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História Sweet Poison - Jikook ABO - Twenty Two


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


Boa Leitura! ^^

Capítulo 23 - Twenty Two


Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO - Twenty Two

“Se você é paciente em um momento de raiva, você evitará cem dias de sofrimento.”Provérbio Chinês 

JUNGKOOK

Não pensei muito antes de tomar a decisão de pedi-lo em namoro, e soube que fiz o certo quando Jimin sequer hesitou em dizer o sim. Ainda não é a marca que ele tanto espera, mas a aliança em si é um dos passos que o ômega ansiou ainda que não houvesse dito nada. 

Pela primeira vez em pouco mais de vinte anos me vejo preso em alguém, com a certeza de que agora o destino acertou em cheio. Jimin é a realização de todos os meus sonhos, mas que por algumas razões tentei evitar ao máximo. 

O ômega me prendeu de jeito, o feitiço provocado por seu aroma soa como uma armadilha letal a todos os meus sentidos. Não é à toa que a maçã representa o fruto do pecado, tampouco o veneno que faz Branca de Neve adormecer. Jimin desperta alguns sentimentos também perigosos, do tipo que faz de tudo para proteger de qualquer possível ameaça. 

Ele é a minha perdição e penitência, mas por que deveria pagar por algo do qual não há arrependimento? 

Passamos o resto da tarde deitados em uma das espreguiçadeiras na área da piscina, mesmo correndo riscos de sermos pegos por meu padrasto. No fundo acredito que senhor Park já desconfie do nosso envolvimento, mas não vai opinar enquanto eu estiver fazendo bem ao seu único filho. 

Confesso que é maravilhoso ter Jimin por perto, ouvir suas risadas entre beijos e carícias, esperando pacientemente as primeiras estrelas pintarem o céu. No momento foi interrompido quando minha mãe nos surpreendeu, esperávamos que ela fosse estender o plantão como havia mencionado, porém um dos residentes ocupou seu lugar com a desculpa de créditos extras na faculdade. 

Jimin ficou constrangido ao ter sido pego no flagra, mas logo se tranquilizou ao notar que minha mãe não modificou o modo carinhoso de tratá-lo por conta disso. Sei que teremos o total apoio da mais velha, e reconheço que a maior dificuldade vai ser conversar com senhor Park, ainda que isto esteja nos meus planos. 

Aproveitei que Jimin entrou no banho para colocar minha vida em risco, afinal não preciso de nada – além de coragem obviamente –, para arriscar o mundo por ele. Não querendo mais adiar a tal conversa, chamei meu padrasto para irmos até o escritório, já sentindo o coração disparar a cada passo ecoado pelos corredores. 

Entendo que o mais velho não é nenhum bicho de sete cabeças, mas se tratando de seu único filho, não sabemos até onde sua tolerância pode chegar. Mesmo estando exausto ele aceitou ter essa conversa comigo, ou talvez tenha imaginado que se trata de assunto da universidade ou qualquer outro tipo de conselho sem importância. 

Estou prestes a tomar a decisão mais sensata da minha vida, e ainda correndo riscos de passear pelas ruas do Paraíso bem antes do previsto. Irei assumir terminantemente a responsabilidade de cuidar de Jimin, zelar por sua proteção e conforto até o dia em que finalmente estivermos preparados para termos uma vida longe dos nossos pais. 

– Por favor, sente-se. – disse ele apontando para uma das poltronas, em seguida foi até a mesa de bebidas para se servir uma boa dose de uísque. – Quer uma dose, filho? Você parece um pouco nervoso. 

– Sim, por favor. – respondi observando o mais velho servir outro copo e estender em minha direção. – Obrigado. 

– Confesso que me deixou assustado quando mencionou que se tratava de Jimin. – o alfa suspirou, e logo se sentou em minha frente, já afrouxando a gravata em seu pescoço. – Meu filho passou por muita coisa, tenho medo de que ele acabe entrando em alguma confusão, não quero vê-lo ferido outra vez. 

– Eu sei, senhor Park. Peço desculpas por tê-lo feito chorar há algumas noites. 

– Não é a mim que precisa pedir perdão, criança. – disse em um tom sério, me fazendo engolir seco graças ao seu olhar intimidador em minha direção. – Precisa se perguntar se Jimin o perdoou por isso. Acho que você já tem essa resposta. 

– Sim, eu já pedi perdão pelas idiotices que disse a ele. 

– Por isso ele pareceu bem abatido quando cheguei de viagem. – o mais velho murmurou, sustentando sua postura séria diante de mim. – Você o ajudou no primeiro ciclo, senti seu aroma quando o abracei. Estou certo disto? 

– Sim, senhor. 

– Obrigado, Jungkook. Sei que não foi uma tarefa fácil o que sua mãe e eu te pedimos, mas você parece não ter tido grandes problemas quanto a isso. – disse ele um pouco pensativo, me deixando completamente confuso com a continuação daquela conversa. – Você é jovem, não precisa se apegar a ele por conta de um sentimento breve e... 

– Perdão, senhor Park. Posso ter agido de modo errado no início, mas o que sinto por seu filho não é um sentimento passageiro. – arrumei minha postura esperando uma bronca por tê-lo interrompido, porém o alfa apenas sinalizou para que eu continuasse. – Entendo se quiser que eu saia desta casa, apenas... Por favor, não me impeça de ficar perto dele, jamais irei desistir de Jimin. 

– Você está certo desta decisão, meu rapaz? 

– Nunca estive tão certo em toda minha vida. – suspirei aliviado ao ver o enorme sorriso que se formou no rosto do alfa. – Estou disposto a enfrentar o mundo para ver o nosso garoto feliz. 

– Não machuque meu filho, Jungkook. – disse ele, e logo me estendeu uma das mãos para firmar aquela promessa. – Saiba aproveitar essa chance e não nos decepcione. 

– O senhor tem a minha palavra, meu sogro. – lhe provoquei outro sorriso com a convicção que usei na tal promessa, foi preciso provar que estou disposto a enfrentar o mundo pelo meu pequeno ômega. 

Assim que saí do escritório, corri direto para o segundo andar para contar ao meu namorado a novidade. Jimin estava em seu quarto, de costas para a porta e distraído com algumas mensagens em seu celular. Ele mal notou minha presença, até chegou a se assustar quando o abracei pela cintura e deixei alguns beijinhos em seu pescoço. 

Ouvi uma breve reclamação pelas cócegas que os selinhos estavam causando, mas ele logo correspondeu à minha dose quase atípica de carinho. A verdade é que não consigo esconder a emoção após ter o consentimento de seu pai, e honestamente é a primeira vez que peço autorização para me relacionar com alguém. 

– O que está fazendo, meu bebê? – questionei um pouco curioso, e no instante seguinte Jimin estendeu o celular em minha direção. – Está conversando com esse babaca outra vez? 

– Jongin e eu somos apenas amigos, Jungkook. – me distanciei ao ouvir o tom sério em sua voz. – Se não puder manter contato com os únicos amigos que tenho, acho que nossa relação não vai dar certo como está imaginando. 

– A amizade parece existir apenas do seu lado, meu bem. 

– Exatamente como sua amiga que sonha em tê-lo sobre a cama dela, ou seria melhor dizer dentro dela? – o ômega rebateu, usando meu próprio argumento contra mim e encerrando por ali a nossa primeira discussão de relacionamento

– Porra, Jimin. – sussurrei frustrado, logo o guiando em direção a parede mais próxima, onde o presei sem medo contra a superfície fria. – Não tem como ganhar de você em uma discussão. Essa boquinha gostosa me desconcerta, Bebê. 

– Está esperando o que para me beijar? 

Sorri ao notar que ele entendeu bem a provocação, e no instante seguinte exigiu seu beijo como recompensa pela vitória conquistada com facilidade. Suas mãos vieram para a parte posterior de meu pescoço, arranhando levemente o local e me puxando para mais perto, deixando evidente sua necessidade assim como a minha. 

A prova de que o ômega e eu somos movidos ao momento, é que esquecemos completamente nossa discussão e já nos entregamos às provocações mais sérias. Jimin impulsionou seu corpo e envolveu as pernas em torno de meus quadris, e ali entendi que era para levá-lo direto para a cama. 

Minhas mãos deslizaram sorrateiramente para dentro de sua camisa, provocando leves gemidos quando apertei com calma sua cintura. É difícil acreditar que há pouco mais de uma hora ele estava sentindo vergonha da minha mãe, agora está se entregando a mim em questão de segundos. 

– Jungkook, eu estou com fome. – o mais novo murmurou entre os gemidos, cortando assim qualquer clima para continuar nossa festinha. – Vamos descer para jantar. 

– Você sente prazer em me torturar, Park Jimin. – sussurrei de forma rouca, ainda mantendo meu corpo suspenso sobre o dele. – A perversidade vive dentro desse coraçãozinho. 

Por um instante me deixei levar pela visão tentadora, os lábios avermelhados e os cabelos desalinhados, além da respiração levemente afetada pela proximidade. Se dependesse apenas de meus instintos, o jantar seria a última das preocupações neste momento, mas preciso ceder e me deixar ser vencido por seu jeitinho manhoso. 

Por Jimin estou disposto a qualquer sacrifício, me disponho a amá-lo com todo meu coração. Também quero ensiná-lo com minha experiência, especialmente sobre os prazeres da vida. O ômega precisa começar a viver, descobrir o mundo do qual se privou para dar prioridade aos cuidados com sua mãe. 

Durante meu período de rut, foi quase impossível me controlar nas horas em que ele passou no colégio. No entanto, Jimin esteve ao meu lado há cada tempo livre que tinha, sem mencionar que as paredes do meu quarto são testemunhas de tudo o que vivenciamos naquele espaço. 

– Vamos te alimentar, meu bebê. – disse com certa animação, e acabei lhe roubando um beijo antes de me levantar. 

– Jungkook, meu pai está em casa. Não podemos descer juntos ou ele... 

– Eu já resolvi essa questão, meu bem. – sorri ao notar a expressão confusa em seu rostinho. – Enquanto você esteve no banho, conversei com ele e pedi permissão para nosso relacionamento. – o puxei para um abraço, aproveitando para também deixar um beijo em sua testa. – Temos o consentimento deles, não precisamos mais nos esconder. 

– Achei que sua mãe houvesse dito algo para ele. 

– Ela respeitou nosso momento, bebê. – Jimin se afastou com calma, deixando evidente um dos sorrisos mais lindos que já presenciei. – Vamos ao jantar, meu namorado? 

– Sim, meu namorado. – o ômega respondeu com certa animação, e me surpreendeu ao pular com tudo em minhas costas, me agarrando como um coala. – Você irá me carregar até lá. 

– Então se segura. – respondi segurando firmemente suas coxas, ouvindo uma breve risada enquanto ele se agarrou ainda mais às minhas costas. 

Jimin gargalhou alto quando ameacei descer as escadas correndo, no fundo desacreditou em minha capacidade e imaginou que o tombo seria certo. O mais novo desceu das minhas costas assim que chegamos na cozinha, e foi direto cumprimentar os mais velhos com beijos na bochecha e abraços carinhosos. Claro que sua felicidade foi perceptível, tal como o brilho no olhar de senhor Park ao ver o quão leve o filho aparenta estar. 

Minha mãe sorriu ao ser cumprimentada de modo carinhoso, acredito que ainda não se acostumou com o jeito espontâneo de Jimin, especialmente a forma com que ele costuma lidar sem maldades com o mundo a sua volta. De certo modo, meu ômega está substituindo o vazio que meu irmão deixou na vida da mais velha, porque é notável que Yoongi provocou a saudade desde que decidiu ir morar com o noivo. 

– Há muito tempo não o vejo assim, meu pequeno anjo. – disse meu padrasto com animação, e assim que recebeu outro abraço do mais novo, sibilou um “obrigado” em minha direção. 

– Seu Jiminnie precisava apenas dos motivos certos para sorrir, papai. Perdão por tê-lo deixado preocupado por tanto tempo. – o mais novo respondeu se afastando do mesmo. – Eu amo vocês. 

– Nós também te amamos, meu filho. 

– Hum... Esse cheiro está magnífico. – disse Jimin, ainda mantendo a animação com a qual chegou na cozinha. – Estou faminto. 

– Pode servir, querido. Fique à vontade. – minha mãe respondeu, mantendo a mesma reação de meu padrasto diante de toda aquela agitação. 

Nos sentamos à mesa para aquela refeição, e foi a primeira vez que pude contemplar Jimin sem qualquer traço de preocupação ou medo em seu rosto delicado. Durante a refeição conversamos abertamente sobre o futuro da convivência em família, principalmente a respeito da viagem que meu padrasto sugeriu assim que pegarmos férias do ano letivo. 

Ali também tivemos uma notícia que me deixou aliviado, minha mãe irá se aposentar de suas funções no hospital. A mais velha está estudando a possibilidade de abrir sua própria clínica, assim poderá fazer seus próprios horários já que não tem mais a preocupação em criar os filhos. Jamais imaginei que ela fosse se afastar da rotina cansativa depois de tantos anos, mas o senhor Park prometeu apoiá-la em qualquer decisão. 

– Filho, eu já estava me esquecendo. Sua avó está indo para a fazenda este final de semana, ela perguntou se vocês gostariam de acompanhá-la. – o alfa indagou tirando o foco do mais novo da sobremesa em sua frente. – O convite foi estendido a Taehyung e Yoongi, ela disse que quer curtir os novos netinhos. 

– Vovó está a fim de nos presentear com números na balança, isso sim. – o mais novo disparou ao meu lado, sequer dando importância a quantidade de calorias que consumiu durante o jantar. – Diga a ela que vamos. Jungkook e eu precisamos de mais contato com a natureza. 

Após o jantar, Jimin e eu ficamos responsáveis pela bagunça na cozinha. Não foi nenhum sacrifício, principalmente quando notei que aquilo permitiu que minha mãe fosse descansar mais cedo. Quando subimos fui direto para meu quarto, sabendo que em questão de minutos teria sua companhia sobre a cama. 

Coloquei uma música para tocar no volume baixo, enquanto me distraí tentando terminar o projeto da universidade que comecei pouco antes de sair para buscá-lo na casa de Yoongi. Deixei o ar-condicionado no mínimo mesmo tendo temperaturas baixas do lado de fora, ação proposital para ter o ômega bem pertinho durante a noite, dormindo de conchinha como me acostumei mais rápido que o esperado. 

Logo Jimin apareceu, trajando apenas uma boxer e seu adorado suéter vermelho de lã. Apesar de deixá-lo sexy com as pernas à mostra, me derreti por sua fofura ao emaranhar em meu edredom e esfregava os olhos por causa do sono. O mais novo teve um dia cheio, é compreensível que esteja exausto mesmo sendo tão cedo. 

– Você trancou a porta? – indaguei, tendo apenas um murmúrio baixo e manhoso como resposta. – Já vou terminar aqui e me deito ao seu lado. 

– O que você está fazendo, Jungkookie? – o ômega questionou, e no instante seguinte o senti me abraçar por trás e apoiar a cabeça em um dos meus ombros. 

– Só um trabalho da universidade, mas não tenho pressa com isso. – respondi me certificando de salvar o arquivo antes de fechá-lo. 

Então o clima ficou estranho, havia realmente me esquecido da imagem salva no meu fundo de tela, uma foto do meu grupo de amigos onde Jiwoo aparece sentada em meu colo. Estava me xingando internamente acreditando que viria mais uma discussão, e em um ato de desespero mexi na configuração do aparelho, lhe devolvendo o tema de fábrica. 

Pude notar um suspiro pesado contra meu pescoço, mas não senti lágrimas ou reação alguma que denunciasse seu desconforto. Assim que desliguei o notebook e o deixei sobre a mesa de cabeceira, me virei para encarar meu namorado, foi quando pude ver seus olhos cobertos e de certo modo o quanto Jimin se abalou com aquilo. 

– Desculpe, eu deveria ter mudado aquilo há um tempo. – sussurrei um pouco preocupado, me martirizando por novamente tê-lo feito se sentir mal pelo mesmo motivo de antes. – Bebê? 

– Vocês pareciam felizes. 

– Isso não tem importância. Ela não significa absolutamente nada para mim. – respondi confiante, ficando mais aliviado quando ele correspondeu ao meu selinho. – Irei cortar todos os laços com Jiwoo. 

– Isso não parece justo, Jungkook. – Jimin me surpreendeu com seu argumento, assim como me deixou preocupado ao usá-lo. – Vocês são amigos. Não vou proibi-lo de ter amizades, eu confio em meu namorado. 

– Essa amizade te machuca, meu anjo. 

– As lembranças me machucam, Jungkook. – o mais novo murmurou, me fazendo ter uma breve recordação do dia em que apresentei ambos. – Me desculpe, eu não agi certo relembrando isso. 

– Não se culpe. – murmurei o acolhendo em um abraço confortável, então deixei um selinho em seu pescoço. Na tentativa de amenizar o clima, até tentei deixar um chupão ali, mas fui empurrado com força por ele. – O que houve agora? 

– Você não vai me deixar outra marca, seu cretino. – rebateu me provocando uma risada, somente sua dualidade inesperada para mudar a situação da água para o vinho. – Não sabe o que passei hoje por causa de um de seus chupões. 

Tive que segurar a gargalhada para não levar alguns tapas, confesso que o conjunto da obra é bem engraçado, especialmente por eu ser perdidamente apaixonado por aquele rostinho contorcido de raiva. Apenas voltei a abraçá-lo, então nos deitamos calmamente sobre o colchão macio, onde sussurrei baixinho em seu ouvido o quão precioso é meu namorado. 

Posso imaginar os comentários que ele foi obrigado a ouvir, chegam a ser baixos demais para alguém que praticamente acabou de perder a virgindade. Sei que aos poucos ele perderá toda essa vergonha, mas por agora prefiro cativar esse lado tímido e fofo. 

– São marquinhas de amor, meu bebê. – provoquei ao me afastar por alguns segundos. – Admite que no fundo você gosta de cada uma delas. 

– As marquinhas que deixarei em seu lindo rosto serão de puro ódio, Jeon Jungkook. É constrangedor imaginar que as pessoas sabem que faço sexo. – não consegui mais segurar a risada, é tarefa quase impossível diante de tamanha inocência. – Está rindo do que, idiota? 

– Desse seu jeitinho todo fofo. – murmurei enquanto arrastava lentamente a pontinha do meu nariz em sua bochecha. – Eu entendi, meu anjo. Nada de chupões. 

– Exatamente. – disse ele, mas logo se surpreendeu quando ergui com tudo o suéter em seu corpo. – Jungkook?! 

– Nada de chupões no pescoço, bebê. – respondi, e em seguida deixei algumas marquinhas em seu abdômen. – Eu te amo, Park Jimin. 

– Também amo você, seu trapaceiro. 

Apesar de tudo o que já vivenciamos até hoje, podemos colocar como um aprendizado. Jimin e eu somos inexperientes de forma diferente, mas de mãos dadas estamos dispostos a aprender um pelo outro. Mesmo não merecendo tal dádiva, o destino trouxe para mim a melhor pessoa do mundo. 


Notas Finais


Beijos e até o próximo capítulo! <3


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