a expressão surpresa do coreano.

— Minha família é, hm, influente, e tem amizade com esse tipo de gente. — Deu de ombros, já que isso não lhe dizia mais respeito e tinha apenas trago problemas para sua vida. 

O mais novo pegou-se pensando que tipo de pessoas eles eram para terem contato com gente tão importante. 

— Dong Si Cheng foi obrigado pelo pai a trabalhar depois que sua mesada foi cortada, já que ele estava se tornando um jovem rebelde, se envolvendo com drogas, bebida, rachas e pessoas de má índole, o que estava afetando diretamente a carreira e a reputação do Ministro. 

A expressão do chinês tornava-se cada vez mais sombria a medida que ele ia falando, fazendo com que Kyungsoo sentisse uma necessidade imensa de protegê-lo. Ele parecia estar tão frágil emocionalmente, como se algo dentro dele tivesse sido quebrado. 

— Quando o conheci, não pude acreditar que tudo o que meu pai disse sobre o garoto fosse verdade. Ele tinha uma aparência tão pueril, quase angelical. Além de ser muito carinhoso e receptivo, ele conseguia fazer com que todos gostassem dele, já que possuía uma personalidade extrovertida e cativante, quase infantil.

O jeito como o mais velho falava deixava bem claro que ele tinha gostado muito do tal rapaz, mas que agora a lembrança dele apenas o machucava. 

— Infelizmente, apesar dos avisos de todos, eu me apaixonei por ele. Eu pensei que ele gostava de mim e que, seja lá o que ele fazia antes, tinha ficado para trás e que ele estava amadurecendo e se tornando uma pessoa melhor.

O sorriso amargo não combinava em nada com os traços bonitos do chinês e fez Kyungsoo sentir um aperto incômodo no peito. 

— No final das contas, descobri que ele apenas, de alguma forma, sabia sobre meus fetiches e achou que eu seria o otário perfeito para dar a ele mais um motivo para manchar a imagem de seu pai e confrontá-lo. Ele gravou vídeos e tirou várias fotos de nós dois em momentos íntimos, logo dando um jeito de espalhá-las. Foi um escândalo que o filho mais novo do Vice Primeiro Ministro se envolvesse com homens e ainda por cima se sujeitasse a vestir roupas femininas e fazer coisas, na visão deles, tão impudicas. — Girou os olhos, já estava cansado do pensamento retrógrado e hipócrita da maioria das pessoas. 

Kyungsoo não sabia o que dizer. Estava chocado com o fato de que alguém pudesse usar outra pessoa assim, expondo-a apenas para atingir seus próprios objetivos egoístas.

— O pai dele logo deu um jeito de espalhar rumores que aquilo era montagem, ou que o garoto, bem mais novo, tinha sido coagido, que eu tinha usado de abuso de poder para obrigá-lo a fazer tudo aquilo e várias outras coisas. Conseguiu sumir com tudo da internet, inclusive com minha existência e a do meu restaurante, que parou de ser frequentado, atraindo apenas curiosos e pessoas que acreditavam que eu era um aliciador de jovens e que abusava de meus funcionários. — Suspirou, levando a mão até os cabelos escuros. 

— Eu sinto muito. — Foi a única coisa que o Do conseguiu dizer.

Lay lhe sorriu, dizendo que estava tudo bem, que tinha levado aquilo como mais uma experiência, tomando os acontecimentos como uma lição. 

— Quando a situação se tornou insustentável eu resolvi vir para a Coreia, já que o escândalo tinha sido abafado o máximo possível e provavelmente não chegaria até aqui. — Continuou. Não queria ter deixado o clima tenso e acabado com os poucos minutos que eles tinham para conversar, mas achou melhor ser sincero e contar tudo de uma vez. 

— Eu cheguei há pouco mais de três meses, e estive focado demais em meu restaurante para me preocupar com minha solidão, mas isso não impede que eu sinta falta de ter alguém para conversar, alguém que eu possa abraçar quando estiver triste e cansado, que possa me dizer que tudo vai ficar bem. — Sorriu meio sem graça, se achando muito carente por dizer algo como aquilo. 

— Entendo. — O mais novo sorriu. —  Não importa o quão experientes sejamos, hyung, essas são coisas que sempre nos farão falta vez ou outra. Não vou mentir e dizer que, num primeiro momento, não tenha me tornado sugar baby por causa do dinheiro, mas, com o tempo, notei que a atenção e o carinho eram muito mais importantes pra mim do que os presentes e viagens. 

— Um amigo meu me falou que existia esse tipo de site e eu pensei que talvez não fosse tão ruim tentar. Eu me sinto sozinho e, sinceramente, não tenho paciência para aplicativos de namoro nem tempo para ficar saindo e esperando que alguém interessante apareça. Acho que estou muito velho pra isso. — Riu, fazendo o moreno acompanhá-lo.

— Nunca se está velho para o romance, hyung. — Sorriu pequeno, deixando o olhar do mais velho preso em seus lábios, que formavam um pequeno coração. 

Yixing respirou fundo, tomando coragem para dizer o que queria. 

— Vou ser bem direto, eu te achei muito bonito e interessante, ainda mais depois de conversar com você. Não sei, parece que você tem um certo magnetismo, algo de misterioso. — Analisou os olhos negros e arredondados, que pareciam puxá-lo para si. — Eu me sinto estranho toda vez que ouço sua voz e meus lábios chegam a formigar de vontade de te beijar toda vez que morde sua boca ou passa a língua distraidamente por ela.

Kyungsoo sentiu o rosto esquentar. Não imaginava que ele fosse tocar no assunto assim do nada e de maneira tão aberta. Não podia negar que também estava muito interessado no chinês, que, além de bonito e gentil, parecia alguém maravilhoso e cheio de conteúdo, do tipo que poderia lhe deixar bambo só com um beijo, mas que também conseguiria o entreter por horas em uma conversa agradável. 

— Eu também gostei de você, Yixing. — Desviou o olhar, fazendo o outro suspirar e morder os próprios lábios, encantado pelo tom rosado que tingiu as bochechas do mais novo. 

Ficaram um tempo conversando sobre amenidades, até que Lay perguntou sobre o início de Soo como sugar. 

— O Baek me apresentou tudo e me ensinou tudo que sabia, por isso foi bem tranquilo e eu não passei por problemas ou me deixei levar por caras que apenas queriam sexo e me viam como objeto. 

— Fico feliz que tenha tido auxílio. Já fiquei sabendo de garotos que ficaram anos vivendo um relacionamento abusivo por não terem alguém para apoiá-los. 

Kyungsoo concordou, sorrindo ao se lembrar da maneira protetora com que Baekhyun agia com ele, sempre sondando os homens que queriam conhecê-lo e lhe ensinando a ler suas intenções. 

— Conheci muitas coisas novas com ele, inclusive descobri mais sobre mim mesmo. Descobri que gostava de usar roupas femininas às vezes e que me sentia bem assim. Me permiti conhecer mais sobre minha sexualidade e as coisas que me agradavam. Não que eu fosse um santo quando conheci ele, mas sempre fui reservado e bem, hm, "pé no chão" quando se tratava de sexo e relacionamentos.

— Entendo, também demorei muitos anos para aceitar o que eu gostava e perceber que não havia nenhum problema nisso. Se não é prejudicial a você ou a outras pessoas, não vejo como possa ser visto como algo errado. 

— Quais são seus fetiches? — Perguntou, tentando não soar tão interessado quanto estava. 

— Na maioria que envolvam roupas, como por exemplo a Kosupurefilia, que é o fetiche por cosplay. Também gosto de crossdressing, ou animal play. 

— Só isso?

? — Lay riu, achando engraçada a reação do mais novo.

— Ah, desculpa, é que eu ando pesquisando umas coisas bem mais, hum, estranhas. — Riu pequeno, embora tenha ficado envergonhado. 

— Então isso não seria estranho pra você?

— Nunca experimentei me fantasiar de algum personagem, mas gosto de vestir roupas consideradas femininas e não me importaria de tentar coisas novas. Acho que tenho uma foto por aqui com uma fantasia de gato, ou raposa, não lembro. — Comentou, vendo o olhar do mais velho se tornar mais atento. 

Ouviu um barulho na porta, e logo a voz de Baek soou no apartamento.

— Cheguei, amor! — Gritou da sala. 

— Coloque as sacolas na mesa, assim que terminar faço o almoço.

— Nem acredito que vai cozinhar depois de tanto tempo! Eu poderia até chorar. — Dramatizou, arrancando algumas risadas dos outros dois.

— Gosta de cozinhar? — Yixing perguntou, vendo o coreano acenar. — Vou querer experimentar. — Brincou.

— Até parece que vou passar essa vergonha. 

— Ele tá sendo modesto, ele cozinha tão bem quanto come. — O ruivo entrou no quarto, se intrometendo na conversa, sorrindo de uma maneira maliciosa, vendo o chinês ficar meio envergonhado com o duplo sentido da frase..

— Baek, você ainda tem aquela foto com a fantasia com rabinho? —  Kyungsoo mudou de assunto, lançando um olhar ameaçador para o mais velho. 

— Tenho sim. — Sorriu, puxando o celular da mão do moreno. 

— Muito rápido, senhor Yixing, gosto assim. — Riu, fazendo o chinês sorrir sem graça e corar. — Soo, ele é muito fofo, eu quero pra mim! — Brincou, logo ganhando um cutucão na costela.

— Me devolve isso!

— Só se você me der um beijinho. — Fez um biquinho, mas, ao invés de ganhar um beijo, sentiu o impacto da almofada contra seu rosto.

— Vocês são sempre assim? — Perguntou, achando divertida a maneira como os dois se tratavam.

— Quando não estamos transando, sim. — A voz do Byun não podia ser mais maliciosa, e Kyungsoo lhe lançou um olhar nada amistoso. — Vou te mandar a foto, aprecie com moderação. — Sorriu, passando o celular para o moreno e pegando o seu, tentando achar a imagem.

Alguns minutos depois ele se jogou ao lado de Kyungsoo, voltando a virar o celular dele em sua direção. 

— Enviei um bônus, só porque gostei de você. — Sorriu malicioso, fazendo o moreno sentir um mal pressentimento.

— O que você mandou? — Perguntou, meio assustado. 

— Ah, nada de mais, só aquela sua foto com aquela calcinha vermelha maravilhosa. 

Kyungsoo sentiu o rosto queimar e ambos ouviram a expressão de surpresa do mais velho quando ele recebeu a mensagem. O moreno se lembrou da fatídica foto, onde se encontrava de quatro, com uma maldita coleira com guia do pescoço, que era segurada pelo ruivo. A bunda farta envolta pela calcinha vermelha de renda, que o ruivo lhe comprara de presente do dia dos namorados, estava bem em foco, assim como suas coxas grossas, cobertas pela meia arrastão. 

— Uou!.

— De nada. — O Byun sorriu, presunçoso. 

Lay ficou em silêncio alguns segundos, admirando as fotos, principalmente a que Kyungsoo estava com uma meia  branca e uma saia transparente, que deixava a bunda bonita e o rabinho branco em evidência. Sentiu um choque passando por seu corpo, se direcionando ao seu baixo ventre. O coreano acompanhou o olhar do chinês até a semi ereção que se formava no meio de suas pernas, sentindo seu rosto esquentar. 

— Como você pode ser inteligente, ter uma personalidade agradável, ser fofo e sexy ao mesmo tempo? Você é literalmente o pacote completo. — Olhou meio abobado para o moreno, que possuía as bochechas coradinhas, deixando-o ainda mais bonitinho. 

— Olha quem fala, gostoso pra caralho desse jeito e com essa cara de neném. — Baek soltou, estalando a língua enquanto se levantava da cama. 

Yixing apenas riu, meio sem graça, coçando a nuca de um jeito nervoso pela falta de resposta do mais novo. 

— Você é tão fofo, desiste do Soo e vem ficar comigo. — Brincou, parando na porta do quarto, ouvindo o moreno resmungar alguma coisa.

— Sinto muito, mas acho que já é tarde demais. — Riu de lado, meio envergonhado por estar novamente se entregando tão rapidamente a seu coração bobo e fraco. 

— Nós dois então. — Piscou, vendo o travesseiro de Kyung voar em sua direção. 

— Deixa o Yeollie ouvir isso. — Ameaçou. 

-S into muito, Baekhyun, mas vou custar a ter tempo para um, quem dirá dois. — Brincou, ouvindo o ruivo rir. 

— Aposto que potência você tem pra aguentar bem mais que nós dois. — Sorriu malicioso, ouvindo o chinês dar uma tossidinha e Kyungsoo girar os olhos, dizendo que ele nunca deixaria de ser um pervertido. 

— Vou ter que recusar. — Yixing disse de maneira amistosa.

— Sai daqui, Baek, ninguém te quer. — Não conseguiu evitar rir ao ver a carinha falsamente ofendida do ruivo, que disse que ele era um ingrato e que ele não encostaria nele por um mês. 

— Estou me sentindo rejeitado. Vou contar pro Xiumin que você tá sendo mal comigo e pedir pra ele te castigar. — Pôs língua para o mais novo, saindo do quarto em seguida. Queria ligar para Chanyeol, já que fazia uns dias desde que se viram pela última vez.

— Desculpe por isso, ele não tem muita noção. — Riu, sendo acompanhado por Lay.

— Tudo bem, gostei dele e da forma como vocês se tratam. Acho maravilhoso terem um relacionamento sincero e honesto como esse. — Sorriu. 

Kyungsoo sorriu, meio sem graça, embora também se sentisse agradecido por ter encontrado uma pessoa tão maravilhosa quanto o Byun.

— Estou ansioso pra te conhecer pessoalmente. — Disse, sorrindo daquela maneira doce que deixava o mais novo todo bobo.

 

— Eu também.


Notas Finais


Cadê as LaySoo shippers? #VemLaySoo

Quem também tá ansioso pra esse encontro LaySoo acontecer levanta a mão! o/

Fiquei com dó desse Xing inocente sendo ludibriado. Espero que o Soo cuide dele e acabe com essa carência -q

Não se esqueçam de enviar aquele comentário amorzinho pra titia e favoritar e fanfic. Beijinhos!


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