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História Sweet Danger - Mama J.


Escrita por: camzdalolo97

Notas do Autor


Capítulo 3/22

Capítulo 4 - Mama J.


Fanfic / Fanfiction Sweet Danger - Mama J.

PVD Lauren

 

 

         Estávamos no carro, e Camila me perguntou por que eu não ligava para os meus pais, pra saber como eles estavam, só que no exato momento que iria ligar, o meu celular tocou, olhei e era o meu pai.

         - Alo, pai aonde você está? - Perguntei a ele.

         - Lauren venha nos buscar, sua mãe foi atacada e está inconsciente. – Ele falou.

         - Atacada? Como assim? - Meu coração já estava acelerado. Será que minha mãe havia sido mordida?

         - Lauren rápido, um deles estava na nossa porta, e sua mãe achou que era um vizinho e acabou sendo mordida, estamos lhe esperando não demore por favor. – Ele disse com urgência na sua voz.

         - Estou chegando ai. - Acelerei o máximo que pude, e vi nos olhos de Taylor e Camila que elas estavam se perguntando o porquê de eu estar correndo e decidi falar.

         - Tay por favor, fique calma, o pai ligou e disse que era pra ir lá busca-los, e que a nossa mãe foi mordida. - Olhei pra Tay, e percebi que ela estava tentando ser forte, e eu também não poderia demonstrar que isso havia me atingido, eu tinha que ser forte por todos e eu vou ser.

         - Laur como ela está? - Taylor me perguntou preocupada.

         - Nosso pai disse que ela está inconsciente, e eu falei que estávamos indo pra lá. - Olhei pra Camila e não sabia o que ela estava pensando, e isso me deixava curiosa pra saber, mais fiquei quieta.

         - Camila você não se importa de eu estar indo buscar nossos pais? Não é? - Perguntei, sei que foi meio rude de minha parte, e sei também que mesmo sem ela concordar eu iria busca-los.

         - Claro que não, eles são os seus pais. - Ela falou e percebi que estava com raiva pela minha pergunta.

         Fui o mais rápido que podia, tivemos um problema durante a ida até a casa dos meus pais, pois numa das travessias eu tive que pedir a elas que se segurassem, pois tinham pessoas tentando roubar os carros e um deles tentou entrar no nosso, e eu pisei no acelerador até o fim.

         Chegamos na casa dos meus pais, e ele veio correndo com a nossa mãe no colo, ela ardia em febre, e o ferimento não parava de sangrar, colocamos a mesma no banco de trás junto de Taylor e comecei a dirigir pro sítio pelo qual eu moro, lá é o lugar se duvidar, mais seguro da cidade, pois seria meio impossível entrarem lá, por causa dos muros enormes e portão de aço reforçado, quem olha de longe acha que é uma prisão, mais não é, e sei que lá poderemos ficar tranquilo, e espero que a Vero já tenha chegado com a Lucy e que não tenha acontecido nada as duas.

            - Pai como a mãe está? – Eu perguntei.

            - Além da febre que não quer baixar, eu espero que ela fique bem. – Ele respondeu, sem saber o que fazer.

            - Pai vocês não sabiam que a cidade estava esse caos não é? Se soubessem você não permitiria a mãe sair de casa. – Perguntei a ele.

            - Não nós não sabíamos, tanto que depois que a atacaram, eu não pensei duas vezes e o matei, ele não estava normal, era como se estive-se morto ou algo assim, e sua mãe em seguida desmaiou, única coisa que pensei foi em lhe ligar. E filha desculpa mais quem é essa moça? – Ele me perguntou olhando para Camila.

             - Desculpa pai, essa é Camila Cabello, uma cientista que estava fazendo uma palestra no colégio da Tay e eu não podia deixar ela morrer e a trouxe junto. – Lhe respondi.

             - Muito prazer Camila, me chamo Mike, mesmo que não seja um momento bom pra apresentações fico feliz em conhece-la. – Ele disse lhe estendendo a mão.

             - O prazer é meu senhor Mike, também fico feliz por conhece-lo. - Camila respondeu ao meu pai, enquanto eu somente observava.

             - Estamos quase chegando. Estão todos bem? – Perguntei.

             - Na medida do possível. - Eles responderam.

             Cheguei em frente do grande portão e acionei o botão para ele abrir e depois o tranquei novamente. É agora vamos descobrir como vai ser a convivência, com o desconhecido.


Notas Finais


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