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História Sweet Spot - Encontros


Escrita por: Dehcbf

Notas do Autor


Eae galera munita!
Já cheguei com cap novo na parada /o/ Pra quem acompanhou Caro Compagno, sabe que, se os caps estão chegando rápido, é porque os caps adiantados estão saindo rápido tanto quanto e já estou escrevendo cap 7!
"Oooooooooh!!!!"
E essa fic eu tenho absoluta certeza que vai ficar grande, porque não cheguei nem na metade do que já tinha imaginado e só foram 7 caps, então pensa... O bom é que já ta começando as partes tensas, por isso continuem comigo, pois a chapa só vai esquentar *emote de capetinha*
Enfim, bora que é mais um cap /o/

Capítulo 3 - Encontros


Viktor chegou em casa e se jogou no sofá. Em partes estava triste por ter sido rejeitado sem nem ter chances de se conhecerem melhor, em contra partida, foi realmente uma visão e tanto os cabelos bagunçados, o rosto sem óculos e seu verdadeiro nome. Viu o quanto foi difícil ao moreno colocar seus cabelos para trás, porém, ao invés de ficar parecido com o penteado que usava na casa, estava ainda mais revolto, fazendo a imaginação do russo ir solta, criando fantasias onde o japonês tivesse acabado de fazer algo sexual. Gemeu e ficou em posição fetal, rezando para não ter uma ereção. De novo. Toda vez que pensava em Katsu... Quer dizer, Katsuki, sempre tinha esse fim. Desde a primeira vez que colocara os olhos nele, vinha tendo problemas para dormir. Depois que o viu novamente, passou a ter problemas ao acordar também. O pior de tudo nem era ficar duro em seus momentos de descanso, a questão era estar assim morando com Plisetsky. O adolescente quando o pegava desse jeito conseguia ter um vocabulário pior do que garoto de rua. Isso sem contar a falta de privacidade, se vendo até mesmo obrigado a trancar a porta do quarto quando precisava resolver esse tipo de assunto. Rezava para que um dia o moleque arranjasse uma namorada.

E por falar no pivete, podia ouvi-lo ao telefone, provavelmente fechando mais um contrato. Sorriu levemente. Por mais que o rapaz tivesse um temperamento difícil, boca suja e péssimos modos, quando o assunto era trabalho, conseguia ser melhor que ele mesmo. Levantou-se do sofá e foi para o quarto tomar outro banho. O primeiro tinha sido pela manhã para estar impecável, o de agora era para apagar as mágoas, já que beber estava fora de questão. Mesmo que Yuri tivesse idade para beber, o jovem não tinha noção de limite e acabaria mais bêbado do que Nikiforov estava afim de ficar. Mal terminou seu banho, na única suíte do apartamento e que foi bem difícil consegui-la, depois de incontáveis brigas com o mais novo, teve a porta escancarada pelo mesmo, com a costumeira cara de “quem comeu e não gostou”.

- Se arruma logo. Temos um almoço com um cliente daqui três horas, mas o lugar é longe e daqui pra lá tem trânsito.

- Caramba, Yuri! Não precisa me apressar agora.

- Preciso sim! Você pra se arrumar consegue ser pior que mulher. Sem contar que tem sempre a brilhante ideia de ir contra o GPS e a gente sempre acaba num lugar diferente. – Plisetsky teve que se conter para não dar um murro no homem nu ao ouvir um suspiro. Viktor sempre tinha a conveniência de esquecer quando dificultava a vida de ambos.

Mesmo depois de tomar seu próprio banho, vestir uma calça social preta e uma camisa branca com textura de onça, sapato lustroso marrom, passar perfume, revisar o contrato, arrumar o portfólio, o mais jovem ainda teve que esperar o outro se arrumar. Passou o caminho todo reclamando da demora que o mais velho levou para ficar pronto e ainda perguntou porquê, por todos os santos, o homem de cabelos prateados optou por um terno completo com colete num raro dia quente. Chegaram ao local combinado, um grande hotel quatro estrelas, em cima da hora combinada. Yuri tinha um leve pânico, afinal, esse era o cliente mais importante que eles tiveram até então. Soube que foram recomendados por um amante do homem e, segundo o que ouviu ao telefone, o cara tinha ficado interessado nos seus serviços por tudo estar documentado por meio de contratos. Mais uma vez, agradeceu Yakov mentalmente.

Chegaram ao restaurante da cobertura tentando disfarçar a falta de fôlego. O dono do hotel, um rapaz sorridente, loiro e de olhos azuis, os recebeu alegremente e ainda pediu desculpas por não poder marcar num local próximo a eles. Plisetsky rapidamente iniciou os apertos de mãos e, assim que se sentaram a mesa, manteve a papelada a postos, mas aguardou o momento oportuno. Por mais que parecesse que tudo em que Viktor havia ensinado sobre bons modos parecia não absorvidos, tinha aprendido direitinho, porém só usava quando era realmente conveniente, como era o caso agora.

- Pelo olhar sério do sr. Plisetsky, creio que vão dispensar um tour pelo hotel.

- Perdão, sr. Nekola. Meu sócio é assim mesmo. – Viktor brincou.

- Talvez mais tarde. – comentou com um sorriso. Outra coisa que só usava quando o assunto era negócios. – Acho que seria mais confortável para todos se discutíssemos sobre a burocracia primeiro, assim poderíamos desfrutar melhor o passeio.

- Curto e direto, gostei disso. – disse o potencial cliente. – Espero que entremos num acordo satisfatório, então.

A partir daí a conversa girou em termos legais e papeladas. Os russos acharam que o descendente da República Tcheca iria criar vários empecilhos e regras, mas no fim ele só se mostrou curioso e aceitou todos os termos. Na verdade o rapaz só queria curtir o aniversário sem se preocupar com os amigos e tão discretamente quanto possível, mesmo que não fosse novidade para ninguém sua homossexualidade. Mesmo a conversa sendo rápida, Nekola assinou a papelada e o cheque com o adiantamento pedido pelos promoters.

Yuri respirava mais aliviado enquanto faziam o tour pelo hotel. Na pasta de couro marrom que carregava estava o contrato com todas as assinaturas necessárias e o peso do mundo estava fora dos seus ombros. Por mais que o valor combinado tivesse sido o mesmo para qualquer cliente, fechar negócio com o dono de hotel quatro estrelas, onde possuía uma rede espalhada por quase todo planeta, era tão valioso quanto achar petróleo no quintal. Com isso podiam, até organizar despedidas de solteiro, aniversários em lugares privados, ou seja, toda e qualquer variedade de festa possível – de preferência dentro da legalidade. Isso sem mencionar os contatos valiosos que pudessem vir disso. Nikiforov, por outro lado, estava mais preocupado em manter uma conversa animada com o novo cliente, somente para se distrair. Na verdade, jogar conversa fora era a sua parte nos negócios, afinal seu sócio possuía um incrível déficit no que diz respeito a se socializar. Emil, como o outro insistiu para ser chamado mais tarde, era muito simpático e tinha uma barba tão bem cuidada que gerava até inveja, mesmo que os dois sócios não quisessem pelos em seus próprios rostos. Aparentava ser um cara bem simples também, sendo bem fácil criar amizade.

O prateado espantou-se com o silêncio do seu sócio quando estavam voltando para casa. Normalmente passava o caminho todo reclamando de alguma coisa, seja sobre alguma alteração de contrato, sobre o jeito do cliente ou qualquer coisa que Viktor tenha feito. O rapazinho estava apenas encarando a pasta em seu colo todo feliz, como se ali dentro estivesse guardado o doce ou o brinquedo preferido. Apesar do cliente da vez ser bem falante, os assuntos eram variados e tornava-se difícil não engajar na conversa. Até mesmo Yuri que não era chegado em trocar palavras com os clientes depois do contrato assinado, passou a conversar com o outro loiro. Mal abriu a porta do apartamento e seu tutelado passou correndo para o minúsculo escritório, que na verdade era um armário que tinha no corredor que levava para os quartos. Havia sido reformado depois de quase dois anos que se mudaram para lá, já que o quarto que não era suíte era enorme e ficava ao lado. O homem que ficara para trás jogou as chaves num aparador que ficava ao lado da porta e foi até a cozinha, que ficava do lado oposto aos quartos. Abriu a geladeira, porém não estava com fome. Por um segundo lhe passou pela cabeça que talvez estivesse procurando no utensílio algo que preenchesse essa sensação de vazio pela derrota humilhante que teve pela manhã. Fechou a porta enquanto se lembrava do rosto corado do japonês. Era estranho como realmente havia ficado muito interessado naquele stripper, por mais que aparentemente ele fazia seu tipo. O irônico era que muito provavelmente o rapaz nem fosse tão discreto assim, afinal deixara claro que só se vestia dessa forma para despistar possíveis inconvenientes e não podia negar que ser considerado como um lhe deixou ainda mais chateado. Tinha o costume de ser um tanto insistente com as suas presas pela descrença que tinham, pois sabia da má fama que homens como ele espalhavam.

Quando era adolescente, não conseguia entender o porquê de ter tantas meninas – e até alguns garotos – com um enorme interesse por ele. Era um rapaz comum, com olhos de uma cor comum, pelo menos em seu país, possuía hábitos comuns, só não gostava de cortar os cabelos na época por conta de um trauma de infância: uma cabeleireira maluca passava as mãos nos seus cabelos enquanto tentava convencer sua mãe a vende-los. O jeito como ela falava o deixou tão apavorado que só conseguiu cortar o cabelo depois que foi a um barbeiro, quando já morava sozinho. Inclusive só foi depois de adulto que foi entender essa coisa de “ser bonito” e por mais que achasse bobagem, após aprender a usar isso a seu favor, notou que certos assuntos não se tornaram fáceis por não o levarem a sério. Chegou algumas vezes se envolver com homens bonitos e soube o porquê: achavam que não teriam que fazer esforço para manterem um relacionamento. O que era outra coisa ridícula. Mas Katsuki foi totalmente contra aos seus costumes. Achou que o maior problema era convencê-lo que seu interesse era real, não só pela própria aparência como pelo trabalho dele, entretanto nunca pensou que o rapaz iria dizer aquelas coisas.

***

- Advinha quem veio te ver!

Yuuri terminou de vestir uma cueca box na cor vinho enquanto observava um sorridente suíço que tirava as notas de dólar da tanguinha minúscula e colocava no armário. Desde que conversara com o russo umas semanas atrás, todas as vezes que ele voltava Chris sempre soltava alguma piadinha. Ainda faltava muito para última apresentação, mas tinha se exercitado muito e resolveu tomar uma ducha mais cedo. O ar condicionado estava numa temperatura agradável, afinal não podia ficar frio demais para não dar choque térmico. Ignorou o que lhe foi dito e se vestiu sem pressa. Como a casa estava reservada para um aniversário, escolheram um tango como tema, então usariam uma calça de cetim justa e camisa com alguns babados. Colocou a camisa primeiro e deixou para colocar a calça por último por ela ser destacável. Sentou num banco e pegou sua squeeze, estando mais sério do que gostaria.

- Você é tão ruim, Katsuki! Ele é um bom rapaz, dono do seu próprio negócio, conseguiu fechar um contrato com um hoteleiro famoso e é claramente interessado em você. O olhar dele é tão forte que me sinto em segundo plano e sabe que as coisas entre a gente não funcionam assim! – ouviu o mais novo bufar e sorriu. Sabia quais eram os medos dele, porém não podia deixar a oportunidade passar.

- Chris, já disse que não estou procurando um homem para me envolver. E antes que fale sobre mulheres, as daqui continuam sendo estranhas para mim. Em qualquer festa sempre tem ao menos uma que beija todo mundo, não importa se é homem ou mulher e isso me assusta. Sei que ele é um bom homem, mas não acho que daria certo.

- Olha, Yuuri. Falando muito sério agora. – sentou-se defronte ao japonês. – Você não vai a locais especializados, não gosta de conhecer pessoas, não tem intimidade com ninguém além de mim e já conversamos o suficiente para saber que entre nós não vai rolar, então quando vai ser isso? Quer parecer um velho excêntrico visitando esses lugares, já que não tem mais nada a perder?

Katsuki ficou calado, entendendo bem aonde ele queria chegar. Mas realmente não podia começar um relacionamento com alguém que fornecia clientes para casa. Ainda estava vívido na memória o desfecho de um cliente que quase não conseguiu voltar para casa, só para vê-lo. Naquela época ficou tão assustado com o garoto no seu pé, que fez com que mudasse toda a sua rotina e a mantinha desde então. Chris suspirou e levantou, indo até os figurinos para pegar a roupa para próxima apresentação. Estava cansado de saber que o japonês tinha dúvidas sobre preferências particulares, mas não procurava um parceiro para explora-las, o deixando frustrado às vezes. O que, consequentemente deixava o suíço exasperado. Realmente não daria para dizer se o russo concordaria, mas só saberiam se tentasse.

E por falar nos russos, estavam sentados no lugar de sempre, mas dessa vez estavam acompanhados do aniversariante que não se fez de rogado e bebia várias bebidas puras – o que era absurdamente mais caro –, mas o naturalizado americano parecia não ligar para isso. Todos sabiam o porquê da dose pura ser mais cara: era para segurar a bebedeira dos frequentadores. No entanto, Emil estava disposto a “entornar o caldo” naquele dia, apesar de não ter nenhuma mudança significativa no seu comportamento. Plisetsky ficava preocupado a cada minuto que passava. Nunca tinha visto aquele homem bêbado e não sabia o que esperar disso, apesar de não culpa-lo por querer extravasar no aniversário. Já Nikiforov se perguntava porquê o rapaz quis sentar com eles. Não estava achando ruim, realmente se afeiçoara ao hoteleiro, porém haviam fechado a casa para comemorar. Teoricamente o salão estava cheio de amigos dele, portanto não fazia sentido sentar-se próximo de duas pessoas que acabou de conhecer. Estava com uma desconfiança terrível de que todas aquelas pessoas não estavam ali por ele.

A única vez em que Nekola mostrava que havia exagerado na bebida era quando entrava um rapaz chamado “Crispy” no palco. Na primeira vez que o rapaz moreno, com um corte de cabelo bem rígido, se apresentou, o aniversariante ficou mudo e hipnotizado. Nas próximas, gritava como se sua vida dependesse disso. Mesmo assim, era divertido vê-lo. Naquela noite ele parecia disposto a gastar milhões, pois oferecia rodadas de drinks sempre que notava taças vazias nas mesas. O mais estranho que era o único tomando doses e não drinks. Parecia um acordo mútuo com seus convidados, e os russos agradeciam muito por isso. Viram Giacometti passar por eles com um sorriso, vestido de marinheiro, e entrar no escritório. Era a primeira vez que viam algum tipo de movimentação ali. Mas nem ficou muito e voltou. Mesmo sendo alto e chamativo, conseguiu passar pelas mesas sem ser muito notado.

O restante da noite transcorreu sem problemas. Emil gritava toda vez que que Crispy aparecia, todos pareciam curtir, Viktor continuou babando pelo Katsu e Plisetsky parecia querer estar bem longe dali. Fizeram a separação costumeira de quem ia para o camarim e quem ficaria no salão. Yuri pegou seu smartphone e iniciou as ligações para as companhias de táxis, enquanto via os clientes conversarem, terminarem seus drinks ou conferir suas coisas. Enquanto isso seus sócio estava em um canto do camarim com o suíço ao seu lado, enquanto os clientes conversavam com os strippers. Ryan, o brasileiro chamativo, estava fazendo um jogo de perguntas e, dependendo da resposta, dava um beijo como prêmio. Parecia que todos os dias era uma festa para ele.

- Katsu vai ficar até mais tarde hoje.

- Giacometti, ficaria feliz se não me torturasse. – comentou Viktor, sorrindo.

- Não veja dessa forma! Não precisa desistir tão cedo.

- Nem tive chance de tentar para desistir.

- Ele é meio teimoso, mas é um bom rapaz. – Chris insistiu, tocando-o no ombro como um sinal de apoio.

- Como minha curiosidade é maior que meu bom senso, porque ele vai ficar até mais tarde?

- O chefão está aí hoje.

Nikiforov sempre ouviu falar desse chefão pelos meninos que trabalhavam ali. Diziam que era um bom homem e teve que assumir os negócios muito cedo por conta das ilegalidades do avô. Inclusive a casa de strippers, que funcionou por muitos anos para lavagem de dinheiro. O pai dele tentava tirar esses esquemas ilegais a todo custo, porém o velho fez de esporte falar mal do filho e com a reputação acabada, não tinha credibilidade o suficiente para afastar as más influências. Foi aí que o atual chefão assumiu tudo, “chutando a bunda” de todos, como dizia Ryan. Seu avô veio de Cazaquistão e encontrou uma pequena comunidade do país em Vegas, graças a isso, o filho casou com alguém do país de nascimento e o neto nasceu em solo americano, porém é tão cazaque quanto quem nasceu lá. Depois que ele assumiu todos os negócios da família, tudo passou a ter um ar mais leve. Boa parte do que se sabe sobre o chefão veio do Chris, que entrou na casa enquanto o avô ainda mandava em tudo.

- E é algo ruim o chefão estar ai?

- Não! – Giacometti riu da expressão de procuração do outro. – É que o chefão é cuidadoso com suas finanças. No começo, ele chamava um diferente a cada semana para verificar o caixa junto com ele. Assim evita que alguém pratique o caixa dois. Mas, nosso japa prodígio conquistou as graças e agora é o encarregado da contagem. Ele é formado em economia, sabia? – Viktor riu e foi acompanhado pelo stripper.

- Você sabe que eu não sei! – e antes que pudesse dizer mais alguma coisa, escutou gritos, risadas e aplausos, notando que Emil além de estar sentado no colo do tal Crispy, também estavam aos beijos. Na verdade pareciam preliminares, de tão eufórico que era. – Pelo visto, o aniversariante não vai voltar com a gente.

- Estranho... Crispy não topa trabalhos extras no começo do mês.

***

- Então, quem vai para o lado oeste, favor ficarem próximos.

Estava com a porta aberta, pronto para chamar seu funcionário, mas teve que parar no meio do caminho ao ver um rapaz baixo, com os cabelos loiros na altura dos ombros, vestido com calça jeans preta, camisa bege e um paletó azul petróleo, mas conforme ele se mexia dava para ver que o forro era em estampa de leopardo. Quase ia manda-lo para casa por parecer menor idade e já tinha feito muito para aquela casa não ter mais problemas, entretanto os homens o obedeciam sem questionar. Ficou um tempo vendo-o juntar grupos enquanto usava o telefone para pedir táxis, ao mesmo tempo em que despachava os que já tinham veículos. Pensou que não fazia sentido contratar tantos táxis, afinal a grande maioria nem estava bêbada.

- Ele é um dos promoters.

Normalmente notava quando alguém se aproximava dele, mas por estar distraído e ser o Katsu, nem percebeu que ele estava do seu lado. Observou o rapaz mais um pouco e por fim chamou seu funcionário para escritório. Entenderia melhor essa história depois.


Notas Finais


Olha quem apareceu!!!!!!!!!! Sim, sim, sim, Emil lindo de bunito!

Eu sei que na CC coloquei NIkola ao invés de NEkola, mas foi o seguinte: olhei o anime para ter certeza de não escrever errado e lá tava com "i". Maaaaaas, depois vi pela internet a fora que era com "e", portanto, na CC vai continuar com "i" mesmo e aqui vai ser com "e".

O "nome de guerra" do Michele, além de ser uma clara alusão a diminuição do seu sobrenome, também significa "crespo". Nem combina, né? kkkkk

Será que o chefão é quem parece ser? tchan tchan tchan tchaaaaaan!!! Kkkkk Independente de quem seja, o nome da casa está em russo porque é a segunda língua do Cazaquistão :) Como minha intenção sempre foi colocar o nome da casa em outra língua, não estava muito afim de colocar em inglês, por ser bem óbvio e esperava que em cazaque ficasse legal, mas não tinha essa língua no meu tradutor e, ao pesquisar, descobri que o russo era a segunda língua. Por isso disse que o nome da casa nada tinha a ver com o Viktor e o Yurio. Inclusive, pesquisei se o certo era cazaquistanês e, por mais que não esteja errado, o termo correto mesmo é "cazaque". O primeiro termo é um neologismo.

Enquanto escrevia esse cap, estava no repeat eterno escutando El tango de Roxanne - Moulin Rouge, por isso que eles se preparavam apara um tango kkkkk Inclusive, se alguém quiser fazer uma songfic com essa música, estou aceitando ;-; (só avisa de qual anime ou derivados, porque sou das antigas e muito anime novo não cheguei a assistir e zaz i.i)

No mais, deixo-lhes outros mistérios para quebrarem a cabeça ;) Até a próxima o/


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