História Sweet Poison - Can not pregnant

Emily P.O.V's

- Quando eu mandar você ficar em um lugar. É pra você ficar, porra! - disse Justin me puxando pelo braço.

- Me solta, porra! - gritei.

- Você poderia ter sido morta, sabia?

- Eu faço parte do esquema, não tem o porquê de você me deixar fora disso.

- Eu sei, eu sei. - disse Justin me soltando. - Mas, eu quero te proteger. Enquanto eu estiver vivo, eu vou te proteger.

Sorri de canto.

- Eu sei me proteger. Não precisa se preocupar comigo. - disse enquanto passava meus braços ao redor de seu pescoço.

- Precisa sim. - disse Justin sorrindo.

Senti um enjôo repentino tomar conta de mim, coloquei a mão na boca e sai correndo, parei perto de uma parede e vomitei tudo ali mesmo. Senti Justin segurando os meus cabelos.

- O que houve? Você tá bem? - escutei Justin perguntando.

Limpei minha boca e o encarei.

- To enjoada. - resmunguei me escorando em Justin.

- Quer que eu te leve em um hospital?

- Não, não precisa. - disse rápido. - Só quero ir pro hotel.

- Vem. - disse Justin me ajudando a andar.

- Calma ai. - disse me soltando de Justin, logo em seguida vomitando tudo no chão.

Justin me ajudou com o cabelo novamente.

- Eu acho melhor eu te levar no hospital. - disse Justin.

Limpei a boca novamente e me escorei nele.

- Só me leva pro hotel. - disse.

Justin assentiu e me colocou dentro do carro, ligou pros meninos avisando que eu estava passando mal e que iria me levar pro hotel.

Eu estava tonta e enjoada, toda hora me dava vontade de vomitar. Deve ter sido aqueles sucos que eu bebi na boate.

- Você quer mais alguma coisa? - perguntou Justin me cobrindo com o lençol.

- Amor .. Eu to bem. - sorri. - Vem cá.

Justin sorriu malicioso e se sentou na cama.

- Eu quero transar. - disse me levantando da cama e me sentando no colo de Justin.

- Até passando mal você quer fazer sexo. - disse Justin apertando minha nádega. - Você tá virando ninfomaníaca.

- Amor, por favor. - fiz bico. - Eu quero transar, não deixe sua mulher necessitada.

Justin riu e me beijou. Retribui o beijo o puxando pra mais perto de mim, rebolei em seu colo fazendo o mesmo gemer. Justin me deitou na cama, tirei sua camisa tendo uma visão maravilhosa. Justin logo em seguida me despiu por inteira. Senti os dedos gelados de Justin encostando em minha vagina, gemi.

Enquanto Justin lambia meus seios, seus dedos faziam o trabalho na minha intimidade. Ele enfiava os dois dedos dele com certa força, com movimentos de vai e vem. Agarrei com força em seus cabelos, soltando um gemido alto. Gozei em seu dedo.

Justin tirou seus dedos de dentro da minha intimidade e os lambeu. Meu Deus! Eu to no céu. Justin não esperou eu me pronunciar, se abaixou e começou a lamber minha vagina, ele me penetrava com a língua. Segurei nos lençóis da cama os rasgando de vez. O prazer estava em um nível alto. Foi questões de minutos para eu sentir o meu gozo sendo chupado por Justin.

- Isso foi maravilhoso. - disse ofegante.

Justin me calou com seu dedo. Em seguida terminou de tirar suas peças de baixo. Justin posicionou seu pênis na entrada da minha vagina, logo em seguida o empurrou segurando em minha cintura.

- Oh my god! - gemi alto.

- Ó Emily, você é tão gostosa. - disse Justin gemendo.

Os únicos barulhos no quarto era os nossos gemidos, a cama balançando e as bolas de Justin batendo contra minhas nádegas.

Eu me sentia no céu, tê-lo dentro de mim era o paraíso. Nossos corpos juntos aquecia qualquer ambiente frio. Éramos os rebeldes loucos, éramos tudo de ruim, éramos fogo na neve. Éramos Emily e Justin.

Justin caiu exausto ao meu lado.

Encostei minha cabeça em seu ombro e dormi.

* * *

Acordei no dia seguinte com um barulho no banheiro, logo em seguida vi Justin saindo do banheiro, ele estava todo arrumado.

- Vai aonde? - perguntei coçando os olhos.

- Bom dia. - disse Justin vindo em minha direção. - Vou resolver negócios.

- Hum. E eu vou ficar sozinha aqui?

- Você tem medo de ficar sozinha aqui?

- Claro que não.

Justin riu e me selou.

- To indo. Mais tarde eu to de volta. - disse Justin.

Assenti e sorri.

Justin saiu e fechou a porta. Foi questão de 1 minuto para que os enjôos voltassem novamente. Levantei correndo da cama e fui em direção ao banheiro. Me ajoelhei em frente ao vaso e vomitei tudo.

Que merda!

Me levantei do chão e me escorei na pia do banheiro, lavei meu rosto, como se isso fosse aliviar meu enjôo. Escovei meus dentes, e entrei no box. Tomei um banho gelado demorado, em seguida fui até minha mala e tirei de lá um vestidinho florido. Penteei meus cabelos fazendo um rabo de cavalo.

Surgiu uma vontade absurda de comer panquecas com mel.

Peguei o telefone e liguei para recepção.

- Bom dia, quarto 356. O que deseja?

- Eu quero panquecas com mel.

- Hum.. Ok. Mais alguma coisa?

- Um suco de laranja.

- Ok. Daqui a pouco seu café da manhã está aí.

- Obrigada.

Encerrei a ligação e me joguei na cama.

Poucos minutos depois meu pedido tinha chego no meu quarto.

- Olá, seu pedido. - disse um loiro entrando com meu pedido no quarto.

- Obrigada. - sorri.

O loiro assentiu e saiu de dentro do quarto.

Ataquei as panquecas matando a minha vontade, o resto do dia foi chato e entediante, vomitei o dia inteiro. Eu já estava pálida de tanto vomitar. Tomei um remédio para vômito que não deu em nada.

- O que tá acontecendo comigo? - perguntei pra mim mesma em pensamento alto.

Peguei meu celular encima do criado mudo, e coloquei no google. Pesquisei o que levava a ter enjôos, tonturas e vômitos.

- Gravidez? - perguntei enquanto lia um artigo sobre isso. - Não pode ser gravidez.

Já comecei a suar frio, minha mão começou a tremer de repente, meu coração batia em um ritmo acelerado.

- Mas eu tomo anticoncepcional. Não posso está grávida. - disse para mim mesma enquanto levantava da cama com pressa.

Imagina ter um filho agora? No meio dessa guerra, seria um caos. Não! Eu não posso ter um filho. Não agora.

Peguei um livro com números que estava encima do criado mudo, comecei a procurar pela farmácia mais perto daqui. Por fim encontrei uma à cinco quadras daqui.

Digitei o número no celular.

- Farmácia Atlanta, boa tarde.

- Boa tarde.

- O que deseja?

- É .. Um .. Teste de gravidez.

- Está grávida?

- Se eu soubesse que já estava grávida, não estaria pedindo um teste de farmácia.

- Me desculpe. A senhora só vai querer um teste?

- Um não. Cinco. Quero cinco testes de gravidez.

Depois da atendente ter feito o meu pedido e calculado o valor, eu encerrei a ligação.

Andava de um lado pro outro totalmente apreensiva.

Escutei batidas na porta.

Sai correndo desesperada para atender, era um entregador. Peguei a sacolinha com os testes de gravidez e paguei o valor calculado. Fechei a porta e fui correndo em direção ao banheiro.

- Hora de saber a verdade. - disse entrando dentro do banheiro.

Minhas mãos tremiam, meu coração parecia que ia sair pela boca. Já estava começando a ficar enjoada novamente.

"Não posso está grávida, não posso está grávida, não posso está grávida, não posso está grávida."

CONTINUA ..