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História Sweet Youth - Culpadas


Escrita por: shippandocamr3n

Notas do Autor


Hey pessoinhas!
Tudo bem?
São muitas mensagens e muitos comentários, estou trabalhando muito e estou fazendo o possível para postar as histórias, mas está complicado. Vou tentar mesmo postar todas, menos as que falam sobre o assunto pelo qual fui banida.
Amando o carinho que estou recebendo dos antigos leitores e aos que estão chegando espeto que gostem. Minhas histórias sempre tem finais felizes, de triste já basta a vida hehe
acho que é isso...
Boa leitura!
Qualquer erro..

Capítulo 5 - Culpadas


Eu estava nervosa, ir encontrar Lauren era incrível, mas enganar os outros era doloroso. Na hora é muito bom, mas depois vem uma náusea de culpa, que aumenta quando lembro que Lauren também é comprometida, acho que é punição divina, pois sempre abominei e condenei os que traiam, mas estou fazendo o mesmo. 

Uma vez, estávamos jantando com nossos amigos e Justin disse que havia me visto em uma loja do Brooklin, insinuou que estava comprando algo para minha amante. Emma soltou uma gargalhada e perguntou “A Camila? Amante? Piada do século.” Eu fiquei terrivelmente vermelha e Normani, Dinah e Justin um pouco desconfortáveis. Eu deveria ter a confrontado? Ela não me vê como uma mulher atraente aos outros… Nem ela deve me achar atraente. 

Não estou usando isso de desculpa, até porque isso é uma escolha, pois minha atração por Lauren foi imediata e avassaladora, só lembrei que isso não combina comigo e todos concordam com isso, até mesmo ela.

Eu estava de óculos e touca, parecia um serial killer, mas torci para que a segurança do hotel não prestar atenção nisso. Falei meu nome e me guiaram até o quinto andar, quarto 348. Gosto do número oito, ele sempre esteve presente nos melhores momentos da minha vida. Quando Amber chutou a primeira vez, quando a segurei no colo e quando ela disse “maaae” pra mim. Sempre dia terminado em oito. E conheci Lauren no dia 18. Que loucura.

Bati na porta, tirei a touca e o óculos e ela abriu. Com aquele sorriso e os olhos mais lindos que já vi.

- Oi Cabello. 

- Oi Jauregui. 

- Entra! - Eu o fiz e sentei na cama. - Pensei que não viria.

- Eu também. Isso é novo e bem complicado pra mim. 

- Eu entendo. Queria que você me conhecesse um pouco melhor. - Assenti e me escorei na guarda da cama. - Já vou começar pelo, você é a única pessoa casada que me envolvi e Alfonso é a primeira pessoa que traio na vida. - Assenti de novo. - Eu não estou brincando com você e já estava deixando ele, mas comecei a perguntar muito sobre você e Amber desconfiou, tive que dar um jeito dela saber desta noite com ele. Meus pais gostam dele e não se importariam se eu passasse a noite com ele, pois estamos nesse caso há tempos. 

- Tudo bem. 

- Eu gosto de você. Acho que temos uma química legal.

- Eu também acho.

- Tem algo que queria saber? - Eu pensei um pouco.

- Se eu não fosse casada, você se interessaria por mim? - Ela sorriu e selou nossos lábios. 

- Claro, boba. Quando eu te vi meu pensamento NÃO foi um “Aí que mulher casada. Ela é tão casada, quero dar pra ela.”.

- Qual foi o pensamento? - Ela me olhou por um tempo. 

- Que mulher linda. Diga-me que ela não é a mãe dela, é só uma amiga ou prima. Que boca maravilhosa. Que gosto deve ter o beijo dela... E o seu qual foi?

- Eu não pensei muito, eu te achei uma deusa e fiquei de pau duro. - Ela gargalhou. - Sim. Isso é vergonhoso. 

- Não é. Eu acho você tão fofa, toda atrapalhada e cuida tanto da sua família. E vira outra pessoa o sexo. Isso é incrível. - Eu corei. Ela sentou entre minhas pernas e eu abracei a cintura dela.

POV Lauren

Eu estou em paz. Sei que quando sair daqui, me sentirei culpada, mas vale a pena. Invejo a esposa de Camila, Camila é tão carinhosa e carente, linda e maravilhosa na cama. Tudo que eu busco em alguém... Jogaria tudo para o alto, mas não sei se ela faria o mesmo por mim e eu entendo, pois ela tem muito mais a perder. 

Só não queria me sentir suja por fazer isso com ela. Eu fui até o limite com ela e ela acabou cedendo. Isso me deixa constrangida e feliz, pois ficar com ela foi a melhor coisa que me aconteceu.

- Você é feliz?  - Ela pensou. 

- Amber me faz feliz. 

- Você já foi feliz com Emma? Você a ama?

- Eu sou feliz com Emma. Só somos diferentes dos outros casais, somos amigas e companheiras de uma vida. Passamos por muita coisa juntas. - Não era o que eu queria ouvir. - Não quero falar sobre minha família. 

- Tudo bem. Só estava te conhecendo melhor. 

- Você gosta de fazer o que? 

- Eu gosto de ler... Assisto filmes...

- Gosta de balada?

- Até gosto, mas não sou dessas que vai todos os finais de semana. E você? 

- Eu era... Antes de engravidar a Emma. Depois tudo virou um grande “Você tem grandes responsabilidades agora. Não pode mais fazer as coisas por você.”.

- Quem te disse isso?

- Minha mãe. - Eu neguei e escorei minha cabeça contra seu ombro e ela começou a beijar meu pescoço. - Você é tão cheirosa. 

- Eu tive que fazer um especial, pois tenho alergia à maioria deles. - Ela se afastou.

- O meu também? 

- Não. Por milagre divino o seu não me deu alergia. - Isso é verdade, pois minha blusa ficou com o cheiro dela e eu dormi agarrada nela, já que não posso dormir com ela. 

- Bom... - Ela pegou o controle da TV. - Vamos assistir a um filme?

- Claro. - Eu disse sorrindo demais para um simples convite. Ela começou a passar os canais e deixou em uma comédia romântica "Juntos e misturados.". 

Demos algumas risadas, trocamos vários beijos. Eu sentei no colo dela, com um joelho em cada lado de seu quadril. Ela abraçou minha cintura forte, terminando com qualquer distância entre nossos corpos. 

Colamos as testas e recuperamos as respirações. Retomamos o beijo, eu conseguia sentir seu membro duro. Tirei a camisa dela e seu top. Beijei o pescoço dela e fui descendo meus até sua barriga. Abria sua calça e a tirei junto com sua cueca. 

- O que você vai fa... Porra! - Nem deixei ela  terminar e abocanhei seu membro pulsando. Pode soar mentira, mas eu nunca havia feito isso. Eu rodeei a cabeça de seu membro com minha língua e ela me olhava atenta, com o lábio preso entre os dentes e ofegante. Abocanhei-o de novo, o chupei forte e ela arqueou as costas. - Ai Lauren... Isso! Porra! - Lambi de sua cabeça até suas bolas e chupei as duas. - Ah! Lauren! - Ela jogou a cabeça para trás e segurou os próprios cabelos, gemia muito. - Merda! Eu vou gozar!  - Ela disse e eu comecei um vai e vem rápido, chupando forte. - Lauren... Para! Eu não estou aguentando... Vou... Gozar! - levei minhas mãos aos seios delas e estimulei. O corpo dela tremeu e ela gozou no fundo da minha garganta. - Desculpe. Não consegui segurar mesmo. 

- Hey. Fiz de propósito... Queria sentir seu gosto. - Ela sorriu e me empurrou, fazendo com que caísse de costas no colchão. 

- Posso retribuir? - Ela disse tirando minhas roupas e depois deslizou os dedos por meus seios. 

- De... Ve.  - Ela beijou meu tronco, distribuiu vários beijos por minha barriga e deixou um beijo casto em minha intimidade. Dobrou meus joelhos e passou sua língua por minha boceta que clamava por atenção. E ela deu... Céus! Que mulher é essa? - Oh Camila! - Eu gemia, pois ela lambia, chutava, instigava... Ela sabia o que fazer. - Oh daddy! - Ela chupou meu clitóris e enfiou um dedo em minha entrada. - Ah cacete!  -Eu gozei e ela limpou todos os resquícios de meu prazer. Ela deitou sobre mim e começamos um beijo. Era bem desesperado, ela já estava com o membro duro. 

Ela pegou camisinhas do bolso de sua calça e voltou à posição que estava. Ela colou nossas testas e me encarou. Depois de um tempo, uma lágrima caiu sobre minha bochecha.

- Parece tão certo... Para ser tão errado. - Eu assenti.

- Esquece o mundo, daddy. Agora é com nós duas. 

Falei e a puxei para um beijo. Nossas línguas brigavam afoitas. Peguei uma camisinha e desenrolei sobre o membro dela. Ela o guiou até minha entrada, penetrou devagar e ficou olhando os primeiros vai e vem lentos delas. Ser preenchida por ela era delicioso. Ela era tão grande e tão segura.

Depois se deitou sobre mim e me abraçou forte. O vai e vem foi ganhando força e eu enxergava estrelas. Era... Maravilhoso. Ela sabia o que estava fazendo. 

- Oh Camila... Mais forte... - Ela aumentou a intensidade e eu revirava meus olhos. Eu nunca me senti tão mulher como me sinto com ela. - Oh daddy... Acaba comigo... - Ela meteu com tanta força, que me corpo era impulsionado para frente a cada estocada dela. - Oh Camila! Eu... Porra! Eu vou gozar... Ahhhh! - Eu gozei e ela continuou os movimentos.

- Vira baby! - Ela disse e me deitou de costas, penetrando minha boceta ainda sensível por conta do orgasmo recente. Ela beijou minhas costas e continuou as estocadas lentas e reboladas. Eu fico pensando de onde vem essa virilidade toda. Ela tem mais pique que os garotos de minha idade que transei. - Oh Céus!  Que boceta gostosa, baby. Eu passaria a vida a alargando do meu jeito.

- Oh daddy... Me deixe como você quiser... Acabe comigo. - Eu disse rebolando meu quadril e isso a vez gemer mais alto.

- Céus! Gostosa do caralho... Assim você acaba é comigo. - Então travamos uma briga de reboladas, onde não sabia quem gemia mais. O suor escorria por meu corpo, ela aproximou a boca da minha orelha, os gemidos roucos, dizendo todo o tipo de sacanagem e me levando ao céu.

- Cabelloo... Eu passaria a... Vida dando pra você... - Rebolei forte e ela urrou. - Caralho! Que... Pau gostoso. Vou...

- Vem pra mim, baby. Mela meu pau, sua gostosa. - Eu agarrei os lençóis.

- Ahhhhh... - Me senti espremendo aquele pau delicioso e ela tremeu sobre mim.

- Lauureeeen... - Ela urrou meu nome e eu me senti a mulher mais foda do mundo. Ela abraçou meu corpo e distribuiu beijos por minha nuca e pescoço. - Posso ficar dentro de você um pouco?

- Você pode morar aí dentro se quiser. - Ela sorriu contra minha nuca. - Você quer? - Ela beijou minha nuca.

- Você tem dúvidas sobre isso? É o que mais quero. - Ela deu uma mordidinha de leve em minha nuca.

- Amei o filme. - Ela sorriu.

- O filme foi maravilhoso. -Ela saiu de cima de mim e eu gemi em reprovação. - Quero ver seu rosto. - Virei para ela e ficamos nos encarando.

- Vida real? - Ela olhou no relógio.

- Uma hora e meia para vida real. - Fiquei triste, essa foi à manhã mais rápida da minha vida.

- Eu vou almoçar sua casa.

- Não me faça engasgar novamente.

- Vou tentar, mas eu gosto de provocar você.

- Percebi isso. - Ela selou nossos lábios.

.............................

POV Camila

Cheguei a minha casa quase meio dia, Amber não havia chegado e tinha uns barulhos vindos da cozinha. Era Emma.

- Em? Em casa a essa hora?

- Estou cozinhando, Camila. Onde você estava? Eu chego cansada e com fome, mas nem comida tem.

- Eu estava com meu carro na revisão. Eu ia pedir algo pra comer com Amber, havíamos combinado isso ontem. Deixe que eu termino pra você. - Eu disse pegando a colher de sua mão.

- O mínimo...

- Desculpe se a empregada não estava à sua disposição.

- O que você disse?

- Isso mesmo, sinhá. A escrava está descansando um pouco. Ela não pode?

- Desde quando você fala desse jeito comigo?

- Desde quando eu me viro em trezentos para isso aqui aparentar ser uma casa de família de verdade e você só sabe reclamar. Estou farta.

- Olha quem criou língua. Se a vida não está te agradando, a porta da rua fica bem ali. - Quando ela apontou, percebemos que Amber estava na porta.

- O que está acontecendo?

- Nada, minha filha. - Eu disse. - Suba e vá se trocar, o almoço está quase pronto. - Ela assentiu e eu desliguei as panelas.

- Eu não quis dizer isso...

- Já falou, agora foi e eu nem ligo.

- Eu cheguei para ficarmos um pouco juntas e você não estava. Fiquei frustrada.

- Eu tenho celular, Emma. Era só me ligar. - Coloquei os pratos na mesa. - Está pronta sua comida e minha manhã foi ótima, caso isso interesse a você. - Caminhei até a porta da cozinha e ela me abraçou por trás.

- Me desculpe, Mila. Eu estava nervosa. Me desculpa.

- Ok Emma. Só me deixe trocar essa roupa. - Ela beijou minhas costas.

- Sim. Vou esperar você.

Caminhei até o quarto de Amber.

- Oi minha garotinha.

- Oi.

- Que carinha é essa?

- Não gosto de ver vocês brigando... Acho que você nunca respondeu pra mamãe deste jeito.

- Hey... Acontece. Você tem que parar de viver nossa vida, minha pequena. Nós sempre damos o nosso jeito.

- Promete? - Assenti.

- Agora desce que vamos almoçar. - Ela veio me abraçar e depois correu para fora do quarto.

Troquei de roupa, já havia tomado banho no hotel e desci as escadas. A campainha tocou. Era Lauren.

- Senhora Cabello!  - Eu mordi o lábio... Essa garota me enlouquece.

- Senhorita Lauren! Que prazer... Ver você.

- O prazer... É sempre meu.

- Entre. - Dei um espaço minúsculo para ela passar e ela se roçou em mim. Não paramos de nos encarar, eu queria beijar aquela boca linda.

- E Amber?

- Está almoçando. Pode ir lá. - Ela assentiu. Ela me deu um selinho do nada e eu arregalei os olhos. - Louca! - Eu sussurrei.

- Por você. - Ela disse e o tonto do meu coração ficou todo bobo. 

Entramos na cozinha, Amber correu para abraçar a amiga, que depois Emma levantou e a abraçou demorado.

- Que bom ter voltado. Achei que tinha enjoado da nossa companhia. 

- Capaz. Eu tenho estado com minha rinite atacada esses dias.

- Isso é horrível. Eu conheço um remédio ótimo pra isso e não precisa de prescrição.

- Isso seria ótimo.  

- E o namorado? - O chifrudo vai mal.

- Está bem. - Ela respondeu e depois ela mudou o assunto. 

..............................

POV Lauren

Estar perto de Camila e não poder tocar ela é horrível. Isso já está começando a me assustar, pois nunca criei necessidade tão grande de alguém. Como se cada célula de meu corpo clamasse por ela. 

- Vamos subir? - Amber perguntou e eu assenti. 

Sentei na cama dela, ela sentou à minha frente. Começou a explicar a matéria, mas ela estava esquisita. 

- Aconteceu alguma coisa?

- Hoje quando cheguei... Esquece. Problemas de família. 

- Pode falar, eu sou sua amiga. 

- É. Eu sei, só não quero te encher. 

- Você não enche.

- Minhas mães estavam brigando.

- Amber... Todo casal briga.

- Dessa vez foi diferente. Mila respondeu parelho minha mamãe. 

- Deixe que elas se resolvam sozinhas. Você não deve se meter nas brigas delas.

- Eu não quero que elas se separem.

- Elas falaram nisso?

- Não, mas eu tenho medo.

- Olha... Eu não devo me meter, mas se elas ficam brigando, não acha mais justo elas se separarem.

- Honestamente?  - Assenti. - Sou bem egoísta. Quero-as juntas pra sempre. Como nos filmes.

- A vida não é como nos filmes. É bem mais difícil. 

- Elas me acostumaram assim, Laur. 

- Sim. Esse erro foi delas.

- Às vezes, acho minha mãe Emma injusta.

- Por quê?

- Camila é o sonho de consumo de qualquer mulher. Ela é carinhosa, dedicada, cozinha, lava, limpa a casa. Fora que ela é linda e tão sexy. - Sim. Concordo plenamente.

- Vai ver que Camila tem culpa nisso.

- É. Talvez. - Ela pensou por um tempo e me sentei no lado da cama. - Mas e você e o Alfonso? 

- Bom... Sabe como é. Temos o temperamento difícil. 

- Pois é. Mas ele é lindo. - Ela suspirou.

- Acha ele lindo? - Ela ficou vermelha.

- Sim... Bom... Ele é um cara ajeitado. Não me entenda mal.

- Não tem problema. 

Depois disso o assunto voltou a serem as aulas e fiquei com aquela lâmpada sobre minha cabeça, pois tive uma ideia.

.................

POV Camila 

Deixei a porta do quarto aberta, queria ver Lauren de novo. Queria fazer um monte de coisas com ela, mas me contentava com o ver. Emma entrou no quarto.

- Vou trabalhar. - Assenti e ela sentou sobre meu quadril e me abraçou. - Me perdoa mesmo, Mila. 

- Ok Emma. Já passou. - A abracei e beijei o topo de sua cabeça. 

- Volto mais tarde hoje. - Franzi o censo. 

- Por quê? 

- Uma colega pediu para ficar por ela. Aquela que está com a mãe doente.

- Tudo bem. Me liga e eu te pego. 

- Claro. - Ela selou nossos lábios. 

Trocou de roupa e eu a levei para o hospital e na volta, parei no escritório. Caminhei até a sala de Normani.  

- Hey Mani. 

- Mas olha o que uma bela foda não faz com o pequeno minotauro. 

- Sabe... Eu não me importo com apelidos, mas eu acho que o Minotauro tem a cabeça de touro e o resto de humano. Isso me faz uma chifruda, não uma bem dotada como realmente sou. 

- Eu sei o que é um Minotauro e quero te chamar assim. 

- Ok. Passei a manhã com ela, Mani. 

- Eu sei. Olha essa pele, olha esse sorriso e esses olhinhos brilhantes... Sinais evidentes de uma bela foda.

- Foi tão gostoso quanto foi errado.

- Vamos focar no gostoso e me dê detalhes.

- Não vou dar detalhes. Foi incrível e eu tenho que voltar para casa. Ela está lá. Você está bem?

- Sim. Estou feliz por você. 

- Obrigado, mas não estou em uma situação de admiração. 

- Todos que correm atrás da felicidade, merecem ser admirados. Sua história com essa menina, só está começando, escreve o que estou te dizendo. 

Abracei-a e conversamos mais um pouco. Voltei para casa e fui até a cozinha pegar uma água. Amber estava mexendo algo em uma panelinha. 

- O que faz?

- Brigadeiro. Lauren e eu vamos assistir a um filme. Quer assistir com a gente?

- Não vou atrapalhar? 

- Não. Porque atrapalharia? 

- Sei lá. Vocês poderiam querer ter aquelas conversas de garotas. 

- Não. Pode assistir com a gente. Lauren está na sala a de cinema, escolhendo um. 

- Mas a sala está frequentável? 

- Sim. Ela e eu fizemos uma faxina lá. 

- Que bom. Ela está esquecida.

- Pois é. Vai lá ver se ela já escolheu e arruma para nós.  

- Não quer que eu termine? 

- Não. Falta pouco e depois só vou fazer pipoca. - Assenti e saí da cozinha. Quase corri para sala de cinema. 

Antigamente, assistimos a um filme o sábado, era quase sagrado, mas a Emma começou a trabalhar e Amber disse que isso tinha que ser uma coisa de nós três. Parece que ela mudou de ideia. 

Entrei na sala e Lauren sorriu. 

- Senhora Cabello... 

- Senhorita Jauregui... Minha filha me convidou para assistir o filme com vocês. Você se importa? 

- Claro que não... Quer dizer... Você vai sentar do meu lado?

- Posso tentar. - Me aproximei dela e beijei sua nuca. - Já estou morrendo de saudade.

- Eu também. - Ela se virou e colou nossos lábios. Foi um beijo calmo. Ouvimos passos e nos afastamos. 

- Escolheu o filme?

- Sim. - Ela me entregou Top Gun - Ases indomáveis. 

É o meu preferido - Falamos juntas e Amber entrou na sala. 

- Laur... Ajude-me a trazer as coisas.

- ok. 

Arrumei o filme e me sentei no sofá cama. Havia vários edredons ali e eu me cobri. Amber trouxe travesseiros e me alcançou um e eu me deitei. Amber deitou ao meu lado e Lauren ao lado dela. Colocou a bandeja de pipoca na barriga. Estendi minha mão e toquei o rosto de Lauren, ela segurou minha mão e ficamos assim. 


Notas Finais


Sem julgamentos hahahaha
essa fic é pesada, não sei como escrevi isso


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