1. Spirit Fanfics >
  2. Sweet and Hot >
  3. Capítulo três.

História Sweet and Hot - Capítulo três.


Escrita por: didi-cham

Notas do Autor


É real. Essa fanfic é mensal. (RIMOU POHA)

HELLOUUUU PESSOASSS Q EU TANTO AMOOO~~~~

Bem, n me matem pela ENORME demora, mas escrever lemon detalhado, sem ter inspiração e com uma puta falta de vergonha na cara, sempre é complicado. Eu sei, eu sei, podem me xingar e podem fazer o que quiserem comigo, mas, dependendo a coisa, me paguem um jantar antes ¬w¬

Enquanto falo com vcs, estou vendo mainiscrafatá. Não me julguem. (Agr vcs entendem pq eu demoro séculos pra postar). Nossa, pq eu to assistindo essa merda? Q bosta, se ele pelo menos fosse um bom Youtuber ~le sotaque gringo~
(n vou falar quem é, vai q vcs gostam) (eu quero beber coca-cola).

Bem, esse capítulo tá bem comprido, mas eu caprichei no lemon e tentei fazer uma reação a altura da mãe do Kookie, então n pensei q a reação foi fraca ou q ela devia ter se revoltado. Eu baseei a reação dela em uma tia minha, que já passou por uma situação parecida e pá (e, sim, eu sou mal em ter me baseado em uma pessoa real, mas eu me inspirei na hora e pá) então n me julguem.

.... É. TIAU E AMEM O ÚLTIMO CAPÍTULO DE SWEET AND HOT AHHH

Capítulo 3 - Capítulo três.


Fanfic / Fanfiction Sweet and Hot - Capítulo três.

 

Jimin observava o campo com olhos calmos, mas a mente turbulenta e nublada para tudo ao redor.

Seus cabelos negros estavam bagunçados graças ao vento, e ele sentia-se bem com o ar puro e o silêncio, ouvindo somente o som do vento e de alguns animais, já que seus pais adoravam ser fazendeiros, apesar de simplesmente jogarem milho para as galinhas e acharem que fizeram a maior parte do trabalho.

Jimin só não sorriu com isso pois não estava realmente animado.

Faziam duas semanas que estavam na fazenda, isolados do mundo e daquilo que lhe fazia sorrir e se aquecer todos os dias.

Era decepcionante não acordar com o rosto inchado e sorridente, com os olhinhos pequenos e os cabelos negros de Jungkook sempre bagunçados. Não ouvir seu “bom dia” rouco e ver como ele se relacionava tão bem com sua mãe, sempre deixando um beijinho delicado na testa da mesma.

Pena que Jimin colocava essa tão linda relação em risco.

Mas ele nunca imaginaria que a mulher que um dia achou ser a ideal, fosse ter alguém como Jungkook em seus braços. Nunca pensou que o garoto tão tímido e doce, que no começo conquistou somente sua simpatia e carinho, iria o transformar em um homem ciumento e possessivo ao ponto se sentir-se mal em só imaginar o garotinho nas mãos de outro.

Seus olhos desceram em direção ao enorme pátio que o casarão esbanjava, observando alguns funcionários carregarem coisas aleatórias, sorrindo uns para os outros.

- Jimin, está tudo bem? – Ouviu a voz calma de sua esposa soar pelo cômodo, e foi como receber um tapa.  Ele sabia que não estava bem, e era obvio que ela também iria perceber. Se conhecem a mais de três anos, o suficiente para que ambos soubessem praticamente tudo um do outro, graças a convivência e as boas noites de conversa.

Mas Jimin sabia que ela não o conhecia tão bem assim. Pelo menos era isso que ele imaginava.

Jimin suspirou em um sorriso, balançando a cabeça em concordância, sentindo que, caso fala-se alguma coisa, iria explodir e dizer logo que não aguentava mais ficar longe do seu Jungkook.

Que talvez não fosse mais seu.

Desde que entraram no carro para a fazenda, Jungkook não falou nem mesmo uma palavra com o mais velho, algo que estava o atormentando e o deixando louco. Tentou ligar para o mesmo várias vezes, o encheu de mensagens e quase ligou para Namjoon em vários momentos de desespero. Mas sabia que não podia fazer isso, pois, de certa forma, Jungkook não estava fazendo nada de errado.

Por que, no fim das contas, Jimin era o errado ali.

Era obvio o desconforto do mais novo em fazer isso com sua mãe, mas também era obvio que ele não conseguia parar, pois Jimin simplesmente não deixava essa possibilidade nem sequer aparecer. Não saberia respirar sem os toques do mais novo, não saberia pensar sem aqueles olhos encantadores de encontro ao seus e não saberia viver sem sua pele deliciosa contra seus lábios.

Tudo ao seu redor era Jeon Jungkook.

A sua razão de viver e sua razão de amar.

Mas, mesmo que não sentisse mais as mesmas coisas pela sua esposa, Jimin ainda sentia um enorme respeito e um grande carinho pela mesma, e tinha medo de quebrar seu tão grande e incrível coração com uma decepção tão grande. Tinha medo de estragar a relação tão linda que ela tinha com seu filho e medo de nunca mais ver o brilho nos olhos da mesma.

Tinha medo.

Por isso, quando olhou para ela, sentiu sua boca secar e o peso em seu coração aumentar ao perceber que ela sorria em sua direção. Um sorriso verdadeiro e doce, mas que, de alguma forma, o deixava apreensivo, pois parecia esconder algo.

Jimin percebeu algo estranho em sua esposa desde que chegaram, vendo que a mesma estava um pouco distante e pensativa, mas, felizmente, não chegando ao porto de estar chateada. Ela parecia estar pensando em algo, e soltava alguns “humm” longos, como se algo encaixasse em sua turbulenta mente.

E isso estava assustando Jimin.

- Eu quero conversar com você. – A voz dela soou calma e divertida, provavelmente pela expressão no rosto do homem, que normalmente era calmo e indiferente. E agora seu rosto transbordava incomodo e, de certa forma, agonia.

Ela deu duas batidinhas na cama, ao seu lado, e Jimin caminhou até si com sua postura séria e impenetrável, mas ela percebeu certa hesitação em seus olhos.

E tentou entender como nunca tinha percebido isso antes. Em como nunca viu a forma que aqueles olhos negros ficavam sobre si e sobre ele. Esse pensamento fez um sorriso nascer em seus lábios, mesmo que pequeno e divertido.

E, quando o homem se sentou, ela se permitiu rir.

- Eu acho que devíamos ter essa conversa a muito tempo, Jimin. – A voz dela soou doce e calma, fazendo os músculos tensos de Jimin relaxarem levemente. – Eu acho que devemos nos divorciar. – E, mais uma vez, Jimin sentiu-se ficar tenso. – Eu acho que nosso relacionamento está monótono e meio chato, sabe? Eu sinto que estamos caminhando em círculos e que o nosso amor se transformou em uma amizade de mãe e filho. – Ela fez uma breve careta com isso, pois era uma estranha verdade. – Não sinto mais aquele arrepio quando sinto seus beijos e não fico mais tão animada com a ideia de ficar sozinha com você. Como agora. Isso devia ser uma férias de casados, mas a única coisa que eu quero é voltar para casa e voltar a trabalhar.

Jimin piscou várias vezes. Seus olhos normalmente pequenos se arregalando para logo se fecharem, repetindo isso tantas vezes que a mulher quase começou a o copiar.

- Eu não sou mais tão jovem quanto era uma vez. Não sinto mais vontade de sair e comemorar ou simplesmente transar. Não tenho mais animo, e sei que você sente o mesmo. Bem, não a parte do transar, já que você e o Jungkook pareciam bem animados dentro daquele quarto.

Jimin parou de piscar, deixando seus olhos arregalados. Seu coração pareceu despencar e sua respiração ficou repentinamente inexistente. Tanto que, por breves segundos, a mulher ficou preocupada com o mesmo. Mas acabou rindo quando ele respirou fundo, a encarando com uma cara, no mínimo, cómica e apavorada.

- Nossa, eu estou amando te ver com essa cara. – Ela riu baixinho, levando seus dedos aos cabelos negros de Jimin, bagunçando os mesmos em diversão. – Mas a alguns dias eu simplesmente queria arrancar sua cabeça fora. – Deu um apertão forte nos fios, fazendo Jimin gemer baixinho. Era a primeira vez que ficava assim na frente de alguém, tão fraco e envergonhado. Era como se essa mulher quebrasse totalmente sua aura de macho alfa.

Ela largou seus cabelos e soltou o ar em uma risada, voltando seus olhos para a janela enquanto pensava exatamente no que dizer.

- Mas, pra falar bem a verdade, não fiquei tão surpresa quanto achei que ficaria em um caso desses. – Jimin estava tão confuso com o tom calmo e manso da mulher que ele não soube o que fazer além de a encarar abismado. – Talvez eu já tivesse minhas suspeitas mas fingisse não ver nada. Sei lá. Mas, pra falar a verdade, vocês sempre foram óbvios demais, só eu que era lerda ao ponto de não perceber.

E então o silencio se fez presente, e Jimin sentia como se tivesse levado vários socos e pontapés na cabeça e no corpo todo.

A mulher então o olhou com uma careta de confusão, meia perdida com o silencio dele, já que ele normalmente era ótimo com as palavras e com as desculpas, e estava louca para saber o que ele ia inventar pra depois rir do desespero dele.

Mas ela riu antes mesmo disso, pois a cara dele era, no mínimo, impagável.

- Não vai falar nada, destruidor de inocências e marcador de pescoços?

 

«›‹»

 

Os olhos negros de Jungkook encaravam os olhos de Namjoon, que estava tentando entender o porquê de seu amigo simplesmente não falar com aquele homem. Não, ele não gosta nem mesmo da sombra de Jimin, mas sabia que ele fazia bem para Jungkook, e estava odiando ver o seu menininho tão cabisbaixo por ai, andando pela casa como um zumbi que queria estar vivo pra se matar de vez.

- Estou ficando bravo, Jungkookie. – Namjoon passou a mão pelos cabelos, desviando o olhar para qualquer canto de sua casa, menos os olhos vazios e fundos do menino. – Eu sei que você não quer admitir, mas o Jimin não vai sumir da sua vida assim. Ele é um crápula, um escroto e um filho da puta por te usar desse jeito... Mas eu sei que simplesmente dar as costas para o que você sente não vão mudar em nada.

Jungkook permaneceu calado, trazendo suas pernas de encontro ao seu corpo, sentindo um frio inexistente lhe tomar.

Ele sabia o que isso significava. Significava que seu corpo necessitava cegamente do calor do homem que deixava seus dias nublados e sua mente cálida ao ponto de não conseguir nem mesmo entender o que o amigo a sua frente falava.

Ele só queria chorar, esmagar seu corpo contra a cama e fingir que não estava ali, fingir que estava em casa, esperando sua mãe voltar enquanto sentia o corpo de Jimin sobre si.

Escondeu o rosto no vão dos joelhos, abrasando a si mesmo em busca de um pouco de paz, mas seus pensamentos rodeavam somente certo homem de lindos cabelos negros, de lindos e pequenos olhos e com o poder de o deixar sem rumo nem chão.

Onde estava Park Jimin?

Ao lado da pessoa certa. Ao lado de sua esposa. Ao lado de sua mãe. Ao lado de quem nunca devia ter saído.

- Namjoonie... – Jungkook murmurou com a voz baixa e calma, fazendo seu hyung o ouvir atentamente. Ele dificilmente falou algo nessas duas semanas, sempre calado, jogando-se pelos cantos e o abraçando em busca de um carinho reconfortante. – Por que ele não pode ser só meu?

Essas palavras foram como facadas no peito do menino.

Ele nunca tentou dizer isso em voz alta, achando-se baixo demais em sequer imaginar isso, já que não tinha o direito.

O mais velho suspirou cansado, alevantando-se, sentindo como se seu coração se despedaçasse pouco a pouco. Odiava ver sua princesinha assim, tão pra baixo, com uma aura que não se encaixava nos olhos doces e no coração gigante.

Sentou-se ao lado de Jungkook e ficou observando-o por certo tempo, sem dizer nada. Acariciou os cabelos negros e suspirou, olhando novamente para qualquer lugar do cômodo ao mesmo tempo que sentiu o seu amigo deitar sua cabeça sobre seu ombro.

- Eu acho que... – O mais velho começou, puxando o garoto para mais perto, sentindo que o mesmo tremia e soluçava baixinho. – Eu acho que você devia contar tudo para sua mãe e parar de a enganar assim.

Jungkook, que até o momento tentava mantes sua respiração calma, sentiu toda sua dor aumentar ao sequer pensar nisso. Seu hyung era tão malvado em o fazer lembrar disso...

- Ela te ama mais do que a si mesma. É meio obvio que ela vai ficar magoada, já que estamos falando do seu marido... – Namjoon suspirou quando Jungkook se afastou, voltando a posição de antes, totalmente encolhido e despedaçado. – Eu sei que dói ouvir isso... Mas vocês estão nisso a muito tempo, assim como o casamento da sua mão está mais para uma amizade onde só existe um carinho e um respeito enorme. – Namjoon nunca tinha dito isso em voz alta, mas, a muito tempo, percebeu que a senhora Jeon não é mais tão apaixonada como era uma vez, só que se impedia de falar graças as esperanças e as ideias equivocadas do mais novo. – Mesmo que eu odeie admitir... Ele não olha pra ela como olha pra você, como se você fosse uma obra de arte e ele um amante do seus traços...

Jungkook, infelizmente, riu disso, percebendo que o mais velho era um poeta nato.

- Eu estou falando sério, Jungkook. – O tom do outro fez Jungkook se encolher mais ainda, algo quase impossível no momento. – Vocês tem que terminar com essa mentira, e, se tiverem sorte ou, quem sabe um milagre acontecer, continuarem isso de uma forma justa e que não machucaria completamente o coração de sua mãe. E também... Não destruirá completamente o seu.

 

«›‹»

 

Namjoon não disse nada quando, a mais ou menos as quatro da tarde, encontrou Jungkook jogado no sofá, totalmente desmaiado de tanto sono e, provavelmente, fome. Ele não comia direito e parecia não conseguir dormir desde que foi abandonado pelo homem que ama.

Doía saber disso, mas, de certa forma, era reconfortante perceber os olhos de Jimin sempre em busca de seu menino em qualquer lugar, e a forma que eles ficavam negros e assustadores quando percebia que Jungkook estava consigo. Chegava a ser divertido.

Mas, quando abriu sua porta no meio da tarde, não soube distinguir o que aqueles olhos negros demonstravam. Medo, talvez? Algo entre desolação e insegurança?

- O que quer? – A voz de Namjoon soou fria, mas a carranca que ele carregava se desfez ao perceber a mulher atrás de Park, que tinha uma carranca pior que a sua.

- Olá, Namjoon querido. Como vai? Onde está o Jungkook? E a sua mãe? Eu gostaria de falar com ela, mas não consegui ligar, então você poderia vir comigo até a casa dela? É algo bem importante, sabe? E é verdade que você vai se casar? Ou sua mãe falou aquilo de boca para fora? Eu fiquei tão feliz em saber disso... – Ela falou isso tão rápido que Namjoon nem percebeu como estava sendo arrastado para fora da casa, o braço da mulher envolvendo o seu e o sorriso dela iluminando tudo ao redor, sem demonstrar que isso era uma desculpa para Jimin conversar devidamente com seu filho.

Ela iria falar com eles devidamente depois, por que ela não queria deixar seu filho continuar com essa mentirinha que obviamente estava ferindo principalmente ele.

Jimin soltou o ar lentamente, olhando de relance para dentro da casa e, a passos hesitantes, entrou na mesma. Ela era simples, de certa forma, nada que fosse o deixar impressionado ou, até mesmo, sem fôlego. O que o deixou assim foi a imagem serena de Jungkook deitado, os cabelos negros espalhados pela almofada, a respiração calma e os lindos e intensos olhos fechados graças ao sono.

- Jungkook... – Jimin chamou em um tom tão baixo que nem ele mesmo se ouviu. Os olhos se semicerraram enquanto fechava a porta atrás de si, sentindo-se leve enquanto observava seu garotinho, o garotinho que tirou suas noites de sono e que o fez ter uma longa e chata conversa com sua, agora, ex-mulher.

Ainda era difícil digerir tudo. Era difícil entender como ela aceitou isso, mesmo que não tivesse sido tão fácil quanto ele achou. Ela soltava indiretas que realmente feriam Jimin, e ela obviamente estava tentando o deixar para baixo. Mas no fim ela simplesmente ria, dizendo sem palavras que, após sua chegada naquela casa, o seu amado filhinho parecia... Vivo de verdade.

E isso o fez sorrir enquanto caminhava até o menino, ajoelhando-se próximo a seu lindo rosto.

Ficou tanto tempo o observando que, em certo momento, seu olhar foi correspondido pelos enormes e brilhantes olhos de Jungkook, que o encarava silenciosamente, sonolento e, de certa forma, hesitante.

- Olá. – Jimin disse, abrindo um sorriso tão lindo que Jungkook quase o acompanhou, mas estava confuso demais com certas coisas.

- Por que está aqui? – E essa era uma delas.

Jimin sorriu um pouco mais, deitando o braço no sofá e deitando sua cabeça no mesmo, sentindo os olhos negros ainda mais intensos, o encarando de uma forma tão quente que ele finalmente sentiu-se bem.

Quis aproximar-se e roubar aqueles lábios para si, mas ele simplesmente suspirou.

 - Eu precisava te ver... – Falou em uma voz fraca, sem desviar o olhar do de Jungkook, que agora tinha uma cor rubra em suas bochechas enquanto admirava a beleza do homem a sua frente. – Eu tinha muito que te ver... – Deixou de lado a hesitação em tocar Jungkook e acariciou seus cabelos, fazendo o menino fechas os olhos e aproveitar o carinho.

- E a mamãe? – Jungkook não percebeu o olhar triste de Jimin, já que seus olhos estavam fechados. O mais velho sentiu-se culpado, percebendo o tom quebrado na voz do mais novo, como se falar aquelas palavras o ferissem de uma forma inimaginável. E Jimin sabia que era o causador disso tudo.

- Ela saiu com o... Namjoon... – Aquele nome saiu salgado de seus lábios. – E pediu para que eu te leva-se pra casa... E que eu conversa-se com você... – Jimin não sabia o que falar, e sentia sua garganta seca em somente imaginar a reação do garoto, que aproximou sua cabeça de sua mão, já que nem tinha percebido quando tinha parado o carinho.

- Sobre? – O menino não percebeu o tom hesitante na voz alheia, por isso se assustou levemente quando abriu seus olhos, vendo a expressão levemente calma, mas ao mesmo tempo assustada, de Jimin, que ficou um longo tempo calado, somente emaranhando seus dedos nos cabelos do garoto.

E, quando sentiu coragem, teve que respirar fundo antes de falar tudo de uma vez.
 - Ela descobriu, Jungkook. Descobriu nossa relação e quer o divórcio.

 

«›‹»

 

Jungkook estava sentado no sofá, a coberta peluda cobrindo seu corpo vestido com um moletom rosado com estampa de um gato e suas pernas nuas, já que ele odiava as calças apertadas que era “obrigado” a usar, graças ao frio do outono.

Sua mãe estava sentada ao seu lado, encarando a TV com certa confusão, já que não estava entendendo nada do que estava acontecendo no anime preferido de seu filhote.

- Mesmo adulto, com uma casa própria e um marido, você continua a ver essas coisas bobas. – A mulher falou simplesmente, sorrindo quando percebeu o rosto corado e a manha que ele sempre fazia quando a mãe estava por perto, pois nada faria a relação de mãe e filho se abalar.

Nada mesmo.

Jungkook, que até o momento estava calado, soltou um suspiro baixo, sorrindo brevemente com isso.
 - Ele não é meu marido, mãe. – Resmungou, arrumando seu corpo e jogando-se sobre o sofá, deitando sua cabeça no colo da mais velha. – E eu posso estar mais velho e mais responsável, mas nunca vou deixar esse meu lado para trás...

A senhora riu, acariciando os cabelos negros entre seus dedos.
 - Algumas coisas posso concordar, mas outras... – A mulher sorriu misteriosamente, encarando a TV como se quisesse fugir dos olhos atentos de seu tão precioso e não tão pequeno filho. Quando o de cabelos negros estava prestes a perguntar o significado daquilo, ouviu um barulho de chave e logo o da porta sendo aberta.

- Cheguei em casa. – Ouviu a voz que fazia todo seu interior ferver e seus lábios se abrirem em um doce sorriso. Logo viu o corpo vestido em um lindo terno aparecer pela porta, os cabelos negros bem arrumados, que logo foram descabelados pelas mãos que tanto amava, e o lindo sorriso que lhe foi lançado. – Olá, Nonna, olá, Kookie.

- Olá, Jimin querido. – A voz da mulher se fez presente, e Jungkook riu do tom que ela usou, como se fosse uma mãe irritada, mas que queria soar doce e gentil. Ela era assim em dias como esse, quando via marcas arroxeadas e definidas na pele de seu filhote, principalmente nas pernas desnudas, próximas a virilha, onde normalmente eram acompanhadas por mordidas feias e dolorosas.

Mas, a muito tempo, se acostumou com isso, como, a muito tempo, ama brincar e implicar com seu genro, que cai tão facilmente, sempre ficando desconcertado e constrangido, algo inimaginável para os vários tabloides fofoqueiros que amam acompanhar a vida agitada e exótica do tão bem sucedido Park Jimin.

- A mamãe trouxe alguns bolinhos para nós. – Jungkook sorriu, deixando o colo de sua mãe e caminhando até seu marido, que conteve seus olhos no rosto tão sereno, não querendo descer os mesmos pelo corpo belíssimo e exposto do garoto.

Jimin sorriu, envolvendo a cintura de Jungkook com seus braços para dar um leve selinho em seus lábios, amando o leve rubor que suas lindas bochechas tomaram. Conteve sua vontade de as morder ao olhar para sua sogra.

- Obrigada, sogrinha. – Jimin sorriu, apertando levemente a cintura de Jungkook quando o mesmo afundou seu nariz em seu pescoço, que estava coberto pelo terno, escondendo suas marcas. Que eram muitas. – Fico feliz em saber que o meu garotinho não fica sozinho enquanto estou fora.

A mulher riu baixinho, alevantando-se do sofá, pegando sua bolça sobre a mesinha de centro para colocar a mesma sobre seu ombro.
 - Ele fica dormindo e desenhando a maior parte do tempo, e, quando não está fazendo isso, está organizando a casa, mesmo que ela nunca esteja suja. – Sorriu docemente, vendo como aqueles dois ficavam lindos juntos, tão fofinhos que dava vontade de morder. – Mas agora eu vou sair. Ainda tenho muito o que fazer na minha casa. Então... Tchau, meu amor. – Ela deu um beijinho na testa de Jungkook, que tinha se afastado do peito do mais velho. – E tchau... Marcador de peles alheias. – Deu um leve tapinha na nuca de Jimin, que fechou os olhos e suspirou em um sorriso.

- Ela realmente nunca vai me perdoar. – Suspirou em um sorriso malandro, olhando de relance para Jungkook, que agora retirava sua gravata e seu paletó.

- Ela já te perdoou faz tempo. Ela só ama brincar com você. – O garotinho falou, jogando a gravata para qualquer lado, voltando então seus dedos para a camisa social, abrindo lentamente os botões, sendo acompanhado pelo olhar atento e divertido de Jimin, que desceu lentamente seus dedos da cintura fininha para a bunda deliciosa, apertando a mesma para ouvir um resmungo baixinho.

- Eu também amo brincar com você... – O tom pervertido e baixinho de Jimin, que sussurrou tais palavras próximo a orelha de Jungkook, fizeram com que o mesmo se arrepiasse totalmente. Levantou os olhinhos curiosos para o mais velho, sorrindo ao ver o sorriso bonito nos lábios do mesmo.

Lábios que, mais uma vez, selou com os seus.

Jimin suspirou em um sorriso, apertando a carne macias de Jungkook, sendo paciente e deixando o beijo ser lento, calmo e simplesmente doce. Deixou os dedinhos continuarem a abrir sua camisa, deixou a mesma ser tirada juntamente com o paletó e deixou os dedinhos deslizarem por sua pele sensível graças aos chupões e as mordidas ali presentes. Haa... Ele simplesmente amava sentir os toques leves sobre sua pele.

- Eu também amo brincar com você... – Jungkook respondeu em um sorriso, deslizando seus dedos pela pele deliciosas do mais velho, chegando lentamente para o tanquinho definido do mais velho, gemendo ao sentir as mãos que tanto amava apertando sua pele desnuda.

Era sempre assim.

Quando Jimin conseguia uma leve folga do trabalho, conseguindo vir algumas horas antes do esperado, Jungkook grudava em si tão rápido que quase não conseguia deixar sua maleta no chão direito. Era sempre recebido com um sorriso e um beijo, que acabava virando selvagem e, muitas vezes, descontrolado.

Como o de agora, quando Jimin puxou a bunda de Jungkook para mais perto de si, mordendo os lábios deliciosos e tentando não rir quando sentiu as unhas não tão pequenas do garoto o arranharem, deixando sua pele já machucada, pior ainda.

“Eu amo marcar o que é meu”, Jungkook sempre murmurava no meio do sexo, quando apertava os cabelos negros entre seus dedos e arranhava tudo o que via pela frente.

Os lábios doces do menino foram sugados para dentro de sua boca, e logo sua língua também fora roubada. Os dedos de unhas compridas desenharam os gominhos, puxando o mais velho sutilmente até o sofá, mas, como sempre, logo a situação foi comandada por Jimin, que puxou seu corpo contra o seu, o colocando sobre seu colo e amando o fato de Jungkook nunca andar com muitas roupas em casa.

Apertou as coxas grossas, esfregou sua cintura na alheia e o beijou com intensidade. Suspirou com os dedos puxando seu cabelo e quis rir ao ouvir um gemido baixo quando jogou o corpo de Jungkook sobre o sofá, deitado sobre ele de forma estranha, mas que o permitia ficar entre as pernas abertas do tão arfante garoto.

- Eu amo o jeito que você me recebe todas as vezes... – Murmurou o mais velho em meio a um sorriso, esticando seu pescoço para deixar os lábios de Jungkook judiarem de si, mordendo e chupando com vontade para, em seguida, lamber lentamente o local.

Os dedinhos pequenos, mas fortes e brutos do mais velho, não perderam tempo em deslizarem para dentro do moletom que o garoto usava, levantando o mesmo até poder espremer o mamilo esquerdo entre seus dedos, amando o som baixinho e a lufada intensa de ar que o garoto soltou, deixando totalmente arrepiado.

Deixou o peso de seu corpo cair sobre o garoto, amando a forma que sua ereção levemente adormecida tocava na de Jungkook, que, como sempre, soltou um gemido longo e sufocado.

- E eu amaria se tira-se essas malditas calças... – O garotinho murmurou, movendo seus dedos pelas costas saradas de Jimin até o cós do objeto odiado, apertando “sem querer” as nádegas deliciosas do mais velho, arrepiando-se de uma forma quase assustadora ao ouvir o grunhido que o mesmo soltou.

Mas o mais novo foi surpreendido quando as mãos, que antes brincavam com seu corpo, seguraram com força suas coxas, as abrindo em um movimento grosso e doloroso, mas extremamente delicioso, já que assim o mais velho podia ter liberdade em o tocar, apertar seu membro sobre a calcinha apertada que usava e o fazer gemer esganiçado, engasgando-se inconscientemente.

- J-Jimin... – O mais velho sorriu, adentrando o tecido sem demora para sentir o pênis levemente úmido do garoto, levando seus lábios contra os dele e começando um beijo intenso e selvagem enquanto movia sua mão lentamente, em uma óbvia tortura.

Os músculos molhados moldavam-se dentro de suas bocas no ritmo que só eles conseguiam seguir, tão intenso que em certo momento Jungkook perdeu os sentidos, movendo seu quadril para aumentar os movimentos do mais velho, recebendo uma forte mordida no lábio e um grunhido irritado, que fez todo seu corpo arrepiar e seu interior pulsar.

Sua pele fervia e ele jurava que poderia explodir tamanha a sua vontade de gritar para que Jimin fosse rápido.  

- D-daddy... – Ele resmungou quando os lábios afastaram-se dos seus, indo diretamente para seu maxilar, mordendo o local com possessão, esmagando o membro alheio entre seus dedos totalmente molhados pelo pré-gozo. Jimin esfregou delicadamente a ponta de seu dedão pela extensão, movendo o mesmo pela pequena fenda sobre a cabecinha, sabendo como seu Baby amava isso, saboreando-se com os gemidos que começavam a ficar mais altos.

Seus lábios voltaram-se para o lindo e marcado pescoço, saboreando a visão de sua obra de arte enquanto a mesma engasgava-se com um aperto e outro em meu pênis, contorcendo-se sobre si e gemendo para que aquilo acaba-se logo e que fosse fodido como queria.

Mas seu Daddy era malvado e amava ver o sofrimento de seu baby.

Jimin, com certo desgosto, afastou seus lábios do garoto, segurando uma das coxas com sua mão livre, sem perder o ritmo de seus movimentos lentos e torturantes, sentindo o membro alheio pulsar loucamente contra sua palma. Apertou a carne e a trouxe para mais perto, forçando seu pênis, agora totalmente acordado, contra a entrada do garoto, gemendo roucamente ao sentir o contato, mesmo que os tecidos estivessem os afastando.

- T-tira logo... – Jungkook soltou um gemido rouco, vendo seu Daddy apoiar suas costas no sofá enquanto o sentava sobre seu corpo, sentindo algo duro ser forçado contra sua entrada, que instintivamente contraiu, como se soube-se que ia ser arrombada loucamente naquela noite. 

- O meu Baby está muito apressado... – A voz rouca e baixa de Jimin era um pecado para a mente bagunçada do menino, que jogou sua cabeça para trás em meio a um gemido, deixando seu pescoço totalmente livre para os dentes afiados do mais velho. – Será que eu tenho que o punir por ser tão apressadinho? – Sua mão livre atacou a cintura alheia, forçando a mesma para baixo, exatamente para seu pau, fazendo com que sua mente gira-se levemente em busca de descarregar o prazer que aquilo lhe causou. – Caralho...

- Daddy... D-addy.... – Jungkook resmungou, rebolando inconscientemente, sentindo o membro o cutucar e o excitar descontroladamente. Levou suas mãos aos cabelos negros e os puxou contra si, começando um beijo desajeitado, com línguas descontroladas e dentes que se batiam vez ou outra, mas que, naquele momento, era algo despercebível. Eles só queria o corpo um do outro, queriam se satisfazer e se amar como todas as noites que ficavam juntos.

- O que você quer? – Jimin perguntou, esfregando seu dedo na divisão entre as bolas do garoto, apertando o membro que pulsava loucamente. O quadril de Jungkook se movia, fazendo com que seu pau fosse esmagado pela bunda deliciosa do garoto, que mais parecia um furação descontrolado. – Quer que eu seja carinhoso e delicado ou que eu te rasgue no meio ao ponto de gritar até ficar rouco?

- Quer-ro que m...e faça gritar. – A resposta veio tão rápida e afogada por gemidos que Jimin quase não ouviu. Mas foi o suficiente para fazer seu sorriso crescer e seu membro pulsar mais do que já pulsava. – Po-or favor... – Jungkook parecia prestes a chorar de desespero, deixando sua cabeça cair para frente, apoiando a mesma no ombro do mais velho conforme sentia-se próximo de um orgasmo. – Po...

Jimin não deixou o mesmo terminar, pois, antes que o fizesse, jogou o corpo tremulo e quente de Jungkook sobre o sofá novamente, o que acabou com sua masturbação e seu tão almejado orgasmo. Mas Jungkook não teve tempo de reclamar, pois logo sentiu o seu moletom, agora encharcado graças ao suor que saia de sua pele fervente, ser arrancado de seu corpo, assim como sua calcinha. Mas, diferente do moletom, ela não foi bem cuidada.

Os olhos negros de Jimin estavam focados nos seus enquanto seus dedos rasgavam o tecido sem dó nenhuma, fazendo com que Jungkook se sentisse uma preza prestes a ser devorada. E como ele amava isso. Amava ver os olhos negros brilharem em algo tão devasso e intenso, ao ponto de ser enlouquecedor.

Levou uma de suas mãos aos próprios cabelos, puxando os mesmos conforme encarava intensamente os olhos de Jimin, que simplesmente não desgrudavam dos seus. Amou a forma que ele segurou suas coxas, com uma agressividade assustadora. Amou a forma que ele colocou suas pernas sobre seus ombros e amou a forma que ele o encarou por completo, dos olhos até a boca, do pescoço marcado até a clavícula, do peitoral até o corpo não tão definido, do membro dolorido e molhado até finalmente chegar ao seu local preferido. Sua entrada piscante e necessitada.

O mais novo soltou um gemido abafado ao sentir a respiração próxima a si, e apertou seus dedos dos pés contra as costas alheias, como se aquilo fosse o suficiente para descontar o que acontecia com seu corpo.

- Você fica tão lindo assim... – Jimin murmurou roucamente, lambendo a coxa esquerda do garoto, o encarando por completo. – Tão lindo que sinto que vou ficar louco...

- E-então fique... – Jungkook respondeu em um resmungo, contorcendo-se e revirando os olhos ao sentir uma leve lambida em seu íntimo. – Merda...

- Ohh... O meu Baby está falando palavrões... – Jimin apertou a coxa alheia com força, salivando de forma descomunal enquanto encarava a entrada piscante do outro. – Que sexy... – E, depois disso, só pode ser ouvido o grito abafado e sofrido de Jungkook ao sentiu a língua habilidosa de Jimin o alargar.

Ele só sabia revirar os olhos e gemer. Só sabia gritar silenciosamente e espremer deus dedos contra os cabelos negros do mais velho, apertando o rosto alheio ainda mais contra si, sentindo o músculo alheio o pincelar e o alargar.

- Tão apertado... – Jimin resmungou ao se afastar, aproximando-se no mesmo momento. Jungkook choramingou alto, aranhando as costas alheias com as unhas de seus dedos do pé, algo que fez Jimin gemer de surpresa e deleite. Amava sentir a leve dor que os toques deliciosos de Jungkook deixavam sobre si. – Tão gostoso...

- J-Jimin.... D-add... – Nada era coerente para Jungkook. Tudo parecia girar e tudo parecia explodir, como se as paredes, os moveis e tudo começasse a derreter de tão quente que estava. Ele sentia tudo ondular e era quase assustador como Jimin não se afastava de tão quente que sua pele estava.

 Jungkook tentava se concentrar em sua respiração, mas ela continuava a chegar sôfrega e quebrada aos seus pulmões, que queimavam diante tanto prazer. Ele tentou, realmente tentou não se desfazer antes da hora, mas a forma que Jimin apertava suas coxas, a forma que os cabelos tocavam em sua virilha, o deixando totalmente arrepiado, e a forma que a língua alheia o fodia tão deliciosamente, foi o motivo para ele gemer em um grito desesperado, arqueando as costas ao ponto de as sentir doer, revirar os olhos e simplesmente gozar sobre si mesmo, como se nunca tivesse o feito antes, como se nunca tivesse sentido as mesmas coisas.

Todas as vezes eram intensas.

- Tão rápido? – Jimin perguntou em um tom rouco e quebrado, lambendo os lábios úmidos enquanto ignorava a saliva que escoria lentamente pelo canto de seus lábios. – Parece que o meu garotinho não tem mais ânimo para brincar... – Jimin murmurou baixinho, sorrindo ao sentir uma mão segurar seus cabelos fortemente, forçando para que ele olha-se diretamente para Jungkook.

- Se você parar agora, Park Jimin... – A voz do garoto era baixa e destruída, totalmente sexy e provocadora para Jimin, que sorriu, subindo seu corpo pelo de Jungkook, apertando inconscientemente o seu membro melado e desacordado do garoto, mas que já dava leves sinais de vida. – Eu vou te forçar a me comer.

A garganta do mais velho soltou um grunhido satisfeito, seus lábios roubando os de Jungkook enquanto puxava o mesmo para si novamente, segurando as coxas que tanto lhe fascinavam e as apertando, forçando seu quadril contra o de Jungkook, fazendo com que seu membro acordado fosse esmagado contra o corpo ardente do garoto, que gemia entre o beijo, totalmente perdido em meio a tanto prazer.

- Eu quero que você sente em mim, princesinha de boca suja... – Jimin falou roucamente ao afastar-se dos lábios de Jungkook, que, por um breve momento, só soube gemer graças a forma que seu membro era pressionado e torturado por Jimin. – E que me esmague como todas as vezes...

Um arrepio passou por todo o Corpo de Jungkook, que levou suas mãos aos ombros alheios, empurrando os mesmos e forçando Jimin a se sentar, ignorando o sorriso que ele esbanjava em seus lábios deliciosos. Levou suas mãos – que estavam levemente tremulas – até a calça social, abrindo e retirando a mesma com uma habilidade invejável a muitos. Logo, a cueca teve o mesmo destino que a calça, voando para algum lugar desconhecido da sala e sendo prontamente esquecido pelos dois.

Os olhos negros do homem observaram o corpo do menino a sua frente, contendo sua vontade de segurar sua cintura fina e com pequenas marcas de dedos, contendo-se em molhar seus próprios lábios conforme sentia os dedos de Jungkook segurarem seu membro com certo pesar, aproximando seu rosto do mais velho e resmungando um pedido a qual Jimin não precisou entender, pois, só de olhar para os olhos negros e nublados do rapaz, soube exatamente o que ele queria.

- Amor... – Jimin falou em um tom de aviso, recebendo um muxoxo irritado de Jungkook. – Sabe que sempre se machuca quando fazemos sem te preparar... – Jimin aproximou seu rosto do alheio, dando beijos doces sobre sua pele, ofegando ao sentir um aperto exagerado em seu membro.

- Você já me preparou o suficiente, Daddy... – Jungkook resmungou enquanto arrastava seu nariz pela bochecha do mais velho, bombardeando seu membro lentamente, sentindo o pré-gozo molhar seus dedos, assim como sentia a baba de Jimin escorrer por suas coxas e seu interior contrair ao lembrar de como era sentir a língua dele ali. – E eu odeio quando você se faz de preocupado nos piores momentos... – Essa última frase foi dita quase em um sussurro, os olhos negros se encarando em uma intensidade quase descomunal conforma Jungkook bombardeava Jimin loucamente, arrumando seu corpo sobre o de Jimin e ficando exatamente em cima de seu membro, o que fez a masturbação ficar levemente desajeitada, mas não menos prazerosa e erótica.

E como era erótica.

Era impossível não se sentir excitado ao ver como aqueles dois se encaravam, ao ver a forma que seus corpos correspondiam um ao outro, a forma que eles se completavam na hora do sexo e a forma que seus corpos pareciam derreter de tão quentes, brilhando sobre a luz fraca da cozinha, que já lá fora a noite já tinha chegado.

Os cabelos de Jungkook foram jogados para trás por Jimin, que segurou os mesmos para então trazer o rosto do rapaz para si, colando os lábios e os mordendo, sentindo-se irritado ao ouvir tal insinuação do menino mal criado, que desceu levemente sua cintura, fazendo com que a ponta do membro de Jimin o penetra-se poucos centímetros, mas o suficiente para o fazer gemer arrastado, revirando os olhos, já que não podia jogar a cabeça para trás.

- Eu não sei o que fazer com você, princesa... – Jimin resmungou roucamente, sentindo Jungkook descer mais um pouquinho, o que fez com que ele aperta-se seus dedos nos cabelos negros e leva-se a outra mão de encontro a sua cintura, mas, diferente de antes, não queria mais que ele para-se.

 Jungkook gemeu baixinho, descendo mais um pouco e, finalmente, ficando com Jimin totalmente dentro de si. Podia sentir a respiração do mais velho contra seu rosto, mas seus olhos estavam fechados graças ao prazer que o deixava quente e levemente atordoado.

Jogou seu corpo sobre o de Jimin e procurou seus lábios, não se importando com a leve ardência que sentia muito menos com a forma que Jimin segurava seus cabelos, como se estive irritado. Mas era obvio que ele estava, já que seu baby estava ousado demais, mesmo que isso não fosse um problema nesse momento.

O beijo ficou mais selvagem conforme Jungkook começou a rebolar levemente, subindo lentamente e descendo no mesmo ritmo, fazendo Jimin grunhir ainda mais irritado, afastando seus lábios do de Jungkook e indo até seu pescoço, maltratando a pele já cheia de marcas, fazendo Jungkook se animar e aumentar os movimentos, excitando-se com o som que seus corpos faziam ao se chocar.

Aquilo continuou por um longo tempo, mãos passando pelos corpos, unhas arrastando-se pela pele e dentes marcando e excitando.

Até que o ritmo desesperado de Jungkook não foi mais o suficiente para Jimin. Ele queria mais. Queria o foder com força e o destruir por completo.

Pegou Jungkook pela cintura trocou as posições, ficando em pé em frente ao garoto. Jungkook choramingou baixinho, logo puxando o corpo do mais velho para si novamente, mas Jimin o surpreendeu ao segurar suas pernas e as colocar sobre seus ombros musculosos, algo que fez seu corpo suado e tremulo descer um pouco no sofá, raspando levemente seu membro sobre o de Jimin, que sorriu com o gemido que seu amado soltou.

O mais velho apoiou sua mão no encosto do sofá, segurando seu pau pulsante para o enfiar em Jungkook novamente, sendo que o menino só soube jogar a cabeça para trás e arquear as costas, gemendo coisas sem sentido quando Jimin começou a o penetrar com uma agressividade deliciosa.

Merda. Merda. Merda.

Jungkook se contorceu e gemeu em um grito ao sentir a primeira estocada diretamente em sua próstata, fazendo Jimin gemer ao sentir o garoto se contrair ainda mais em si. As mãos grandes e desesperadas do garoto foram até seu pescoço, e, o usando como apoio, levantou seu tronco para roubar os lábios do mais velho em um beijo, chupando seus lábios deliciosos e mordendo os mesmos, tentando descontar todo o prazer que sentia, já que agora sua próstata estava sendo simplesmente massacrada por Jimin. Esse que estava simplesmente perdido na forma que Jungkook o apertava mais a cada segundo, rebolando levemente e o beijando intensamente. Não sabia o que sentir, não sabia se focava em o foder ou se focava nas mãos que deslizavam por suas costas e por seu peitoral.

Só sabia que Jungkook estava perto do orgasmo, e que ele não era o único.

- J... – Jungkook tentou falar, mas sua garganta vacilou graças ao esforço que era gemer e gritar.

Era insano. Era sufocante e era doloroso, pois, em certo momento, Jimin começou a apertar sua cintura, morder e chupar intensamente seu pescoço, fazendo com que seus gemidos se misturassem em choramingos desesperados e falhos.  

O peito de Jungkook apertou e seu corpo pareceu explodir de tão quente, quase o fazendo ver fogo sair de seus corpos. Apertou seus dedos do pé e arranhou com força o peitoral de Jimin, ignorando o grunhido e o gemido que ele soltou, pois estava concentrado demais em se contorcer e gozar com força, se contraindo loucamente, o que obviamente deixou Jimin louco.

O mais velho jogou a cabeça para traz, sentindo seu corpo formigar e suas pernas quase fraquejarem, mas manteve-se firme, em um ritmo ainda mais acelerado enquanto encarava a forma que o mais novo se contorcia, ainda no meio do orgasmo. Era lindo ver a forma que o gozo escorria por seu abdômen levemente definido e a forma que suas bochechas pareciam queimar de tão vermelhas. A forma que seu peito subia e descia de forma desesperada, assim como seus lábios abriam e fechavam tentando respirar, eram incríveis incentivos para o ápice de Jimin, que não demorou nem mesmo dois segundos para chegar. E, como sempre, foi intenso.

Era quase impossível não gemer alto enquanto sentia Jimin gozar dentro de si, o liquido quente o preenchendo e o fazendo revirar os olhos e choramingar manhoso, pois sempre era um saco se limpar depois. Mas sempre valia a pena.

Jimin se deitou sobre Jungkook, sem sair de dentro de si, sentindo o liquido escorrer levemente, algo que o deixava desconfortável, mas era tão bom ficar parado, sentindo a forma que o mais novo se contraia vez ou outra, tão quentinho e acolhedor... Ele simplesmente não queria sair dali.

Ficaram assim por mais um tempo, até Jungkook finalmente recuperar parcialmente sua respiração e começar a sentir as dores pós-sexo. Choramingou e se moveu, gemendo ao ainda sentir o membro de Jimin, que entendeu o recado e se afastou, o que ocasionou no fim do toque tão íntimo.

- Está tudo bem? – Jimin perguntou calmo, deslizando seus dedos pela face corada e cansada de Jungkook, que abriu levemente os olhos, os focando nos do mais velho, quase gemendo ao ver aquele deus grego o encarando tão lindamente. Seus cabelos negros e molhados caiam levemente por seus olhos, sua boca estava vermelha, inchada e com um pequeno machucado no canto esquerdo.

- S-sim... – Jungkook falou baixinho, sentindo sua garganta doer levemente enquanto sentia os braços de Jimin o puxarem para cima, o segurando como se fosse uma princesa, levando-o até o banheiro.

Um silencio gostoso era preenchido com o som da água da banheira enquanto Jimin o banhava delicadamente, secando seu corpo escultural e mole, assim como seus cabelos negros e bem cortados, para então o deitar sobre sua enorme e macia cama. O mais velho sorriu com a imagem de seu pequeno, que proibiu o mais velho de o vestir, já que ele só queria dormir, e voltou ao banheiro, tomando então seu banho demorado.

Jimin voltou depois de certo tempo, pois ouviu um grito rouco e manhoso de Jungkook, dizendo que ele devia vir logo e que ele estava ficando com frio. Mas, quando Jimin voltou para o quarto, somente de toalha e com os cabelos negros totalmente molhados, Jimin suspeitou que Jungkook não queria roupas, muito menos cobertas, para o esquentar.

Pois aquela linda e doce expressão em seu rosto, que demonstrava um sorriso calmo enquanto seus olhos devoravam totalmente o corpo alheio, eram o suficiente para fazer tudo ao redor... Queimar em chamas.

E, sem nem mesmo perceber, Jimin aproximou-se da cama, sorrindo contido ao sentir as mãos de Jungkook irem diretamente para sua toalha, mas sendo impedidas prontamente, o que deixou o garoto confuso e decepcionado.

Mas essa expressão ficou tímida quando recebeu um selinho rápido e carinhoso, assim como o sorriso lindo de Jimin, que apoiou sua testa na de Jungkook, que conteve uma reclamação por ter sentido uma gota cair em sua testa, pois estava perdido demais nos olhos negros que o encaravam tão intensamente.

- Eu posso te fazer uma pergunta, princesa? – Jimin sorriu amavelmente, esfregando seu nariz na bochecha corada de Jungkook, sentindo o mesmo se mover levemente abaixo de si.

- Claro, Jiminie... – A voz doce e baixa fez o coração de Jimin inflar em puro amor, e, afastando levemente o seu rosto do alheio, permitiu encarar a expressão meiga e os olhos cativantes.

E, depois de ver um pequeno e tímido sorriso nascer sobre o lindo rosto de Jungkook, Jimin soube que sua decisão nunca seria a errada. Soube que aquele calor que o tomava por tantos anos não era algo carnal, mas sim o mais lindo e doce sentimento.

Por isso não conseguiu aguentar o sorriso ao, finalmente, deixar o seu medo de lado e fazer a coisa que mais lhe assustava.

- Jeon Jungkook... Você gostaria de ser o meu Park Jungkook?

 

 

 

 

E, em meio a doces toques, o calor enlouquecedor do amor os tomava, fazendo com que o doce e o quente se transformassem no mais lindo e perfeito final.

Ou, quem sabe, recomeço. 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Eu reli e pá, mas me envolvi tanto na história q com toda a certeza deixei MUITOS erros passarem.
Tanto q estou até com vergonha de postar ele assim, mas eu acho q se eu demorar mais do q já estou demorando, vou ser assassinada por mim mesma. Cara, onde eu compro remédio de vergonha na cara? Eu to precisando. E MUITO.

Bem... É. Eu n sei o q falar além de.... Se vc leu essa merda de nota, quero q comente "Eu vou te dar remédio, E ELE É O MEU TAPA NA SUA CARA". Eu agradeço caso façam essa bondade comigo. E se quiserem me dar coca-cola, também to aceitando. EU QUERO COCA E CENOURA. EU QUERO MUITO COMER CENOURA.

Meu ombro ta doendo.

Me sigam no twitter cambada ♡ @jjmdraw


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...