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História Sweet Disaster - Decisões


Escrita por: repxtation e mullinggar

Notas do Autor


Oi, já vim pedindo desculpa pelo enorme atraso em atualizar a fanfic. Natal e ano novo em família, sabem bem como é não é? E ainda por cima meu notebook fica dando a louca. Vou tentar continuar o próximo capítulo mais rápido pra compensar, prometo.
Enfim essa é as desculpas e agradeço aos comentários do capítulo anterior ((((sempre agradeço)))).
Agora tenham uma boa leitura!

Capítulo 17 - Decisões


(...) Você me dá um beijo de língua. Me deixe tocar onde seu coração está e se você estiver sentindo fraca, bem, eu já disse que você pode me ligar. Eu serei seu temporariamente, você pode me ligar. Tudo o que você precisa saber é que você pode me ligar quando estiver sozinha, quando você não conseguir dormir. Eu serei temporariamente seu. Você pode me ligar, mesmo se for somente por hoje á noite. Você pode me ligar quando você sentir que está tendo um bom momento. Eu serei temporariamente seu. Eu sou sempre o que você gosta, me deixe ser sua boa noite. - Temporary Fix, One Direction. 

 

Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos. 22 de janeiro de 2015. 10:07 PM

POINT OF VIEW JULIA CAMPBELL

 

A paisagem da cidade grande passava como um vulto ao olhar das janelas de meu carro, que é dirigido em alta velocidade por mim mesmo. Pisando no acelerador e de olho na estrada movimentada de uma das principais ruas de Hollywood. Não era racha, nem nada. Apenas estava com muita raiva de Dylan e iria mostrar à eles que eu sou melhor sozinha. E finalmente estacionei meu carro próximo da calçada, desligando-o e saindo do mesmo. Caminhei até uma boate, que estava movimentada. Exprimida em meio à multidão de pessoas, consegui saí da pista de dança e ir até o outro lado da boate, finalmente encontrando Mariah. 

- Não conseguiu mais nada sobre a Vitória? - perguntei-a, afastando-a das pessoas do local. 

- Ainda não, mas estou de olho - respondeu-me. 

- Ok - respondi - se liga, ouviu bem? - Mariah assentiu. - valeu por essa ajuda. Está aqui sua grana. - puxei uma boa quantia de dinheiro de meu bolso e entreguei-a.

- Não precisa... 

- Pega! - insisti. 

Mariah pegou o dinheiro. Assim saí dali e voltei a fazer as coisas que eu deveria estar fazendo no momento. Respirei fundo. Sai da boate e voltei até meu carro, dessa vez dirigindo até um apartamento que fica longe da cidade, onde eu passo quando estou estressada. Minhas irmãs não sabem desse apartamento, muito menos de que tem milhões guardados em um cofre lá. 

Cheguei no prédito e deixei meu carro no estacionamento. Fui até o prédio e entrei no elevador, apertando no botão do quinto andar. O elevador subiu, mais umas pessoas entraram e depois voltou a subir, chegando no quinto andar. Saí do elevador, caminhando pelo enorme corredor e parando em frente à porta do apartamento. Puxei a chave de dentro do bolso de meu casaco e coloquei-a na fechadura, girando-a e depois destrancando a porta. Entrei no apartamento e fechei a porta atrás de mim, trancando-a. Liguei a luz. 

- Finalmente sozinha... - abri meus braços, espreguiçando-me e depois me joguei no sofá vermelho confortável. Senti meu corpo afundar no sofá. 

Observei as paredes brancas, a televisão enorme, a mesinha de centro, o tapete com a estampa de onça, o teto branco, os quadros modernos, a janela fechada. Tudo organizado, tudo em silêncio e tudo vazio. Coisa perfeita. 

Fechei meus olhos e me senti confortável por alguns minutos, talvez uns cinco. Em seguida levantei-me do sofá, caminhando até a janela e a abrindo. Logo a imagem da cidade iluminada apareceu, fazendo-me sentir ainda mais confortável, ainda melhor. Caminhei até a cozinha, observando as paredes estupidamente brancas e tudo organizado. Armário preto enorme sem nada sujo, a mesa de vidro brilhando, as cadeiras brancas à sua volta, a pia limpa, o microondas e o forno, a enorme geladeira. Abri a geladeira, tirando uma garrafa de coca-cola e fechando a geladeira. Voltei minha atenção até o armário e tirei um copo. Abri a garrafa e me servi o refrigerante, guardando a garrafa na geladeira e levando o copo até minha boca, tomando um gole de coca-cola. 

- Só vou comer porcaria aqui, tomar porcaria. Nunca mais vou voltar para aquele lugar. Bando de otários. Vitória não me engana. - pensei alto. 

Voltei até a sala e escorei-me na janela, olhando a paisagem da cidade grande e sentindo-me aliviada, mas ao mesmo tempo carregando um peso em meu peito. Uma parte de mim se sente culpada por tratar Dylan grosseiramente. 

Repentinamente sinto uma fincada em minha barriga, soltei um gemido de dor. Minha respiração começa a ofegar. Ando até o sofá e me sento, colocando o copo de refrigerante em cima da mesa de centro. Pus as mãos em minha barriga, sentindo ainda mais dor. Em seguida corri até o banheiro.

 

POINT OF VIEW NIKOLLE CAMPBELL

O clima estava tenso dentro de casa. Dylan estava trancado em seu quarto, desabando a chorar. Ele realmente estava sentido por tudo o que aconteceu, mas ainda não nos disse o que fez para Júlia ficar contra ele. Vitória e Jensen estavam dentro do quarto de Jensen, provavelmente aos beijos. Enquanto eu e Justin olhávamos um para a cara do outro, ambos com cara de tacho e sem nada para falar um para o outro. Estávamos sem sequer um assunto. 

- Nikolle... - Justin quebrou o silêncio, chamando pelo meu nome e eu automaticamente subi meu olhar para encará-lo melhor. Observei cada detalhe de seu rosto. Os olhos caramelados, o cabelo louro bagunçado, seu corpo definido, suas pernas, seus pés, as tatuagens. Ele estava de calção, pés descalços e jogado com as pernas e braços abertos em sua cama. Enquanto eu estava deitada um pouco mais afastada dele, apenas com uma regata vermelha, short jeans escuro e pés descalços. 

- Oi? - murmurei, esperando que ele me falasse logo o que tinha que dizer. Apenas esperava que ele não queimasse o clima comigo, assim como Dylan e Vitória estão. 

Justin soltou um risinho e começou a brincar com os dedos de suas mãos.

- Lembra do que eu te disse... sobre eu te amar? - perguntou, fazendo-me revirar os olhos no exato momento. - Não se faça de difícil. Eu sei que sente o mesmo por mim. 

- Justin, para! - pedi, já pensando em qual seria o meu discurso. 

- Não paro não. Você deveria me conhecer mais e eu também deveria te conhecer mais. Eu não sei o que você sente, Nikolle... mas eu tenho certeza do que eu sinto e só queria te provar que eu presto. Diferente do que já senti com as mulheres, o que era apenas atração, com você é diferente. Eu te amo verdadeiramente. - Falou tudo olhando fixamente para meus olhos, sem piscar sequer uma vez. 

Não me importa o que ele pensa sobre isso, importa o que eu sei que irá acontecer. Sei que ele irá me iludir, assim como todos os homens que existem nesse mundo fazem. Não acredito no amor de Jensen e Vitória, não acredito no amor de Dylan e Júlia. Por mais que eu sinta algo pelo Justin, sei que ainda não é o suficiente para esse sentimento ser julgado como amor. Talvez seja apenas uma paixão passageira, assim como todas as outras que já aconteceram na minha vida. E são tantas coisas ridículas e tantas vezes que me fizeram de otária que me fizeram acreditar de que o amor verdadeiro não existe. Amor é só uma palavra. Amor era o que eu sentia pela minha mãe, pelo meu pai, apesar de todas as vezes que eles deixaram eu e minhas irmãs presas dentro de casa, rodeadas de seguranças. Não gosto de lembrar disso. 

- Justin, eu... - pensei bem antes de dizer algo que faça ele fechar a cara ou que faça ocorrer uma briga inútil. - não sei se quero isso.

- Então pense nisso. - disse-me, fazendo-me assentir.

Depois dessa última frase, passamos uma meia hora encarando um ao outro. Realmente percebi o quão Justin é perfeito, não só fisicamente, mas o jeito como ele expressa os sentimentos é muito lindo também. Porém tentei fugir dessa possibilidade de ficar com ele, Justin não serve para mim desse jeito. Justin só serve para mim na cama, nada mais e nada menos.

 

POINT OF VIEW JUSTIN OWEN

Naquele momento a minha vontade era de pegar Nikolle pelos cabelos e beijá-la delicadamente, profundamente e lentamente. Porém como ela gosta de se fazer de difícil, vou deixar os sentimentos dela aparecerem aos poucos e ela vai finalmente admitir que me ama. Tenho mais do que certeza disso. Nikolle é o amor da minha vida. Sinto isso apenas em olhar dentro de seus olhos azuis e me perder dentro deles. É incrível o jeito como ela consegue me deixar encantado por cada detalhe de seu físico, de sua personalidade. 

Virei-me para encará-la, porém a encontro dormindo. Sorri e aproximei-me dela, depositando um beijo em sua testa e colocando uma colcha em cima de seu corpo, para aquecê-la. 

Levantei-me da cama sutilmente. Antes de sair de meu quarto, encarei-a uma última vez. Ela parece um anjo dormindo. Apenas dormindo. Ri mentalmente de meu comentário e virei-me para a porta, saindo de meu quarto e logo fechei a porta delicadamente atrás de mim. Avistei o imenso corredor e parei meu olhar quando vi Dylan saindo de seu quarto, algo que deixou-me surpreso. 

- É você quem eu ia procurar. - murmurou, coçando seus olhos. 

Avistei as enormes olheiras em torno de seus olhos, seu cabelo todo bagunçado e sua face pálida. Pressionei meus lábios, deixando-os em uma fina linha e neguei com a cabeça. O que meu irmão estava fazendo de sua vida? Aproximei-me dele, que entrou para dentro de seu quarto e logo o segui.

Dylan deitou-se desajeitadamente e fitou algum ponto que parecia ser longe demais sobre onde meu olhar conseguisse alcançar. Tenho certeza de que meu irmão não estava nesse mundo, mas sim perdido. Ele parecia não saber o que fazer de sua vida. Sentei-me na beira da cama, encarando-o com decepção. 

- Cara, não me olha desse jeito. - pediu, sua voz estava mais rouca que o normal e eu sabia que era pelo grande tempo que ele ficou chorando. - O que eu faço? 

- Não sei nem o que devo fazer da minha vida, quanto mais devo saber da sua. - acabei sendo rude sem querer. Dylan lançou-me um olhar mortal por conta disso. 

- Você mudou depois que conheceu Nikolle, eu nem sequer fiz isso. - comentou. - sou um inútil. 

- Acho que você deveria primeiro se desculpar com a Vitória e depois ir atrás da sua namorada chapada, talvez isso leve você à algum lugar. - disse-o. 

- Não vou pedir perdão à Vitória, ainda vou provar que ela não está do nosso lado! Talvez possa ir atrás de Júlia mesmo, de novo... não vou desistir. - disse-me. 

- Tudo bem quanto à Vitória, você que sabe. Mas não desista de Júlia, ouviu? 

Dylan assentiu, mostrando um sorriso retardado em seguida. 

- Cara, eu nem sei o que eu vi nela, nem sei porquê eu tô apaixonado por ela. É um sentimento inexplicável, mas o que eu fiz foi imperdoável... - começou com suas conversas melosas sobre sua amada. 

- O que foi que você fez? - franzi o cenho. - você nunca nos contou...

- Fui eu quem colocou fogo na casa delas, mas não foi porque quis, Jeremy me obrigou. Era ou eu morria e Louise morria junto, ou só ela morria. Não tive opção. - contou-me, fazendo-me arregalar os olhos, surpreso. 

- Você o quê? - praticamente gritei, mas tentei me calar quando lembrei que a minha princesa estava dormindo. - Eu não acredito, Dylan! Quer dizer, eu acredito... mas não pensei que fosse você. 

O moreno fez beiço, enchendo os olhos de lágrimas em seguida. Dei um tapinha em seu ombro, espalmando minha mão. 

- Procura ela e tenta explicar isso. - falei e ele logo balançou a cabeça. 

- É isso o que eu vou fazer! - levantou da cama, andando até a porta. 

- Tudo bem, mas antes passe uma base nessa sua cara de vampiro fada e escova esse cabelo. 

Dylan fuzilou-me com o olhar, bufando. Ri debochado no mesmo momento. 

Por um momento comecei a fitar a cama, pensando em como eu iria conseguir conquistar Nikolle e convencer ela a admitir que me ama. Ultimamente o que mais faço é pensar do que agir e isso é um grande incomodo para mim.

 

POINT OF VIEW VITÓRIA CAMPBELL

Eu e Jensen conversávamos animadamente sobre para onde iríamos, pois ele me convenceu de que eu e ele devemos sair para esvaziar a mente por um momento. 

- Poderíamos ir ao parque. O que acha, amor? - perguntou-me Jensen, acariciando meus cabelos, enquanto eu estava deitada sobre seu colo, na cama.

- Acho que seria perfeito. - sorri sinceramente, levantando-me. Selei meus lábios aos de Jensen por um tempo prolongado, logo afastei minha face da sua e o idiota dá um risinho. 

- Não precisava estuprar a minha boca! - reclamou. 

Dessa vez quem teve que rir fui eu, que dei um leve tapa em seu ombro mas Jensen logo desviou-se. 

- Se não precisa ser na sua boca, então pode ser...

- Não! - interrompeu a frase que acabara de formar-se em minha mente e eu falava em voz alta. Fingi ter ficado ofendida por sua resposta ter sido rápida. Logo Jensen tratou de desculpar-se: - Desculpe-me! 

Sorri vitoriosa e logo senti algo macio tocar a minha face fortemente. Quando finalmente caiu, abri meus olhos e vi ser um travesseiro que Jensen arremessou. Logo peguei-o e joguei na cara dele, uma pequena vingança. 

- Tudo bem, você venceu. - admitiu e sorri novamente - agora vamos nos arrumar e ir ao parque! 

Concordei e logo corri para a suíte, indo tomar um banho rápido. Antes de entrar em baixo do chuveiro, me despi e deixei a água esquentar. Logo já havia tomado meu banho. Peguei uma toalha e enrolei-a em torno do meu corpo. Caminhei até o quarto de Jensen novamente e ele já corria para o banheiro logo após. Abri o roupeiro, onde já havia arrumado minhas roupas dentro, e tirei uma blusa solta preta que tem um pentagrama desenhado em prateado, uma calça jeans com pequenos rasgos e um par de sapatilhas de cor preto. Antes de tudo vesti uma lingerie vermelha e depois vesti a roupa escolhida. Fui até o banheiro, peguei o secador e, enquanto Jensen tomava banho, eu secava meu cabelo. Quando terminei de secar, comecei a fazer chapinha. Depois de terminar, passei levemente maquiagem. 

- Você se demora para arrumar, hein. - Jensen reclama, já colocando uma camisa lisa de cor azul marinho. 

- Acabei de terminar, meu amorzinho. - falei ironicamente, guardando a necessaire de maquiagens dentro de uma gaveta funda, que fica no criado mudo. 

- Não aja desse jeito, porque vamos sair. - repreendeu-me. 

Ajeitei meu cabelo uma última vez e depois virei-me para o roupeiro, abrindo-o e tirando minha bolsa de dentro. Logo voltei a me virar para Jensen, que agora já estava pronto e me encarava com um sorriso bobo em seu rosto. Sorri de lado. 

- Você é tão linda que nem sei se é real. - pegou-me em seu colo e girou-me, depositando um beijo em meu pescoço, fazendo-me sentir um leve arrepio. Logo Jensen me põe novamente ao chão e me dá um selinho. - Vamos! - pegou minha mão e guiou-me até o lado de fora da casa, levanto-me até a garagem e depois apontou para um Chevrolet Impala 1967. 

Juro que quando meus olhos fixaram-se ao carro, senti meu coração acelerar. Nunca havia visto um carro tão perfeito antes. Não era nada luxuoso, era apenas um Impala. Eu me senti maravilhada ao observar cada detalhe do carro. 

Imediatamente abri a porta do carro e sentei-me no banco do passageiro. Virei-me para encarar Jensen e ele riu divertidamente. Entrou e sentou-se no banco do motorista. Logo após ele liga o carro e abre a garagem para tirar o carro, apertando no botão do controle. Ele tira o carro da garagem e em seguida fecha a mesma. Jensen começa a dirigir, levando-me para o parque. 

- Agora que estamos aqui, nesse carro e agora, tenho uma coisa muito importante para lhe dizer. - Jensen chamou minha atenção, enquanto dirigia concentrado na estrada. 

- Então desembucha! - disse-o. 

- O nosso amor só pode ser motorista, porque passageiro não é. - em seguida ele deu uma alta gargalhada. 

Neguei com a cabeça. 

- Vai se foder! - mandei-o. 

Jensen continuou a gargalhar, porém recuperou-se rapidamente e passou a prestar mais atenção na estrada. Em menos de uns vinte minutos já estávamos no parque. Haviam muitas crianças, adolescentes, adultos e até mesmo idosos. Uma enorme roda gigante ficava no centro do parque, enquanto haviam quatro montanha-russa rodeando-o, uma pequena barraca de cachorro-quente ficava próximo ao castelo do medo e do outro lado do parque ficava uma pequena casa onde vendiam salgados, doces e qualquer tipo de porcaria que uma criança gosta de comer. Também haviam muitas pessoas vestidas de palhaços, por toda a extensão do parque e a maioria estava em competição para ver quem consegue fazer balões que satisfaçam mais a criançada. Sorri ao ver aquilo, pois lembrei-me de quando mamãe trouxe à mim e minhas irmãs neste parque, quando éramos bem pequenas. Segurei minhas lágrimas. 

- Então... onde quer ir primeiro? - Jensen pergunta rapidamente e logo virei-me para encará-lo. 

- Primeiro eu quero ir nessa roda gigante, é imensa! - comentei, dirigindo-me para a fila. 

- Não me diga! - Jensen começa a implicância, fazendo-me revirar os olhos. 

Parei meu olhar em Lilian, que encarava-me escondida em um canto do parque. Imediatamente arregalei os olhos, engolindo em seco. O suor gélido escorria pela minha testa e o pavor demasiado começa a surgir. 


Notas Finais


TANTANTANAAAAAAAAAAAMMMMMMMMMMMMMM
amo suspense e vcs
peço desculpa de novo e dessa vez se tiver algum erro desculpem eu arrumo mais tarde.
Espero que tenham gostado.
A fanfic tá ficando foda, já vou avisando pq tem coisas maravilindas que escrevi nos capítulos que vcs vão ler futuramente.
É isso minha gente.
Obrigado pra quem leu e não esqueçam de deixar suas opiniões se quiserem é claro.
Tchau, vejo vcs na próxima.


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