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História Sweet and hot . - Intimate.


Escrita por: eternaluvnamjin

Notas do Autor


Bom dia, boa tarde e boa noite.


Boas meninas merecem presentinhos, não é? Então eu sempre recompenso. Bem-vindas ao antro de perdição que é Kim Seokjin.

Se quiserem uma música para acompanhar, aconselho HOME e Singularity. 🖤😎

Capítulo 2 - Intimate.


Fanfic / Fanfiction Sweet and hot . - Intimate.

A primeira coisa que eu deveria pensar por estarmos aqui na América é: Uhul, estamos perto de casa. Kim Seokjin me trouxe em uma turnê, sua desculpa foi de que assim poderíamos aproveitar o Brasil juntos por dois dias. Eu não iria me recusar a isso é claro, estou de férias, e ficar com ele em um hotel cinco estrelas não é a pior forma de passa-las. As entrevistas e programas são seu foco, e o meu é aproveitar as piscinas, academia e a ótima cozinha dos hotéis que estamos, porém hoje é o primeiro show, e eu sempre fico completamente em êxtase neste dia. Estamos em um dos locais mais famosos, Beatles esteve aqui, eu quero chorar e sinceramente olhando Seokjin se trocar enquanto me olha, quero muitas outras coisas.

 

Jogo os pés no sofá do camarim e fico olhando-o abotoar a roupa com a qual apresentarão Dionysus. Maldição de figurino, todos de branco, ele com esse blazer creme com riscas e fios brilhantes, além desse cabelo cinza chumbo liso e sedoso.

- Fecha a boca, Jagi.

Sorrio e mostro o dedo médio. Ele pisca e me manda um beijo, reviro os olhos como se não estivesse adorando a visão ou sido pega deliciando sua cintura afunilada.

- Melhor você ir, ou vai perder o começo do show.

- Nem ligo. Só estou indo, pois, quero ver Namjoon apresentando.

- Não me provoque, menina. – Seus dedos se levantam, dobram um a um, até que o indicador me aponta. – Ou não levo essa roupa embora.

Claro que ele percebeu, ele percebeu que assim que o figurino ficou completo tudo em mim explodiu como pequenas partículas de excitação, esse é o poder dele sobre mim, tem sido assim desde sempre. Podemos comemorar o tempo que for juntos e mesmo assim ele me causa arrepios somente com a forma que me olha agora

- Jagi.

- Eu?

- O show.

Começo a rir um pouco nervosa, tentando manter a dignidade que ainda penso ter. Levanto e sigo a staff que me olha rindo.

- Hae, respeite-me, unnie.

- Eu te amo, mas você sempre paga mico na frente dele.

Faço bico e abraço uma das mulheres que virou como uma amiga. Aprendi a apreciar essa ligação, conheci a equipe e as pessoas que cuidam dele, a família além dos meninos, Hae está com eles desde o pré debut, ela às vezes me conta histórias vergonhosas dele somente para fazer ele parar de me irritar.

- Fique aqui, você conseguirá ver tudo.

E consegui, a entrada deles na mesa posta de Dionysus, os tigres, os trajes, e claro, a dança, sempre foi surpreendente como eles se superam, sincronizando rap, vocal, dança, atuação, as faces suaves e depois sensuais, brincalhonas, sorridentes, que nos hipnotizam. Seokjin agora está sentado mãos apoiadas nos joelhos e olhando para frente, o próprio pecado. Seus olhos por segundos ficam fixos onde ele sabe que estou escondida, então tudo volta a ficar uma loucura, e eu me sinto quente, muito quente.

Antes do fim das apresentações eu me retiro, é necessário para não causar tumulto, vou para o hotel primeiro, me deito e fico olhando o celular, agradecendo aos deuses pelas fotos, quando encontro sua foto na posição que quase me tirou o ar. É como se mais uma vez o mundo parasse de girar. Lá estamos nós mais uma vez, seus lábios rosa escuro, cheios, seus olhos apaixonados pelo que faz, quentes, ele é sensual e sabe. Os cotovelos descansam, mas sua pose é como se ele estivesse pronto para ordenar, e eu obedeceria como fosse.

- Espero que esteja lendo algo sobre mim.

- Jin!

Quanto tempo passou que fiquei quase engolindo a tela ? Cabelos molhados, sobretudo, e o sorriso fofo que tanto amo, me levanto na cama fofa e corro abraçá-lo, seus braços me rodeiam apertando-me. Ele beija minha barriga me tirando risos.

- O que estava olhando ?

- Uma foto.

- De quem?

- De um deus coreano.

Volto engatinhando pelo colchão, pego meu celular, acendo a tela e lhe mostro a foto, seus dedos tortos seguram o aparelho, ele sorri e me olha. Deixa suas coisas em um canto, caminha até a poltrona que está encostada na mesa de madeira no canto esquerdo do quarto, a arrasta até o pé da cama, fico o encarando. Desfaz os botões do sobre tudo, e eu perco o ar, a maldita roupa da apresentação.

- Segure isso, sim?

Sua voz está calma, mas eu estou tremendo, seguro meu celular como ele pede, e o homem de 1,78 de altura se move como um modelo, sentando na mesma posição da foto, e me encarando diretamente.

- É assim que está a foto?

Olhos escuros, cabelos alinhados e levemente divididos, lábios cheios umedecidos pela língua, brilhando róseos, cabeça levemente inclinada, cotovelos apoiados em suas coxas, e as mãos soltas, é a própria encarnação da cena, em movimento.

- Puta que pariu.

Falo antes de soltar o celular no colchão e com um pouco de ansiedade, me jogar em seu colo sentindo ele rir ao me segurar pela cintura, seguro seu rosto com as mãos e prendo seu lábio inferior entre os dentes, tem gosto de pasta dental.

- Você é tão lindo. Por que ? – Sua sobrancelha se levanta. – Esquece. – Ignoro sua confusão, desço com beijos pelo pescoço que é uma de minhas partes favoritas nele, perdendo talvez para seus dedos e ombros.

Me encaixo em seu colo para que possa ter acesso a ele, vê-lo e toca-lo, seria um desperdício tirar aquela roupa tão rápido. Deixo algumas mordidas leves em seu pomo de adão, odeio não poder marcar ali. Escuto seus suspiros baixos, leves gemidos. Suas mãos estão segurando meu quadril, fazendo com que eu me esfregue em sua ereção já desperta.

- Porra. Senta logo. – Sorrio, fico de joelhos.

- Não, quero aproveitar a roupa.

Estou animada, então pareço um pouco elétrica, levanto de seu colo, sorrindo ao ver a calça branca marcada, sento aos pés da cama.

- Tire essa camisa branca, sim ? Como faz quando está saindo do show.

Ele ri, sabe que não quero pressa, respira fundo, pressiona o osso do nariz com as pontas dos dedos. Apoia as mãos nos joelhos e se levanta.

- Vamos brincar então, Jagi.

Vai até o interruptor virando o pequeno botão, a luz diminuindo um pouco a intensidade. Depois começa a tirar o blazer, botão por botão, me ignora, e ignora meu coração acelerado, e pernas que começam a se apertar.

- Como foi seu dia ? – Tira a peça e a joga de lado.

Desabotoa as mangas, acho esse ato extremamente sexy, e ele sabe, por isso faz uma e depois a outra, as dobrando até os cotovelos.

- Jagi?

- Ótimo. – Me olha e para de se mover. – Fui comprar roupas, como você disse. Conheci alguns lugares.

Volta a se mover. Abre o botão da gola, e mais três, deixando seu peitoral a mostra, aperto as coxas, sentindo as ondas de ansiedade que me atingem entre elas, meus dedos afundam no colchão ao meu lado.

- E o que achou do show?

Agora desafivela o cinto, o puxando de uma vez, o dobra em dois, meus olhos acompanham cada movimento, como posso ser tão afetada por Seokjin? Ele estala o couro.

- Você está entediada?

- Que? Não. O show foi incrível como sempre.

- Hum.

Fico de joelhos e sento sobre meus pés, o chamo para perto, quero toca-lo, na verdade, preciso. É como uma necessidade que cresce a cada segundo que o vejo se mover. Ele anda e para a minha frente, desabotoou sua calça, abaixo o zíper, puxo a camisa para fora, soltando os botões para que eu possa beijar sua barriga lisa, mordo ali. Sua mão alisa meus cabelos. Abaixo sua calça e a cueca apenas para ter acesso ao seu membro já duro, seguro e passo os dedos massageando devagar, o olho e ele está me encarando. Quando passo a língua pela glande, ele não desvia o olhar, mas morde o lábio e eu sorrio, então serpenteio a língua por toda a extensão, tento manter o contato visual, sei que ele gosta, sinto seu pau tocando minha garganta, faço sucção e pressiono a língua e seus dedos puxam com força os fios da minha nuca.

- Porra, vai devagar. – Estou afim de fazer o contrário, então deixo ele sair, e fico de boca aberta, deixando ele brincar, sentindo ele estocar e aproveitar, então mais uma vez começo a chupar com vontade, colocando pressão nas bochechas e língua. – Caralho, Jagi.

Sua mão segura minha cabeça e ele não sabe se me puxa, ou termina de foder minha boca de vez. Seguro como posso em sua cintura, no tecido das coxas.

- Para. – Se afasta. – Vem aqui.

Segura meu rosto e me beija, em outra ocasião eu riria de minha posição na cama, mas estou tão excitada que só consigo gemer quando suas mãos alisam meus braços, e corpo, e apertam entre minhas coxas, nunca chegando onde realmente precisa de atenção.

- Jin. – Seguro seu pulso.

- O que?

Finalmente ele se senta e me puxa para seu colo, e agora eu sento e rebolo querendo contato e alívio.

- Estava com tanta saudade.

- Eu também. – Morde meu ombro, depois beija o lugar.

Rebolo mais uma vez, dessa vez com mais força, sentindo o tecido da minha calcinha ficar molhado.

- Você molhou a roupa. Como vou devolver assim?

Sua mão passa por cima de minha calcinha, tocando levemente.

- Desculpa. – Beijo o lóbulo se sua orelha , depois sugo ele entre os lábios.- É que você me deixa tão ...

A última palavra morre com o gemido, seus dedos me invadem e ele começa a estoca-los com vontade, me apoio nas mãos, rebolando em sua mão.

- Quero que rebole assim quando eu estiver dentro de você.

- Sim, por favor.

- Mas agora, quero te ver gozando em meus dedos.

- Seokjin.

Não acho que eles quis ser rude, mas sou empurrada na cama, ele se apoia em seu braço livre, se encaixando entre minhas pernas, e seus dedos voltam a investir em movimentos precisos, sua boca morde e chupa a minha, meus gemidos saem estranhos pelo beijo. Ele não se segura em me marcar, ombros, clavícula, sinto a pele sendo puxada e a ardência de quando a pele é presa e pressionada. Depois sinto o beijo leve que sobe e ele morde minha orelha. Já estou jogando o quadril para cima, sentindo apertar os dedos  que me tocam tão bem, mas não me preenchem como ele.

- Jinnie. – Aperto os dedos em seus ombros. – Por favor. Sim?

- Não. – Seu polegar circula a parte onde as terminações me fazem tremer e quase gozar. – Você acha que eu esqueci o que você disse no camarim?

Tento encarar seus olhos, mas já estou com a vista embaçada pela sensação.

- Não se diz a um homem que foi até ele para ver outro, Jagi.

Seu quadril está se movendo como se ele já estivesse dentro de mim, e eu estou perdendo a noção, se isso é um castigo, vou errar todos os dias.

- Agora, qual o nome de quem te deixa manhosa assim?

Em um estado normal eu daria um soco na cara dele ou um chute, deixaria ele duro e sairia. Porém já estou sentindo toda a tensão se formando, e o calor se acumulando no centro.

- Seokjin, oh, meu Deus. – Seguro seu pulso quando depois de eu gozar ele não para seus movimentos, me deixa sensível demais. – Jin, pare.

- Agora? Mas você me queria tanto dentro de você. Não quer mais ?

A cara inocente quase me convence, sentado na cama, com o pau na mão, o masturbando lentamente e me olhando está o próprio diabo.

- Então tudo bem.

- Não!

Levanto ainda um pouco afetada, e ele acha engraçado, o beijo e ele não faz graça, me beija na mesma intensidade, buscando a minha língua com a dele.

- Você é tão linda. Fica tão linda cansadinha assim. – Beijo seu pescoço. Me arrumo em seu colo, sentindo ele aos poucos. – E quando seus olhos perdem o foco desse jeito, porque estou entrando em você.

- Você é lindo de qualquer jeito. – Não posso falar muito para não ser incoerente.

- Ah, você também. Mas quando geme é uma obra de arte. Vamos fazer uma exibição?

Ainda estou captando sua fala, quando ele segura minha cintura e agora estoca de uma vez, sensível eu sinto tudo, e ao mesmo tempo nada, pois sou desassociada de meu corpo.

- Que tal rebolar daquele jeitinho que rebolou antes ? Hein?

Sua boca está perigosamente me beijando delicadamente em cada parte de pele livre e isso me mata. Começo a me mover, me apoiando em seus ombros largos, ele fecha os olhos e continuo com os meus abertos, seu rosto é uma excitação a parte, lábios mais vermelhos por conta dos beijos, bochechas vermelhas pelo calor, fios cinzas molhados pelo suor, e ele ainda usa a maldita roupa branca, que está suada e grudada, e se fosse qualquer outro ser humano na terra eu nem me aproximaria, mas nele está fodidamente sexy. Seguro na gola dele e o beijo, chupo sua língua, sentando com vontade e o ouvindo gemer rouco. Mordo seu pescoço e ele ri.

- As marcas.

- Vai se foder .

- Você já está fazendo isso bem. Mas posso ajudar.

Suas mãos agora ajudando a subir e descer, me fazendo cavalgar com mais força, ele investe a cintura de encontro a mim, me fazendo sentir ainda mais fundo. Começo a sentir os dedos em choque, e ele inchando dentro de mim.

- Caralho, eu vou gozar, continua assim. – Encosta a testa na minha, então se aperta em mim, sinto a pressão dele se desfazendo, e sua mão me toca enquanto continuamos nos movendo.

Me jogo para trás quando sinto pela segunda vez meus corpo gritar, ele me beija e beija onde pode, deitamos cansados, seguro sua mão e acaricio seus dedos.

- Você gosta mesmo das minhas mãos.

- Amo elas. – Seu sorriso é tão doce e seus olhinhos estão tão pequenininhos que nem parece que estava me mandando cavalgar a segundos atrás.

- Só elas ?

- Aham. Fico com você por questão de consequência.

- Que abuso! Me sinto lesado!

- Desculpe senhor. Mas já paguei pelo produto uso a parte que quiser dele.

- Tudo bem, eu só gosto do seu humor mesmo.

- Só por eu rir de suas piadas horríveis.

- Não são todas horríveis!

- Você tem razão, essa por exemplo foi ótima.

Ele revira os olhos e se levanta, fico o olhando, suspiro, como já posso estar pensando coisas por ver ele todo bagunçado usando aquela roupa? Acabei de gozar duas vezes.

- Para de ser safada.

- Não falei nada!

- E precisa ? Está quase me comendo com garfo e faca.

Sento na cama e cruzo os braços, fazendo bico.

- Não vou mais te olhar também.

- Não?

- Não!

Me levanto e começo a arrumou a bagunça que estou, ele tirou minha calcinha? Onde estão minhas coisas.

- Ok então.

O abusado começa a tirar a roupa sem vergonha alguma, deixa o tronco nu, ficando de costas, respiro fundo tentando ignorar, ele não vai ganhar essa, vá se danar ele e esses dois metros de costas.

Se livra da calça e da cueca, encaro a bundinha pequena de canto de olho.

- Vou tomar banho sem você então.

- Bom banho.

- Lavar meu cabelo sozinho.

- Isso é covardia , Seokjin.

O cabelinho, o doce e sedoso cabelinho dele, ele sabe que gosto de sentar com ele na banheira e ficar fazendo cafuné nos fios.

- Estou triste também, sabe, eu normalmente ganho cafuné durante essa parte.

O bico, ok. Esse homem é meu inferno, eu morri, é isso, Lúcifer descobriu como me torturar, achou o ponto certo, e é esse, me levar a loucura com a dualidade de Kim Seokjin. Começo a tirar o que me sobrou de tecido no corpo.

- Você é muito mimado isso sim.

- Não, Jagi. Eu sou é muito apaixonado.

- Já ganhou o banho, Jin. Pode parar.

- Credo, um homem não pode se declarar.

Durante o banho a conversa é como sempre, confortável, divertida, quando deitamos pra dormir eu sou a conchinha de fora, o que é risível já que tenho quase trinta centímetros a menos que ele, mas queria dormir sentindo o cheirinho do shampoo.

- Jagi?

- Oi?

- Eu te amo.

- Eu também te amo, Jinnie.

- Amanhã me acorde com um beijinho.

- Todos. – Meu sorriso pode iluminar o quarto escuro de tão grande, ele é muito fofo, meu Deus, quero esmagar ele.

- Bem aqui. – Me estica, puxando minha mão e levando até o meio de suas pernas.

- VAI DORMIR SEOKJIN. – Esquece, esse menino não tem jeito.

 

 

 

Sua risada única ecoa pelo quarto e eu tento ignorar, mas acabo rindo junto com ele. Aperto ele em um abraço, beijo seu rosto e pego no sono pensando em como é incrível amar Seokjin, e essa montanha de sensações que traz.


Notas Finais


Enjoy. ✨


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