1. Spirit Fanfics >
  2. Summer Love >
  3. Travel - parte três.

História Summer Love - Travel - parte três.


Escrita por: mwrcy

Notas do Autor


boa leituraaaaa espero que gostem

Capítulo 19 - Travel - parte três.


Passei o dia todo na Igreja, junto com minha mãe e Vic. Nós arrumamos algumas coisas que restavam, e decoramos o local. Eu estava cansada, meu corpo doía de tanto que andei de um lado para o outro, e carreguei peso. Uma massagem era tudo o que eu precisava agora.

Ao chegar em casa, percebo que os meninos não estão aqui, devem estar ajudando o Mark ainda. Minha mãe foi direto para o banho e então, vejo que é uma boa oportunidade de pedir conselho pra Vic sobre uma coisa que andei pensando muito desde ontem à noite.

— Vic? Podemos conversar? — me aproximo dela. 

— Claro, amiga. — ela fecha a porta da geladeira e enche o copo de água. — O que aconteceu? 

— Nada, eu só... bem, eu queria te pedir ajuda sobre um negócio. — começo a enrolar. — Jack e eu nunca... hm, transamos, digamos assim. — ela arqueia as sobrancelhas e ri nasalado, como se soubesse onde quero chegar. — Eu pensei muito sobre isso e decidi que quero fazer com ele, mas não sei como. Tentei ontem, mas ele achou que eu estava bêbada, e não quis. Agora estou com vergonha dele recusar de novo ou algo assim.

— Olha, como você disse, ele achou que você estava bêbada, é o mínimo ele não ter se aproveitado da situação. Isso significa que ele te respeita. Acho que se rolar uma oportunidade de novo, é claro que ele vai querer. Jack é um homem, não se esqueça disso.

— Mas como faço isso? Quer dizer, eu só transei uma vez. E foi horrível. Durou um total de três minutos. — Vic gargalha. — Não ri, isso é sério! — eu acabo rindo com a sua risada. — Por isso que às vezes finjo que isso nunca existiu, porque nem parece que eu perdi a virgindade. 

— Você tem que se sentir a vontade, amiga. Só faz se você quiser. Não precisa se cobrar a fazer isso agora. E te garanto que quando acontecer, vai ser maravilhoso, porque você vai estar fazendo com alguém que gosta e confia.

— Tem razão. — dou um suspiro. — Bom, obrigada. Vou pensar a respeito. 

— Ótimo, porque agora eu vou tomar um banho. To suando! 

— Acredite, eu também. — nós rimos e de repente, ouço a campainha, o que me faz franzir o cenho.  — Ué? Quem será uma hora dessa? 

— Não sei, mas visita pra mim que não é. — Vic dá de ombros. — Vou pro banho, atende você. — ela sai da cozinha e corre para o banheiro.

Reviro os olhos. Sempre sobra pra mim.

Me surpreendo assim que abro a porta, não acreditando na pessoa que estava na minha frente. Sinto minha fala ir embora, e minhas pernas fraquejarem. 

— Oi. — Zed fala, com as mãos no bolso da calça. 

— Você não deveria estar aqui. — gaguejo. Só então reparo no seu rosto, que está machucado da briga de ontem. Por um segundo, sinto pena dele. 

— Eu queria saber se você continua morando aqui. E queria conversar com você. — ele diz, e eu suspiro fundo. — Posso entrar? 

— Melhor não, podemos conversar aqui fora. — eu fecho a porta atrás de mim e caminho com o Zed até as escadinhas da casa, onde sentamos juntos.

— Seu namorado não pode saber que estou aqui? — ele brinca, mas eu não esboço nenhum sorriso. Não tem clima nenhum pra isso agora. — Certo... — riu baixo. — Queria me desculpar.

— Pelo o quê? — viro meu rosto pra ele, encarando seus olhos castanhos claros.

— Por tudo. — ele respondeu. — A última vez que te vi foi quando você descobriu da aposta, e eu queria me desculpar naquela época, mas não pude. Então estou te falando agora.

— Já passou, Zed.

— Não é o que parece. Se passou, por que comentou disso para o seu namorado?

— Porque... — tento procurar motivos. — Porque é isso que namorados fazem. Contam sobre suas feridas no passado. 

— Eu te feri?

— Feriu, e muito. Eu gostava de você, quer dizer, achava que gostava. 

— Como assim achava?

— Eu sempre achei que gostava de você, mas hoje eu percebi que eu gostava da ideia que você causava. Gostava de como eu não precisava comprar bebida ou maconha, porque você me dava. Você me dava tudo o que eu precisava naquela época, e eu gostava disso.

— Uau... — ele diz. — Nossa, me desculpa mesmo. Eu era um babaca. — faço que sim com a cabeça. — Você estava em um momento frágil, e eu me aproveitei disso. Lembro que você desabafava pra mim sobre seu pai, e... — começo a ficar incomodada com esse assunto, e Zed percebe. — Enfim, me desculpa. Mas vendo você agora, parece que você está melhor, e feliz.

— Sim, estou. Depois de muita terapia, eu estou melhor. Não faço mais nenhuma besteira, não sou a mesma Bea que você conhecia.

— Isso é bom. Fico feliz por você.

Até parece.

— Então você foi embora por causa de mim?

— Não, você não tem nada a ver com isso. Fui embora porque minha mãe me obrigou a passar o verão na casa do meu pai.

— Sério? E deu ruim? Imagino que tenha dado, porque você está aqui agora.

— Não, deu muito bom, aliás. Voltei a falar com meu pai, viramos amigos e... — paro de falar. Por que estou contando minha vida pra Zed? Não somos amigos, ele não está 100% perdoável. — Enfim, eu só voltei porque minha mãe vai se casar amanhã. Mas atualmente estou com meu pai.

— Bizarro como as coisas mudam, né? — ele fala e um silêncio paira no ar. — Eu realmente fico feliz por você ter superado essa merda toda. Pode parecer que não, mas eu gostava de você, Bea, só fui um completo babaca. Quando eu te vi ontem no bar, meu mundo parou, eu não acreditei. Queria muito falar com você, mas aí seu namorado partiu pra cima de mim e deu aquela merda toda.

— É, em quanto à isso, queria me desculpar por ele ter te batido. 

— Eu mereço. — ele dá de ombros.

Ok, por que isso tá tão estranho? Parece que ele se redimiu. Parece que ele não é o mesmo de meses atrás. Pra falar a verdade, eu não sou a mesma de meses atrás, então Zed também poderia ter mudado. Pessoas evoluem. 

— Bom, obrigado pela oportunidade de falar com você. Eu preciso ir agora. — ele se levanta, e eu o acompanho. — Foi bom te ver, loirinha. Espero te reencontrar mais vezes. 

Loirinha.

Se o Jack ouvisse isso, ele surtaria, sem dúvidas. Só ele me chama de loirinha.

— Adeus, Zed. — forço um sorriso sem graça.

— Espero que você me perdoe um dia. — ele comenta. — Eu... posso, hm, te abraçar?

Essa pergunta me pega de surpresa.

— Só se você quiser, é claro. — ele acrescenta.

Não respondo nada. Apenas o abraço, e fecho os olhos. Sim, eu posso estar sendo trouxa nesse momento, mas meu coração é mole. Eu perdôo muito facilmente as pessoas, talvez esse seja o meu maior defeito. Mas não ligo, isso significa que eu sou uma pessoa boa.

— Adeus, Bea.

Assim que desfaço o abraço e Zed vai embora — de uma vez por todas —, eu entro de volta em casa e me encosto na porta. Não sei como estou me sentindo. Meus sentimentos estão todos misturados, pairando sobre mim em uma nuvem de caos. Parte de mim está aliviada por ter posto um ponto final na minha relação mal resolvida com Zed. As lágrimas indesejadas fazem meus olhos arderem e escorrem pelo meu rosto enquanto tento me controlar. Eu não deveria estar chorando por isso. Deveria estar feliz por finalmente resolver tudo com Zed, virar a página e nunca mais tocar no assunto.

(...)

Depois do meu momento de fragilidade, eu voltei para o meu quarto e tomei um banho quente e demorado. Precisava de um momento de paz naquele momento, e nada que um banho não resolva. Preciso parar de pensar em Zed, logo minha mente foca no Jack, e com o que vou fazer com ele assim que chegar em casa.

Eram sete horas de noite. Eles chegariam a qualquer momento, então eu arrumo meu quarto, borrifo perfume pelo local, deixando um cheiro de aroma, e coloco uma roupa da qual Jack se lembraria muito bem. Queria tornar essa noite especial, como se fosse a minha primeira vez. Porque era pra ser assim. 

Escuto passos subindo na escada e meu coração se acelera. É ele, reconheço seus passos, só pode ser ele. Não sei o que fazer, entro em pânico. Fico deitada na cama? Em pé? Faço uma posição sexual? Fico normal? Só deu tempo de apagar a luz e me jogar na cama. 

Jack abre a porta e franze o cenho ao ver aquela cena toda. 

— O quê... o quê é isso? — ele fecha a porta atrás dele devagar e me encara, surpreso.

— É pra você.

Tento não ficar tímida, mas é impossível. O que será que ele deve tá pensando?

— Você está usando a camisola que eu te dei? Que pervertida! — Jack brinca e eu solto uma risada. 

— O que você tá esperando pra vir até aqui? — dou dois tapinhas de leve na cama, e ele se aproxima feito cachorro na minha direção, o que me faz gargalhar de novo. 

— Que privilégio eu tenho. 

— De quê?

— De ter você só pra mim. — ele diz e eu sorrio mostrando todos os meus dentes. — Tem certeza que é isso que você quer? 

— Sim, Jack. Eu quero você, mais do qualquer outra coisa na vida.

Minhas palavras causam algum efeito em Jack, que o mesmo não consegue parar de sorrir. Seus olhos brilhavam. E eu automaticamente sorrio junto com ele, é inevitável. Nós parecemos dois bobos apaixonados.

— Me beija. — eu peço.

Ele se aproxima e me deita no colchão, ficando por cima de mim. Seu rosto está a poucos centímetros do meu, e eu levanto a cabeça para beijá-lo. Não aguento mais esperar, senti saudade dele o dia todo. Quando nossos lábios se tocam, ele se afasta, roça o nariz no meu pescoço, me dá um beijinho de leve e em seguida volta a erguer a cabeça. 

Jack beija o canto da minha boca, depois meu queixo, espalhando ondas de prazer pelo meu corpo. Sua boca toca a minha outra vez, e ele passa a língua pelo meu lábio inferior antes de fechar os seus em torno dos meus e abri-los de novo. É um beijo lento e carinhoso, sua língua acaricia a minha sem pressa. Uma de suas mãos se apoia em meu quadril, agarrando o tecido da minha camisola preta de renda, enquanto a outra passeia pelo meu rosto enquanto ele me beija. Meus braços o enlaçam, mantendo-o colado junto a mim. Cada fibra do meu ser me implora para morder seu lábio e arrancar sua camiseta, mas a maneira afetuosa como ele me beija é ainda melhor que o fogo habitual.

— Se eu tiver indo muito rápido, me avisa. — ele fala. — Estou tentando ir devagar. Se eu tocar em você, não vou ser capaz de parar, e aí já vou estar dentro e...

Calo sua boca com um beijo firme, levando as mãos à sua nuca.

— Essa é a ideia. Você dentro de mim. 

Então mordisco seu lábio inferior e, de uma hora para a outra, o resquício de controle ao qual ele estava se agarrando já era.

Seu corpo se move com urgência à medida que ele me beija de novo. Estava certo em me avisar, porque não consegue parar de me beijar, nem para respirar. E não tira as mãos de mim. Do meu corpo todo. Até que ele toca nos meus seios, e eu entro em pânico. Jack já os viu antes, mas a fome em seus olhos, a admiração reluzente... é como se estivesse me olhando pela primeira vez.

Estou sem sutiã, então, quando o polegar roça o tecido fino e pressiona meu mamilo, um raio de calor vai da pontinha do seio até o clitóris. Meu corpo está em chamas, sinto que vou explodir de tanto tesão.

— Sei que gastei uma grana com essa roupa e você fica perfeitamente gostosa nela, mas... está na hora de se livrar disso. — ele arranca, ou melhor, rasga a camisola que estou usando. Arregalo os olhos com sua ação.

Estou pelada - não totalmente, apenas a calcinha está no meu corpo, mas logo ela vai sair também. Eu aproveito a situação e tiro sua camisa, me dando a melhor vista do mundo. Jack Gilinsky é extremamente gostoso, seu peitoral é perfeito. Seus ombros largos parecem que vão me engolir, e seu abdômen é super definido. 

Quando sua língua se rodeia o meu mamilo arrepiado, quase flutuo. Meus seios sempre foram sensíveis e, neste momento, suas terminações nervosas não poderiam estar mais estimuladas. Quando ele chupa o mamilo com força, vejo estrelas. Jack passa para o outro seio, dando-lhe a mesma atenção minuciosa, os mesmos beijos e lambidas provocantes.

Em seguida, começa a deixar beijos em seu caminho para baixo.

A respiração de Jack faz cócegas em meu umbigo enquanto sua língua roça minha barriga. Posso sentir seus dedos trêmulos ao encostar na minha calcinha. Gosto de saber que pode estar nervoso, ou, no mínimo, que está tão empolgado quanto eu. 

— Posso? 

— Pode, por favor, faça isso.

Ele riu com meu desespero. Jack puxa minha calcinha pra baixo, e se livra dela. Eu me sinto ligeiramente constrangida quando seu olhar faminto se fixa no ponto entre minhas pernas, mas logo isso passa quando sua língua entra em contato com a minha intimidade. 

O estouro de uma manada de búfalos furiosos, a explosão de uma bomba nuclear, o impacto de um meteoro, tudo isso era pouco comparado às emoções liberadas naquele momento, sensações fortes e intensas que vinham em ondas cada vez maiores, como se estivesse me afogando em fogo líquido, se isso era possível. Perdi completamente o domínio sobre minhas ações, sentia como se tivesse me tornado sua marionete em suas mãos, à medida que sua língua circula pelo meu clítoris. Jack me chupa com movimentos suaves e lentos que me deixam absolutamente alucinada de desejo.

Foi o primeiro e o melhor orgasmo que já senti na minha vida. Jack é muito bom de cama, e nem chegamos na parte principal ainda. 

— Você tá tão molhada.

Sua boca suja me deixa louca. 

— Oh, Jack... — sussurro em gemidos. — Minha vez agora. — inverto as posições, e fico por cima dele. 

— Tem certeza? Você...

— Shhh... — o calo com um beijo. Logo eu vou distribuindo beijos pelo seu pescoço, barriga, até chegar na sua calça moletom. 

Seu pau estava enrijecido, dava pra ver pelo tecido. Quando eu abaixo sua roupa, me assusto com a grossura e o tamanho do seu membro. Jack estava sem cueca. 

E então, sem mais nem menos, enfio a boca nele. Faço movimentos circulatórios, vou pra baixo e pra cima, e uso minhas mãos pra mexer nas suas bolas. Meus olhos estavam fixos em Jack, ele estava adorando.

— Porra... — ele geme. 

E uau, eu não sabia que gemido de homem era a oitava maravilha do mundo. 

— Devagar, linda. Assim eu vou gozar rápido. — ele sussurra e morde o lábio com força, tentando não gritar de prazer. — Chega. Quero te comer.

Jack inverte as posições de forma brutesca. Tenho certeza que amanhã vou aparecer com marcas espalhadas pelo corpo, de tanto que ele me aperta. Mas eu gosto disso. 

Ele se afasta apenas para alcançar a gaveta junto da cama, e meu pulso acelera, porque sei o que está pegando e o que está prestes a acontecer. O barulho de uma embalagem se abrindo corta a escuridão, e tenho um vislumbre dele vestindo uma camisinha. 

— De quatro, linda. Levanta essa bunda gostosa pra mim.

Eu obedeço. Seu pau se choca contra minha bunda firme quando ele se coloca de joelhos atrás de mim. Jack me pega de surpresa quando enfia seu membro dentro da minha intimidade, sem avisar. Solto um gemido alto — até demais. Ele começa devagar, até se acostumar, e depois acelera o ritmo. O barulho da minha bunda batendo na sua barriga faz com que ele me erguesse. Não podíamos chamar atenção, então era evitar fazer esse som. 

Minhas costas tocam seu peito, e Jack enche suas mãos nos meus mamilos, me provocando. Minha cabeça tomba de lado, e ele aproveita para chupar meu pescoço enquanto seu pênis entra e sai de maneira rápida de dentro de mim. Como se não bastasse isso, Jack desliza seus dedos pelo meu corpo até encontrar meu clitóris, e esfrega com o indicador, desenhando círculos suaves que contrastam com os movimentos rápidos do seu pau.

Nossos corpos estão sincronizados, e chegamos ao clímax juntos. Desabamos na cama, respirando com dificuldade depois do orgasmo. Nunca me senti dessa maneira antes. Meu coração está super acelerado, e minhas pernas tremem, eu parecia uma galinha. 

— Isso foi...

— Maravilhoso. — termino de completar sua frase.

Jack vira seu rosto pra mim e sorri.

— Você gostou?

— Claro que sim. Estou no paraíso.

— Que bom, porque eu gostei também. 

— Sabe o que poderia ser melhor ainda?

— O quê?

— Você fazer uma massagem em mim.

— Há-há. — Jack ri irônico. — Hoje eu carreguei peso pra caralho, minhas costas estão mortas. Você deveria fazer massagem em mim.

— Engraçado que pra outras coisas você está disposto, né?

— Você tá ficando muito abusadinha pro meu gosto. — ele me puxa pra mais perto dele. 

— Pegamos intimidade, Jack. Agora lide com isso. — respondo e ele gargalha. — Ok, vamos fazer assim: Eu faço massagem em você por cinco minutos, e você faz em mim por quinze.

— Muito justo. — ele revira os olhos. 

— Vai logo, para de reclamar. 

— Você que vai ter mais tempo e eu que tenho que começar? — faço que sim com a cabeça. — Tenho que ditar novas regras no nosso relacionamento. 

Eu apenas dou uma risada. Me viro de costas, e Jack começa a fazer massagem pela região. E assim passamos nossa noite; com muito sexo e carinho. Do jeito que eu amo.


Notas Finais


tentei fazer um hot decente espero que tenham gostado sjsjswjekdkrkkk tenho mt vergonha de escrever essas partes mas deixo rolar
jack mt cadelinho da bea sim ou sim?
pfvv comentem oq acharam
e ate a proxima
bjsss


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...