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História Sweet Poison - Dear pulse


Escrita por: beliebadojb

Notas do Autor


Espero que gostem. Boa leitura.

Capítulo 11 - Dear pulse


Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Dear pulse

 

EMILY P.O.V’s

Quanto mas eu pressionava a lâmina em meu pulso, mas sangue saía, mas lágrimas caiam e mas a dor ia aliviando. Fiquei nesse dilema até vê meus dois pulsos cobertos pelo meu próprio sangue.

Eu não fazia cortes profundos ao ponto de me matar, mas fazia cortes que eram o suficiente para aliviar minha dor.

Fui até a pia e lavei meus pulsos, a água gelada foi o suficiente para que meus cortes começassem a arde, eu sentia todas minhas veias ardendo, mas eu não ligava muito pra isso, já estava acostumada com a dor. Me despi e entrei no box, liguei o chuveiro e deixei a água fria e gelada cair sobre o meu corpo, logo após me sequei e vesti meu pijama, me deitei na minha cama e em poucos minutos eu dormi.

JUSTIN P.O.V’s

Já estava a caminho do balcão para a reunião sobre o carregamento, e novamente Emily veio em meus pensamentos, eu me lembrava de cada olhar, palavra, sorriso dela, eu tentava não pensar nessa garota, mas era difícil, a vadia conseguia atormentar minha mente.

- Minha doce Emily, tão pura e tão ingênua. - disse enquanto dirigia em direção ao balcão.

Em poucos minutos eu havia chego no balcão, estacionei o carro e entrei no balcão. Se encontrava todos na sala de reunião, principalmente Chaz e Ryan.

- Boa noite a todos. Vocês já devem estão sabendo o porque dessa reunião. – disse me sentando na minha cadeira.

- Sim, já sabemos. – disse um dos integrantes da minha máfia.

- Bem .. Eu marquei essa reunião pra falar algumas coisas que vocês já sabem, mas é bom relembrar. – disse pondo um pouco de vodka no copo. – Eu não permito falhas, eu não permito empolgação na hora da missão, todos nós precisamos ser ligeiros e concentrados. E lembrando que nossa equipe nunca falha e nunca falhará.

- Tem alguma possibilidade da polícia chegar enquanto estivermos pegando o carregamento ? – perguntou David um dos integrantes.

- Pelo meus cálculos não, por isso teremos que ser ligeiros, nada pode dar errado. – respondi sério. – Até o final dessa semana já vai está tudo planejado pra que o carregamento chegue na semana que vem. Entenderam ?

- Sim senhor. – responderam todos em coro.

Com o termino da reunião só ficou eu, Chaz e Ryan na sala.

- Mano, você não sabe quem pediu pra voltar pra mim. – disse Chaz.

- Quem ? Os bofes que você pega nas boates ? – perguntei enquanto dava um gole na vodka.

- Para de ser cuzão mano, to falando sério. – disse Chaz começando a ficar irritado.

- Fala logo caralho.

- Minha ex mano, pediu pra voltar pra mim. – disse Chaz.

- Quem é a pessoa que consegue pedir pra voltar com o Chaz ? Deve ser louca. – disse Ryan entrando na conversa.

- Deve ter problemas essa mina ai. – disse rindo.

- Qual foi, a mina gamou em mim e quer voltar. – disse Chaz.

- Chaz ninguém te quer. – disse tirando uma onda com a cara do Chaz.

- Chazinho ta sonhando alto. – disse Ryan.

- Chazinho ? Porra ! Vocês não levam nada a sério mesmo. – disse Chaz .

Chaz saiu andando irritado e eu e Ryan caímos na gargalhada.

 

* * *

 

Depois do termino da reunião, eu decidi ir num lugar que fazia tempo que eu não ia.

Eu me encontrava sentado em cima de um penhasco, eu olhava pra cima e via o amanhecer do sol, eu olhava pra baixo e via as ondas do mar bater contra as pedras, minha mãe costumava me trazer nesse lugar, ela dizia que era necessário apreciar a beleza natural, e por mas que eu tentasse segurar as lágrimas era meio que impossível, toda vez que eu me lembrava dos momentos que eu passei ao lado da minha mãe parecia que o mundo iria cair sobre a minha cabeça.

Minha mãe morreu no dia 13 de janeiro de 2011 em um acidente de carro na rodovia mas movimentada e causadora de acidente de Atlanta, quando eu recebi a notícia da morte da minha mãe eu senti meu mundo se desmoronando em pedaços. Eu nunca tive um pai, pra falar a verdade eu não sabia quem era meu pai, minha mãe nunca me contou detalhadamente quem ele era, mas eu também nunca me importei em ter um pai, pois minha mãe já fazia esse papel melhor que ninguém.

- Eu sinto sua falta. – disse baixo para que onde ela esteja, ela possa me escutar e lembrar que eu sinto a falta dela.

EMILY P.O.V’s

Acordei com  o despertador tocando, eu não estava nem um pouco afim de ir pra escola, mas eu era praticamente obrigada a ir, me levantei com uma certa dificuldade e fui em direção ao banheiro, fiz toda minha higiene matinal e fui até o armário de roupa, coloquei meu uniforme e um casaco para esconder as marcas dos cortes da noite passada.

Desci as escadas e avistei meu pai na cozinha tomando café da manhã.

- Bom dia. – disse meu pai.

- Bom dia. – disse seca enquanto preparava meu café da manhã.

- Dormiu bem ? – perguntou meu pai enquanto tomava um gole do café.

- Melhor impossível. – respondi num tom de ironia estampado.

- Hoje eu vou chegar um pouco mais cedo do trabalho. – disse meu pai.

- Tanto faz. – disse enquanto tomava meu café.

Ele não respondeu, mas eu também não queria que ele me respondesse, até a voz dele estava me irritando.

Terminei de tomar meu café e fui pro ponto de ônibus, em menos de 5 minutos o ônibus veio.  Entrei no mesmo e paguei a passagem, o desanimado tomava conta de todos os meus órgãos.

Em poucos minutos eu havia chego na escola e já me encontrava na sala de aula.

- Amiga, você não pode ficar desse jeito por causa daquele filho da puta. – disse Mel reparando meu desanimado estampado em minha face.

- Eu sei amiga, mas é difícil sabe. – disse enquanto estava de cabeça baixa.

- Eu sei que é difícil, mas você tem que mostrar que nada te abala. - disse Mel  alisando meus cabelos com a mão.

- Tudo me abala. – disse ainda de cabeça baixa.

- Silêncio galera ! – disse o professor de biologia interrompendo nossa conversa.

As aulas passaram mega devagar, e por incrível que pareça eu não estava nem um pouco afim de ficar na escola, oque eu mas queria era ir embora pra casa o mas rápido possível.

Me despedi de Melonni e fui pro ponto de ônibus, depois de 20 minutos o mesmo chegou, entrei dentro do mesmo e fui em direção a minha casa .. Poucos minutos depois eu já estava entrando dentro de casa, percebi que meu pai ainda não havia chego do trabalho e eu soltei um suspiro de alívio pelo fato dele não está em casa, não estava nem um pouco afim de olhar pra cara dele. Mas esse alívio foi embora quando entrei dentro da cozinha e me deparei com Cindy falando no telefone.

- Oque você está fazendo aqui biscate ? 

 

CONTINUA ..


Notas Finais


Oi genteeee ♥
Vamos desejar forças para Emily tadinha, #StayStrongEmily
Eu amo todos os meus leitores, amo todos os favoritos que vocês dão na fanfic, amo todos os comentários de vocês e amo mas ainda o fato dessa fanfic não ser só minha e sim dos meus leitores que estão sempre comigo ♥
DIVULGUEM, FAVORITEM E COMENTEM. Beijos e até o próximo capítulo.


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