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História Synyster Fucking Gates my DAD? - Cap. 1 Um começo entediante!


Escrita por: Cla_Gates

Notas do Autor


Oi gente :)
Bem essa é a primeira fic que vou escrever de a7x, epsero que gostem!
Comentarios são bem vindos!
Fui.

Capítulo 1 - Cap. 1 Um começo entediante!


Capitulo 1. O começo nada empolgante
La estava eu dormindo feito um anjo, afinal só assim que eu consigo parecer um anjo. Eu estava sonhando que eu estava no show do Avenged Sevenfold, minha banda favorita, quando do nada surge um barulho infernal.
PÉÉÉÉÉÉÉ
- Eita carai!- eu grito levantando a minha cabeça da mesa e vejo que minha aula acabou.
 Bem nem me apresentei, meu nome é Isabela, tenho 15 anos com mentalidade de 9, sou uma semi anã medindo 1,63 de altura. Ah e moro em um orfanato aqui no Brasil, já que nunca conheci meus pais. É minha gente, de conto de fadas nem meus sonhos tem.
 Assim que junto meus materiais coloco meus fones e vou para a casa, não gosto muito da escola... As aulas são chatas pra caralho e não tenho amigos, não que as pessoas não tenham tentando chegar perto de mim, mas prefiro ficar sozinha.
 Afinal de contas eu sempre fui sozinha a vida inteira.
 Eu moro no Rio de Janeiro, e ao contrario do que a maioria pensa a minha vida não é só praia, comida e festa não minha gente. No orfanato onde eu moro a gente é praticamente feito de escravos, limpamos a casa, fazemos comida, cuidamos uns dos outros. Eu até deveria ir pra lá, só que resolvo ir na praia antes.
 Eu não entro na praia realmente, só me sento em um banco em frente e fico olhando o mar. Eu vejo um casal correndo atrás de uma menina que sorria, assim como seus pais. Uma família feliz. Por coincidência ou porque Deus esta querendo acabar com meus sentimentos, meu MP3 começa a tocar Dont Cry, do Guns N Roses.
 Eu sinto uma lagrima escorrer sobre minha bochecha. Eu queria muito ter conhecido meus pais, sinto falta deles, mas apenas falta e não saudades. Eu não posso sentir saudade de uma coisa que nunca tive.
 Quando percebo eu vejo que já está anoitecendo e vou para o lugar que eu deveria chamar de casa.

- ONDE A SENHORITA ESTAVA?- grita a Erné, a dona do orfanato.
- Tentando não ver sua cara, mas como preciso de comer tive que voltar.- digo fria e passo por ela correndo para o quarto das meninas.
- Perai garota, tem uns caras aqui que precisam falar com você.- ela diz bufando e me puxando pelo braço.
- Wtf?- eu digo enquanto ela me leva para a sala.
 Dois homens de jaleco estavam me esperando com uma pequena maletinha com uma cruz vermelha. Erné me coloca sentada no sofá e depois olha rindo pra mim.
- É melhor segurar ela.- ela diz para os homens e da uma gargalhada.
 Um deles vem falar comigo, ele me olha bem e sorri pra mim.
-Olha nós vamos fazer um pequeno exame em você, vai ser só uma pontadinha. Não vai doer, eu prometo.- ele diz tentando ser simpatico.
- O que vocês vão faze...- eu nem termino a frase e fico branca quando vejo o segundo homem pegar uma seringa com agulha.- Eita porra que isso?!
- Me desculpe por isso.- diz o homem que estava falando comigo e me segura.
- Para! Para, eu exijo meus direitos de cidadã! Que porra é essa minha gente?!- eu grito e logo sinto uma fincada no meu braço.- Ai carai!
 Eu digo e o homem me solta e ambos vão embora. Eu me levanto e vou correndo para o meu quarto, quero ficar sozinha.
 Entro e fecho a porta. Jogo minha mochila em baixo da minha cama e deito na minha cama que é embaixo da janela. Meu estômago ronca e lembro que sempre guardo comida embaixo da minha cama, pego um sanduíche e começo a comer ele com calma.
- Por que vocês me abandonaram?- sussurro para mim mesma pensando nos meus pais.
Termino de comer e vejo que a guitarra do orfanato esta jogada no canto, o que é um milagre já que os meninos vivem usando ela de raquete de tênis (não me perguntem como u.u). Eu vou até ela e começo a tocar, uma melodia simples, suave e sofrida. Toco até ficar tarde e vou dormir.
 Eu estava em um camarim, vejo pessoas passando, umas carregando instrumentos que bem sei quais são, outras anotando coisas. Então viro para o lado e vejo meu ídolo, um sorriso se abre no meu rosto, diferente do seu. Ele está chorando, chorando muito ao lado de sua mulher, que não esta diferente. 
- Sinto muita falta dela.- ele sussurra e começa a chorar junto com a esposa.
- Eu sei Brian.- diz Matt tentando acalmar o amigo, junto com os outros.
- Eu amei ela tanto em tão pouco tempo, ela foi tirada de nós cruelmente...- diz Michelle.
- Calma irmã.- diz Val tentando assim como os outros acalmar a sua irmã.
PÉÉÉÉ
- Ah merda me deixa dormir.- digo virando para o lado fingindo que não ouvi o despertador.
PÉÉÉÉÉ
- AH VÁ A MERDA CRIA DO CAPETA!- digo atirando o relógio longe. 
 É pelo menos ele parou de tocar. Mas ai vem outro som estridente, parece que o despertador levou o negocio de ir a merda muito a serio.
- Ai minha cabeça!- grita Tiffany, uma garota que se acha a tal.
- Não sei o que eu prefiro, se é essa merda me lembrando que tenho que acordar cedo ou se é a voz dessa garota.- digo levantando/arrastando até o banheiro.
 Tomo um banho frio para acordar e visto um moletom do Iron Maiden, uma calça jeans rasgada, touca e all star porque all star é vida. Pego minha mochila e vou tomar café.
- Bom dia projeto de fuinha.- diz Erné com seu mal humor de sempre.
- E um péssimo dia pra você projeto de vadia.- digo pegando um sanduíche e colocando meus fones.
- Você disse o que?!- ela diz se alterando.
- Não vou gastar minha preciosa saliva repetindo, adeus.- digo saindo da porta, ela gritou alguma coisa, mas é melhor eu nem tentar entender.
 Ando calmamente ouvindo Critical Acclaim, uma das minhas musicas favoritas deles. Meu sonho sempre foi ir em um show deles, mas o pouco de dinheiro que consegui juntar foi pra comprar esse MP3, então parece que isso vai ficar só nos meus sonhos mesmo. Chego na escola e sento na minha mesa esperando o sinal tocar para as aulas começarem.
- Ih olha lá quem chegou, o projeto de emo emcapetado.- diz Lourene, uma loira azeda que vive me enchendo o saco.
- Qual é estranha, cade seus pais para te defender?- diz Larissa, a irmã gêmea da Lourene.- Ah é, esqueci, você não tem pais!
As duas caem na gargalhada e as pessoas que estavam na sala acompanham. Nesse momento eu só queria conseguir controlar a minha raiva para não dar um soco na cara dessas duas.
- Mas é claro que ela não tem pais Lari, quem iria querer um treco desses como filha?- diz Lourene rindo ainda mais.
 Eu me levanto bruscamente e quando vou bater nelas o diretor chega na sala.
- Senhorita Isabela, favor me acompanhar. Ele me diz serio e eu apenas saio da sala seguindo o mesmo. Até que ele para na frente da sua sala.
- Olha Isabela, eu não gosto de você e muito menos você gosta de mim.- ele diz e pega na maçaneta da porta.
- Olha antes de você me fuder já vou avisando que não fiz nada.- eu digo rápido.
- Eu sei que não, bom agora vou deixar vocês a sos.- ele diz e me empurra para dentro da sala.
- Ai porra.- eu falo caindo no chão e ouço a porta se fechar atrás de mim.
 Eu olho para cima e vejo um bando de homens olhando para mim com sorrisos e lagrimas nos olhos. E tem um que esta chorando muito, um com cabelos espetados, e que eu bem conheço.
- Ai meu deus!- eu falo e a minha visão escurece.

 


Notas Finais


Comentarios? Criticas?
Até o proximo capitulo! iii: )


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