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História Summer Love - Day with dad


Escrita por: moongirly_ e cpf

Notas do Autor


➧ OE OE PESSOAS, TUDO BEM?
➧ NÃO SEI O QUE DIZER DESSE CAPITULO, MAS EU ESPERO QUE VOCES O AME <3
➧ GOSTARIAMOS MUITO DE LER A OPINIÃO DE VCS SOBRE O QUE IRA ACONTECER, ENTÃO NÃO DEIXEM DE COMENTAR :)
➧ AMAMOS VCS E BOA LEITURA

Capítulo 41 - Day with dad


Fanfic / Fanfiction Summer Love - Day with dad

(...)

Não queria levar Gi para a escola, porém tinha que ir pra faculdade e o ruim é que não tem ninguém, a não ser Niall pra ficar com ela, mas acho que ele vai estar ocupado hoje, ou não, já que ele continua dormindo. Eu tomei café, banho, dei em Geovanna e ele continua lá dormindo. Terminei de me arrumar e voltei pro quarto. Bati nas costas de Niall e pedi que ele levantasse. Ele fez bico e pediu mais uns minutinhos, o avisei que já haviam se passado milhares de minutos e o mesmo me xingou.

– Anda Niall, vai levar sua filha pra escola! – Puxei a coberta.

– Não, deixa ela aqui, cuido dela, não quero sair de casa hoje, está frio.

– Mas você tem que estar acordado pra cuidar dela!

– Eu já acordei, mulher!

– Não, não acordou.

– Não confunda "eu já acordei" com "eu vou levantar".

– Você não trabalha mais?

– Eu tenho minha própria empresa, te contei não?

– Não... – Revirei os olhos.

– Enfim, não quero trabalhar.

– Hm. Então, vai cuidar da Gio.

– A traga aqui.

– Levanta e vai buscá-la! Eu tenho que sair.

– Vai pra onde? Você nem trabalha. – Niall me olhou.

– Eu tenho faculdade.

– Você faz isso? Do que?

– Faço, cinema

– Que legal. Cadê, minha princesa? – Ele finalmente levantou.

– Está ali. – Apontei pra porta.

– Okay, vai pra faculdade, vou cuidar dela, qualquer coisa estamos no hospital.

– Para Niall! – Bati nas costas dele. – Assim não me concentro na aula.

– Brincadeira, amor. – Ele me deu um selinho rápido. – Vou cuidar bem dela. Não deve ser tão difícil.

– Niall, pelo amor de Deus, toma cuidado!

– Eu vou, qualquer coisa te ligo, tudo bem?

– Tá, espero que não me ligue.

– Eu também. – Fomos pra sala.

– Gi?

– Mamãe! – Ela saiu da cozinha com a boca toda suja de chocolate.

– Niall, você tá ferrado.

– Mamãe! – Gio correu.

– Tchau amor.

– Espera. – Niall segurou meu braço. – O que eu faço pra acalmá-la?

– Ela não vai dormir agora, então dá um jeito de gastar a energia dela.

– Como?

– Niall, faça coisas de crianças com ela.

– O que crianças fazem? Deixa, eu me viro, tenho um sobrinho, já cuidei dele antes, sei como fazer isso.

– Por favor, não a mate.

– Tá. – O beijei e também a Gi, antes de sair de casa.

Niall P.O.V

Vamos lá Niall, é sua filha, ela é um anjinho, não pode ser difícil cuidar dela sozinho. Foi fácil cuidar do Theo, você quase quebrou o braço dele, mas com a sua filha será diferente. Fui atrás da Gi antes que ela comesse mais alguma coisa e a encontrei sentada no chão, derrubando o pote de chocolate em cima de si. Gritei seu nome, a fazendo gargalhar e lamber os dedos. Corri até a mesma, a levantei e limpei seu rosto com um pano.

Fomos para o banheiro e eu a dei banho. Geovanna ficou tentando sair da banheira e colocar a mão dentro da privada. Vou dar calmante pra ela. Terminei de dar o banho e assim que me virei pra pegar a toalha, ouvi os passos dela indo pra longe. Olhei pra porta que dava para o quarto da Summer, o chão estava todo molhado. Segui os passos e achei Gio pulando na cama. A enrolei na toalha e a levei para seu quarto. Geovanna começou a cantar e a apertar minhas bochechas, coloquei o pijama nela e uma touca, que logo a mesma tirou.

– Papai? – Ela arregalou os olhos.

– Oi amor?

– Você ama a mamãe?

– Amo sim, bastante. – Coloquei as mãos ao redor dela.

– Você me ama?

– Muito mais.

– Você ama... – Ela parou pra pensar. – Os tios?

– Amo, eles são meus melhores amigos.

– E vovô e vovó?

– Também, são meus sogros.

– O que é isso? – A mesma apertou os olhos.

– Não sei como explicar.

– Tá bom. Papai, me dá um cachorro?

– Acho que sua mãe não vai gostar disso.

– Deixa na sua casa.

– Não vou ter tempo pra cuida de ele, filha.

– Eu cuido.

– Vou pensar, tudo bem?

– Tem que ser um cachorro grande. Tipo esse. – Ela apontou pra pelúcia de um São Bernardo que estava na estante.

– Pra você poder monta nele?

– Sim.

– Tudo bem, princesa. – A peguei e fomos pra sala.

– Papai, tô com fome.

– O que quer comer?

– Qualquer coisa.

– Você é alérgica a alguma coisa? – Fomos pra cozinha

– Não.

– Então, vou preparar um sanduíche que sua mãe ama. – A coloquei na cadeirinha.

– Oba!

– Já vi que você vai gostar. – Peguei os ingredientes.

– Pode colocar aquele negócio?

– Que negócio?

– Aquele negócio vermelho que a mamãe coloca no lanche.

– Ketchup?

– Deve ser isso.

– Isso? – Peguei o frasco e mostrei pra ela.

– Isso. Dá. – Ela esticou os braços.

– Não, quando o lanche estiver pronto, eu te dou.

– Coloca bastante.

– Pode deixar.

Gio começou a cantar enquanto eu fazia o lanche. Entreguei pra ela quando acabei, claro que coloquei o ketchup, mas não tanto como ela queria. Fiquei em sua frente, a vendo se sujar toda. Prendi seu cabelo loiro pra não sujá-lo e comecei a rir. Geovanna estava se deliciando como uma morta de fome, parecia que não comia há tempos, igual a mãe e devo admitir que também sou assim. Ela terminou de comer e pediu que eu brincasse com ela. Primeiro, a limpei, dei suco pra ela, depois fomos brincar de Barbie. Ficamos sentados no chão e bagunçando seu quarto.

(...)

De tarde, Harry e os outros apareceram aqui, até Zayn, que ficou todo encantado com a minha filha. Os meninos perguntaram como eu estava me saindo na missão de "super pai", gargalhei antes de respondê-los. Eu estava indo bem, muito bem, melhor do que achei. Ficamos conversando enquanto Zayn brincava com minha menina. Eles se deram muito bem, mesmo Zayn quase nunca vindo aqui. Gi ficou o chamando de "tio bonitão" e Zayn nem é tudo isso, eu sou melhor. Isso tudo só porque eles nunca se viram. Logo, ele vai embora e ela se esquece dele.

Quando deu 5 horas, Summer chegou, ela parecia bem cansada, mas se alegrou bastante quando viu Zayn com a filha. Acho que é porque a Geovanna ainda estava viva. 

Ela deixou a bolsa perto do meu rádio, que eu esqueci de pegar, e foi abraçar Zayn. Summer cumprimentou a todos, menos a mim. Ela perguntou se eles estavam com fome e os mesmos assentiram. Fiquei a encarando enquanto a mesma me mandava preparar um lanche pra todos e depois disso, foi para o quarto se trocar. Me levantei, fui pra cozinha e fiz os lanches. Voltei pra sala com eles já prontos e nos servimos quando Summer voltou do quarto já trocada. Comemos os lanches e o meu tive que dividir com Gi porque ela ficou me subornando, dizendo que falaria a Summer que eu a tratei mal. Nessas horas que eu vejo que ela é realmente filha da Summy. Os meninos comeram, ficaram mais um pouco e depois foram pra suas casas.

Deitei no sofá e liguei a TV, colocando no futebol. Pedi pra Gi pegar umas batatinhas no armário de baixo e algo pra eu beber, já que ela ficou me subornando, vou suborná-la também. Summer me encarou de braços cruzados e me avisou que aqui não é minha casa e minha filha não era empregada.

– Amor, a sua filha me subornou.

– Não perguntei, vai buscar você a porcaria das batatas.

– Nossa, tá de tpm? Meu Deus.

– Niall, aqui não é sua casa não.

– Não posso ficar à vontade nela?

– Não pode tratar a criança como empregada.

– Ela disse que se eu não dividisse meu lanche, falaria pra você que eu a tratei mal!

– Deixa de ser idiota, ela é uma criança, você manda e ela obedece.

– Então, tô mandando ela pegar minhas batatinhas.

– Levanta você e vai pegá-las, cada uma viu.

– Eu vou pra casa.

– Fica à vontade.

– Você nem me deu "oi". – Me levantei.

– O que tem? Te vi hoje de manhã, deixa de drama.

– Mas chegou em casa, deveria pelo menos me dar uma “boa tarde”.

– Boa tarde Niall. Feliz?

– Agora?

– Ainda está de tarde, não faz nem uma hora que eu cheguei.

– Não vamos discutir. Tchau. – Me aproximei dela e a beijei.

– Melhor paramos com isso. – Summer foi pra trás. – Não temos nada e vamos continuar assim, só preciso de você pra cuidar e dar amor a Geovanna.

– Ah, tudo bem. É... Dá um beijo nela, tchau.

– Cadê ela?

– Na cozinha, eu acho.

– Achar, não é ter certeza. – Fomos pra lá. – Filha?

– Gio?

– Filha, cadê você? – Começamos a procurá-la.

– Geovanna, apareça!

– Não é hora de brincar, amor.

– Gi? – Abri os armários.

– Achei. – Olhei pra trás e vi Summer com a filha toda suja no colo.

– Onde estava?

– Atrás da geladeira.

– Então, vou indo.

– Não papai, fica. – Gi pediu.

– Gi, o papai tem que ir pra casa. – Alisei seu cabelo.

– Quero ir junto, vamos mamãe.

– Mamãe tem coisa pra fazer, amor, talvez amanhã, eu venha aqui.

– Não! Papai e mamãe juntinhos com a Gi.

– Geovanna, vem cá. – A peguei no colo e a coloquei em cima do balcão. – Mamãe e papai, não vão ficar juntinhos.

– Por que? – Seus olhos encheram de lágrimas. – Tem que ser família.

– Porque não nos amamos o suficiente pra ficarmos juntos. – A abracei. – Papai te ama e mesmo não estando juntinho a você, somos uma família, sempre seremos.

– Mamãe. – Summer entrou no abraço. – Gi ama família.

– Nós te amamos, muito.

– Então, dormir juntinhos.

– Sua mãe não quer. – Sussurrei.

– Não disse pra você ir embora. – Summer falou. – Está indo porque quer.

– Sua mãe não ama papai, não me trata bem, fica fazendo desfeita de mim. – Escondi a cabeça no ombro da Gio. – Ela bate no papai, corta meu cabelo e me deixa sozinho.

– Chega Niall, se você quer ir, fica à vontade, mas não volta mais. Não precisamos de você, ficamos bem por dois anos, não é agora que isso vai mudar. Eu te amo, mas tô de saco cheio.

– Você não precisa ser grossa comigo. – Me separei delas. – Se realmente estavam bem sem mim, por que me procuraram?

– Não ia deixar minha filha morrer.

– Você é interesseira, Summer! E isso me irrita. – Beijei a testa da Gi. – Tchau filha. – Sai da cozinha.

– Você faria o mesmo se tivesse no meu lugar. – Elas me seguiram. – Passei dois anos sofrendo por você, mesmo não demostrando isso de maneira alguma. Você tem uma filha, responsabilidades e se faz de criança.

– Eu me esforço, mas você não reconhece isso! Eu estou dando o meu melhor, eu quero cuidar de vocês, quero fazê-las felizes, quero fazê-las minhas mulheres! Mas você se esquiva de mim, faz de tudo pra me colocar pra baixo, pra mostrar que você amadureceu e é a super mãe, quando na verdade, NÃO É! – Berrei com raiva.

– Odeio te ver assim, enganado sobre tudo! Sinto orgulho de você, do homem que virou, tem uma empresa, seu próprio dinheiro, nunca precisou de ninguém pra conseguir tudo isso, você é quem eu quero ser. Sei que se esforça, eu vi isso e fiquei calada durante esses dois anos "longe". – Ela se aproximou. – Eu não sou uma boa mãe, tenho consciência disso, já fiz tanta coisa que faria as pessoas tirarem Geovanna de mim. Não consigo fazer isso sozinha, nunca disse que consegui, só que ficamos bem durante esses anos de sua ausência, você tem que entender Niall, nem tudo são flores.

– Antes não tivesse me contado sobre a existência da minha paternidade. Sabe por que? Porque não estaríamos brigando por algo inútil, por algo que você caçou e agora, tá tentando mudar os lados, se fazendo de vítima e da mãe que conseguiu vencer barreiras em dois anos sozinha, então continua assim, sozinha! Porque eu não vou mais te ajudar, não mereço todo esse estresse, muito menos uma cama de hospital, se você acha ou tem certeza de que consegue continuar sozinha, que continue, por mim, tudo bem. Só não me procure mais porque o nosso jardim florido, foi destruído há muito tempo e sei que nem com sementes novas, ele voltará a ser o mesmo. – Parei pra respirar. – Se realmente sentisse orgulho de mim, quisesse ser como eu, ou reconhecesse meu esforço, nada disso estaria acontecendo, Summer.

– Okay, eu acho. – Ela começou a chorar. – Pode ir embora, volta com a Bárbara, more no seu apartamento horroroso, vai em frente, esqueça que tem uma família do outro lado da parede. Acho que vai ser melhor pra todo mundo! Eu fugi de você esses anos, sim e se não fosse o seu maldito sangue, ia continuar fugindo. – Summer pegou Geovanna que estava no chão. – Nada nunca vai mudar Niall, eu vou continuar sendo a mesma e você também, somos adultos egoístas. Sim, nós dois somos! Eu vou continuar aqui, cuidando da nossa filha porque não tenho nada melhor pra fazer mesmo.

– Nós, não. Você! Você é egoísta, eu sempre tô tentando me aproximar e cuidar de vocês, mas, porra Summer, você sempre dá um jeito de me bloquear, me tirar do seu caminho, parece que não me considera pai da garota. Parece que pra você, eu fui apenas um cara que te abordou no aeroporto. E olha só, esse cara do aeroporto só quer o seu bem, só quer te ter entre os braços no final de um dia cansativo, acordar com o seu sorriso e dizer que te ama a cada 5 minutos, te dar amor e carinho, te fazer a sua mulher, mas você dificulta, sempre irá dificultar, então é melhor eu pegar as minhas coisas e sumir da sua vida pra sempre, antes que você se tranque em casa, pelo fato de estar fugindo de mim, sem nenhum motivo.

– Se for melhor pra você, tudo bem... Eu quero ficar com você, quero casar com você, como eu quero isso! Tenho uma caixa embaixo da cama com as coisas que eu fiz pro nosso casamento porque mesmo vendo você se pegando no elevador com a vadia lá, eu tinha esperança de um dia ser eu no lugar dela. Por isso sonhar é ruim, nunca acontece conforme foi desejado, a gente só briga, poxa, não vou falar que eu tentei dar certo porque eu não fiz isso. Se for rolar, deixa rolar, tem que ir atrás? Tem, mas eu não vou fazer isso.

– Eu sempre estou atrás de você! Por que não me corresponde? – Bati o pé no chão. – Fica me fazendo de trouxa, me fazendo pensar que não quer nada comigo... Que ódio! Por que faz isso comigo, Summer? Me deixa sofrendo ao achar que você não me amar, que apenas me quer por perto pra cuidar da Geovanna. Por que não me deixa fazer parte da sua vida pra sempre? Por que não me deixa te amar? – Me virei e derrubei um abajur no chão. – Droga, Summer! Você me tortura dia e noite, acha isso engraçado? Eu já tentei me matar por achar que nunca mais te veria! – Voltei a olhá-la. – Me deixa te amar, Summy, me deixa te amar.

– Eu deixo, amor, sempre deixei, você e Gi são as coisas que eu mais amo no mundo, mas isso tem que dá certo, entende? Não é só nossa felicidade que está em jogo, é de uma princesa de 2 anos inocente dessa nossa vida louca também. – Ela abraçou mais nossa filha. – Niall... Q-Quer casar comigo?

– Summer... – Me aproximei delas e beijei Summer com a vontade que me consumia. – Eu caso, caso hoje, caso agora. Vamos ser felizes, eu prometo a vocês duas que nunca vou desapontá-las, nunca. Eu amo vocês.

– Não Niall, eu prometo tudo isso. Vou te fazer feliz, fazer vocês, meus amores, felizes porque é tudo que eu mais quero, é tudo o que eu sempre quis. Amo vocês.

Nos beijamos novamente e Geovanna nos abraçou com força. Me sinto completo agora e acho que a Summy também. Nos separamos e beijamos a bochecha de Gio, a fazendo rir. Summer me olhou sorrindo e perguntou que dia eu me mudaria pra cá, a avisei que hoje mesmo iria pra lá.

Summer P.O.V

Caralho, eu estou tão feliz, nunca gostei tanto de brigar com Niall, como foi a de agora. Melhor briga da nossa vida. Gio reclamou de sono, então a colocamos no berço. A fizemos dormir cantando uma música juntos. Ao vê-la dormindo, nós saímos do quarto, sentamos no sofá juntos e ficamos no olhando. Parecíamos dois adolescentes, esperando que um deles tomasse a iniciativa e fizesse algo. Esse é um momento ótimo pra fazer amor, é até estranho pensar nisso.

Senti a mão de Niall, acariciando as costas da minha e a puxando pra cima. Sentei em seu colo e dei vários selinhos rápidos nele. Ele me ergueu enquanto se curvava pra trás. Tirei sua blusa sem pressa nenhuma e mordi os lábios. Niall tratou de rasgar a minha e a jogar no chão, ele alisou minhas costas até o fecho do sutiã. Nos beijamos enquanto ele abria o mesmo, nos fazendo sorrir.

Niall passou as mãos bem devagar nos meus seios e disse que sentia falta deles. Ri e coloquei as mãos em cima das dele, o fazendo apertá-los de leve. Niall segurou minha bunda, me levantou um pouco e começou a mordiscar meus seios. Gemi baixo e segurei seu cabelo, os puxando sem muita força. Niall segurou o direto com força e começou a chupá-lo. Senti que estava bem excitada, assim como ele.

Sentei novamente em seu colo e dei algumas reboladas, Niall segurou minha cintura, pressionando nossas intimidades e soltei um gemido mais alto do que esperava, fazendo Niall pedir que eu gemesse mais baixo pra não acordar nossa filha. Gargalhei ao ouvir isso e falei que seria um pouco impossível de acontecer.

Ele nos virou, me deixando sentada e tirou meu short e fiz o mesmo com o seu. Niall alisou minhas coxas e as apertou com força. Pedi pra ele não enrolar porque sentia falta do mesmo dentro de mim. O ouvi rindo e logo, passou a me tocar por cima da calcinha. Comecei a xingá-lo, odeio quando faz isso.

Niall me beijou e colocou a mão dentro da minha calcinha, soltei um suspiro e fechei os olhos quando ele massageou minha intimidade. Sentia falta de seus dedos me tocando do jeito que só ele sabe e consegue, Niall é preciso em cada movimento, parece que ele calcula toda a cena, tenho certeza que se toca pensando nelas.

Senti seus dedos, me dando um toque mais intenso e com isso gemi. Ele não me penetrou, disse que eu ainda não estou preparada pra isso. Não entendi, mas pedi que ele pulasse tudo e fosse pra o que nos interessasse. Niall tirou a mão de dentro da minha calcinha e lambeu os dedos.

Puxei sua cabeça, o beijando e sentindo o meu gosto. Abaixei sua cueca, fazendo seu membro ereto "pular" de dentro da mesma. O segurei e o masturbei com rapidez, Niall soltou um gemido baixo e pediu pra mim ir mais rápido. Me curvei pra frente e o lambi e o mesmo ficou repetindo "isso" diversas vezes. O abocanhei e comecei a chupá-lo, Niall agarrou meu cabelo com uma rapidez, que eu até cheguei me assustar. Ele gemia um pouco mais alto e me controlava nos movimentos. Amo estar submissa a Niall, ele me mostra que realmente me ama. Niall me puxou pra cima e ficou me olhando enquanto mordia os lábios. Tirei seu membro da minha boca e fiquei de quatro no sofá.

– Você sabe o que eu quero. – Ele riu.

– Não vamos discutir sobre isso agora. – Engatinhei até ele.

– Camisinha, amor.

– Droga. – Sente no meu calcanhar. – Não tenho.

– Vê se tem na minha bermuda.

– Por que você anda com isso? – Peguei seu short no chão.

– Eu não ando, ás vezes tem uma perdida nos meus bolsos.

– Bom, nesse não tem, vamos ter que fazer sem.

– Certeza?

– Claro.

– Então, vem cá, amor.

Niall me deitou no sofá, se encaixou no meio das minhas pernas e foi me penetrando devagar. Agarrei seus ombros e os apertei com força. Niall foi mais rápido, conforme eu pedi e começamos a gemer alto e chamar nossos nomes. Coloquei uma almofada no rosto pra abafá-los e ele o mordeu enquanto fechava os olhos. Meu corpo se contraiu, já estava chegando ao meu ápice.

Ele diminuiu a velocidade e me puxou pra cima, me deixando sentada em seu colo. Fui deslizando em seu membro com facilidade. Às vezes, quase tombava pra frente, mas ele me segurava. Não queria acabar com isso rápido, mas eu estou me torturando. Fui mais rápido e abaixei minha cabeça ao sentir que havia chegado ao meu ápice, logo depois, Niall também chegou ao seu.

– Sentia falta de você. – Niall apertou minha bunda.

– E eu da sua. – Deitei em seu peito.

– Sentiu mesmo?

– Sim, fazia dois anos que não fazia isso.

– Sentiu falta do sexo ou de mim?

– Dos dois

– Hm... Sei.

– Você só sentia falta de mim, que eu sei bem disso.

– E do seu sexo. Porque você faz melhor que todas.

– Eu sei, querido.

– O que vamos fazer agora?

– Toma banho de banheira, se é que você me entende.

– Não me faz essa tentação.

– Niall, tenho um presente pra você. – Corri pro quarto, pequei a caixa do sapatos do bebê e voltei a sentar em seu colo.

– O que é?

– Você me deu isso quando descobriu da gravidez, não se lembra?

– Lembro, você o guardou por que?

– Porque eu olhei o preço do sapato na internet e vi que foi caro. – Revirei os olhos. – Por que será que eu guardei? Não sei, tô tentando descobrir ainda.

– Boba. Geovanna usou?

– Não, nunca.

– Por que?

– Porque meu amor, eles guardam nossas alianças. – As puxei de dentro dos sapatinhos.

– Será que serve?

– Em mim serve, eu a uso de vez em quando, gosto de dormir com ela.

– Deixa? – Ele pegou uma e segurou minha mão.

– Ela nunca deveria ter saído da aí.

– Vou te amar até depois da morte. – Niall colocou a aliança em meu dedo.

– Eu me apaixono por você a cada dia mais. – Peguei a sua e a coloquei em seu dedo.

– Eu te amo, Summy.

– Eu te amo mais.

Não sei descrever se me perguntasse o que sinto quando estou com Niall. É algo forte, bom, me traz segurança, não apenas isso, é lógico, estar com Niall é confuso, um confuso bom. É o nosso amor que faz isso, nós faz ficarmos confusos de um modo saudável. 

 


Notas Finais


E AI? O QUE ACHARAM?
Ah, não deixem de comentar esse capitulo, gostariamos de saber a opinião de vcs sobre essa nova fase da vida da Summer :)
Tha&Nany


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