História T3ddy - Quem vai assumir? - Nosso momento

Primeiro Lucas começou a beijar e morder meu pescoço, depois ele se afastou de repente e ficou me olhando

— Que foi? – pergunto, cruzando os braços e ele ri

— Vamos pra outro lugar – ele disse e foi pegar a chave do carro e sua carteira

— Que lugar? O que tá acontecendo? –

— Só vem, Anna Clara – ele puxou minha mão, nem deixando eu pegar nada

— Lucas, minha bolsa! – eu disse, mas em vão

— Não vai precisar. Vem – trancou a porta do apartamento e eu, me dando por vencida, chamei o elevador.

POV Lucas

— Tá brincando, né? – ela disse assim que dei a seta e diminui a velocidade.

— Nem tô – respondi rindo

— Lucas do céu… – ela disse com a mão na boca e rindo

— A melhor suíte… – eu disse passando pela “recepção” e pegando a chave.

— Um motel, Lucas? – ela perguntou, ainda sem acreditar

— Mas não é qualquer motel, meu bem. Especial pra gente – eu disse e puxei seu rosto para um breve beijo.

Puxei ela pra mim e passei meu braço pela sua cintura, começando o breve caminho. Levei a chave a fechadura da porta e abri, vendo que estava tudo do jeito que planejei. Na verdade não havia muitas coisas materiais ali, era mais o nosso momento juntos. Mas tinha pétalas de rosas vermelhas na cama, junto com um balde de champagne e uma lingerie que comprei especialmente pra Anna.

— Gostou, neném? — pergunto

— Já te falei que você é o amor da minha vida? — ela disse, sorrindo e se aproximando

— Na verdade não… — disse rindo fraco — Mas nem tem nada demais

— Para de ser besta, eu adorei — ela sorriu e me deu um selinho

— Você viu o que eu comprei pra você? — eu disse apontando pra cama

— Eu vi, Lucas, eu vi — disse diminuindo os olhos e eu ri

— Pronta pra nossa noite? — pergunto, sorrindo malicioso

— Sempre estou… mas é estranho, né? — a olhei confuso — Vir em um lugar com um único objetivo de transar… — ela disse com a testa franzida e eu ri alto.

— Põe lá… — peguei a lingerie branca e dei a ela, que foi até o banheiro depois de me beijar o rosto

Sentei na beirada da cama e fiquei ali esperando Anna. O que não foi muito bom, já que meus pensamentos voaram longe imaginando ela nos pequenos pedaços de panos. Quando senti minha calça apertar, tentei imaginar outra coisa, mas em vão

POV Anna

Parei no espelho, me observando. Até que Lucas tem bom gosto. Era branca e toda de renda, principalmente a calcinha. Abri a porta do banheiro, e pela primeira vez na minha vida, estava com vergonha. Lucas estava sentado olhando o nada, mas me viu e abriu um sorriso grande.

— Você tá com vergonha? — perguntou, me chamando com o dedo

— Pior que eu to… — confessei — Mas tudo bem

— Tudo bem mesmo… você tá lindona, meu bem — ele elogiou e eu sorri

Lucas me beijou devagar, da forma mais excitante possível. Mas ali, naquele beijo, dava pra transmitir todo nosso sentimento um pelo outro. Quando nos faltou o ar, ele mordeu seu lábio e me sorriu

— Eu tinha planejado até uma musica, mas acho que não vai dar tempo… — ele disse baixinho

Sorri e me abaixei, pegando o celular no bolso dele. Sem querer, senti que ele já estava começando a ficar excitado; sorri. Conectei seu celular na caixinha que ele trouxe e coloquei Chase Atlantic, inicialmente, Church. Depois seria I Don’t Wanna Live Forever; The Hills; Earned It; assim por diante. (N\A: óia fiz até uma mini playlist hehehe).

Sentei em seu quadril e começamos beijos desesperados. Lucas levou suas mãos até minha bunda, empurrando pra frente e pra trás. Logo continuei com os movimentos sozinha, roçando. Lucas dedilhou seus dedos até o fecho do sutiã, e com facilidade o tirou. Ele os apertou, em seguida passando a língua sobre cada mamilo, me fazendo morder meu lábio. O afastei e comecei a desabotoar sua camisa, botão por botão, lentamente, o encarando da forma mais sexy possível

— Anda com isso, Anna… – ele disse baixo, me olhando.

POV Lucas

— Você ficou tão lindo com essa blusa, meu bem – ela disse baixinho, sorrindo

Depois de segundos, que me pareceram horas, Anna jogou minha blusa longe. Ela deu um chupão no meu pescoço e eu levei meus dedos até sua intimidade, que senti molhada pela renda.

— Você também ficou linda, gostosa, absurdamente sexy com isso, mas parece que tá te incomodando, não? – digo e levanto meus dedos lambuzados até ela.

Ela assentiu e eu levei meus dedos até sua boca, na qual ela chupou com vontade. Um arrepio tomou meu corpo todo com simples ato. Deitei na cama e rolei com Anna, a fazendo ficar embaixo de mim. Dei chupões em seus peitos, fazendo ela puxar meus cabelos. Desci com mordidas até sua calcinha, onde tirei lentamente, vendo o efeito que tenho sobre, agora, minha namorada. Abri mais suas pernas introduzi dois dedos nela, vendo seus olhos revirarem. Fiz os movimentos de vai e vem, enquanto minha língua trabalhava em seu clitóris. Não demorou muito e seus gemidos se intensificaram.

— L-Lucas… – gemeu baixinho pela última vez e logo senti sua vagina se contrair nos meus dedos — Lucas!

Seu líquido se derramou e eu levei minha boca até lá, tirando qualquer resquício. Anna se sentou na beirada da cama e eu fiquei em pé, começando a desabotoar minha calça. Anna me puxou pela tirinha que põe o cinto e me deixou mais perto dela. Abriu o zíper e desceu de uma vez a calça e a cueca junto, deixando meu garoto completamente duro bater contra seu rosto. Sorrimos maliciosos e nos olhamos

— Eu não preciso de muito… – digo, vendo ela começar a me masturbar. Anna o colocou na boca, mas eu não me aguentava mais — Direto ao ponto, né meu bem?

Empurrei Anna na cama e me deitei por cima. Posicionei meu membro em sua entrada e penetrei de uma vez, fazendo Anna gemer alto.

POV Anna

Lucas se apoiou com os cotovelos e ficou bem próximo ao meu ouvido, sussurrando um “amo você”. Puxei sua nuca e lhe beijei, apaixonada, desesperado e excitante. Ele voltou a soltar murmúrios de prazer no meu ouvido, enquanto eu gemia e arranhava suas costas. Logo gozamos e ele relaxou sobre meu corpo.

— Bora pra banheira? – ele perguntou, ainda ofegante e eu, obviamente, concordei.

[•••]

Acordei sentindo Lucas se mexer na cama. Ele tinha me abraçado e eu me aconcheguei ali

— Tá acordada? – ouvi seu sussurro no meu ouvido

— Acordei agora –

— Desculpa – ele disse baixinho e eu sorri, me virando e o olhando

— Coisa linda! – dei um selinho nele, que me puxou pra deitar em seu peito

— Você podia ir pra Ribeirão comigo, né? No Natal – ele disse do nada e eu arregalei os olhos

— Conhecer seus pais? – pergunto e ouço sua risadinha

— É, uai. Eles são de boa. Eu já te elogiei muito pra eles, relaxa – ele disse e eu sorri

— Nunca passei um Natal sem minha família… – falei

— É… – ele disse apenas e eu fiquei pensando.

— E o ano novo? – pergunto

— Não sei ainda. ‘Tava pensando em passar o Natal lá e o ano novo aqui… – ele disse.

— Minha família, no ano novo, sempre vão à Santos –

— Sério? O Gaba, amigo do Rafa, tem uma casa lá e nos chamou pra passar a virada de ano juntos – ele disse, enquanto eu pensava

— Então, vamos pra Ribeirão no Natal e no ano novo ficamos na praia, com você e minha família – eu disse e senti ele beijar meus cabelos

— Certo… – ele disse e eu o olhei, que estava com um sorriso grande

— Eu to com o cu na mão – confessei, fazendo ele rir

— Anna Clara Selbach está insegura? – ele disse, em um tom provocativo

— Tô mesmo, Lucas Olioti – respondi rindo

— Relaxa – ele disse calmo e me beijou.

— Temos que ir. Tenho fotos às 14h e você tem que gravar – eu disse, enquanto me levantava. 

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