História Supernatural: The Forbidden Stories - Swing in to Cage

SAM

Eu não sei a quanto tempo estava na Jaula, tudo o que eu conseguia contar, eram as vezes que Lúcifer me torturava, me fodia, e fodia meu pau.

Com o tempo, ele parou.

O calabouço, não era mais o calabouço – não o tempo todo – mas sim, um quarto. Um quarto normal, com uma cama de casal. O Demônio dormia de conchinha comigo. Lúcifer me dava alguns beijos, e se eu fosse obediente, ele nem se quer cogitava a possibilidade de me comer, mas, deixava que eu o comesse, sem nem se quer me amarrar, mas claro, tinha que ser do jeito dele.

Mas, um dia... o inferno, realmente começou.

Lúcifer entrou no quarto, estava vestido como sempre. Camisa de botão aberta, camiseta, e jeans surrado. Já que o quarto não voltou a ser masmorra, pensei que íamos apenas transar.

Mas é claro, nunca suponha nada sobre o Diabo.

Vi que ele segurava nas mãos. Uma tira de couro com taxinhas metálicas. Uma coleira.

Sem dizer nada, o arcanjo se aproximou de mim, e a colocou em meu pescoço sem dizer nada, além disso:

– Vamos ter uma reunião de família. Você vem de quatro.

Pensei em protestar, mas, sabia que não seria uma boa, da ultima vez que o fiz, Lúcifer fez o pau dele ficar tão grosso, que literalmente, dava para enfiar um braço no meu cú. Doeu pacas.

Segui ele pelos corredores.

Desde que chegamos na jaula, não vi mais o Adam, apenas ouvi seus gritos.

Adam é o meu irmão bastardo, fruto de um caso que o meu pai teve durante uma caçada. Infelizmente, nunca o conhecemos, já que ele havia sido morto por uns Gouls.

Apenas o segui pelos corredores, andamos em silêncio, até chegarmos no lado de Miguel.

Não era muito diferente do de Lúcifer, a não ser, pela arrumação.

Lembrava bastante um consultório médico. O teto, as paredes, a cama, os lençóis, era tudo branco. Principalmente os instrumentos de tortura, eram todos polidos, e limpos.

– Achei que fosse demorar mais irmão – disse uma voz grave.

Foi então que vi.

Um homem alto, com músculos exagerados, cabelos longos e negros, olhos tão azuis quanto o céu, estava sentado numa espécie de trono com os pés estendidos sobre algo; ele usava um terno preto, gravata, e bom, seus pés estavam escorados no em uma pessoa que estava de quatro. Era Andam.

Seus cabelos loiros arrepiados estavam meio sem brilho, suas olheiras pareciam um pouco maiores, e seus olhos azuis pareceram aliviar a expressão assustada ao me ver.

– Calma! Você é muito certinho – disse Lúcifer para ele. – Trouxe o meu.

Olhei para Lúcifer.

O que ele queria dizer?

– Adam, tire as roupas, agora! – Miguel disse para o meu irmão.

Como ele não se levantou de imediato, Miguel lhe deu um chute no estômago.

Meus irmão rolou para o outro lado, gemendo.

– Não me faça esperar! – disse o arcanjo já tirando o terno, assim como Lúcifer jogava suas roupas.

– Você também grandão – o Diabo disse para mim.

Eu tirei minhas roupas sem protestar, sabia que Lúcifer podia fazer pior que chutes. Em segui da ele me ordenou que eu fosse até Adam.

– Você é o Sam? – ele perguntou.

– Sim. Sou seu irmão do meio – respondi.

– Os dois! Menos conversa e mais ação! – Miguel rosnou.

– Como assim... ? – Perguntei.

Shita!

Senti uma dor nas minhas costas.

Parecia que algo a havia cortado. Olhei para trás, e vi Lúcifer segurando um chicote.

– BOM DIA VIATNÃ! – Ele gritou. – Comecem a PUTARIA!

Miguel, apesar de ser todo sério, sorriu.

Olhei para Adam.

– Não queria fazer isso... – eu disse para ele.

– Não se preocupe, não é a minha primeira vez com um homem normal – ele lançou um ar receoso sobre o arcanjo. – Sou mesmo gay, nunca estive com uma mulher, apenas papai sabia disso... Bom, você... quer ser o quê? Pra mim tanto faz, posso ser as duas coisas.

Não queria que ele sentisse mais dor, então, antes de beijar seus lábios finos e delicados, eu disse:

– Posso ser... o passivo.

Ele sorriu agradecido.

Fiquei surpreso quando ele me tomou pela cintura com força, e uma pegada muito parecida com a do Dean. Ele começou a me beijar, descendo pelo pescoços, em seguida meu peito, depois indo para os mamilos.

Eu o parei, e comecei a beija-lo. Beijei todo o corpo do Adam até chegar lá em baixo.

Acho que o pau do meu pai devia ser gigante, porque o do Dean é enorme, o meu também, e o Adam é outro roludo. Tinha vinte e três centímetros, cabeçona, e grosso com veias grossas e pulsantes, com alguns pelos loiros na parte de cima, e nas bolas, Comecei a chupar ele todo, pus dentro da minha garganta, quando senti outra cosa quente e dura cutucar o meu rosto. Era o pau de Miguel.
Tinha uns vinte e seis centímetros! E era absurdamente grosso, quase tão grosso quanto um ante braço. E com, ele queria que eu o chupasse.

Foi exatamente o que fiz.

Enquanto u o chupava, pude ouvir que Lúcifer estava fazendo algo com Adam. Ele começou a lamber o cú dele com aquela lingona. Não sei o que me deu, mas senti uma pontada de ciúmes.

Miguel era visivelmente o mais alto de todos nós. Achei que ele seria truculento comigo, mas, ele me pegou no colo com delicadeza.

E me pôs deitado na cama, ergueu minhas pernas, e começou a lamber o meu cú. Músculos, pênis, e até a língua, tudo parecia grosso. Primeiro, ele me fodeu com ela, até doeu um pouco, mas, ele começou a massageá-lo com cuidado.

– Ah... – gemi.

Ele era tão bom quanto o Dean.

Tinha até o mesmo jeito do meu irmão.

Foi quando olhei para Adam. Aquela pontada de ciúmes me espetou de novo. Lúcifer estava sendo tão carinhoso, se não mais com Adam do que foi comigo.

– Posso colocar? – Miguel me perguntou.

Seus olhos azuis eram frios como gelo, mas, tinha algo... algo meio familiar neles.

– Por quê? – indaguei. – Por que me perguntar?

– Porque você é a casca perfeita. Eu é que deveria ser o seu dono. Você é tão lindo e forte quanto eu. Já o outro, é delicado e frágil como Lúcifer – ele me respondeu. – São reflexos nossos, e eu sempre tomo cuidado com o meu reflexo.

Não sei o que foi direito, mas... acabei corando.

– Posso? – ele perguntou.

Eu assenti.

Senti aquele pau grosso entrar aos poucos dentro de mim. Comecei a gemer, não a ganir...

– Cain...

Era muito grosso

Miguel o colocou dentro de mim com cuidado, e bem de vagar. O Arcanjo começou a se mexer vagarosamente, mas, em seguida, começou a ir rápido e forte.

– Ah... ah... – eu gemi.

– Nossa, que cú apertado... muito gostoso – ele sussurrou em meu ouvido.

Enquanto ele me fodia, vi que lúcifer estava sentando em cima do pau do Adam.

Depois de me virar de quatro, me comer de pé – e muito gostoso – e de carrinho de mão, os arcanjos nos fizeram levantar. E comermos uns aos outros. Eu sabia o quanto Lúcifer podia ser meio brutal, então, mesmo tendo aquele braço enorme do Miguel que ele chama de pau dentro de mim, deixei que Adam começasse.

Ele começou a me foder como frango assado. Me deitei, ele ergueu as minhas pernas, e começou a ir com vontade.

Parece que ele não é tão delicado assim, pensei.

Logo em seguida, Miguel ordenou que ele sentasse no meu pau, enquanto e me sentava no dele, e Lúcifer forçava a entrada no meu cú. O Arcanjo me fodendo, enquanto eu fodia a entrada do meu irmão, e Lúcifer ajudando o irmão, a me arregaçar.

– AH! – Adam e eu gritamos, enquanto Lúcifer e Miguel iam mais fundo, e mais fortes em mim, e, consequentemente, eu em Adam.

Não aguentando mais, Adam gozou no meu peito, e eu na bunda dele. Tão rápido quanto era possível os arcanjos trocaram. Agora eu estava de quatro, com Lúcifer em mim, e Adam para Miguel. Não demorou muito, senti a porra escaldante do Demônio em mim, enquanto via escorrer a porra de Miguel saída do cú de Adam.

Eles então se retiraram de dentro de nós dois, e começaram se beijar.

Logo em seguida, apaguei, e quando acordei, estava fora da Jaula.

Mas, estava sozinho.