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História T3ddy - Quem vai assumir? - Viciada


Escrita por: oliotink

Notas do Autor


GENTE, SOCORRO, MIL DESCULPAS.

eu fiquei doente e nao tinha disposição nenhuma pra fazer nada, desculpas mesmo. perdão se o hot nao ficou bom, me esforcei pra escrever, dá um desconto ashuashuas <3

pra vcs que lêem a outra fic, vou tentar postar amanhã sem falta (pq hoje é dia de maldade né? huehuehuehue por isso já to postando essa agr)

e muito obrigada pelos comentários, amo cada um <33

sem mais delongas, boa leitura!!

Capítulo 21 - Viciada


Fanfic / Fanfiction T3ddy - Quem vai assumir? - Viciada

– Vou tomar um banho, você vem? - ele pergunta assim que chegamos ao apê. Ele já estava tirando seus tênis e boné.

– Não, vou comer alguma coisa - digo me levantando depois de tirar meus saltos.

Ele assentiu e foi até o quarto. Preparei dois sanduíches com o que tinha na geladeira e fui comer o meu no sofá, enquanto assistia.

Depois de poucos minutos, Lucas sai do banheiro. Ele estava só com uma bermuda branca leve e nitidamente ele estava sem nada por baixo. Subi meus olhos e vi que ele sorria safado se aproximando. Claro, era pra me provocar. Mas isso eu sei fazer também. Ele veio até mim e meu deu um beijo excitante, em seguida indo até a cozinha pegar seu sanduíche. Fui até seu quarto e peguei uma blusa regata sua. Me troquei rápido e me olhei no espelho que ficava em frente a porta. Como eu estava de cropped, não vim com sutiã e ficou bem aberto. Fiz um coque bagunçado que ele acha sexy e sai do quarto, vendo ele sentado no sofá. Assim que me viu, parou de comer e ficou me encarando. Eu sorri satisfeita e me sentei ao seu lado, ele descaradamente ficou olhando meus seios.

– O que você tá assistindo? - perguntao normalmente olhando a TV a nossa frente.

– Eu só tô vendo a coisa mais linda aqui - disse enquanto colocava o prato na mesinha ao lado. Ele foi pra me tocar, mas eu parei sua mão. – Que foi?

– Não tô afim… - digo, apesar de estar arrepiada com sua mão massageando minha coxa.

– Você negando fogo? - ele diz divertido subindo mais sua mão – Fala sério, Anna!

Ele se aproximou e entrelaçou seus dedos em meu cabelo, perto da nuca, me arrepiando inteira. O toque de Lucas em mim me causa coisas que eu não consigo resistir, eu já estava viciada. Eu não me aguentei e fui para seu colo. Ele riu e subiu um pouco minha blusa, apertando minha bunda.

– Gostosa! - sussurrou entre os beijos e mordidas que distribuía pelo meu pescoço, me arrancando leves suspiros. Comecei a arranhar seu pescoço enquanto involuntariamente rebolava em seu colo, já sentindo seu membro em baixo de mim. Lucas puxou minha blusa por completo, a tirando, e imediatamente sua boca e mão foram aos meus seios. Logo após isso, ele se levantou comigo no colo e sem quebrar o beijo, foi até seu quarto. Lucas me deitou na cama e ficou por cima de mim. Começou a beijar meus seios e foi descendo, até chegar na minha calcinha. Ele tira a peça e passa seus dedos pela minha intimidade, abrindo meus lábios vaginais. Eu segurei em seus cabelos enquanto ele deliciosamente passava sua língua em mim. Eu já não tinha controle sobre minhas pernas e ele as segurava no lugar quando meu orgasmo estava próximo. Ele começou a fazer movimentos mais firmes e logo aquela sensação maravilhosa e relaxante tomou conta de mim. Lucas subiu novamente seus beijos até chegar a minha boca, me beijando intensamente. Eu troquei de posição e fiquei por cima dele, arrancando sua bermuda, libertando seu pênis completamente duro. O peguei em mãos e sorri maliciosa vendo seu desepero.

– Eu te quero agora, Anna Clara - ele disse me olhando. Eu sorri vendo o quanto o corpo dele precisava do meu. Sentei em seu colo ainda sem penetrar e comecei a masturbá-lo. – Porra, Anna!

Lucas me 'abraçou’ e me virou rapidamente, ficando por cima de mim. Ele abre minhas pernas de forma bruta e me penetrou de uma vez só, me fazendo gritar de prazer. Ele continuou com movimentos rápidos e firmes, se abaixando e gemendo rouco em meu ouvido.

Puta que pariu, que homem gostoso.

Eu prendi minhas pernas em sua cintura e passei a arranhar suas costas, tentando não gritar alto demais. Com certeza ficaria marcas, mas nenhum dos dois estavam ligando pra isso. Ele já estava suado do esforço e as veias de seu braço estavam sobresaltadas.

– Deixa eu ficar por cima… - peço ofegante e com dificuldade devido aos gemidos.

Ele saiu de mim suspirando e se sentou apoiando as costas na parede, sorrindo. Lucas me puxa pela cintura e eu sento em seu membro, gemendo conforme sentia ele dentro de mim. Lucas me ajudava a me movimentar com suas mãos em minha bunda e eu o abraçava, enquanto subia e descia nele. Nossos gemidos foram ficando mais intensos e altos.

– Fica de quatro pra mim? - ele pediu com meu rosto em mãos, com a boca entre aberta e a respiração pesada. 

Sai de dente dele e fiquei na posição que ele pediu. Lucas ficou de joelhos na cama e com suas mãos, me fez tocar o colchão com meu peito. Ele me puxou pelo quadril e me penetrou lentamente, ficando rápido depois. Eu fincava minhas unhas no colchão enquanto ele segurava firme pela bunda, gemendo alto. Meu orgasmo veio depois de mais alguns movimentos e logo senti o líquido quente de Lucas dentro de mim. Nós relaxamos um apoiado no outro ainda com a respiração pesada.

– Você ainda me mata, Lucas Olioti… - digo e ele sai de cima de mim, rindo.

– Quero transar com você pra sempre - ele diz sorrindo e subindo em cima de mim, me beijando.

– Isso é um tipo de declaração? - pergunto rindo e ele me acompanha.

Ele ia responder alguma coisa, mas o interfone tocou. Nos olhamos estranhando, afinal, ele não estava esperando ninguém. Ele se levantou e foi atender, e depois de alguns segundos ele voltou.

– Ligaram na portaria reclamando do nosso barulho - disse e sorri malicioso. Eu ri alto. – Você não geme, né? Você grita!

– Vai se foder, Lucas! - digo me levantando. Ele riu e me deu um beijo. – Agora eu quero tomar banho.

Ele sorriu malicioso e me puxou até o banheiro. Ali ainda 'brincamos’ um pouco e depois fomos dormir.

{•••}

Quando acordei, estava sozinha na cama. Me virei e vi que minhas roupas estavam dobradas em cima do ventilador portátil no quarto. Me vesti rápido e assim que terminei, vi Lucas entrar.

– Aonde foi? - pergunto depois de dar um selinho nele.

– Desci pra pegar a câmera do Chris que pedi emprestada. - ele responde indo até a cozinha.

– E por que ele não subiu? - perguntei novamente enquanto via que ele preparava dois pães com peito de peru.

– Porque o Christian é folgado e você estava pelada na minha cama - disse se virando pra mim e me puxando pela cintura, me beijando em seguida. – Você vai me ajudar a gravar um vídeo.

– Vou é? - pergunto sorrindo de lado. Ele assente. – Se aproveitando das minhas habilidades fotográficas!

– Adoro abusar de você… - disse e mordeu meu lábio de leve. – Mas vamos comer e gravar, porque sabemos onde isso aqui dá…

Eu assenti rindo. Eu comi o sanduíche que ele fez pra mim enquanto ele arrumava a câmera e as coisas que ele usaria pra gravação.

Nós demoramos quase uma hora pra gravar. Ele é muito palhaço. Segundo ele, era um Tente não Dançar ou Cantar e claro que se fosse um desafio realmente, ele havia perdido. Depois que acabamos, ele foi passar o arquivo pro computador e eu arrumar minha bolsa. Dei um jeito no meu cabelo, tirei meus saltos e ia pra casa descalça mesmo. Pedi um Uber e sai do quarto, vendo que ele editava só as primeiras partes.

– Já vai? - perguntou se virando. Eu assenti. – Vou me trocar e te levo. - disse se levantando.

– Não precisa, já pedi um Uber - sorri. – Você precisa editar isso aí pra postar hoje!

– Que bonitinha ela, cuidando, me motivando - disse se aproximando, eu sorri. – Mas esse vídeo nem vai ter corte no meio, só tô tirando a parte que você gravou sem querer. - se refere a parte que o filmei se trocando, só de sacanagem.

– Mesmo assim, já pedi - beijei seus lábios.

– Christian me mandou uma mensagem organizando uma viagem pra praia, vamos? - ele me pede. Eu realmente estava precisando visitar a praia, mas tinha que ver se os dias batem com meus próximos trabalhos.

– Tenho que ver. Eu sou uma pessoa de agenda, meu bem - digo em um tom brincalhão e ele ri. – Eu tô afim, só tenho que ver os dias mesmo.

– Tudo bem… - disse e me beijou como despedida. Beijo quente e cheio de gostinho de quero mais juntamente com saudade.

Foda estar viciada nesse beijo e toque dele.

Meu Uber chegou e eu desci. Quando cheguei em casa, passei um bom tempo com a minha família e depois fui ver o cronograma das festas onde trabalharia. Perguntei por mensagem quais os dias e amém que batia. 


Notas Finais


obrigada por chegar até aqui <3333


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