1. Spirit Fanfics >
  2. T3ddy - Quem vai assumir? >
  3. Respeito (01/02)

História T3ddy - Quem vai assumir? - Respeito (01/02)


Escrita por: oliotink

Notas do Autor


GENTE

postei o primeiro capítulo do outra fic com o Lucas, vou deixar lá embaixo <3

e mano, já estamos em 120 FUCKING FAVORITOS .
é gente demais, viado. Muito obrigada! <33

o boa leitura! <3

Capítulo 25 - Respeito (01/02)


Fanfic / Fanfiction T3ddy - Quem vai assumir? - Respeito (01/02)

Assim que chegamos no local; que era uma casa enorme, Pathy logo me puxou pro lugar onde estavam as bebidas. Peguei uma cerveja e ela a mesma, juntamente com uma garrafa d’água pra gente dividir. Voltamos ao lugar e estavam todos juntos, e mais três meninas desconhecidas. Tata, Júlio e Lucas não estavam ali, estranhei, mas comecei a dançar com Pathy.

Depois de uns dez minutos Tata e Júlio apareceram com cara de paisagem. Alguma coisa estava acontecendo. Fiquei encarando ela, que logo levantou os braços em sinal de rendição. Já Júlio, apontou pra trás. Olhei e meu Deus. Quase gritei, mas me segurei. Gabriela ao vivo e a cores.

— Meu Jesus! O que tu tá fazendo aqui? – perguntei depois de abraçá-la apertado

— Consegui férias e quis fazer uma surpresa! – disse animada.

Troquei mais algumas palavras com ela e ela foi cumprimentar o povo. Vi de longe Igão e Fael esticando o olho pra cima dela. Olhei Lucas e sorri pra ele.

— Você que armou isso? – perguntei sorrindo e passando meus braços por seu pescoço.

— Dei uma ajudinha… – disse sorrindo.

O puxei pela nuca e selei nossos lábios. Sentia sua mão apertando minha cintura. Nos separamos e eu mordi seu lábio levemente, vendo um sorriso lindo brotar em seus lábios completamente vermelhos.

{•••}

Já havia dançado muito. Demais. Agora estava eu e as meninas no andar de cima observando o povo em baixo. De repente, uma muvuca nos chamou a atenção. Estava alguns dos meninos e um monte de mulher em volta. Inclusive Lucas e Júlio. Olhei pra Tata e ele nitidamente estava puta. Eu também estava, mas não ia demostrar. Por que ele tem que ser tão gato pra essas vagabundas se jogar em cima dele e por que ele tem que ser tão sonso e não conseguir sair dali? 

— E enquanto isso o Castanhari ali atrás, na boa... – disse pra provocar a Pathy.

— Melhor olhar teu homem que tá pedindo socorro com o olhar – disse rindo – Vai lá, mulher!

— Ele não sabe dispensar mulher? – pergunto o olhando, ele me olhava também – Porque não é sempre que eu vou tirar elas de cima, e aí? – pergunto pra ela que dá de ombros.

— O Júlio é muito idiota! Ele tá sem as pernas que não consegue sair dali? – ela pergunta indignada. Os dois estavam na mesma situação, pedindo socorro.

— Bora lá, amiga – digo puxando Tata, que trava.

— Não vou! Imagina! – disse e eu assenti.

Eles são diferentes, pois namoram. Desci as escadas e caminhei até lá. Cheguei perto e ele não moveu um dedo, mas continuava com a mesma expressão. Levantei umas das sombracelhas olhando as mulheres e depois o olhei. Bando de vagabunda. Aposto que estavam ali pois acham que são riquíssimos.

— Com licença, meus anjinhos – digo debochada passando no meio delas – O gatinho aqui tá comigo – digo puxando ele pela camisa.

Ouvi elas resmugaram, mas ignorei. Mandei em um gesto com o dedo Lucas me esperar em um dos corredores e ele assim fez sem falar nada. Passei novamente entre elas e fui até Júlio.

— Esse embuste aqui também tá acompanhado, parem de urubuzar! – disse puxando eles e elas resmugaram mais alto, mas ignorei novamente — Tá ficando louco?

— Eu não sabia o que fazer! – se justificou.

— Você não é nenhum retardado, né, Júlio? Se a Tata derramar uma lágrima hoje, eu te afogo naquele mar! – disse apontando e me virei pra sair, mas segurou meu pulso. Seus olhos transbordavam desespero.

— Ela viu? – perguntou.

Apenas apontei com a cabeça pra cima e ele a viu lá. Caminhei até Lucas. Não sei se podia cobrar ele de estar com elas, mas foi muito vacilo. Eu estou muito puta por dentro, mas amém que sei mascarar essas coisas.

— Sei que a gente não tem nada sério, não namora, mas enquanto você beijar minha boca, você me deve respeito – disse assim que cheguei até ele. — Então pára de ser cuzão!

— Anna… – me segurou assim que tentei sair.

— Anna é o caralho! Me dá um tempo, Lucas – disse saindo dali.

Que merda!

Caminhei até onde estava anteriormente e as duas estavam ali.

— Ele veio aqui conversar, mas ela não quis – Pathy explica — Perguntei se ela queria ir embora e ela disse que não.

Tata veio pra minha direção e virou minha cerveja quase que toda. Se não fosse o momento, ficaria brava real.

— E você? Tá bem? Quer ir embora? – Pathy me pergunta.

— Claro que não! Imagina que eu vou deixar de curtir por causa das palhaçadas dele. – disse e acabei com o resto da minha cerveja — Se me der a louca, pego o primeiro que me aparecer e provoco ele. Ele tá achando que eu sou as menininhas que ele pegava antes? Coitado! – Pathy levantou as mãos em sinal de rendição e eu e Tata rimos da cara dela.

— Eu posso ser o 'primeiro que aparecer’... – olhei pra trás e era Vilhena. Ri alto. Da onde surgiu?

— Calma o coração, bebê! – digo apertando sua boca, fazendo um biquinho. Ele ri.

— Tô brincando... Ou não, né? Fica a seu critério... – disse me olhando, sorri. Ele sorriu também e se virou pra Pathy — Castanhari que mandou te entregar – ele disse e entregou um drink pra Pathy, que sorriu.

— Meu casal! – gritei animada. Ela olhou pra trás e sorriu fazendo um coração com as mãos, assim como ele.

Fiz um jóia pra ele, que fez o mesmo rindo. Ele apontou pro outro lado e eu olhei. Lucas estava subindo as escadas. Voltei a olhar Felipe e revirei os olhos, o que fez ele rir alto.

— Vai lá agarrar ele – disse do nada e elas duas riram.

— O que tá rolando aqui? – Gabriela que até agora não sabia onde estava perguntou.

— Vários rolos… E onde tu tava? – perguntei analisando ela.

— Conversando com o Fael – respondeu.

— “Fael”? – pergunto arqueando uma das sombracelhas.

— Foi como ele se apresentou, Anna Clara! – disse na defensiva.

— E o Mauro?

— Não fala dele! Vou me sentir culpada… – disse e eu arregalei os olhos.

— Você beijou o Rafael, Gabriela? – perguntei até um pouco alto demais. Mas ele não estava ali.

— Não! Claro que não! – disse rapidamente. Franzi o cenho tentando entender o “culpada” — Não teve nada demais, mas você sabe que eu sou louca. – revirei os olhos.

Ficamos as quatro conversando sobre essa desgraça chamada; homem. Tata já estava mais animada, porém as vezes ficava alheia. Até que começou a ecoar a batida do funk na casa toda. Gritei em comemoração e puxei Tata pro meu lado.

— Você desce comigo, Thaíse! – digo dançando e nós descemos juntas, até o chão. Vi uma gargalhada dela e objetivo alcançado! 

...


Notas Finais


próximo cap é pov's do Lucas, aguardem...
as coisas vão se ajustar...


OU NÃO
HUEHUEHUEHUEHUEHUEHUE.

beijos <333

fic: https://spiritfanfics.com/historia/tudo-acontece-quando-tem-que-acontecer--t3ddy-9929923


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...