História Suicide girl - Garota suicida

acordar tornou-se dificil,as vezes fica meio fácil.por alguma coisa que vou fazer durante o dia,que está me deixando muito ansiosa.

sim eu sofro de ansiedade ,mas ninguém sabe ou simplesmente não se importa

são 5:30 da manhã e eu tenho que me levantar ,mas não consigo pois sinto meu corpo todo pesado,cansado.

entro então num cochilo quando vejo já são 6:10 ,otimo já estou atrasada pra escola,ou melhor como eu digo o INFERNO.

mas ainda dá tempo quem se importar com a primeira aula,me empurro da cama ,pego minha toalha e vou em direção ao banheiro aonde vejo a porta fechada ,sim era meu irmão que estava lá e simplesmente queria ficar lá a vida inteira ,bate na porta varias vezes e todas as vezes pensei em desitir de ir pra escola e que isso era um sinal ,pra ir pra cama e passar o resto do dia lá ,mais quando eu ia bater de novo meu irmão matt sair e fala

-dá pra parar de ser chata,que saco-grita matt na minha cara  .

meus olhos marejam ,pois hoje em dia não consigo mais segura o choro.

ele sai do banheiro e eu entro percebendo a tristeza em meu rosto ,boto um sorriso,fecho a porta e vou logo tomar banho mais quando eu estou no chuveiro aquela agua quente ,percorrendo em meu corpo ,eu simplesmente não consigo aguentar e minhas lagrimas saem sem minha permissão ,me fazendo me desmaia e demonstrando que estou em outro mundo ,um mundo só meu.

quando acabo de me vestir já vou em direção a cozinha pego meu dinheiro da merenda com minha mãe e vou pra escola ,como numa lanchonete perto da escola ,fico sentada na ultima mesa com 1 só cadeira ,sento e vejo todos tão animados ,alegres fazendo obrigações do dia a dia e eu simplesmente morrendo aqui,queria sair correndo e gritar na direção de todos e dizer que eu quero ajudar ,que porfavor alguem me ajude pois já me sinto morta por dentro e queria algo interessante pra fazer .

                                                                                    ou não

indo pra escola ,me forço a botar um animo pra disfarçar o que eu sinto.

chegando vou pra final da sala não gosto muito de falar com essas pessoas,pois elas são tão superficiais,

não sei,

parece que nada a abalar e se abalar elas fazem de tudo pra que o dia de um desconhecido ou conhecido seja uma bosta ,

pois é ,

já sofrir com isso muitas vezes ,por causa do povo da minha sala e até mesmo pessoas de outras salas,

mas tento seguir em frente mais existe coisas que não dá pra simplesmente esquecer,

infelizmente fica em nossa alma grudado igual a um chiclete no seu aparelho.

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chego em casa e já sou recebida com uma chuva de criticas ,gritos e acusações na qual me faz me sentir mal,aceno com tudo mas minha alma gritar pedindo socorro e não faço .

só choro por dentro ,tento me manter forte ,mas hoje não to conseguindo ,digo que vou pro meu quarto e peço licença ,mas tudo se atrofia pego o meu estilete e começo a me cortar a cada corte ,tento fazer alguma teoria ou explicação pra simplesmente viver mais a verdade eu não sei o significado dessa palavra vida.

quando acerto a veia de um lado vou pro outro meio fraca e de lá suspiro e me corto mais profundo ,com o sangue derramando no chão do meu banheiro e vou deitar na banheira ,

respiro fundo fecho os olhos

pensando sobre o que fazer,será que essa é realmente a solução ,mais por outro eu queria mesmo era acabar logo com essa dor.

então sinto uma moleza e vejo uma luz estranha ,e pela primeira vez eu a sigo ,engraçado  dor nem sinto ,aqui tudo é tão silencioso mas agora eu só quero viver.