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História Swan Song - Capitulo 17


Escrita por: Ilove_swansong e _dreamer

Capítulo 17 - Capitulo 17


Acho que aquele era um dos lugares mais lindos onde eu já tinha estado toda a minha vida. Sinceramente eu amei Londres, mas o London Eye me surpreendeu. Realmente, ele era imenso. A noite fria me fazia tremer levemente e balançava meus cabelos de um lado pro outro. Tirei umas quinhentas fotos da roda gigante e depois passei a fotografar os ingleses. Eram tão diferentes dos americanos que sempre andavam apressados. Eles eram calmos e aproveitavam a vida lentamente. Isso era legal e irritante ao mesmo tempo. Fiquei fotografando alguns estranhos até um rosto ficar na frente da câmera.

 

–Oi – ele falou quando baixei a câmera.

 

–Oi – falei sem graça. Os britânicos são tão educadinhos, lindos e meigos. Ok, mas esse britânico era super bonito. Nossa bonito era pouco. Era lindo, gostoso, sedução e ainda tinha um sorriso de tirar o fôlego. Não era um homem, era um deus do sexo.

 

–Tudo bem? – ele perguntou sorrindo. Para de sorrir, caramba, meu cérebro precisa de ar.

 

–Ótimo – falei sorrindo envergonhada, não sei de que.

 

–Então você veio armada com a sua câmera? – ele perguntou me fazendo rir.

 

–Acho que sim. Alguém pretende me atacar? – perguntei e ele riu também. E que risada.

 

Ele deu de ombros.

 

–Você parece interessante. – ele sorriu pra mim.

 

–Quer dizer que eu sou interessante? – perguntei levantando a sombracelha.

 

–E aparentemente não é daqui. – ele reparou.

 

–Por que acha isso? – perguntei imitando um falso sotaque britânico.

 

–Ingleses não são bronzeados. – ele riu.

 

–OK – falei rindo – Sou uma americana.

 

–Quer saber um segredo? – ele perguntou rindo e sussurrou – Eu também.

 

Dei uma sonora risada.

 

–Sério? Você tem o maior jeito de britânico. – falei rindo e ele me encarou com os olhos azuis encantadores. Olhos azuis que me lembravam de alguém. Caramba, eu conhecia muito bem aqueles olhos.

 

–Bom saber. Estou aqui faz um tempo. Ah, nem me apresentei – ele riu – Devo estar parecendo um americano.

 

–Um pouco – ri. – Eu posso começar?

 

–Claro – ele sorriu pra mim.

 

–Sou Ally. Ally Cunha – falei rindo.

 

Ele fez uma careta e me olhou de cima a baixo. Depois ficou girando ao meu redor me olhando inteira.

 

–Você é de Los Angeles? – ele perguntou olhando meus olhos.

 

–E você é adivinha. – comentei.

 

–Quem me dera. Caramba Ally, não me reconheceu? – ele perguntou triste.

 

–Ainda não. Perai... – falei tentando pensar.

 

–Sou eu. Logan, Logan Jones. – ele falou me olhando.

 

CARAMBA! ERA ELE! LOGAN, A GRANDE PAIXÃO DA MINHA VIDA! E CONTINUAVA UM GATO. Pulei nele e dei um abraço. Ele me pegou no colo e me rodou. Fiquei agarrada em seu pescoço.

 

–Caramba, eu achei que você ia crescer – ele falou me tirando do chão com facilidade e me pondo em suas costas – E engordar.

 

Esse era meu Logan. Dei um tapinha na cabeça dele. Ele me pôs no chão de novo.

 

–Lembrou agora? – ele perguntou rindo.

 

–Claro – pulei em seu pescoço de novo. Fiquei abraçada ali com ele. Senti falta dele durante muito tempo, e agora eu tinha ele ali nos meus braços. Realmente, essa viagem estava sendo incrível. Ele me puxou pra mais perto dele. Nem percebi que tinha começado a chorar até ficar cada vez mais agarrada nele – Caramba, eu senti tanto a sua falta.

 

Ele aparentemente notou minha voz de choro.

 

–Ou – ele falou meio que me soltando e rindo. Eu ainda estava com os braços no pescoço dele e ele com as mãos na minha cintura – Ta chorando? Eu sempre senti sua falta também. Falta dos seus abraços de ursos – sorri – De quando me acordava de manhã mordendo minha bochecha – ri dessa lembrança.

 

–Qual é. Aquela época foi muito tensa. – falei rindo.

 

–A época em que moramos juntos? Não acho nem um pouco – ele deu de ombros e riu comigo.

 

–Porque você é homem. Pra mim foi bem tenso – falei rindo. Tinha sido mesmo. Morar sozinha com um garoto. E éramos namorados. Ele sempre queria mais, aquilo sabe. Mas nunca aconteceu.

 

–Então, você ainda é virgem? – ele perguntou sorrindo malicioso e eu pisei no pé dele.

 

–Isso é pergunta que se faça num lugar publico? – falei pisando no pé dele de novo.

 

Ele riu da minha cara.

 

–É sim. Então? Por que eu sabia que tal de Cynthia Cunha era prostituta de luxo. Demorei pra pensar que você, que ama praia viria pra Londres. Achei que fosse um engano, uma coincidência simples. Mas agora to vendo que é você e quero saber se teve caso com algum deles. Me responde

 

–Não pensa nisso – soquei a barriga dele enquanto ele ria.

 

–Esqueci de como você dá socos fortes – ele falou rindo.

 

–Sim – falei envergonhada.

 

–O que? – ele perguntou.

 

–Respondi a sua pergunta idiota, oras. – dei de ombros olhando pra baixo.

 

–Perai, você é virgem? Você, virgem? – ele começou a rir. Fiquei irritada.

 

–Nossa, valeu, seu idiota – dei uma pisada no pé dele. – E você?

 

Ele riu da minha cara indignada.

 

–Não. – ele disse – Eu queria que tivesse sido você. Mas sempre vai ser você. Primeiro beijo lembra?

 

Eu ri demais depois dessa.

 

–Poxa, verdade. Nosso primeiro beijo com nove anos. Eu fico com vontade de rir só de pensar no nosso nervosismo na hora – comecei a rir. Ele apertou ainda mais minha cintura me puxando mais pra ele.

 

–Foi o momento perfeito – ele falou me olhando com aqueles olhos azuis. Os olhos azuis que me deixavam louca – E então, porque saiu da Califórnia?

 

–Estou tentando compor uma música, tocar na Broadway, e me tornar eterna aos dezessete anos. – falei rindo.

 

Ele me olhou sério. Ele sabia o que eu escondia por baixo do falso sorriso.

 

–Deu positivo. – ele afirmou e me olhou com dor. Assenti triste.

 

Eu tinha contado tudo sobre as suspeitas dos médicos e sobre a bateria de exames que eu tinha feito pra ele via email. Ele sempre fofo me confortava e dizia que não era nada sério e que eu estaria bem logo. Sempre que as coisas ficavam ruins, eu falava com ele. Me fazia sentir segura. Ele levantou meu rosto.

 

–Sinto muito – ele falou e eu vi sinceridade em seus olhos.

 

–Tá tudo bem. – falei triste.

 

–Não ta não. Quanto tempo? – ele perguntou com a voz rouca.

 

–Disseram que podia ser um mês e meio, ou um mês se eu fosse azarada. Não tem tempo certo. Eu calculo umas quatro semanas – falei tentando abaixar meu rosto de novo. Ele não deixou.

 

–O tempo da Broadway – ele falou olhando nos meus olhos.

 

–Isso mesmo – suspirei.

 

–Não to pronto pra te perder agora que acabei de te encontrar – ele derramou uma lágrima.

 

–Nunca vai me perder. – me aproximei mais dele – Sou a garota do primeiro beijo lembra?

 

Ele soltou uma risada.

 

–E que beijo. – ele me puxou mais agora.

 

–O que as pessoas na rua pensam vendo essa cena? Digo, eu e você? – perguntei rindo.

 

–Que somos um casal apaixonado – Logan sorriu pra mim.

 

–Mas não somos. - falei sorrindo – Ou somos?

 

–Somos sim. – ele confirmou e se aproximou de mim.

 

Ficamos cada vez mais perto e eu me lembrei daquele dia sentada na varanda de casa quando eu e Logan demos nosso primeiro beijo.

 

–Eu ainda gosto de você – sussurrei pra ele.

 

–Eu nunca deixei de amar você – ele sussurrou sorrindo pra mim.

 

Chegamos cada vez mais perto e ele me deu um selinho, depois me beijou. Ele pediu passagem pra língua e eu cedi. Claro que eu cedi. Ele me beijava com carinho, apertando minha cintura e minha nuca, me puxando pra ele. Acariciava seus cabelos levemente.

 

Engraçado, do nada uma imagem do Harry veio na minha cabeça. Mas não por muito tempo. Minha mente expulsou ele de lá e ficou pensando somente em Logan.

[...]

POV´s Harry

Eu esperava encontrar Ally sentada no piano tocando ou talvez até dormindo no quarto. Mas a única coisa que eu não esperava era encontrar ela sentada no sofá, com um CARA, quase comendo ele. Tá exagerei. Mas eles estavam praticamente se engolindo e ela ainda estava no colo dele que estava agarrando a perna dela. Louis deu uma olhada tipo “FAIL” pra mim. Depois de ir ao cinema, decidimos voltar pra casa, pra dormir, afinal já eram dez horas e amanhã tínhamos que estar de pé às seis e meia. Mas quando cheguei e vi essa cena fiquei...Nem eu sei direito como eu fiquei. Senti os olhares dos garotos em mim. Ela aparentemente nem percebeu que estávamos ali. Lou limpou a garganta alto. Ela se soltou rápido do cara.

 

–Ah, pessoal, oi tudo bem? Como foi o cinema, o restaurante, o Nandos, ou o sei lá que vocês iam fazer? – ela perguntou normalmente como se nada estivesse errado. TUDO ESTAVA MUITO ERRADO.

 

–Foi ótimo – Louis falou antes que eu abrisse a boca.

 

–Quem é esse cara? – perguntei. O sujeito aparentemente não gostou de ser chamado de “esse cara”. Agarrou ainda mais a cintura dela.

 

–Sou o namorado dela – ele falou firme e me encarando. Ah, essa doeu. Olhei desesperado pra ela, mas Ally estava ocupada sorrindo praquele sujeito. Meu sangue ferveu.

 

–Legal. – falei irritado. – Vou subir.

 

–Boa Noite Hazza – Ally falou se levantando pra me abraçar. Ignorei-a. Ally olhou pedindo ajuda pra Louis, mas ele sussurrou “mau humor” (o bestão acha que eu não ouvi) e me seguiu.

 

Cheguei ao quarto e comecei a socar furiosamente o travesseiro. Isso mesmo, Sr Travesseiro, você acaba aqui. AAAAAAAAAAH, como eu queria que o travesseiro fosse a cara “daquele cara”. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH eu queria matar ele. Quem ele pensava que ele era? Ele estava se agarrando com ela! O que ela tava pensando? ELA ESTAVA SE AGARRANDO COM ELE! E ELE AINDA É NAMORADO DELA! COMO ASSIM? IMPOSSIVEL. ELA PEGA SAI E FICA COM PROVAVELMENTE O PRIMEIRO QUE APARECE E TRAZ ELE PRA CASA E FICA NESSA SEM VERGONHICE NA CARA SE AGARRANDO COM ELE? CARAMBA!

 

O travesseiro rasgou espalhando penas pra todos os lados.

 

–Hm, Ally não vai gostar nem um pouco disso – Louis comentou.

 

Olhei irritado pra ele. Tinha algumas lagrimas nos olhos, mas eram de raiva.

 

–Eu não ligo pro que ela pensa. – falei estressado.

 

–Não liga é Styles? – era Ally, ela tinha entrado no quarto. – Louis, pode sair, por favor?

 

–Claro – disse Louis e rapidamente saiu me deixando a sós com ela. Eu estava de costas encarando a parede sem encarar ela.

 

–Que foi isso? – ela perguntou apontando pro travesseiro e pras penas em todo lugar inclusive algumas no meu cabelo – E aquilo lá embaixo?

 

–Nada ué – falei irritado. – Por que teve alguma coisa errada?

 

Me virei e ela me encarava furiosa.

 

–TUDO ESTAVA ERRADO! – ela gritou – VOCE FOI GROSSO COM LOGAN! VOCE ESTA DESTRUINDO UM TRAVESSEIRO INOCENTE.

 

–E ISSO POR ACASO É MAIS ERRADO QUE VOCE FICAR SE AGARRANDO COM UM CARA QUALQUER NA SALA? – gritei mais alto que ela.

 

Ela avançou pra mim e ficamos frente e a frente. Ela nas pontas dos pés pra poder me encarar.

 

–Ele não é qualquer – ela falou ameaçadoramente.

 

–Sério? Pra mim ele parece um tipinho – comentei e ela me olhou com ódio.

 

–Ele pelo menos assume os sentimentos. – ela falou com lágrimas nos olhos.

 

–E VOCE ACHA QUE EU NÃO ASSUMO? – gritei na cara dela e ela recuou.

 

–ACHO! ACHO QUE VOCE É UM COVARDE! – ela berrou.

 

–E ACHO QUE VOCE É UMA PUTA – gritei e me arrependi na hora. Ela me olhou com ódio.

 

–EU ODEIO VOCE – ela gritou e ficou vermelha. Ally se desequilibrou e caiu no chão. – FICA LONGE DE MIM.

 

–EU TO TENTANDO TE AJUDAR – gritei.

 

–EU NÃO PRECISO DA SUA AJUDA, EU NÃO QUERO SUA AJUDA – ela gritou.

 

–ACHA MESMO QUE ISSO VAI ME IMPEDIR? – gritei tentando levantar ela puxando seu pulso.

 

–ME SOLTA, ME SOLTA, ME SOLTA – ela berrou

 

–ME DEIXA TE AJUDAR – gritei mais alto.

 

–ME LARGA, TA ME MACHUCANDO – ela berrou. A minha mão que segurava o pulso dela estava ficando molhada. Olhei horrorizado pra minha mão cheia de sangue. Olhei pro pulso dela. Estava sangrando.

 

–O QUE É ISSO? – gritei levantando a manga dela e fiquei com uma dor no coração. Ali havia um monte de cortes, que eu acabei abrindo quando tentei levantar ela. – CARAMBA, ALLY, PORQUE VOCE FEZ ISSO? – cai de joelhos do lado dela.

 

–ME DEIXA EM PAZ – ela gritou chorando – ME DEIXA EM PAZ, ME DEIXA EM PAZ. EU ME ODEIO, EU ME ODEIO, EU ME ODEIO – ela não estava falando comigo, aparentemente estava tendo alucinações, porque estava revirando os olhos – NÃO. EU QUERO MORRER, EU QUERO MORRER.

 

Ela ficou com os olhos fechados com força, tremendo e balançando os braços como se tentasse escapar de algo invisível. Ela estava sangrando, no pulso, um lugar que eu assistindo House durando oito anos sei que é péssimo pra ficar sangrando.

 

–O QUE TA ACONTECENDO AQUI? – Louis berrou entrando. – CARA VOCES ESTÃO BERRANDO.

 

–VOCE TAMBÉM TÁ. – berrei pra ele.

 

Ele entrou e olhou assustado pra Ally.

 

–O que aconteceu com ela? – ele perguntou assustado – Mano isso é sangue. Muito sangue. Sangue mesmo. Não é sangue falso de suco. Isso é sangue! Eu to no céu?Porque eu to vendo estrelas. – ele falou e caiu desmaiado ao meu lado. Mané.

 

–Ally? – era aquele cara chamando ela. Ele entrou no quarto e olhou com raiva pra mim – O que você fez com ela? Ouvi os gritos, mas esse aqui... O que aconteceu com ele? – Logan perguntou apontando pra Louis. – Ally. – ele se ajoelhou ao lado dela. Fiquei com uma tremenda vontade de empurrar ele pra longe. – Ally, eu vou te levar no hospital ta me ouvindo?

 

Ela confirmou fracamente com a cabeça.

 

–Eu te amo – ela sussurrou pra Logan. Quantas vezes meu coração já foi partido hoje? Não importa, acabou de ser partido de novo.

 

–Não precisa fazer nada por ela. – falei com a voz firme – Isso acaba aqui.

 

–Não, você que acaba aqui – ele falou me encarando – Ela é minha, espero que entenda isso.

 

–Ela nunca foi sua. E nunca vai ser.

 

–Ela é. Desde os nove anos – isso eu não sabia – Ela sempre gostou de mim. E como ela mesma disse, ela me ama.

 

Ele ficou me encarando por um tempo e depois foi pegar Ally no colo.

 

–Vai ficar tudo bem. Vai ficar tudo bem. Eu vou cuidar de você. – ele falou com ela no colo descendo as escadas. Fui atrás.

 

–O que aconteceu? – Zayn perguntou olhando de Ally pra mim e pra Logan. – Cara, esse sangue todo é dela?

 

Logan confirmou com a cabeça e Zayn olhou horrorizado. A manga da casaco estava praticamente toda cheia de sangue. Eram diversos cortes, e a maioria deles recentes. Cortes de menos de uma semana. Cortes que ela tinha feito enquanto estávamos aqui. Cortes que nos nem nos demos ao trabalho de perceber. Me sentia um idiota e culpado.

 

–Eu vou levar ela pro hospital – Logan anunciou.

 

–Eu também – falei e Logan se virou pra me encarar.

 

–Você não acha que já ajudou o suficiente por uma noite? Fica aqui.

 

–Você não me diga o que fazer – ameacei quase pulando no pescoço dele. Pena que ele estava com ela no colo.

 

–Podem parar. Eu vou com você – Zayn falou se oferecendo e Logan assentiu pra ele. – Vocês ficam aqui, e Lou... Cade o Lou?

 

–Desmaiado lá em cima – falei e eles ficaram com cara de bestas.

 

–Beleza, acha que ele precisa de hospital também? – Zayn perguntou e eu neguei com a cabeça.

 

–Legal, então vamos logo. Ela ta sangrando muito. – Logan nos apressou.

 

–Certo. Liam não vai gostar nem um pouco quando souber. Vou tentar chegar ao estúdio antes das seis e meia, mas se for algo muito ruim, eu durmo no hospital – Zayn falou pra gente e saiu atrás de Logan.

 

Niall sentou com a cabeça nos joelhos como faz quando está estressado. Fiquei ali olhando pra ele até que me joguei num sofá e fiquei deitado pensando. Ela amava aquele cara. Certo, ela o amava. E provavelmente nunca me perdoaria por chama - lá de puta. Mas não era isso que me deixava mais desolado. Ela se cortava. Ela se machucava. Ela se odiava. Ela queria morrer. Fiquei com vontade de protege - lá então me lembrei que no momento eu que tinha a machucado. Ela nunca me perdoaria, mas eu não podia tirar a imagem daquela garota da minha mente. Niall acabou adormecendo. E eu, bem eu comecei a chorar. Eu estava sofrendo por ela. Pensando nela no hospital agora, com dor. E minha mão ainda estava cheia de sangue e minha cara deveria estar toda vermelha. Liam chegou todo sorridente, mas parou de sorrir imediatamente assim que me viu.

 

–O que foi que aconteceu?

 

 

 

 



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