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História Supercorp - o impossível - StoryBrooke XIII


Escrita por: KashMAS

Notas do Autor


Eu não tenho uma foto com um bebê menor, então...

Cês querem tiro?! Então toma tiro.

Capítulo 31 - StoryBrooke XIII


Fanfic / Fanfiction Supercorp - o impossível - StoryBrooke XIII

Jane Doe.


"1 mês o tempo voa, eu já sou, e você nem descobriu..."

* Se eu te disser que foi uma coisa louca brotar do nada, você acredita?

Eu tô flutuando em algo estranho... MASOQ tá acontecendo aqui? Tudo está escuro, eu não tenho olhos para saber o que tem aqui. Mas de todo é um lugar calmo, reconfortante.*

"São 2 e chega perto, mas eu ainda sou, pequeno demais viu"

*Uou! Algo se formou dentro de mim e está batendo muito, muito rápido, é estranho, mas engraçado.

Lembra quando eu disse que não tinha olhos? Agora eu tenho, mas não adiantou nada tê-los, ainda continua escuro. Mas tem um lado bom, agora tenho braços, pernas, olhos, bocas e um nariz, que não sei pra que existe, ele não tá fazendo porcaria nenhuma além de deformar minha cara! Na verdade, nada que tem em mim faz alguma coisa, só esse cabão estranho que me dá forças quando preciso. Eu queria saber o porquê disso tudo,mas sendo sincera, eu amo isso aqui, é meio que meu cantinho único onde eu posso ficar quietinha e aproveitar esse silêncio. Imagina se tivesse algo aqui pra atrapalhar isso!*

"3 meses e o tormento, esse teu sofrimento, eu também já posso sentir. Vê se aquieta o coração, pra quando eu sair daqui."

* Meu corpo tá mudando, agora eu tenho dedos e alguns troços dentro de mim que eu não faço a menor ideia do que são.

Hoje algo estranho aconteceu comigo, como se meu cantinho estivesse triste, e eu senti isso. Minha maior vontade agora era abraçar ele e dizer que tudo vai ficar bem. Espero que a razão não seja eu estar aqui.*

"4 meses tempo, eu te imploro paciência, eu vim do céu por causa do amor".

* Okay, eu não vou negar que é legal mexer meu corpo. É maravilhoso! Hoje aconteceu uma coisa estranha, eu senti gosto das coisas que o cantinho me dava pelo tubo. Foi muito legal! Um deles tinha o gosto tão doce, tão bom!*

"No 5 faltam 4 e eu aposto que os presentes, já estão vindo em rosa ou azul"

* Hoje eu percebi uma coisa engraçada na minha cabeça, em minha testa e na pontinha dos meus olhos. Mais tarde fui descobrir o nome: cabelo*

"E quando chega o 6, todo mundo já vê, que você não anda sozinha"

*Hoje eu ouvi uma voz tão linda! Era como se viesse de fora do cantinho escuro, e foi quando eu notei que não estava sozinha, sempre havia alguém me carregando, me esperando crescer, pela primeir... -- Shiuuuu! Ela está falando de novo, por Deus! É linda!*

"No 7 eu já tenho lencinhos com meu nome, desculpa pai, mas ela é só minha"

* Nossa, tenho que confessar que aqui tá meio apertado. Melhor eu me alongar um pou... Ops! Meu pé bateu na parede que me mantém aqui. Será que eu incomodei a moça da voz linda? Espera um minuto, estou sentindo uma coisa muito boa, é como se a moça estivesse... espera! Isso foi uma risada? Sinto algo quentinho passar da parede direto para meu corpo, parecem mãos como as minhas, mas beeem maiores. É como se procurassem algo. Então é daí que eu chuto de novo sinto um sentimento maravilhoso queimar por meu corpo e escuto sua voz de novo. Faço isso mais algumas vezes e paro, não quero ser inconveniente.

"8 mês aguenta, que eu já tô chegando, só quero um jeito de te encontrar"

* Tá, eu já tô cansada de ficar aqui, sério. Quando eu vou poder ver a moça da voz bonita? Se é que eu vou vê-la, claro. Quer saber? Cansei! Vou procurar um jeito de sair daqui, não dá pra esperar mais. Talvez se eu mudar de posição, tipo, ficar de cabeça pra baixo... Oh-oh! Agora eu REALMENTE acho que fiz merda. O líquido que eu flutuava tá vazando e saindo daqui, e ELA TÁ GRITANDO, MAN! O QUE EU FAÇO! AAAAAAAAA!

Gente, eu realmente fiz uma merda muito grande, o cantinho tá se movendo muito ráp... parou, mas ela não para de gritar! ALGUÉM ME AJUDA, POR DEUS! EU NÃO FIZ POR MAL!

-- Empurra! -- escuto uma voz, daí é quando sinto minha cabeça saindo do cantinho.

Sinto uma mão em minha cabeça, quando saio de uma vez do meu cantinho. Não consigo abrir os olhos, tá muito claro. Sinto mãos me tocando e me passado para outras. Essas mãos eu conheço!

Por um momento eu faço silêncio, escuto a bela voz novamente, me atrevo a abrir os olhos e... Meu Deus! Ela é linda!


Regina Mills.


O médico me entrega minha filha em meus braços. Seus olhos estão fechados, mas seus bracinhos se mexem. Emma está chorando, mas já está fazendo carinho em nossa filha.

Ela abre seus pequenos olhinhos, exatamente da cor de sua mãe, Emma, mas seus cabelos são negros como os meus. Sem aviso, sua boquinha sem dentes abre um sorriso. Eu que antes tentava não chorar, agora estou em prantos.

- Qual nome daremos a ela - pergunto quando consigo parar de chorar por um instante.

- Jennifer - Emma diz - era o nome que Hook queria colocar em sua primeira filha.

Assinto. Coloco meu dedo indicador em sua mão, que se fecha automaticamente.

- Bem-vinda ao mundo - digo voltando a chorar. - Minha pequena Jane.


Notas Finais


DESCULPEM PELO TIRO.

Comentem pelo amor de Rao. Quero saber o que acharam.


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