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História Sweet Poison - Jikook ABO - II - JungHyun e Daesung


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


Daesung: 21 anos | | JungHyun: 18 anos

Boa Leitura! ^^

Capítulo 84 - II - JungHyun e Daesung


Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO - II - JungHyun e Daesung

“E o que eu achava que seria apenas um amor de infância e logo iria passar, parece que nunca mais terá um fim.” Autor Desconhecido

JUNGHYUN

Sobre fazer coisas inconsequentes das quais me arrependo no dia seguinte? Já estou acostumado, afinal meu pai ômega sempre me livrou de inúmeras enrascadas, mas não posso dizer o mesmo da última. Apenas me lembro de estar bebendo junto ao Daesung e alguns de seus primos da família paterna, obviamente depois que meus pais foram embora da festa.

Em comemoração ao aniversário de Daesung, fizemos uma pequena reunião familiar na casa dos meus tios, porém longe dos adultos acabamos ultrapassando alguns limites. Agora nem sequer consigo me localizar, somente sei que acordei em uma cama que não é a minha, com menos roupas que deveriam estar em meu corpo, e meu namorado dormindo como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

Bom, seria super comum se nosso namoro fosse de conhecimento da nossa família, afinal nem Daesung e nem eu tivemos coragem de enfrentar meu pai alfa. Embora nossos pais ômegas já desconfiem e solte algumas piadas internas, não falamos abertamente sobre sentimentos diante deles.

Foi tio Yoongi quem me pediu para ficar, não somente para ajudá-lo a limpar parte da bagunça, mas por desejar que eu interaja com mais pessoas além das que estou acostumado. Apenas não tenho ânimo para lidar com alguns dos amigos e primos paternos de Daesung, principalmente os que não escondem a cara de pau na hora de me encarar de cima a baixo.

Nem ao menos me recordo de como viemos parar no quarto, menos ainda do que houve depois disso. O ambiente à nossa volta e as dores em meu corpo já sugerem o óbvio, me levando a acreditar que nem mesmo Daesung se deu conta das consequências. Não associei ao desconforto ao ciclo por fazer uso regular de supressores, graças aos avanços da tecnologia médica, os remédios não fazem tão mal quanto antigamente.

– Droga. Que merda você fez, JungHyun? – murmurei baixinho, ainda tentando entender como vim parar sobre uma cama e abraçando alguém quase sem roupas. – Dae, acorda. Por favor, acorda.

– Vai dormir, Jun. – o alfa murmurou com a voz rouca pelo sono, me fazendo segurar o choro devido o desespero.

– Meu pai vai me matar. – sussurrei sentindo o corpo trêmulo, reação que pareceu ter despertado o alfa.

– O que está havendo? Por que está chorando, JungHyun? – Daesung questionou, e só se deu conta de toda a situação ao encontrar o preservativo no chão ao lado da cama. – Puta merda, o que eu fiz?

Ambos seminus, deitados sobre a cama macia e coberto somente por lençóis. Não é preciso ser um gênio para deduzir o óbvio, principalmente depois que encontrei algumas manchinhas avermelhadas sobre o tecido branco embaixo do meu corpo.

– Meu pai vai me matar, e a culpa é sua, Kim Daesung! – lhe deu alguns tapas, então caí no choro sendo acolhido por seus braços. – Não me toque. – tentei me desvencilhar, mas o alfa usou a força para me jogar contra o colchão e me prender ali. – Não quero falar com você, seu cretino.

– Me escuta, meu anjo. – pediu mantendo a calma, usando seus polegares para secar meus olhos assim que o encarei. – Nós fizemos o que todo casal faz, meu amor.

– Acontece que nosso namoro é segredo, Daesung. – rebati, sentindo o peso na consciência por saber que em um simples deslize posso decepcionar meus pais. – Meu pai não vai me perdoar.

– Tio Jungkook não é tão cruel, anjo. E nosso namoro ainda é segredo porque você quer assim, eu já teria enfrentado todos eles. – disse ele, ou melhor, atirou a verdade em minha cara. – Quer dar fim a essa mentira hoje?

– Eu não quero terminar, meu amor. Por favor, não faz isso com a gente.

– Quem falou em terminar aqui, babe? – o alfa perguntou, inclinando brevemente o corpo para me roubar um selinho. – Nós vamos até sua casa, e eu vou conversar com seus pais. – respondeu novamente provando seu senso de responsabilidade. – O não eu já tenho, apenas corro o risco de levar uma surra por tirar a pureza do principezinho deles.

– Esse é meu maior medo. – confessei, o abraçando com força. – Não quero me afastar de você.

– Se não der certo, eu te sequestro e nós fugimos para o Alaska. – senti a pontinha de seu nariz arrastar lentamente sobre a pele exposta em meu pescoço. – Eu te amo, Jun.

E novamente evidenciei a enorme confiança em Daesung, afinal não é qualquer pessoa que teria coragem de enfrentar meu pai alfa. Sei que ele sente medo como todos os outros, mas no fundo sabe que o mais velho jamais iria machucá-lo, além de ter a vantagem de ter o total conhecimento de sua vida desde que nasceu.

Não digo que as coisas serão fáceis no início, mas já corremos riscos demais desde que começamos a namorar às escondidas. Daesung nunca excedeu limites, jamais fez algo sem meu consentimento, o que me faz acreditar que não se trata apenas de amor, pois a ligação entre nós dois é bem mais que isso.

O alfa nunca poupou esforços para me defender, assim como eu já comprei inúmeras brigas com meu pai alfa para defendê-lo, e em todas elas contei com o apoio de meu pai ômega. No entanto, me sinto mal por ter omitido algumas coisas do ômega mais velho, incluindo meu namoro, mesmo que a intenção fosse de não colocá-lo no meio do fogo cruzado e contra seu marido.

Depois de me acalmar, Daesung e eu tomamos banho juntos, e quase repetimos a dose debaixo do chuveiro. Tive que pegar um dos moletons do alfa para ficar mais confortável, especialmente no quesito esconder as marcas que ele deixou bem aparente em meu pescoço, tal como arranhei cada centímetro de suas costas.

Meus tios também não desconfiam de nosso relacionamento, pois Daesung e eu sempre fomos próximos. Por essa razão, o alfa saiu antes do quarto, tentando se certificar de que o ambiente está seguro para que eu pudesse sair. Nossos problemas não são nem mesmo os mais velhos, e sim a versão mais nova do meu tio Taehyung, um pestinha de pouco mais de dez anos, fruto de uma pequena discussão sobre querer ou não mais um herdeiro.

Hyunjae é um alfa de pouco mais de dez anos, porém sua inteligência transcende a de qualquer pessoa de sua idade. Não é à toa que suas notas são as melhores do colégio interno, e apesar de ser um aluno considerado problemático, meu primo mais novo tem bastante reconhecimento entre os professores e equipe diretiva.

Daesung voltou apenas para me buscar, mas antes de me puxar para fora do quarto, recebi um dos melhores beijos de toda minha vida. Às vezes sinto que estou extrapolando limites e quebrando todas as regras, porém não há arrependimento sabendo que nada no mundo é capaz de me separar daquele que foi predestinado a mim.

Após a noite da qual mal nos lembramos, o alfa tem me tratado como um boneco de porcelana, faltou apenas me carregar nos braços por todos os cômodos da casa. Ouso dizer que Daesung tem o mesmo temperamento do meu tio Taehyung, a personalidade que se doa intensamente por sua alma gêmea, capaz de enfrentar um universo inteirinho por tal sentimento.

Seguimos em direção a sala, onde o mais velho pegou as chaves do carro e tentou me guiar direto para porta, até sermos parados pelo barulho da televisão sendo ligada. Puxei minha mão que estava entrelaçada à sua, mas era tarde demais. Tio Taehyung permaneceu em silêncio parado na bancada, misturando o achocolatado para Hyunjae, que também nos encarava com a sobrancelha erguida, como se julgasse internamente todos os nossos pecados.

– Eles transaram. – o mais novo disparou, provando ser mais esperto que seu irmão mais velho.

– Quem está te ensinando isso, moleque? – Daesung disparou, partindo para cima do irmão para me defender do tal constrangimento. – Eu disse a você, pai. Deveriam ter parado apenas em mim, mas acharam divertido trazer esse mini demônio para o mundo.

– Não fale assim do seu irmão, Daesung. – Tio Yoongi o repreendeu. – Hyunjae, quantas vezes eu disse para não se enfiar em assuntos de adultos?

– Eu não me enfiei. – o alfa mais novo rebateu, porém parou assim que notou o olhar do tio Taehyung em sua direção. – Me desculpe, papai.

– Bom, já que estão todos aqui reunidos, irei dizer de uma vez.

– O que? Que JungHyun e você estão namorando? – o alfa mais velho perguntou, nos deixando bem apreensivos. – Fala sério, meu filho. Se até ontem desconfiávamos, seu pai e eu tivemos a certeza ao ouvir os barulhos vindos do seu quarto.

– Que vergonha. – sussurrei, tentando esconder o rosto ao abraçar meu namorado.

– Me encanto com a discrição de vocês. – Daesung respondeu, revirando os olhos após aquele comentário nada sutil. – Eu vou até a casa dos meus tios, preciso conversar com eles sobre isso e…

– Que roupa devo usar em seu velório, Daesung? – Hyunjae indagou, caindo na risada com sua percepção maliciosa sobre o assunto.

– Não dê ouvidos a ele, meu filho. É mais seguro que vá agora pela manhã, ao menos acho que Jungkook estará mais calmo para lidar com isso, sem correr riscos de querer arrancar seu couro com as unhas. – disse tio Yoongi, fazendo o mais velho ficar tenso ao meu lado. – Estou brincando, meu amor. Desejo sorte a vocês dois.

Cheio de medo do que está por vir, meu namorado e eu seguimos até o carro, onde ainda ficamos parados por um tempo tentando reunir um pouco de coragem. Não ouso pedir que Daesung seja valente agora, afinal também estou temendo por minha integridade física assim que meu pai alfa descobrir.

Não encontramos nenhum obstáculo no trânsito, o que possibilitou fazer todo o trajeto com menos tempo do que relativamente faríamos em horário de grande fluxo de veículos. Ao chegarmos na casa dos meus pais, encontramos JiHyun quase jogando a cozinha abaixo para fazer um simples achocolatado, mal de um adolescente que nunca soube o que é preparar a própria refeição.

Costumam me chamar de mimado, mas não sabem a forma que o caçula da família é tratado por meu pai ômega. O mais velho sempre cuida de tudo, por isso nós só temos uma funcionária na casa, a mesma que somente trabalha de segunda a sexta, deixando as responsabilidades a ele nos finais de semana.

Meu pai ômega faz questão de cuidar da família, mesmo que isso lhe cobre muitas energias, especialmente agora que ele inaugurou a própria clínica. Especializado e dermatologia, seu consultório tem sido procurado por inúmeras pessoas, incluindo famosos que procuram acertar na hora de cuidar melhor da própria pele.

– Jun, o que nosso primo veio fazer aqui tão cedo? – JiHyun questionou, ainda parado próximo ao balcão, me observando preparar seu achocolatado sem fazer bagunça na cozinha.

– Ele veio me trazer em casa. – menti, tendo a certeza de que o alfa mais novo acreditou. – Dae, você quer tomar café? Não tivemos tempo de fazer isso na sua casa.

– Sim, am… Jun. – por sorte JiHyun não deu importância, ou melhor, não entendeu o apelido ao qual ele iria me chamar.

Daesung e eu nos sentamos na bancada, e preparamos alguns sanduíches para mandar a fome embora. Enquanto fazíamos a refeição, as lembranças vieram aos pouquinhos em minha mente, ao menos alguns detalhes que julgo serem realmente importantes para entender o que houve entre ele e eu.

Minhas bochechas se aqueceram no mesmo instante, assim como um sorriso bobo surgiu em meu rosto. Consigo sentir suas mãos deslizando carinhosamente sobre minha pele, e a forma que ele foi atencioso depois que teve meu consentimento para prosseguir. Daesung me respeitou a todo instante, mostrando com palavras e gestos que nunca se tratou apenas de sexo.

Também consigo me lembrar das declarações sussurradas, de como ele encheu meu rosto de selinhos quando chegamos ao orgasmo, e o jeito como o sono nos abraçou em questão de segundos. Não há mais para onde correr, tampouco como esconder ou camuflar seus feromônios presos à todos os meus poros.

JiHyun nos deixou sozinhos na cozinha depois que conseguiu sua porção de comida, possivelmente achou mais interessante a companhia de seus animes do que me vê preso ao mesmo mundo de nosso primo. Outro vício do alfa mais novo são seus games, passatempo que costuma dividir com Hyunjae, assim como fazer da vida de SooYoung um verdadeiro inferno.

Meu namorado ainda se arriscou a me dar alguns beijinhos nas bochechas, e sussurrou em meu ouvido que tudo ficará bem. Então meu pai ômega apareceu na cozinha, e antes de seguir até suas tarefas, se aproximou me acolhendo em um abraço apertado. Assim que se separou, ele ajeitou a gola do moletom, como se quisesse me proteger do frio dentro de casa, ao menos foi o que pensei.

– Se seu pai ver essas marcas em seu pescoço, é capaz de castrar Daesung com a tesoura de jardinagem. – fiquei surpreso, mas já ciente que meu pai ômega costuma saber das coisas bem antes de que eu possa contar. – Quando deixamos você na casa dos seus tios ontem, imaginei que isso fosse acontecer.

– Me desculpe, tio Minnie. Juro que Jun não… – Daesung não conseguiu completar o fio de raciocínio, afinal é nítido que ele se sente ameaçado pela reação do meu pai alfa. – Não brigue com ele, por favor. Foi tudo culpa minha.

– Não estou bravo com vocês, querido. – disse o mais velho, se sentando em nossa frente após pegar uma xícara de café. – Yoongi e eu quase apostamos quando isso se tornaria mais sério.

– Meu pai vai nos matar, não é? – novamente senti o medo me consumir, e tudo ficou pior ao notar a presença do meu pai alfa, caminhando apenas com a calça de moletom como se tivesse acabado de acordar.

– Meu amor, temos visitas em casa, não seja indelicado. – meu pai ômega o repreendeu, mas Daesung e eu permanecemos em silêncio ao vê-lo o abraçando pela cintura.

– Bom dia, bebê. – o mais velho murmurou todo manhoso com a proximidade do marido, e somente depois de um beijo se deparou com nossa presença no meio da cozinha. – Bom dia, crianças. – seu olhar veio em minha direção, fazendo meu corpo gelar quando ele franziu o nariz como se estivesse captando um aroma diferente. – JungHyun, vem aqui.

Sentindo as pernas falharem, caminhei lentamente até ele, sendo acolhido por um abraço de urso, o mesmo que me fez sentir há poucos passos da morte. Internamente implorei para a alma ficar intacta, já desconfiando do descontrole do mais velho, a ponto de não sobrar pedaços de corpos para contar a história.

A coisa ficou séria quando meu pai alfa se afastou, me observando com sua mandíbula travada e evidenciando as veias saltadas de seus braços. Suas pupilas dilataram no mesmo instante, e seus feromônios ficaram fortes, como se ele quisesse defender minha honra chamando Daesung para briga.

– Jimin, leve o Jun para o quarto. Vou ter uma conversa bem séria com esse pirralho. – senti quando seu corpo ficou tenso, e tive que me enfiar na frente ao vê-lo avançar alguns passos em direção a Daesung. – Vamos conversar de alfa para alfa.

– Não, papai! Por favor, não faça isso. – implorei, o abraçando com toda força, como se fosse o bastante para conter a força de um alfa.

– Esse irresponsável abusou de você, JungHyun. Como ousa defendê-lo?

– Ele não abusou, papai. Eu desejei isso. Eu o amo incondicionalmente. – chorei, e por alguns segundos minha reação pareceu comovê-lo. – Por favor, não estrague a coisa mais importante que tenho na vida.

– Droga, Jun. – meu pai me acolheu em um abraço, deixando evidente seu corpo trêmulo por ter se descontrolado perto de mim. – Você acabou de fazer dezoito anos, meu anjo.

– Mas é muito hipócrita mesmo, não é? Lembra que idade eu tinha quando tivemos a primeira relação, Jeon Jungkook? Pare já com esse show desnecessário. – meu pai ômega o repreendeu a altura. – Daesung e JungHyun são novos, porém é nítido que são mais responsáveis do que nós dois éramos naquela época.

– JungHyun é só um bebê, Jeon Jimin. – disse o alfa, evidenciando o choro diante do marido. – Eu não estou preparado para casar o meu anjinho.

– E quem falou em casamento, idiota? – o ômega mais velho questionou. – Se Daesung teve coragem de vir até aqui, é apenas a prova do quanto ele ama nosso filho. Nós o vimos crescer, sabemos a criação que teve, não é qualquer alfa.

– Você tem razão, meu amor. – disse meu pai alfa, se mostrando todo envergonhado diante da bronca que recebeu. –  Desculpe, meu filho. – ele murmurou me acolhendo em outro abraço. – Me desculpe, seu delinquente.

– Eu vou cuidar bem dele, tio. Prometo a vocês dois.

– Eu sei que vai, afinal deve dar muito valor a isso que carrega entre suas pernas. – meu pai não deixou a ameaça passar batido. – A tesoura de jardinagem está bem afiada.

Depois da breve ameaça, Daesung fez o pedido formal ao alfa, me deixando surpreso quando tirou as alianças do bolso interno de sua jaqueta e o apresentou como forma prova da oficialização. No entanto, meu pai nos impôs inúmeras regras, incluindo manter as portas abertas quando ele e eu dividirmos o mesmo cômodo.

Arrastei meu namorado para o quarto após o almoço, tranquei a porta e me deitei ao seu lado na cama, então me livrei dos sapatos e da calça, já quebrando regra ao aproveitar que meu pai saiu para um compromisso. Pude observar melhor as inúmeras manchas que deixei sobre os quadradinhos em seu abdômen, evidenciando que não fui o único a perder a linha no meio de toda essa loucura.

– Está com sono, meu anjo? – Daesung sussurrou, deixando alguns selinhos bem próximos aos meus ouvidos. – O que acha de fazermos uma reprise da noite passada?

– Não vamos abusar da sorte, Dae. Meu corpo ainda dói, você foi muito bruto com seu bebê.

– Está tão manhoso, anjinho. – ele sorriu, me virando em direção ao seu rosto, enquanto tirava alguns fios grudados em minha testa. – Te amo muito, JungHyun.

– Eu também te amo, Dae. – sorri, sentindo o alívio por poder dizer isso sem medo.

– Agora dorme, meu bem. Mais tarde vamos dar uma volta no shopping, talvez um cineminha. – o alfa sussurrou, me abraçando com força logo em seguida. – Está com o corpo tão quentinho, acho que vai ficar doente. – não respondi, deixando o cansaço me vencer a ponto de não conseguir dizer nada. – Eu te amo, meu anjinho.

Sobre amores que surgem na infância, talvez possamos acreditar fielmente nisso. O fato é que cada vez mais me convenço de que Daesung e eu nascemos um para o outro.


Notas Finais


Beijos e até o próximo bônus! <3


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