Alex Vause.
Inclino um pouco meu corpo e pego a pequena em meu colo. A mesma parece se assustar um pouco, mas em seguida me dá um sorriso delicioso. Aproximo minha boca de seus lábios e a beijo enquanto empurro a porta de seu quarto com meu pé e entro no mesmo.
A loira morde com divertimento meu lábio inferior me fazendo sorrir.
- Gosto de sua boca. Ela é tão... Carnuda. – A ouça dizer.
Beijo seu lábio inferior e a coloco em sua cama com delicadeza.
- Por acaso está me chamando de boca grande senhorita Chapman? – Pergunto com divertimento.
Piper morde seu lábio inferior e afirma com a cabeça.
Deito meu corpo com maestria por cima do seu para não machuca-la. Percebo que a pequena fica um pouco desconfortável com tal contato e então pergunto:
- Você tem certeza que quer isso?
- Aham. Tenho toda a certeza do mundo.
Acaricio sua face que se encontrava corada e aproximo nossos lábios em um beijo casto. A loira acaricia meu braço passando a mão por minha tatuagem que estava exposta por eu estar usando uma camisa branca de gola V.
Amasso meus lábios com mais ferocidade nos lábios da menor. Permito-me que minha língua abra espaço dentro de sua boca e desço devagar minha mão por sua coxa desnuda.
Eu conseguia sentir Piper um pouco desconfortável e estava indo com calma para não assusta-la, por mais que eu me sentisse com um tigre faminto querendo loucamente sua presa.
Sinto mãos delicadas nas barras de minha blusa tentando subi-la. Sorrio entre o beijo com seu jeito atrapalhado e suspendo um pouco o corpo para ajuda-la a retirar minha blusa. Fico apenas com uma calça jeans e um sutiã preto.
A jovem fica sem jeito com meu sorriso e tenta se desculpar.
- Hã... Eu não levo muito jeito para... – Calo-a com um novo beijo e arrepio-me com suas pequenas mãos descendo pela extensão de minhas costas. Mordo o lábio da menor e desço meus lábios por seu pescoço ficando inebriada com o cheiro doce de sua pele. Ao distribuir alguns beijos por ali pude ouvir um gemido quase inaudível da loira, o que me faz ficar ainda mais “faminta”.
Eu conseguia sentir os mamilos rijos da loira por debaixo da blusa. O que me levou a constatar que a mesma estava sem sutiã. No impulso levo uma mão por cima de seu seio e o aperto com delicadeza para em seguida brincar com meu dedo na ponta.
Piper morde os lábios e solta outro gemido manhoso.
Porra! Eu estava fodidamente louca por ela.
Volto meus lábios para sua boca e falo entre o beijo.
- Eu gostaria muito de tirar sua roupa, Chapman. Que fique claro que eu não costumo pedir permissão para esse tipo de coisa, mas...
- Tire... Por favor. – Diz a loira interrompendo-me. Olho em sua face e pude notar o quão escuro estavam seus olhos.
A pequena Piper devia estar pronta para mim.
Dou um meio sorriso e levanto meu corpo ficando sentada por cima da jovem com uma perna de cada lado de seu corpo. A mesma olha com veemência para meus seios e eu sorrio com sua expressão indecifrável.
- Gosta do que vê? – Pergunto com um sorriso sacana.
A loira engole seco e confirma com a cabeça.
- Terá muito tempo de conhecê-los melhor.
Coloco minhas mãos na barra da pequena blusa de pijama de Piper e vou puxando-o lentamente para cima. Observo a pele clarinha de sua barriga. Termino de retirar sua blusa e foco meus olhos em seus seios pequenos e perfeitamente arredondados. Sinto meu sexo pulsar e passo a mão por sua barriga sentindo-a se arrepiar e tremer de leve.
- És tão linda senhorita Chapman. Nunca vi um corpo assim. – Levo minha mão em seu seio e o seguro por inteiro. – Estas tremendo por quê? Não tem com o que se preocupar.
- Eu... Estou um pouco envergonhada. – Diz a pequena com a voz rouca.
- Pois não deveria. Você é maravilhosa, Chapman. – Digo enquanto continuo a acariciar seu seio. A mesma fica com o corpo todo arrepiado e passa a mão em meu braço. Aproximo minha boca de seu mamilo e o chupo com maestria fazendo a jovem gemer.
- Gosta disso, senhorita Chapman?
- Aham...Muito, mas eles são pequenos.
Chupo seus seios com delicadeza, mas com bastante vontade.
- Ótimo. Eles cabem perfeitamente em minha boca grande.
Aperto minha mão em sua cintura ao ouvir a jovem gemer mais alto.
Eu estava beirando a insanidade.
Desço meus lábios por sua pele macia até chegar próximo a sua virilha. Percebo a loira fechar as pernas em relutância e dou um leve sorriso.
- Se abra para mim, Chapman!- Ordeno.
- Eu tenho medo de não ser bonita o suficiente. – Diz a jovem insegura.
Sorrio com sua doce insegurança e acaricio suas coxas.
- Você é a jovem mais linda que eu já vi, e eu nunca desejei alguém assim como estou te desejando.
A loira abre um sorriso inocente e afasta as pernas devagar.
Assim que Piper abre suas pernas ficando à mostra para mim, fecho meu sorriso e admiro o quão maravilhosa ela era. Desfaleço por alguns instantes enquanto admiro seu ponto feminino.
- Ah Chapman... Quero fazer tantas coisas contigo.
- Então faça.
Bastou aquela afirmação para que eu, sem hesitar, depositasse minha boca em seu centro úmido fazendo a loira gritar e entrelaçar a mão entre meus cabelos.
- ALEX!
Seguro suas coxas com firmeza enquanto pressiono minha língua por seu clitóris já pulsante. Sinto as unhas da loira apertarem com força meus ombros, mas não me importo com a dor. A única coisa que me importava agora era a loira que estava tão entregue a mim.
Abro minha boca e sugo seu clitoris com vontade fazendo a jovem pressionar seu sexo contra minha face. Suspendo meu olhar e olho para o rosto da pequena. A mesma estava com o rosto corado e com sua boca entre aberta.
Merda, eu poderia gozar só de vê-la assim.
- Irei penetrá-la. Avise-me se doer. Ok? - Digo não dando chance da mesma responder e encaixando um dedo em seu sexo fazendo a mesma gemer alto. Faço movimentos com meu dedo enquanto a chupo deliberadamente.
- Estou lhe machucando?
- Nã...não. Não pare, por favor.
Abro um sorriso sacana com o pedido da loira e digo:
- Eu não pretendo parar tão cedo.
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Sinto alguém mexer ao meu lado na cama e acordo assustada. Sorrio ao ver Piper dormindo serenamente ao meu lado e passo a mão em sua face angelical. A mesma se aproxima de mim ainda dormindo. Fico em extase com seu cheiro doce e relembro o quão intensa e especial havia sido nossa noite.
Merda! Eu sou casada. Estou tendo um caso com uma jovem de 21 anos para qual eu leciono e talvez eu esteja me apaixonando por ela. Se eu estou fodida? Sim. Muito.
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Ainda eram 4 horas da manhã quando abro a porta de meu apartamento. Infelizmente tive que deixar meu doce desejo e voltar de volta para a realidade.
Tento fazer o mínimo de barulho possível enquanto subo as escadas para não acordar Katherine. Para meu alivio todos os comodos da casa estavam apagados e minha esposa não havia notado minha ausencia... Até eu entrar em meu quarto.
Kate estava sentada de frente para a janela e de costas para mim em sua poltrona. Fico sem saber o que fazer ou falar.
A mesma olha para mim com uma expressão fria e a face avermelhada de quem havia chorado.
- Há quanto tempo, Alexandra? - Pergunta-me.
- Há quanto tempo o que?
- Há quanto tempo está me traindo?
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