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História Sword Art Online: Esperança - : O Poder da Aura e... Você é uma NPC? Parte 3!


Escrita por: alexMASTER

Notas do Autor


FALAE PESSOAL!! Blz? Aqui está mais um capitulo, boa leitura.

Capítulo 4 - : O Poder da Aura e... Você é uma NPC? Parte 3!


Fanfic / Fanfiction Sword Art Online: Esperança - : O Poder da Aura e... Você é uma NPC? Parte 3!

 

Alexandre PV’ON

  Estou caminhando com a pequena elfa ao meu lado, que estava completamente apavorada com o fato de ter que voltar para a aldeia dela. Seja lá quem for esse tal de Shinichi, deve ser alguém bem temido e bem forte, mas isso não irá me impedir de dar uma surra nele por causar dor a uma menininha inocente como ela. Depois de mais ou menos três horas de caminhada, avistamos a aldeia élfica que certamente era a da garota, mas notei que tinha uma pequena multidão ali junto de alguns monstros-lagartos.

-Ei... Você sabe quem são eles? – perguntei apontando para aquelas criaturas asquerosas.

-Ai não... – ela murmurou de olhos arregalados. – São os homens-lagarto malvados do Shinichi...

-Então eles... – me interrompi quando sinto uma leve pressão no ar. Olhando na direção dessa anomalia, percebi que eram os monstros-lagartixa que emanavam uma espécie de energia obscura.

-Eles... Eles vão matar alguns moradores da vila... Estuprar as mulheres e então... – ela já estava chorando, quando me virei para encara-la. – Queimam algumas casas com alguns moradores dentro...

-O que?! – questionei totalmente espantado. Olhei novamente para os monstros e minha fúria aumentou drasticamente e, sem perceber, empunhei a minha espada e comecei a andar na direção deles, com um olhar mortal.

-Por favor... Não temos mais dinheiro, demos tudo a vocês na ultima vez que vieram aqui... – disse um morador da vila, totalmente desesperado. Enquanto isso eu avançava.

-Vocês disseram a mesma coisa antes! Paguem a taxa para o Shinichi-sama e ninguém se machuca... Muito. – disse o cara de lagartixa com malícia na voz.

-M-Mas... – disse uma das mulheres de forma desesperada e começando a chorar.

-SEM “MAS”! MORRA! – disse o feioso levantando a espada. Nisso eu usei a minha velocidade e minha Skill, para ficar na frente da mulher e rebater o golpe que acabou sendo meio demais.

-Lamento... – disse sério e colocando a espada no meu ombro direito. – Mas não irão tocar em ninguém da vila.

-Quem... QUEM É VOCÊ, MALDITO REBELDE?! – gritou um dos lagartões, irado comigo.

-Sua morte. – disse sombriamente enquanto entrava em posição de batalha, exemplo seguido por eles. – Prontos ou não, aqui vou eu!

-Sim... VENHA PARA A SUA MORTE! – eles gritaram e avançaram com tudo em um ataque triplo, que eu consegui aguentar, mas ainda assim fui arrastado por alguns metros pra trás.

-“Argh! Eles são realmente fortes, mas não posso perder agora ou todos os habitantes do vilarejo estarão perdidos...” – pensei enquanto ficava de joelhos devido à imensa força deles. Pela primeira vez, eu estava sendo pressionado ao limite. Olhei de relance por cima do ombro e notei a desesperança nos olhos dos habitantes.

-ALEXANDRE-SAN! – ouvi um grito na minha direita e percebi que era a menininha que eu resgatei. – ACREDITO EM VOCÊ!

-HÁ! Patético pirralha! Como vai confiar em alguém que nem consegue reagir? – gritou uma das lagartixas asquerosas. – Agora... VOCÊ VAI MORRER!

-NÃO, FILHA! – gritou uma das moradoras, desesperada. De repente senti que a pressão sobre mim diminuiu e aproveitei isso para começar a me levantar lentamente.

-HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!! – gritei rebatendo as duas criaturas para longe e usando a minha velocidade para ficar na frente da menininha e rebater o ataque dirigido a ela.

-O que? – ele perguntou surpreso. De repente uma energia negro-avermelhada começou a sair do meu corpo e vi o meu HP, que estava perto da zona vermelha, se encher ao máximo e até criar uma segunda barra de HP provisória {N/A: Como as barras de HP de um Boss}.

-Se prepare... DESGRAÇADO! – gritei enfurecido e a energia que estava sendo liberada se transformou em um enorme pilar de energia.

-O-O que é você? – perguntou a criatura, totalmente apavorada.

-Sua morte. – disse avançando contra ele com a minha velocidade máxima, que transformou o chão atrás de mim em uma pequena cratera.

  A criatura colocou a espada na frente, para bloquear o ataque, mas acabou sucumbindo a minha força que acabou cortando a espada ao meio, junto com ele. Olhei para as outras duas lagartixas, que estavam de olhos arregalados. Sem hesitar e as ataco com meu poder total, cortando as duas ao meio e percebi que cortou também mais uma dúzia de árvores, que estavam a uns treze metros. Quando as duas criaturas restantes se desfizeram em vários fragmentos de pixel eu relaxei e a energia se desfez, mas acabei desmaiando.

Alexandre PV’S OFF

Normal PV’S ON

  Depois daquela luta totalmente insana, os moradores e a menininha correram até o corpo desacordado de Alexandre. Todos estavam espantados e aterrorizados com aquele poder que dizimou três soldados de Shinichi, sendo que ninguém no vilarejo tinha tamanho poder assim. A pequena criança se jogou em cima do corpo desacordado de Alexandre e começou a chama-lo.

-Alexandre-san! Alexandre-san! – chamava, desesperadamente, a pequena enquanto começava a chorar.

-Filha! – disse a mulher, tentando tirar a pequena de cima de Alexandre, mas a mesma se agarrou a ele de forma desesperada. – Filha! Se acalme. Ele só desmaiou, ele vai ficar bem.

-Promete? – perguntou à pequena, ainda chorando.

-Prometo... Eu te prometo... Yui... – disse a mulher afagando os cabelos da pequena elfa.

  Os moradores pegaram Alexandre e o levaram para a casa da mãe da pequena Yui, que não desgrudou de seu salvador nem por um instante. Os moradores cuidaram dele durante todo o tempo em que ele esteve desacordado, mas quem mais se preocupava com Alexandre era a pequena Yui, que se apegou tanto ao mesmo, que chegou ao ponto de dormir junto a ele sem se importar com os protestos de sua mãe. No quarto dia, ele começou a acordar.

-Hummmm... – resmungou Alexandre, sentindo a claridade em seus olhos. – “Que dor de cabeça... Acho que isso é o que chamam de ressaca”.

-Hum? Alexandre-san... – ouviu uma voz sonolenta mais abaixo dele. Quando abriu os olhos e percebeu quem era, não pode deixar de ficar feliz.

-Bom dia, pequena... – disse sorrindo para ela, que coçou os olhos de forma muito fofa.

-Hummmm... Bom dia... – ela disse ainda sonolenta. Quando olhou para Alexandre, ela arregalou os olhos e o abraçou com força.

-Ei, ei... Calma... O que foi que aconteceu? – ele perguntou confuso, abraçando-a.

-V-Você... Você ficou dormindo por quatro dias... Mamãe disse que você poderia dormir para sempre... – ela disse de forma chorosa, o que partiu o coração de Alexandre.

-Calma... Não irei abandonar você, pequena... – ele disse, afagando os cabelos pretos dela.

-Promete? – ela disse com os olhinhos vermelhos e ainda marejados.

-Prometo... Qual o seu nome? No meio daquela confusão, não deu tempo de nos apresentarmos direito. – disse Alexandre, sorrindo para ela.

-Meu nome é Yui... – ela disse meio envergonhada.

-Yui. Lindo nome. – disse sorrindo, o que deixou a pequena vermelha de vergonha. – Onde estamos, exatamente?

-Na minha casa. Ninguém da vila queria cuidar de você, mas não sei o porquê... – ela disse, pensativa.

-“Isso era de se esperar, pois eu enfrentei os soldados do tal Shinichi e ainda liberei uma espécie de poder que nem sei como se chama”. – pensou Alexandre de forma séria.

-Vem. Você tem que comer, pra ficar fortinho! – ela disse totalmente empolgada e Alexandre não pode deixar de rir do jeito inocente e fofo dela. Assim o mesmo se levantou, equipou seus itens de combate e sua roupa habitual e seguiu a pequena Yui até a cozinha. – OHAYO OKAA-SAN!

-FILHA! Não me mate de susto assim... – disse a jovem elfa, com uma mão sobre o peito, enquanto olhava para a pequena de forma repreendedora.

-Gomemne okaa-san... É que... – a pequena Yui não pode completar a frase, pois Alexandre apareceu na porta do quarto e se recostou na porta.

-Desculpe o incomodo... – disse enquanto fitava a jovem a sua frente, com um olhar neutro. – Eu não me apresentei... Meu nome é Alexandre.

-Lysannya... – disse a jovem, acuada. – Meu nome é Lysannya...

-Não precisa ter medo... Se eu tivesse más intenções, não estaríamos conversando. – disse Alexandre, de forma séria.

-Todos tem medo... Principalmente depois da aura que você liberou... – disse a jovem, começando a se dirigir até uma espada que estava em um canto da cozinha.

-Primeiro: acalme-se, pois mesmo que conseguisse alcançar a espada, ela seria inútil em uma zona segura e... – a jovem o interrompeu de forma ríspida.

-Essa não é uma zona segura, enquanto Shinichi e seus capangas estiverem à solta. O vilarejo é uma zona neutra até esse maldito evento acabar, mas você não se interessa pelo destino de um bando de NPC’s, não é? – questionou a jovem de forma ameaçadora, o que deixou Alexandre surpreso.

-Você é uma NPC? – perguntou Alexandre, surpreso.

-Sou. Isso te interessa? – respondeu a jovem de forma grosseira.

-Passou a me interessar. Comece contando como esse evento começou e essa história do Shinichi também. Ou o que seria essa história. – respondeu o garoto se sentando em uma cadeira próxima. Isso estava ficando mais estranho que o normal.

 

Não percam o próximo capitulo: Como Tudo Começou! Hora da Revolta!


Notas Finais




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