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História Suor saiyajin cem por cento puro - Enfim, sós


Escrita por: Kah_

Notas do Autor


Heii pessoal!

Perdoem-me o fato de eu não ter postado no dia combinado (outra vez); eu estou na correria de trabalho + estágio + faculdade + relacionamento amoro + fanfic!
Mas eu sei que aqui não é lugar de desabafo nem de desculpas, então vamos logo ao que interessa não é?!

Bom, no capítulo de hoje destaque para o hentai mais "pincantezinho" de Bulma e Vegeta ;)
Fiquei sem graça quando escrevi.. hehehe ^^
Espero que gostem!

O de sempre, boa leitura a todos.
#KarinaBellas

Capítulo 29 - Enfim, sós


Apresentando:

- Castelo sayajin;
- Pensamentos de Goku;
- Bulma e Vegeta, a sós.






Goku voava com uma das mãos na cabeça, sentia-se meio tonto depois de tanta bebida que tomou.
_Ah, se a mamãe estivesse aqui!_Gohan falou brincando. _ O senhor nunca ia ter bebido desse jeito. O que te deu, pai? Nunca bebeu antes!

_ Para tudo na vida há uma primeira vez, meu filho. E eu não estou bêbado coisa nenhuma!

_Olha pai. Parece que chegamos.

_Nossa! Chegamos mesmo.

À frente deles, havia um palácio bem grande, com colunas em cima de mais colunas, e andares em cima de mais andares. Com muitas janelas e portas e um grande portão na frente dele. Soldados em fortalezas bem altas guardavam o local e no lugar mais alto do castelo, havia uma bandeira negra e enorme, com o símbolo dos sayajins puros, em vermelho; estava estiada e dançava contra o vento.

_Não é que o Vegeta realmente é um príncipe? E eu que pensava que tudo isso sempre foi “coisa da cabeça dele”! _Caçoou Goku.

Todos aterrissaram frente ao palácio. Vegeta colocou Bulma no chão.
Eles formaram uma espécie de fila, um do lado do outro, só para admirarem a grandeza daquele castelo.
_Faz a Corporação Capsula parecer uma cazinha, não faz? _ Perguntou Vegeta, orgulhoso.

_Devo confessar: É muito grande! _ A cientista exclamou. _ A decoração não é das melhores, pelo menos daqui de fora, mas é realmente um belo palácio!

Trunks saiu correndo na frente:
_ Eu quero escolher meu quartoooo!

_ Eu tambéééém! _ Goten o seguiu.

E assim, todos entraram.
Difícil mesmo seria sair dali. E como seria!

Ali no palácio havia muitos servos, que atuavam de varias formas, prontos para servir a família real dos sayajins. Nappa preparara tudo mesmo.
Assim que entraram, a fileira de servos se curvou, tocando o chão com seus rostos.
_ Por favor, levantem-se. _Goku pediu.

Eles olharam para Vegeta, aquele que era seu príncipe, e este fez sinal para levantarem. Eles obedeceram.
Naquela fila, não havia sayajins, somente outras raças. Homens e mulheres de muitas formas e trejeitos, todos com as faces abaixadas e olhos que nunca ousavam encarar o grande príncipe Vegeta.
_Levem os garotos para escolherem um quarto. _Ordenou Vegeta, com voz firme. Dois humanóides deram um passo à frente e guiaram Trunks e Goten por um longo corredor.

_Kakarotto, encontre um quarto para você e Gohan também. _ Vegeta fez um leve sinal com a cabeça e mais dois servos acompanharam Goku e Gohan pelo mesmo corredor.

_Agora quero saber onde eu e minha esposa iremos ficar.

_Sim, vossa alteza. _ Um extraterrestre concordou, submisso.
Eles o acompanharam por um corredor, diferente do que os outros seguiram.

_Meu amor, o Trunks ficará bem sozinho?

_Fique tranqüila, ele ficará sim.

Eles caminharam durante um longo tempo. Bulma observava o piso claro do corredor, as paredes brancas e as altas seteiras que iam quase até o teto. Notou que a iluminação era baixa e que tudo era muito silencioso.
Continuaram andando. Viraram para direitas e esquerdas e também subiram muitos degraus. Bulma continuou observando e notou no escravo a sua frente uma espécie de coleira que parecia feita de couro ou algo do tipo. Percebeu sua postura meio curvada para frente e como arrastava um pouco uma das pernas.
Ele era de estatura mediana e pele amarelada, quase laranja. Lembrava mais um lagarto que um humano.

_ É engraçado como todos aqui são coloridos, não é? _ Falou baixinho para Vegeta, com as mãos em forma de concha e um sorrisinho no rosto.
Vegeta lhe sorriu de volta.

_Chegamos senhor. _ O criado balbuciou, ainda de cabeça baixa. _ É aqui que o senhor e a princesa irão dormir.
Príncesa? Bulma nunca ouviu ninguém, a não ser o próprio Vegeta, chamá-la assim. E até que não lhe soou mal. Pelo contrario, ela gostou daquele titulo.

_Te agrada, meu príncipe?

_Sim.

E antes de sair o criado os cumprimentou com um aceno tímido de cabeça; Bulma pôde ver de perto aquela coisa parecida com uma coleira de animal em seu pescoço.
O casal entrou no quarto.

_Vegeta, o que é aquilo no pescoço dele?

_De quem? _ Vegeta perguntou, já tirando as botas e se familiarizando com o local.

_ Daquele escravo. Era uma coleira? Eu não gosto desse tipo de coisa, Veggie. Parece tão cruel.

_Ah, depois falamos nisso... E então, gostou do quarto?

Aquele era um cômodo amplo, e bem aconchegante. Havia uma cama enorme no centro do quarto, com duas cortinas em cima que começavam do meio da cama e continuavam, cada uma para um lado. Havia também uma mesa e duas poltronas. O chão e as paredes eram forrados com um tipo de carpete e a luz ali era mais clara que as do corredor. Na verdade, tudo no quarto era claro, o ambiente em si era assim.
Também havia um banheiro, bem limpo e espaçoso.

_Nossa! É mesmo lindo, nem parece que estou no planeta dos sayajins!

_ Que tal experimentarmos a cama agora?! _ Vegeta perguntou olhando com jeito sexy, natural do príncipe.
_ Eu pensei que não fosse dizer isso nunca! Enfim, estamos sós!



* * *




Tanto Goku e Gohan quanto Goten e Trunks já tinham seus quartos escolhidos, do outro lado do castelo.

Os meninos pulavam na cama de casal que havia no quarto deles, que era quase tão bonito quanto o de Vegeta e Bulma. Estavam animados e sem um pingo de sono.
Pulavam feito dois maluquinhos:
_ Esse... Lugar... É... Incrível... Goten!

_ É... Mesmo... Eu... Também... Acho... Trunks!

Os garotos não paravam de pular, e pulavam bem alto, rindo e gritando um para o outro.
Foi quando Trunks parou e sentou-se bruscamente na cama; Goten o acompanhou.
_ Já sei o que podemos fazer nesse finalzinho de viagem!

_ O que, irmão? Fala!

_ Ah, jura que não entendeu ainda?

_Não! Fala, fala, fala!

_Que tal a gente voltar a brincar de espiões e explorarmos o castelo todo?!

_ Vamoooooss! _ Goten gritou.

_É, mas tem que ser em segredo senão nossa missão vai ser descoberta!

_Ah é!



* * *



No quarto de Goku e Gohan, os dois já estavam deitados na cama, e também conversavam.
_ Eu juro que quase gritei com aquele cara quando ele disse para ficarmos aqui. Já pensou se o Vegeta aceitasse, pai?

_ Ia ser um desastre mesmo. Mas você ouviu quando ele disse que sua vontade era matar Freeza, somente isso. Era uma vingança pura e sincera, nada mais!

_ Ainda bem! E agora vamos voltar para casa. Tudo que viemos fazer aqui já está feito!

_ Pois é... Tudo.

Goku pensou na promessa de Vegeta. Será que ele realmente conseguiria encontrar seus pais a tempo de partirem dali?
Por um momento, ele imaginou como sua mãe seria. Lembrou das sayajins que vira na festa e de como pareciam fortes e destemidas. Todas eram bonitas, de corpo bem desenhado. Como seria sua mãe, afinal? Qual a cor do cabelo? E o timbre da voz, rouca, delicada? E seus olhos?
Goku ficou ali, quase que montando alguém, criando e recriando trejeitos e detalhes em seus pensamentos. Uma mãe que ele nunca teve.
E talvez que nunca teria.

_Pai?

_ Humn?

_ Estou perguntando se quer que eu apague a luz?

_ Ah, desculpe filho. Pode apagar sim, obrigado.

Os dois viraram cada um para um canto.
Gohan pegou no sono minutos depois.
Goku, não.



* * *



_ Que saudade eu senti desse corpo perfeito!

Foi o que Vegeta disse, com prazer na voz, depois de despir sua esposa totalmente, e vislumbrá-la daquele jeito.
Ele havia tirado peça por peça de suas roupas e agora seria a vez de Bulma deixá-lo nu.
Ela começou por aquela blusa azul, que deixava seus músculos tão bem desenhados.
Puxou-a para cima, e jogou em qualquer canto dali.

Admirou por um momento o tórax perfeito de Vegeta. O peito largo e forte e o abdômen quadriculado eram um conjunto impecável que deixava a cientista excitada.
Depois da blusa, Bulma colocou seus dedinhos dentro da calça de Vegeta e começou a descê-la bem devagar. O príncipe fechou os olhos e mordeu os lábios nesse momento.
Ela descia com carinho enquanto mexia seu corpo nu de um lado para o outro, também bem devagar, deixando Vegeta cada vez mais louco.
Ele a ajudou e Bulma terminou de tirar sua calça. Era hora de despi-lo totalmente.
O grande volume em sua cueca a deixou animada. Bulma olhou em seus olhos.

_ Já está prontinho pra mim!

_ Está sim!

Ela desceu sua cueca com o mesmo carinho e a mesma sensualidade.
_Posso começar, meu príncipe?

Vegeta respirou fundo e fez que sim com a cabeça. Já não agüentava mais ficar só olhando para Bulma. Ela era a mulher perfeita aos seus olhos, sempre foi.
Um corpo escultural, na medida certa: Coxas grossas, quadril largo, cintura fina, seios fartos e uma boca... Que boca deliciosa! Vegeta amava seus lábios e o que ela sabia fazer com eles.
_ Já deveria ter começado, princesa.

Bulma ajoelhou-se na sua frente e pegou delicadamente o pênis grande e grosso de Vegeta, com as duas mãos, e o colocou na boca.
Fazia movimentos de vai-e-vem, sugando e apertando com os lábios. Vegeta teve que respirar fundo para não “chegar ao ponto” e apressar as coisas!

Ele acariciava os cabelos azuis de Bulma e pedia para ela olhar para ele. Ela obedecia.
Seu membro ficava cada vez mais rijo e parecia cada vez maior na boca de Bulma. Ela deu um ultimo beijinho nele para depois parar.
O sayajin já estava ofegante.

Bulma levantou-se e voltou a encarar Vegeta que a olhava com jeito devorador. Não pensou duas vezes e a jogou na cama, fazendo-a soltar um gritinho.
O príncipe engatinhou vagarosamente pelo corpo de Bulma. Ele sabia ser a pessoa mais sexy do mundo quando queria! Não tirava os olhos negros dos olhos azuis da cientista.
_ Posso começar também?

_Já deveria ter feito isso! _ Bulma piscou para ele e deu um tapinha em seu rosto.

Vegeta desceu até suas pernas e as abriu sem nenhuma cerimônia. Bulma gemeu nessa hora.
Ele tocou com o dedo indicador o interior de sua esposa e sorriu para ela.
_ Você também já está prontinha pra mim, não é?!

Em resposta, Bulma remexeu-se na cama ouvindo a voz rouca de seu marido. Aquela voz a deixava alucinada: Era uma voz firme, forte, grossa. E mesmo assim conseguia ser sensual e aveludada.

_ Levante o quadril para mim. _Vegeta falou; soou mais como uma ordem.
Bulma gelou de prazer e fez o que ele havia mandado.

Vegeta colocou seu indicador bem no fundo de sua vagina e começou a fazer movimentos de tirar-e-botar dentro dela. Bulma ficava cada vez mais molhada e já não conseguia segurar os gemidos.
Ela não esperava quando o príncipe começou a lamber sua virilha vagarosamente.
A cientista franzia o rosto de tanto desejo que sentia com isso. Ele fazia como um gatinho, e lambia ela toda, de um lado para o outro, de cima para baixo.
“Como ele usa bem a língua” ela pensava.
Minutos depois ele levantou-se e Bulma custou a acreditar que havia agüentado até aquele momento.

Vegeta beijou sua boca com paixão: esse era sempre o sinal de que o príncipe iria entrar.
Ele assim o fez e Bulma gemeu alto, pendendo a cabeça para um lado.
Vegeta era o tipo de homem que não era firme apenas nas palavras, na voz, e nas atitudes, também era assim no sexo. Investia com força e vontade e deixava Bulma cada vez mais enlouquecida.
O sayajin também amava o jeito com que sua esposa respondia a seus impulsos. Bulma rebolava os quadris fazendo-o gemer também.
Ele aumentou a velocidade e puxou o corpo da esposa para cima, e ambos sentaram-se na cama.

Vegeta continuava maltratando Bulma do jeito que ela mais gostava. Nessa posição, ele podia beijar seu pescoço e ela podia acariciar seu torax.
Com certeza, Vegeta e Bulma sempre foram muito sensíveis um com o outro na hora do sexo; com uma só olhada, já identificavam o que o outro queria. E assim foi: num piscar de olhos, Vegeta a colocou de quatro e continuou o vai-e-vem perfeito.
Ele tocava em seus seios e brincava com seus mamilos. Bulma o encarava por cima do ombro, sorrindo. O sayajin entrou mais fundo e mais forte e ela quase gritou.
Ele intensificou o ritmo e Bulma precisou segurar-se na cabeceira da cama para não cair, seus joelhos já estavam trêmulos.

Vegeta começava a gemer baixinho em seu ouvido e ela sabia o que significava. Pediu para ele continuar.
Foi aí que ela sentiu. Abriu ao maximo os olhos quando sentiu o liquido de Vegeta jorrar dentro dela. Ele tombou em cima de seu corpo e ela fechou os olhos, com um sorriso doce nos lábios.

_Só um segundo, Bulma.
Vegeta respirava arquejante, deitado sobre as costas nuas e molhadas de suor de Bulma. Ele também suava.

Bulma riu e respondeu:
_ Agora é minha vez... Chega de descansar!





CONTINUA...

Notas Finais


E então, vcs que escrevem esse tipo de gênero a mais tempo que eu, o que acharam? Eu sinceramente, não faço ideia de como ficou, se igual o que se vê por aí, se normal, ou se ficou realmente bom... :/
Mas, enfim! Para aqueles que me pediam cenas de Bulma e Vegeta essa daí já foi uma das que estou escrevendo, ok meninas?! ^^

Volto a postar na terça-feira, com a continuação dessa noite linda entre os nossos amores Veggie e Bulma.

Ah, e quanto a família de Goku, aguardem, estão chegando ;)
Bjs!


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