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História Surrender - Imagine Jooheon | Monsta X - Capítulo 24


Escrita por: SisterBu

Notas do Autor


Mais um capítulo, mas especificamente um bônus.

Estamos chegando a quase 140 favoritos! Obrigada pelo apoio que venho recebendo *-*

Sumi por uns dias, mas estou de volta.

Capítulo 24 - Capítulo 24


 

No dia seguinte sentia meu corpo dolorido e minhas pernas bambas depois da noite que tivemos juntos. Sorri fracamente ainda me lembrando quando Jooheon me pediu em namoro. Certo, foi um momento estranho para ser pedida em namoro, mas se tornara um momento único.

-Tem certeza que sabe fazer ovos mexidos? –perguntei vendo o mesmo lutar para quebrar os ovos na frigideira.

-Uhum... –suas costas se moviam enquanto suas mãos trabalhavam um pouco desconcertadas. –É fácil preparar seu prato favorito ocidental.

Sorri ainda sentada na cadeira o observando quando o inesperado aconteceu. Jooheon conseguiu queimar os ovos mesmo estando com o fogo baixo. Corri até o mesmo que encarava a frigideira pegar fogo assustado. Peguei a frigideira com cuidado e a pousei dentro da pia enquanto desligava o fogo.

Segurei um sorriso enquanto via o mesmo resmungar encarando a panela queimada soltar fumaça na agua corrente.

-Está tudo bem, podemos comer em algum lugar. –falei vendo o mesmo continuar resmungando baixo.

-Aish...certo. –Jooheon cedeu vendo que tinha arruinado seu plano de cozinhar. –Você está rindo de mim?

-Não estou rindo de você. –comentei sorrindo imitando a sua feição assustada.

-Então o que é esse sorrisinho debochado em seu rosto? –ele perguntou-me apertando minhas bochechas mantendo seu rosto sério.

-É que eu achei fofo... –comentei fazendo o mesmo bufar. –Pela primeira vez vi você sem seu swag.

-Quer realmente ver algo fofo? –Jooheon perguntou-me sorrindo travesso. –Sei fazer o melhor aegyo que verá em sua vida.

-Você fazendo aegyo? –ri sem acreditar. –Isso deve ser estranho.

Jooheon riu e me manteve parada enquanto tirava seu boné ajeitando seu cabelo majestosamente.

-Irei provar isso agora. –ele pigarreou me encarando.

Cruzei os braços o encarando se preparar. Meus olhos brilharam ao ver seu rosto sério mudar para a coisa mais fofa e angelical. Seus olhos pareciam com os de uma criança e sua voz grave havia ficado fina e fofa. Ri ao ver ele dizer coisas bonitinhas e gestos fofos.

Cada vez que descobria mais sobre Jooheon, mas fascinada ficava. Será que realmente eu estava vendo a sua verdadeira identidade?

 

 

 

 

 

Assim que voltamos para o galpão, meu sorriso sumiu ao ver a seriedade do lugar.

Algo ruim havia acontecido.

-Kris atacou novamente. –Suga comentou me encarando. –Dessa vez foi sua universidade.

Soltei meu copo de café ao ouvir suas palavras e encarei o nada. Tudo que me veio à cabeça foi apenas minhas amigas. Peguei as chaves da mão de Jooheon e sai correndo fazendo todo o trajeto para a saída novamente.

Eu sabia que esses dias estavam calmos demais.

Me atrapalhei com os botões do controle do carro mas consegui destravar as portas. Entrei com pressa no carro e encarei Jooheon tomar o assento ao meu lado. Ele não disse nada ou se quer me impediu de dirigir seu carro. Coloquei o cinto e pisei fundo no acelerador de seu carro luxuoso saindo cantando pneus sem me importar.

Estava rezando para que aquele desgraçado não tivesse feito nada de absurdo.

Assim que estacionei o carro chamativo de Jooheon em frente a universidade percebi que havia alguns grupos de estudantes conversando e murmurando enquanto uma leve fumaça pairava no lugar.

-Amy, fique aqui. –Jooheon pediu-me encarando a situação. –Irei dar uma olhada no local e....

Já era tarde demais. Arranquei o cinto de segurança e sai correndo em direção aos dormitórios, o lugar em que saia aquela fumaça nebulosa. Meu peito doía quando vi ambulâncias estacionadas e carros de bombeiros.

-Não... –balbuciei vendo a grande fumaça rodear o céu já cinzento normal.

Dei um passo para frente mas fui impedida pelos braços de Jooheon.

-Não podemos entrar, Amy. –senti seu peito encostar em minhas costas mantendo seus braços em minha volta.

Segurei a respiração encarando a movimentação dos bombeiros.

-Minhas amigas... –balbuciei sentindo as lagrimas começarem a ser formarem e dei um passo para a frente sendo impedida novamente. –Jooheon, por favor...

Encarei algumas das meninas que sempre via nos corredores saírem tossindo e sendo amparadas pelos bombeiros e enfermeiros de plantão. Encarei uma ser carregada às pressas por um bombeiro angustiada.

Encarei as horas em meu relógio de pulso. 8:43 da manhã. Eu sabia que Minji e Carly ainda estariam dormindo. Eu também estaria dormindo nesse domingo no dormitório se não tivesse passado a noite com Jooheon.

Senti minhas pernas ficarem fracas ao verem que todas as meninas estavam sendo tiradas do dormitório...mas não via Minji ou Carly serem socorridas.

Estava começando a pensar o pior quando ouvi uma voz conhecida me chamar:

-Amy! –reconheci as vozes de Minji e Carly me chamarem.

Desviei meu olhar da entrada do prédio e me virei encarando as duas trajadas com roupas normais segurando copos de cafés do Starbucks. Todo o pânico que sentia amenizou quando as abracei apertadamente ignorando as lagrimas que rolavam livremente por meu rosto.

Encarei N ao longe observar a situação. Observei Jin enquanto apertava meus braços nas duas sem me importar.

-Você está chorando? –Minji perguntou-me surpresa.

-Não estou chorando. –comentei limpando o rosto ignorando o fato. –Eu pensei que vocês...

-Ya, pare de chorar. –Carly me abraçou novamente protetoramente. –Nós estamos bem. Saímos cedo para praticar um pouco de atividade física e nos encontramos com o Jin no meio do caminho. Resolvemos tomar um café juntos e botar os papos em dia.

-O que está acontecendo ali? –Minji perguntou quando vi Jooheon ir até um bombeiro.

Agradeci mentalmente por ver que elas estavam bem. Meus olhos focaram em N que me encaravam e logo vi o mesmo apontar para seu blackberry antes de sair do meio da multidão.

-Houve um curto circuito nas fiações do banheiro do quarto andar. –Jooheon comentou voltando após buscar notícias. –Alguns chuveiros explodiram e os canos estouraram. O fogo andou pelas outras fiações do andar e por isso essa fumaça densa.

-Alguém se feriu? –Jin comentou enquanto as meninas encaravam a fumaça ser controlada.

Senti minha cabeça doer naquele momento. Encarei ao longe um cara de capa preta esvoaçante sair de modo despercebido entrando entre as vielas com o celular pousado no ouvido. Senti uma vertigem forte e uma pontada forte na nuca me fazendo soltar um suspiro pesado.

-Amy? –senti Jooheon pousar uma mão em minha cintura enquanto encarava o chão girar. –Tudo bem?

Pisquei algumas vezes tentando sair daquele transe.

-Eu...só... –não consegui completar a frase sentindo meu corpo bambear e minha visão escurecer de repente.

 

 

 

 

 

Acordei um pouco zonza e confusa. Meus olhos focaram em um jovem rapaz de jaleco branco e logo tossi após aspirar novamente o cheiro de álcool forte.

Jimin.

-Tudo bem, Amy? –ele perguntou-me jogando uma lanterna em meus olhos me fazendo resmungar. –Me desculpe por isso, só queria me certificar que estava bem.

-O que você está fazendo...? –perguntei vendo o mesmo medir minha pressão.

-Estou apenas fazendo meu trabalho como médico. –ele sorriu enquanto apertava a bombinha e olhava minha pressão.

-Você é um médico? –balbuciei quando senti a pressão de meu braço diminuir e logo Jimin tirar aquele objeto irritante de meu braço.

-Muitos dizem que sou bastante jovem para essa profissão, mas não ligo para o que eles falam. –Jimin comentou me dando uma bala. –Estou aonde cheguei por esforço próprio. Está sentindo alguma dor?

-Não. –respondi encarando a bala.

-Você desmaiou, se lembra? –ele comentou enquanto eu encarava o lugar em que estava. –Sua pressão caiu e fez com que Jooheon ficasse malucão. Por falar nele, ele deve estar se remoendo ali fora.

Finalmente consegui ver que estava deitada em uma maca dentro de uma ambulância. Jimin me ajudou a sentar e logo abriu a porta do automóvel me dando uma vista de Jooheon com a feição séria.

-Ela está bem. –Jimin comentou enquanto me ajudava a sair da maca. –O nível de açúcar em seu sangue está muito baixo. Você precisa balancear mais sua alimentação, Amy.

Desci da ambulância com cuidado enquanto Jooheon me segurava com medo que eu caísse. Jimin saiu logo em seguida e deu um tapinha nas costas de Jooheon.

-Vou ficar aqui atendendo as pessoas que precisam e ver se consigo mais informações. –Jimin falou em tom baixo apenas para que nós dois escutássemos. –Os outros estão espalhados pelo campus monitorando a movimentação. Caso vejam algo de diferente....

Fiquei calada por um momento vendo Jooheon trocar algumas palavras com Jimin enquanto encarava o campus já mais calmo.

-Leve ela para descansar um pouco. –Jimin comentou me observando por um momento. –Ela precisa ingerir um pouco de açúcar e se hidratar para se sentir melhor. A palidez irá sumir em breve.

-Certo. –Jooheon segurou minha mão enquanto meus olhos vagavam pelo local. –Me ligue se descobrir algo importante.

Jooheon me guiou até o seu carro novamente e se certificou que estava bem antes de dar a volta no mesmo. Coloquei a bala na boca vendo o mesmo me encarar outra vez.

-Eu estou bem. –comentei suspirei voltando a pensar mais claramente.

-Jin está cuidando das suas amigas. –ele falou ligando o motor.

Pousei a cabeça contra o banco e fechei os olhos por um momento. Senti sua mão pousar em cima da minha. Nossos dedos se entrelaçaram casualmente.

-Eu vi um integrante do EXO. –soltei as palavras lentamente.

-Conseguiu ver qual era? –Jooheon perguntou com o maxilar contraído.

Balancei a cabeça concordando.

-Kai. –falei sentindo minha pele arrepiar. –Foi ele que arrombou minha porta do dormitório naquela noite.

 

 

 

 

 

 

Enquanto Jooheon estava ocupado conversando com Shownu em particular, Minhyuk estava me fazendo companhia, ou melhor, me examinando a pedido de Jooheon.

-Você desmaia com frequência? –Minhyuk perguntou-me enquanto me dava um copo com aquela bebida azul.

-Não. –comentei encarando o copo por um momento. –O que é essa bebida azul? Sempre vejo vocês tomarem.

Minhyuk me encarou pensativamente por um momento e sentou-se ao meu lado pousando a mão em minha testa.

-São ervas medicinais que eu mesmo cultivo. –ele respondeu vendo que não havia dado sequer um gole ainda. –Descobri que essas ervas ajudam a melhorar ferimentos e doenças de modo mais rápido. Melhoram desde uma dorzinha de cabeça ou cansaço até dores intestinais ou algo mais sério.

O encarei com interesse após ouvir aquilo.

-Me diga que vocês não são vampiros ou algo do tipo. –pedi fazendo o mesmo rir.

-Não somos vampiros ou qualquer ser mitológico, Amy. –Minhyuk ainda ria achando graça. –Sei que achou estranho ver Wonho em pé no dia seguinte após levar um tiro, mas ele nasceu forte. Ele se recupera rápido por fatores genéticos, não é nada demais.

Dei um gole da bebida e a senti descer refrescante por minha garganta como um chá gelado. O gosto das ervas eram fracos, mas de certo modo marcante.

-Então...vocês praticam algum tipo culto? –perguntei puxando papo.

-Todos os clãs seguem algum tipo de culto. –Minhyuk dei de ombros. –Assim como seus antepassados tinham o deles, nosso clã também possuía.

-E vocês ainda o praticam? –encarei a bebida azul distraída.

-Pelo que vejo sua curiosidade só aumenta a cada dia sobre nós. –ele comentou guardando alguns objetos medicinais de onde havia retirado.

-Vocês são interessantes. –comentei dando um pequeno sorriso seguindo com os olhos seus movimentos pela enfermaria. –Tudo isso é ainda novo para mim. Li em um dos livros de Kihyun que meus antepassados se reuniam em volta de uma fogueira e recitavam alguns poemas escritos por eles como uma oferenda ao céu e a luz crescente pela grande união que os Coppers possuíam entre si. –parei por um momento vendo ele concordar com a cabeça. –Qual é a história do clã Monsta X?

Minhyuk encarou as grandes estantes repletas de frascos por um momento antes de se virar para me olhar. Seus olhos vagavam distraidamente por meu rosto até que ele me deu um pequeno sorriso e balançou a cabeça cedendo a situação.

-Acho que você vai descobrir isso uma hora ou outra. –Minhyuk puxou um livro velho de uma montanha criada ao lado de uma parede e veio em minha direção. –Somos um clã que foi criado há pouco tempo assim como muitos outros.

Sentei-me na maca deixando que ele se acomodasse de forma mais confortável ao meu lado enquanto abria aquele livro empoeirado. Minhyuk desistiu do livro e o fechou enquanto o encarava.

-Fomos unidos pelo acaso das ações pela qual tomamos. –ele sorriu um pouco frio. –Nunca fomos pessoas que faziam sempre o bem...o mal sempre nos rodeou, Amy. Todos nós já cometemos crimes que gostaríamos de não ter cometido no passado, mas não podemos reverter isso. Quando Shownu saiu do seu serviço obrigatório no exército junto com Wonho eles decidiram que iriam criar uma gangue. Wonho conheceu Jooheon nas pistas de rachas pela cidade, logo em seguida Kihyun, que mexia com mercadorias contrabandeadas. Salvamos Hyungwon de seus transtornos psicóticos e I.M das drogas mais viciantes. Você deve estar se perguntando porque estou contando isso, certo?

Balancei a cabeça terminando a bebida com um gole apenas.

-Éramos jovens considerados pela sociedade como problemáticos, não tínhamos um lugar estabelecido na sociedade. –Minhyuk mexia os dedos os estralando. –Tínhamos nossas dores semelhantes e decidimos que iriamos por bem ou por mal ter o nosso lugar nessa cidade. Muitas pessoas nos chamavam de monstros, logo tivemos a ideia de criar um clã com referência a isso, logo nasceu o Monsta X. O X significa os pontos que conquistamos em Seul, temos vários territórios que conquistamos espalhados por aí.

Quanto mais ouvia o relato de Minhyuk mas entendia sobre suas ações. Eu estava entendendo o porquê das suas ações. Eles foram humilhados e ignorados por muitas pessoas. Foram agredidos e obrigados a fazerem coisas humilhantes pelas pessoas ao seu redor por um prato de comida ou um lugar para dormir.

-Crescemos na vida, Amy. –Minhyuk me deu um sorriso tristonho. –Alcançamos nossos objetivos, demos um lar melhor para nossas famílias as tirando da miséria. Tento dizer a mim mesmo que todas as coisas erradas que fizemos foi por necessidade.

Eu entendia agora porque eles eram tão frios as vezes. Eles sofreram demais e se juntaram para que a dor fosse diminuída. Eles construíram um alicerce.

Eles não eram maus por natureza, mas pelas as experiências de vidas que tiveram.

 

 

 

 

Entrei no quarto de Jooheon vendo o mesmo secar os cabelos recém lavados. Sorri fraco e pousei a caixa de chocolate que havia recebido de V ao saber do pouco açúcar que tinha no sangue no começo da manhã.

Fui até Jooheon e o abracei por trás enquanto o mesmo penteava o cabelo. Suas costas estavam refrescantes após um banho.

-Como está se sentindo? –ele perguntou-me calmo.

-Foi só uma queda pressão, eu estou bem. –repeti pela decima vez no dia.

-Então, o que estava conversando com o Minhyuk? –Jooheon perguntou-me apreciando meus toques em sua pele descoberta.

-Nada demais. –comentei depositando um beijo em suas costas.

-Hum...Minhyuk é um tagarela, deve ter falado mais que o necessário para você. –ele resmungou me fazendo sorrir.

-Ele apenas respondeu às perguntas que fiz. –falei quando o mesmo se virou para mim.

Senti seus dedos percorrerem meus cabelos e logo senti seus lábios pousarem levemente nos meus.

-O que ele te contou? –seus olhos me encaravam muito próximos. –Tenho certeza que fez perguntas sobre mim.

Concordei com a cabeça. Eu não havia feito uma pergunta, mas várias. Jooheon havia enfrentado uma barra pesada assim como eu. Ele havia perdido um amigo de infância e se culpa até hoje por isso. Seu comportamento bipolar havia nascido desse estresse pós-traumático, segundo Minhyuk.

Jooheon havia desenvolvido um transtorno psicológico chamado TEI, Transtorno Explosivo Intermitente. Isso explicava os ataques de fúria que tinha, os objetos que ele quebrava quando estava irritado, a força anormal que tinha...e o pior de tudo, o arrependimento que sentia horas depois do que fazia.

-Eu pedi que ele me contasse tudo sobre você, Jooheon. –o olhei fixamente nos olhos. –Sei que algumas vezes você tentou me dizer mais sobre você, mas percebi o quanto era difícil você se abrir com alguém.

Jooheon desviou o olhar para outro canto do quarto após perceber que tinha descoberto sobre o TEI.

-Você não precisa me dar explicações. –falei segurando seu rosto de forma carinhosa.

-Eu não sabia como te contar isso... –ele balbuciou levemente culpado. –Eu tentei, mas não consegui, Amy.

O puxei para mais perto e o abracei enquanto o mesmo pousava a cabeça em meu ombro.

-Está tudo bem. –passei meus dedos por seus cabelos. –Eu entendo isso, é difícil lidar com os problemas que tivemos no passado.

-Sinto muito. –ele pediu-me me abraçando apertado.

Entendi o que ele quis dizer com aquilo. Ele estava se desculpando quando sem perceber me machucava ou me tratava com desprezo quando nos conhecemos.

-Lembra quando me pediu para que confiasse em você? –o perguntei ainda tentando o se sentir melhor.

Senti ele resmungar um sim contra o meu pescoço.

-Preciso que você também confie em mim, Joo. –acariciei sua nuca lentamente.

 

 


Notas Finais


Algumas pequenas revelações no capítulo....

Comentem o que estão achando! Tenho certeza que estão pensando altas coisas agora hehehe


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