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História Sweet brothers - Daydreamer


Escrita por: AnnyePvP e Pillarsub

Notas do Autor


Oláaaa terráqueos! como vocês estão? espero que bem!
Estamos aqui postando mais um capítulo de Sweet Brothers, e olha vou ser sincera pra vocês o capitulo tá cabuloso demais, mas gente.. é no lado bom viu?
-Annye como cabuloso pode ser algo bom?
-Shiiiu.
Gostaríamos de sempre agradecer vocês pelo carinho, por comentarem na história e nos motivarem sempre a escrever capítulos diferentes e inusitados pra vocês.
Agora, vem cá gente... vocês devem estar tipo: "que porra ta acontecendo com a Mochi?" e nós temos uma explicação.
Tenta viver com deuses vocês vao entender u-u
Agora desculpa pela demora, mas sempre que possível vamos responder todos vocês de coração.
Sem mais delongas vamos a história!
boa leitura

Capítulo 35 - Daydreamer


Fanfic / Fanfiction Sweet brothers - Daydreamer

Para ser sincera eu não tinha ideia do que acabara de acontecer.

Lysandre saiu como se nada tivesse acontecido e eu me senti como uma tola, perdida em pensamentos. Talvez eu seja realmente uma tola por sempre deixarem fazerem oque quer comigo, mas que culpa eu tenho  se eu convivo com uma indecisão diferente a cada dia.

Continuei andando pelos corredores: pareciam grandes labirintos e por fim acabei chegando em uma biblioteca.

O local era antigo e parecia ser passado de geração em geração. Havia vários retratos de mulheres que eram da família, todas muito bonitas. Embora lá só tivesse coisas velhas, o local era sereno e calmo. Andei até um banco que tinha ali e me deitei.

"Talvez não se importem de eu tirar um cochilo..."

(...)

— Eita... oque a Mochi tem de pequena tem de pesada. — Essa voz é do Ken?

Fui abrindo os olhos lentamente, eu estava no colo de Ken e ele conversava com Leigh, que me olhava de canto de olho.

— Parece que a Bela Adormecida finalmente acordou! Mas está errado, que eu saiba ela precisa de um beijo para despertar. — Ele disse me dando uma piscadela.

— Eu não preciso de homem nenhum para me fazer acordar de um encanto. — disse ainda me acostumando com a claridade. Ken me colocou no chão e seguimos assim em silencio até o carro.

Provavelmente perdi a festa toda, mas o que mais eu iria fazer? Lysandre havia acabado com toda a festa, pelo menos para mim...

Chegamos em casa em silêncio e cada um seguiu o caminho para  seu quarto. E minha noite ? foi em claro, apenas com pensamentos que rondavam minha mente, tais como:  Porque eu beijei ele? Quem eu realmente amo? Mas que porra eu estou fazendo de errado nessa minha vida?

Sabe aquele questionamento básico? Então, fiz esse questionamento a noite toda.

— Posso entrar? — Olhei para o lado e Leigh estava parado na porta vestido com uma calça de moleton meia larga, que ficava meia caída em seu quadril e sem camisa. Deveria ser umas quatro da manhã.

— Claro. — me ajeitei na cama e ele deito junto comigo. Ficamos abraçados, e pra ser sincera a harmonia entre nós dois estava muito boa.

— Mochi, posso te perguntar uma coisa? — ele me chamou fazendo nossos olhares se cruzarem e um sentimento de alegria passar por mim.

— Claro. — abri um sorriso.

— Porque você é tão anã?— ele falou sério. Só pode ser zoeira, né? — Tipo... Sério... eu vou te abraçar você bate sua cabeça um pouco acima do meu umbigo. — Fiquei imóvel. Ele não pode estar falando sério. Garoto se você quer apanhar, é só falar... eu não tenho culpa de ser muito baixa! minha altura é 1,50... Sei que sou pequena, mas eles precisam me lembrar todo dia?

— Sabe Leigh, se for pra falar disso... reza porque você vai perder seu pau! seu maldito do caramba. — começei a gritar no quarto e joguei o travesseiro nele. Ele parecia que iria infartar em quanto ria.

— Mas que merda é essa? — Nathaniel apareceu no meu quarto apenas de cueca box, e como assim ele me faz essa pergunta? Eu que deveria fazer essa pergunta a ele. — Hey, garota! Meu rosto fica aqui. — ele gritou me fazendo tirar os olhos do volume da sua box.

— É que eu… — Disse tentando encaixar qualquer palavra que eu achasse em minha mente, para tentar dar uma explicação. Leigh parecia irritado.

— Não tenho nada dizer. Do jeito que estavam gritando, achei que estivesse morrendo. — Nathaniel saiu do meu quarto fechou a porta.  Eu ainda fiquei confusa com a minha visão por alguns segundos.

— Eu vi para onde estava olhando. — Leigh estava com ciúmes? Isso é novidade.

— Você está com ciúmes? — Disse fazendo cócegas ele, porém, ele se manteve sério.

— A partir do momento que você está comigo, eu quero que fique comigo. — Essas palavras fizeram-me corar.

—Co-como assim? — Disse tentando entender o que ele quis dizer com " está comigo ".

— Isso mesmo Mochi, acha que vamos ficar aqui simplesmente e depois nem olharam na cara do outro como se nada tivesse acontecido? Eu não sou o Lysandre… Eu assumo que eu faço. E foda-se o que acham, eu não ligo. — Tenho que ser sincera, essas palavras me comoveu.

— Tá, mas o que você quis dizer com isso? — Ás vezes as pessoas tem que ser mais direta comigo, porque senão eu não entendo e no final eu acabo sempre fazendo uma mistura danada.

— Você quer que eu desenhe? Você está comigo, você é minha… Não tem que ficar olhando para outros homens, sei que são nossos irmãos, mas a partir do momento que você está comigo, eu repito, você está comigo. — Ele disse como se eu fosse uma propriedade, um objeto que fosse somente dele. Achei bonito, porém, não sei se isso é saudável.

Apenas concordei,e cheguei a conclusão que não valeria pena brigar, virei para a parede e tentei dormir. A última coisa que ele fez antes de adormecer, foi me abraçar por trás e me dar um beijo no pescoço. Logo em seguida caí no sono juntamente a ele.

(...)

— Porque você sempre aparece aqui? — Disse ao ver Lysandre parando do meu lado.

— Não sei, talvez eu não consigo ficar longe de você. — Ele me olhava no fundo de meus olhos, como se quisesse enxergar minha alma.

— Se você não consegue, então não fique. — Fui em direção a ele para tentar abraçá-lo, mas ele desviou.

— Estou em um momento da minha vida que realmente estou muito confuso. Parece que tudo conspira contra mim, e quando conspira ao meu favor eu sempre tenho duas decisões a tomar, e nem sempre escolho a certa. — Lysandre parecia frustrado.

— Como assim? — Disse tentando tocar a sua mão, porém, mais uma vez eles esquivou.

— Um exemplo: quando tentei ficar junto de ti, nossa mãe quis nos afastar. Isso é um exemplo de que não deu certo. Porém, fui surpreendido por um contrato na qual esperava há muito tempo, e aí tive que tomar uma escolha da qual, talvez, eu me arrependa. Eu não sei como seria se eu tivesse recusado, mas eu gostaria muito de saber… Talvez seja por isso que nossos pensamentos sempre se cruzem.

"Será que isso é real? Porque sempre ele me persegue? Eu não tenho paz nem nos meus sonhos? Acho que não."

 

 


Notas Finais


E então terráqueos, o que acharam desse capítulo? Um pouco mais calmo né?
Mochi tem sonhos significativos pra sua vida e isso por ser ou não real? Suas escolhas e seu destino está prestes a realmente mudar tudo, de uma só vez... Decisões, amores e talvez medos voltando a assombrar ela.
Mas isso será uma caminhada longa para nossa pequena (literalmente) Mochi... que a sorte esteja com você garota...
-Annye, você viu a onde está minha caneta? preciso arrumar umas coisas aqui...
*Annye sai correndo que nem uma retardada e cai.
-É complicado viver com uma adulta quase criança.
É isso galera se vocês gostarem deixem seu comentário aqui e baixo e não esqueçam de favoritar para poderem acompanharem, que não gostou faz isso também, e sem mais delongas até o próximo capitulo terráqueos, Pillar desligando \õ
Bye bye
Annye&Pillar


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