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História Summertime - Capítulo 17 - Frank


Escrita por: radfuhkiero

Notas do Autor


oi oi amores!!!
Como vão?? Eu não tô nada bem, o último capítulo que saiu de "Mas se você vier..." Me deixou abalada demais, ainda não passo bem e tinha que deixar isso bem claro aqui... Bom, mas tirando isso tô okay, minhas aulas começaram, escola nova, mas correu tudo bem graças a Ray Toro... E SÁBADO É MEU ANIVERSÁRIO então tô bem animada sim!!!
But, falando sobre o capítulo de hoje, ele tá bem normal, não sei se vocês vai gostar, porque, sabe né, não vai acontecer nada de demais... :) Mas tá felizinha pra recompensar todo o sofrimento que muitos de vocês tiveram ontem com "Mas se você vier...", De nada! JSJSJDNDJDNJDNDHSHS
Ahh, antes que eu me esqueça, obrigada pelos novos favoritos e pelos comentários do capítulo anterior <3
So... Eu acho que não tenho mais nada pra falar aqui, então é só isso mesmo...
Boa leitura amores, espero ver vocês lá nos comentários e que curtam esse capítulo <3

Capítulo 17 - Capítulo 17 - Frank


    A noite anterior tinha ido bem, o casamento fora agradável, a comida havia sido ótima, com a bebida minha mãe ficava até mais carinhosa, algumas vezes ela chegou até a acariciar meus cabelos com um pouco de carinho e, cada vez que ela fazia isso, eu percebia o quanto eu senti falta de ter Linda como mãe… Na verdade eu nem sei se isso poderia ser considerado como um ato materno, para mim isso era desconhecido e então eu apenas me permiti sentir o calor que se instalava em meu peito por milésimos de segundos em que aquilo se prolongava.


   Não voltamos para casa muito tarde então em pleno domingo eu havia acordado mais cedo que o habitual, eram oito e meia da manhã e eu não tinha nada para fazer a não ser me fechar em minha bolha pessoal com meus fones de ouvidos e cigarros e, caralho, como eu sentia falta da fumaça adentrando meus pulmões e deixando aquele cheiro tão característico impregnado em mim. Durante a semana eu tinha me controlado na nicotina, eu sabia que não era muito saudável fumar na quantidade que eu consumia os maços daquele tubinho branco, mas eu realmente gostava da sensação que ele proporcionava… Facilitava meus pensamentos pois me relaxava de maneira incrível.


   Hoje eu dormiria na casa de Gerard, eu estava nervoso desde o começo do dia, nós já havíamos dormido juntos na semana do meu aniversário, mas hoje alguma coisa me fazia ficar extremamente ansioso. Tão ansioso que eu até banho já tomara, então eu passaria provavelmente o dia mofando em minha cama, fumando e, quando ele acordasse, trocando mensagens de texto com o Way.


   Dito e feito, foi apenas ele mandar o “bom dia" carinhoso de sempre que enxurradas de mensagens, falando de tudo, desde como, usando lápis de cor comum, se dava profundidade a um desenho até livros de literatura clássica inglesa e nossos autores favoritos. No meio da conversa ele me contou sobre seu sonho de fazer quadrinhos, e eu fiz com que ele me jurasse que iria me mostrar um de seus rascunhos. Ele se recusou no começo, falando que eles não eram bons, que estavam cheios de erros e mais um monte de defeitos, mas eu não me importava, ele iria me mostrar e eu tinha certeza que eles seriam maravilhosos, não porque ele era meu namorado e eu queria agradá-lo, mas sim pela paixão que ele usava para falar sobre os comics e todo aquele mundo alternativo.


   As horas foram se passando, a cada segundo que passava era um segundo a menos para eu encontrar Gerard, meu estômago, mesmo já tendo mais de um mês de namoro, parecia repleto de borboletas que não paravam de dançar dentro dele. A conversa fluía tão bem que eu nem ao menos lembrei de comer e, quando olhei para o relógio, percebi que em pouco tempo era o horário de ir para a casa dos Ways e, também, que meu estômago estava implorando por alimento, então antes de sair da minha casa me preparei um lanche qualquer juntamente a um copo grande de coca cola, isso fora o suficiente para me sustentar. Eu não era acostumado a comer muito, sempre evitei qualquer contato com meu pai e com isso vinha minha total falta de comparecimento em refeições.

  

   Fiz uma pequena mala com apenas uma troca de roupas e minha escova de dentes antes de partir rindo da minha própria situação, vinte e um anos nas costas e lá estava eu, tendo de mentir para dormir na casa do namorado… Patético, era a única palavra que poderia se encaixar ali e a única que rodeava minha mente enquanto eu andava, tentando ao máximo me esconder e passar despercebido pelos moradores próximos, em direção à casa de meu namorado.

  

   – Você chegou! – Gerard se animou assim que me viu adentrando a sala, Donna havia aberto a porta para mim anteriormente, com os cabelos bagunçados por causa do vento lá fora e com uma pequena mochila de roupas nas costas, e então eu corri até ele que estava sentado no sofá em total desleixo, prestes a escorregar do estofado de couro, pulei em cima de seu colo, ficando de lado para ele e tendo minhas duas pernas postas para a lateral direita dele, e dei um leve selinho em seus lábios, divertido e rindo logo depois.

  

   Durante o resto da tarde nós brincamos com Pumpkin que parecia cada vez maior, mais forte e mais bonitinho, trocamos alguns beijos e carícias simples, assistimos um filme de terror a qual eu amava com todo o meu coração, isso deixou a tarde ainda melhor no meu ponto de vista, pois eu era um amante desse tipo de filme, comemos pipoca e rimos durante o tempo todo. Donna vez ou outra passava alguns minutos com a gente, conversando conosco, era legal, eu nunca pensei que pais poderiam ser tão legais e presentes, eu nunca tive aquela relação com os meus, de demonstrar qualquer afeição ou coisa do tipo,então eu ficava surpreso, mas mesmo assim eu estava adorando aquilo, eu era tratado como o próprio filho dela… Eu apenas não gostaria que isso fosse verdade, porque se não Gerard seria meu irmão.


   – Vem Frankie, deita aqui comigo – se eu não tivesse gastado minha tarde ao lado de Way eu poderia jurar que ele estava bêbado pelo jeito que sua voz saiu meio embriagada, ele estava totalmente sorridente, largado em sua cama de casal, exageradamente grande para uma só pessoa dormir. E eu fui, me aconcheguei perto de seu corpo, ele me abraçou e juntos ficamos por um tempo


– Hey! – Ele chamou minha atenção e quando eu olhei para ele meus lábios foram ocupados pelos seus, nada de demais, apenas um encostar leve, cheio de sentimentos. Mas eu não queria só aquilo, eu queria beija-lo até meus lábios ficarem dormentes e eu perder totalmente o fôlego. E então eu o fiz, aos poucos eu abri espaço para ele sem nem ao menos ele ter pedido, mas isso não fazia muita diferença, logo ele invadiu minha boca, misturando nossos gostos em uma combinação única e maravilhosa que eu, com certeza, nunca me cansaria, nunca mesmo, porque aquilo era mais que viciante.


   Às vezes sua língua agia com mais agressividade sobre a minha é isso me deixava louco, eu só sabia puxar seus cabelos, tentando aprofundar mais o beijo, mas eu temia que aquilo não fosse possível, na verdade não era… Não sem a ausência de roupas.


    Ele aos poucos começou a subir minha camiseta, seus dedos não deixavam nenhuma parte de meu tronco intocada, suas mãos contornavam minhas tatuagens, se afundavam em minha pele e, com suas pequenas e irregulares unhas, ele marcava minha pele com arranhões fracos que deixavam uma ardência breve em minha pele. Assim como as unhas ele também usava os dentes, ele havia esquecido de minha boca e então brincava com meu pescoço, mordendo, lambendo, e principalmente marcando, ele fazia questão de sugar a pele da área com tanta avidez que marcas roxas apareceriam lá rapidamente, deixando bem claro o que estava acontecendo naquela cama. Quando minha blusa foi finalmente retirada por completo ele tacou-a em qualquer canto do quarto, estávamos preocupados demais em nos livrarmos da peça para notarmos onde ela havia sido despejada.


    Antes de descer sua boca por todo o meu abdômen ele beijou meus lábios novamente e, por incrível que pareça, de forma totalmente calma, ao contrário de todos os nossos atos anteriores. Com beijos leves ele voltou ao meu pescoço, mas não se estendeu lá por muito tempo pois ele não perdeu tempo tirando sua própria camiseta e juntar novamente nossos peitos, deitando-se por cima de mim.


  Sua pele era extremamente clara, parecia nunca ter sido tocada de tão lisa que era, uma tela branca esperando para ser pintada… E eu as pintei, a cada encontro que ele causava em nosso quadris era um gemido a mais que eu soltava entre o beijo e, com as palavras incoerentes que saiam de nós dois, eu fincava minhas unhas em suas costas e as arrastava por todo aquele espaço, fazendo enormes linhas avermelhadas alí. Eu e ele já estávamos totalmente excitados, não tinha como negar que estávamos mais duros do que jamais estivemos. Uma camada fina de suor já começava a nos cercar, o quanto parecia estar bem mais quente que anteriormente, eu não tinha nem palavras para descrever o quanto que eu queria que nossas roupas virassem pó e pudéssemos estar finalmente livres para fazermos o que quiséssemos.


  Mas infelizmente isso não era possível, então ele teve de separar seu corpo do meu novamente para, dessa vez, começar a desabotoar minha calça, seus dedos chegavam a tremer, mas ele tentava manter a calma, talvez ele tivesse medo de que eu desistisse como das outras vezes. Ele deslizou o tecido de minha calça lentamente por minhas coxas e quando alcançou a altura de meus joelhos o processo foi mais rápido e, em segundos, minha calça também desaparecera.


  Quando nós dois finalmente tínhamos uma última peça de roupa no corpo Gerard parou tudo que estava fazendo, se ajoelhou em minha frente e rapidamente arrancou minha boxer de meu corpo, meu membro, agora totalmente descoberto, pulsava e Gerard apenas encarava ele com os olhos cheios de luxúria. E então, em um ato repentino, ele abocanhou meu pênis e começou a fazer movimentos de vai e vem, apertando seus lábios ao meu redor, levando-me ao paraíso. Ele passava sua língua em lugares estratégicos, colocava-me até a base em sua boca, uma vez quase engasgando com o ato, mas ele não parava, seus movimentos ficavam cada vez mais rápidos, assim como os de meu quadril, eu não conseguia me segurar, então muitas vezes eu estocava dentro de sua boca, segurando em seus cabelos para ter um pouco mais de controle da situação. Minhas coxas e nádegas já deveriam estar vermelhas pois a força que ele exercia ao apertar elas era imensa, e então eu comecei a sentir arrepios fortes chegando, eu sabia que estava prestes a gozar na boca de Gerard, mas palavras coerentes não saia para avisá-lo disso, o que acabou resultando em meu líquido sendo derramado no interior de sua boca, mas ele não reclamou, engoliu e voltou a se deitar em cima de mim, dando novamente atenção aos meus lábios.


  Eu queria retribuir o que ele havia feito em mim, então parei o beijo aos poucos e sem falar nada eu saí de debaixo dele, por um momento ele pareceu confuso, mas isso se dissipou quando eu dirigi a ele meu sorriso mais malicioso.


  Ao tirar a sua última peça de roupa eu me deparei com seu membro totalmente ereto, grande e grosso… Eu realmente poderia ficar só observando aquilo, já seria bom demais, mas eu literalmente caí de boca nele, tentei colocar tudo diretamente na boca, mas era praticamente impossível, faziam no mínimo três anos que eu não chupava um cara, eu nem sabia se estava fazendo tudo certo. Mesmo que a cara de Gerard demonstrasse que eu era ótimo naquilo, ele tinha os lábios abertos enquanto respirava fundo e os olhos cerrados, suas feições eram de puro prazer e isso me incentivou a continuar.


  Ele, ao contrário de mim, não mexia seu quadril, ele deixava com que eu fizesse todo o trabalho, apenas suas mãos ficavam apoiadas em minha cabeça enquanto ele acariciava meus cabelos. Pelo menos foi assim por um tempo, do nada ele agarrou meus cabelos e puxou-me para cima novamente, fazendo seu pau perder totalmente o contato com minha boca.


   – Eu não quero que isso acabe assim, Coelhinho… – Seu tom mais rouco era totalmente sexy, ele levou um de seus dedos até minha boca, fazendo-me umedecê-lo com minha própria saliva. Esse mesmo dedo fora introduzido com cuidado na minha entrada, bem lentamente, ele colocou um de seus dedos longos e pálidos para dentro de mim. Aquilo era bastante incômodo. Ele aos poucos começou a movimentá-lo, e quando ele viu que eu já havia relaxado o suficiente ele introduziu o segundo dedo, o que fora mais doloroso, mas nada que fosse insuportável e aos poucos, conforme os moveres ficavam mais ritmados eu senti uma pequena pontada  de prazer. Gerard percebe e retirou seus dedos, preparando-se para introduzir, dessa vez, seu membro. Como não tínhamos nada que pudesse ajudar-nos com aquilo no momento, ele espalhou de sua própria saliva para servir como lubrificante… E o pânico me tomou novamente, eu travei, e ele percebeu, parando no exato momento. E se amanhã ele não fosse mais estar lá?–


  – Eu te amo – ele simplesmente soltou estas três palavras, não como um jeito de me pressionar a transar com ele, mas sim para deixar claro que estava tudo bem se eu desistisse ali – Você é lindo – ele sussurrou em meu ouvido, ainda esperando alguma reação minha.


   – Eu também te amo, Gee – essa era minha forma de dizer para irmos em frente.


   Ele forçou-se para dentro de mim com delicadeza, mas mesmo assim aquilo doía muito, eu tentava não deixar transparecer mas era impossível não fazer uma careta de dor se formar. Quando ele finalmente entrou totalmente em mim nós paramos de nos mover, apenas sentimos aquela junção de nossos corpos antes dele se curvar e beijar meus lábios avidamente e voltar a mexer seu quadril.


  A cada estocada ele ia mais fundo, forte e rápido, era incrível e eu só sabia gemer seu nome desesperadamente, não me importando se Donna estava em casa e, com certeza, escutando todo o nosso escândalo, mas era impossível me controlar quando ele acertava vezes seguidas minha próstata com precisão e força, fazendo-me tremer dos pés à cabeça. Mais um tempo nesses movimento certeiros e eu me liberei, pela segunda vez na noite, entre nossos abdomens, consequentemente contraindo-me ao redor de Gerard e o fazendo gozar dentro de mim.


  Exaustos, nós nos ajeitamos para dormir, e ele me abraçou e sussurrou no meu ouvido instantes antes de sermos levados pelo sono.


   – Eu te amo, coelhinho


   – Eu também te amo, Gee

 

   


Notas Finais


ENGANEI O BOBO NA CASCA DO OVO!!!! ( É assim que se fala???) Mds gente, desculpa, isso foi muito "???????"... Tô me sentindo ridiculamente infantil... Eu poderia apagar??? Sim, mas eu vou?? Não hahahau
Mas enfim, o que acharam??? Eu tava muito nervosa pra postar esse capítulo, sério, porque eu particularmente acho que a lemon e esse capítulo estão bem fracos... Me desculpem por isso, okay? Eu sei que vocês mereciam coisa melhor, mas foi a primeira vez que eu escrevi isso e eu tava totalmente perdida, eu não sabia nem por onde começar! Então é claro que eu usei muitas lemons como referência, mas mesmo assim a que eu escrevi não chegou nem aos pés das que tem por esse site...
Mas do mesmo jeito eu quero ler de vocês como eu fui, se tiverem alguma crítica podem mandar que eu juro tentar melhorar (e isso não vale só pra essa capítulo, vale para todos, não tenha "medo" okay?)
Como eu tô com muita vergonha disso daqui eu vou deixar vocês agora e volto semana que vem
Bye bye coisas lindas, até o próximo!
Bjs <3


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