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História Take me to church - Number 1


Escrita por: juanjustinlondo

Notas do Autor


Vou colocar fotos nas notas finais dos famosos que usei como referência alem dos principais. Como a mãe do Shawn e o pai do Justin e Zayn aparecem logo no primeiro cápitulo vou avisar aqui que a aparência deles foram inspiradas na Alinne Moraes e Jensen Ackles.

OBS: História contem abuso verbal, físico, palavreados baixos e escrita de sexo.

Capítulo 1 - Number 1


SHAWN VIEWS:

O barulho do despertador me acordou. Afundei a cabeça no travesseiro por alguns segundos, sabendo que não conseguiria fugir de mais um dia naquele inferno. Constatei ao olhar pela janela que seria mais um dia de chuva em Forks, enormes nuvens acinzentadas cobriam o céu da cidade enquanto o vento fazia algumas folhas caírem pelo chão.

 

Caminhei com certa dificuldade até o banheiro onde fiz minhas higienes matinais e aproveitei pra enrolar mais que o de costume, mas logo os gritos de minha mãe no andar de baixo se tornaram presente fazendo meus olhos se revirarem. Vesti meu jeans surrado junto a uma camisa preta, peguei o moletom da escola em cima da cadeira do computador e desci para o andar de baixo, me juntando a minha mãe na mesa.

— Você sabe que amo panquecas com chocolate. — Disse me servindo de uma e já enchendo a boca.

— Come com calma, menino. — Ela bebericou seu chá, rindo ao notar minha boca toda suja de chocolate. Confesso que aqueles pequenos momentos com minha mãe me dava força pra enfrentar mais um dia naquele inferno. Minha mãe era a mulher mais forte que eu já conheci, ela trabalha desde os 17 anos pra me sustentar. Eu sabia que tudo que eu era, eu devia a ela. Por outro lado, vocês devem estar se perguntando onde fica o inferno. Bom, o inferno é ter que ir praquela maldita escola cheio de garotos com o rei na barriga que se acham melhor que o outros. Mas os irmãos Zayn e Justin faziam com que fosse ainda pior. Ambos me perseguiam me zoavam e faziam pressão psicológica. Se eu já reclamei pra algum superior? Não. Eles são filhos do militar mais respeitado da cidade. E eu sabia que isso só iria chatear minha mãe.

— Você sabe que eu amo panquecas. — Disse com a boca cheia, fazendo ela rir ainda mais. Tomava meu chocolate quente por cima e logo voltava a comer.

— Vamos, menino. Você vai se atrasar. — Minha mãe pegou as louças e levou pra pia. Corri para o banheiro onde escovei meus dentes e voltei. Minha mãe estava parada na porta, seus cabelos estavam presos num coque alto e ela já usava seu uniforme. Ela era enfermeira num hospital publico da cidade.

— Estou pronto, mamãe. — Disse passando por ela e seguindo em direção ao carro. O caminho foi silencioso, James Blunt cantava no radio enquanto eu batucava em minhas pernas. Fui notando o carro fazendo a curva da rua de minha escolha e eu respirei fundo. Não via a hora de aquele inferno acabar.

—Boa aula, meu amor. — Ela depositou um beijo em meu rosto, afagando meus cabelos.

— Obrigado, mãe. — Saltei pra fora do carro, acenando com a cabeça e correndo em seguida ao sentir a primeira gota de chuta cair em minha testa.

 

Meus passos eram lentos por aqueles corredores, me espremia próximo à parede na intenção de ser notado embora notasse alguns olhares em minha direção. Subi as escadas em direção ao terceiro andar, minha primeira aula seria química. Respirei fundo quando Zayn fechou a passagem, se pondo em minha frente.

— Me deixe passar, Zayn.. — Pedi com certa educação e ele sorriu de forma sarcástica.

— Mas nem um, por favor, Shawn? —Seu sorriso se alastrou. — Você já foi mais educado, bolsista. — Sim, era esse o motivo dele e Justin implicar comigo. Eu não tinha a mesma condição financeira deles.

— Tá ficando adestradinho. — Ele piscou me dando passagem. Meus olhos já estavam cheio de lagrimas, mas eu não choraria na frente dele. O confrontar seria pior ainda. Então eu apenas aceitava.  Sentei-me na ultima mesa do canto, notando a sala começar a lotar. Algumas garotas falavam sobre uma nova coleção de moda enquanto os garotos falavam da grande contratação dos Lakers pra essa temporada. E bem, eu? Eu só queria sair correndo daquele lugar que não combinava em nada comigo. Notei que Zayn e Justin ainda não haviam entrado, mas como era normal deles matarem aula, eu agradecia mentalmente. Mas agradeci cedo demais. Zayn adentrou sozinho na sala e estava vindo em minha direção. Como assim, minha direção? Perguntei-me, mas ele logo respondeu.  — O Justin não vai vir hoje por motivos pessoais, então pensei que você não se importaria de me fazer companhia. — Sua voz estava num tom extremo de deboche, eu percebia que ele segurava pra não rir. Minha vontade era gritar pra que ele sumisse dali, mas ele logo continuou. — Como imaginei..

— Você senta aonde quiser. — Murmurei. — Minha opinião não iria adiantar de nada mesmo. — Continuei num tom extremamente baixo, torcendo pra que ele não ouvisse.

— Vou fingir que não ouvi essa resposta mal criada, Little Shawn. — Ele mordeu os lábios e eu revirei os olhos. Por Deus, que aquela aula acabasse logo. Logo a professora começou a passar a matéria, enquanto eu prestava atenção tendo noção que aquilo cairia em provas e trabalhos futuros, Zayn desenhava no caderno totalmente disperso.  — Droga! Meu cacete tá duro. — Ele disse como quem diz um ‘’Bom dia’’ e imediatamente meus olhos se arregalaram.

— Zayn.. — Minha voz saiu num fio tremulo o fazendo rir mais ainda.

— Quer pegar? — Ele continuava rindo enquanto meu rosto havia ficado completamente vermelho. Eu realmente não sabia oque responder, obvio que não queria. Mas aquela pergunta foi tão descabida que não sabia oque dizer, a verdade era que eu tinha medo de Zayn. Eu já havia apanhado dele inúmeras vezes. Quando entreabri meus lábios pensando numa resposta, o sinal tocou me fazendo pular da cadeira, jogando meu material de qualquer jeito dentro da mochila e praticamente correndo pra fora da sala. Minha mão suava frio, eu encostei minhas costas na parede por alguns segundos tentando recuperar o ar. Eu sentia meu peitoral subindo e descendo.

 

Caminhei lentamente ao banheiro, torcendo pra que o mesmo estivesse vazio e pra minha sorte estava. Joguei um pouco de água na minha nuca, lavando o rosto em seguida. Mas antes que eu pudesse relaxar por completo um forte estrondo soou, a porta havia sido batido, eu vi Zayn travando a mesma com uma cadeira e caminhando lentamente em minha direção. Seus olhos estavam num tom mais escuro, seu sorriso debochado agora havia certa maldade. Eu fui dando alguns passos atrás, sentindo minhas costas se chocarem na parede.

— Você não ouviu minha pergunta na sala, bolsista? — Ele rosnou, batendo a mão com força contra a parede, apoiando ao lado do meu rosto.  Minha voz falhou, minha garganta secou e, eu podia sentir que ele me bateria como já fez outras vezes. Seus dedos gélidos tocaram minha bochecha e em seguida um forte tapa queimou na região. 

— Zayn não faz isso.. — Choraminguei, abaixando o rosto.  Vocês devem estar se perguntando minha sexualidade, sim, eu sou gay. Mas não era assumido e nem sentia vontade de toca-lo. Embora ele fosse muito bonito.

— Me dá sua mão. — Ele olhava fixamente em meus olhos, eu hesitei por alguns segundos e ele pigarreou. Estendi minha mão em sua direção e logo a sua a segurou. Os dedos grandes de Zayn começaram a alisar minha palmatória e subir entre meus dedos. — É bem macia. — Ele comentou e então começou a guiar pra baixo fazendo a mesma deslizar por dentro do cós de sua calça. Ele passou a língua por entre os lábios e eu conseguia sentir alguns pelos em sua virilha, ele movia sua mão por cima da minha me fazendo acariciar e em seguida foi descendo, chegando as bolas onde ele encheu minhas mãos. Os lábios dele foram de encontro a minha orelha. — Finalmente o momento que você estava esperando. — Ele disse malicioso, fazendo meus dedos envolverem seu cacete grosso e pulsante e o apertando com certa força. Mas logo ele cessou totalmente retirando minha mão de sua calça e se afastando.  — Lambe a mão. — Ele me olhava compenetrado.

— Zayn, por favor.. — Pedi..

— LAMBE. — Ele aumentou o tom de voz e rapidamente minha língua percorreu minha palmatória junto aos dedos enquanto Zayn assistia com um certo brilho no olhar. — Bom garoto. — Ele riu. — Se você comentar com alguém, Bolsista, eu te mato. — Ele piscou me fazendo cair ajoelhado assim que ele saiu do banheiro.  Caminhei até a pia lavando as mãos e deixando algumas lagrimas rolarem. Eu só queria minha casa.

 

Horas depois.

 

A chuva estava forte do lado de fora da minha casa, eu ouvia os ventos uivando entre as arvores. Em minhas mãos eu tinha uma caneca quente de chocolate quente enquanto assistia um capitulo antigo de Gossip Girl. A porta se abriu e minha mão adentrou com pressa tentando se proteger da chuva. Ela se juntou a mim no sofá.

— Boa noite! Que carinha é essa, em? — Ela perguntou, me fazendo encara-la.  Os acontecimentos do banheiro ainda me assombravam, mas eu nunca falaria isso a minha mãe.

— Nada demais, mãe. Apenas comi algo que não me fez tão bem. — Ela sorriu compreensiva e me puxou pro seu colo.

— Eu estava querendo conversar com você. —Me ajeitei em seu colo, movendo a cabeça pra que ela prosseguisse. — Eu sei que sempre foi eu e você e, eu nunca havia sentido falta de nada. Mas de uns tempos pra cá, eu comecei a sentir falta de um relacionamento. — Ela dizia de maneira compreensiva, obviamente com medo de minha reação. — Se eu tivesse conhecendo alguém, isso te chatearia? — Ela finalizou e eu abri um sorriso.

— Obvio que não, mãe. Você é nova, bonita, você merece ser feliz. — Dizia entusiasmado. — Só diria pra você tomar cuidado.

— Obrigada, meu anjo. — Ela me apertou.

— Não adiantaria eu perguntar quem é, né? — Ela negou com a cabeça, gargalhando em seguida.

— Deixa de ser curioso, menino. — Ela apertou minha bochecha, beijando minha testa.

 

Minha mãe havia ido pra cozinha enquanto eu voltei minha atenção pra Gossip girl, aquela série realmente me fascinava. Cobri meu corpo com a manta, sentindo meus olhos pesarem e deixando o sono me levar.

 

DIA SEGUINTE

A imagem que eu via no reflexo do espelho era oque eu chamava de ‘’dá pro gasto’’. Era sexta feira, fim de tarde, embora o frio ainda predominasse, eu havia decidido ir à festa de uma amiga. Coloquei meu coturno, minha calça jeans de praxe e finalizei com uma jaqueta de couro. Tentei ajeitar meus cabelos desgrenhados, mas nada dava jeito.  Apenas o baguncei e passei um pouco de perfume em meu pescoço.

 

O taxi dirigia calmamente pelas ruas de Forks, eu ainda não tinha carta e não tinha condição nenhuma de pedir pra que minha mãe me levasse. Eu quase me arrependi de ter saído de casa quando abri um pouco a janela e senti o vento frio em contato com minha pele. Naquele momento assistir uma série comer bobeira parecia bem mais atrativo. Mas antes que eu pudesse cogitar desistir, o carro parou na rua do enorme salão que havia sido alugado.  Era possível escutar o som alto do fim da rua. Paguei o taxista e saltei pra fora, ajeitando minha roupa antes de me aproximar. A pista principal era enorme, tinha efeito degrade deixando tudo ainda mais modernizado. Me aproximei do bar pegando uma Ice e fiquei de canto observando por alguns minutos até que alguns conhecidos vieram falar comigo. Eu não era do tipo que tinha grandes amigos, mas conhecia algumas pessoas e era bom passar um tempo com eles.  

 — Que bom que você veio. —Lucy disse, me dando um forte abraço e rindo em seguida. Já era notável que minha amiga já se encontrava bêbada. Seus cabelos ruivos e cacheados caiam por seu ombro enquanto seus olhos azuis e lábios carnudos se destacavam por conta da maquiagem. Ela estava perfeita.

— Imagina se eu deixaria de vir ao seu aniversario, Lucy. A festa está maravilhosa. — Respondia próxima ao ouvido dela por conta do som alto e logo começava a tocar um Remix de Accelerate da Christina Aguilera e minha amiga gritou que amava aquela musica e correu pro meio da pista. Comecei a rir, chegando a conclusão que precisava de mais álcool no sangue. Depois de três doses de tequila, eu já conseguia dançar sem me importar com que os outros iam pensar. Tudo rodava e, eu só conseguia rir. Preciso ir ao banheiro, foi tudo que pensei antes de correr pro corredor mais afastado do salão. Alguns garotos faziam fila pra cheirar algo em cima do balcão, eu não entendia praticamente nada de drogas, mas tinha quase certeza que era cocaína. Adentrei numa cabine esperando que fossem embora pra que eu pudesse jogar uma agua no rosto e quanto notei as vozes diminuírem, eu sai. 

— Olá, bolsista. — Assim que coloquei os pés pra fora, a voz dele soou. Eu nem precisei olhar pra saber quem era. Sério mesmo que nem me divertir, eu poderia mais? Meus olhos caíram sobre ele, notei que o mesmo não estava sozinho. Justin estava junto. Minha vontade era perguntar se eram gatos siameses pra ficarem sempre juntos, mas não queria apanhar.

— Me deixa em paz, Zayn. — Minha voz embargada por conta da bebida saiu mais embolada do que eu esperava e ele apenas negou com a cabeça.

— Não sabia que você curtia, Shawnzin. — Foi a vez de Justin se pronunciar, apontando pro pequeno frasco de cocaína em cima da pia.

— Há, não é meu. Só vim usar o banheiro. —Por Deus, por que eu estava me justificando pra ele? Pensei comigo mesmo.

— Eu sei disso, bolsista. — Eu já disse o quanto eu odiava esse ‘’apelido’’ que Zayn tinha me colocado? Pois é, desde o primeiro dia. — Você é todo certinho, eu nem sabia que bebia. — Ele riu. — Enfim, não estou aqui pra falar dos seus hábitos.

— Então está aqui pra quê? — O interrompi, o fazendo negar com a cabeça.

— Está abusado, bolsista. Desde quando te dei permissão pra me interromper? — Ele deu dois passos em minha direção e, eu senti minhas pernas tremerem. Droga, eu não iria apanhar ali, iria?

— Eu só perguntei Zayn. — Murmurei baixo.

— Você vai seguir para o estacionamento e me esperar ao lado do meu carro. Não ouse hesitar. — Foi tudo que ele disse antes de bater a porta do banheiro, me deixando ali sozinho.

 

Eis a questão, ir ou não ir? Obvio que eu não queria, mas sabia que Zayn tinha influencia suficiente pra me ferrar de todas as maneiras possíveis. Confesso que um dia descobriria o motivo dessa obsessão dele e Justin comigo. Bom, o máximo que poderia acontecer era eu apanhar de novo, antes isso do que Zayn fazer com que eu perdesse minha bolsa ou algo do tipo. Caminhei por entre aquela multidão de gente de maneira aleatória, evitando ao máximo esbarrar em algo ou alguém. Quando coloquei meus pés pra fora, pude sentir a diferença do clima. O vento do lado de forte estava forte e gélido fazendo meu queixo bater. O carro de Zayn era fácil de identificar, eu não sabia a marca, mas sabia que era caro. Caminhei até o mesmo, rezando pra todos os santos que ele não aparecesse. Não me atrevi a apoiar no carro do mesmo, então me sentei na guia da calçada, abraçando minhas pernas na tentativa de me esquentar e o som do alarme sendo destravado fez com que eu desse um pulo, ficando rapidamente em pé.

— Bom garoto! Sem atraso, eu gosto assim. — Ele disse, enquanto Justin abria a porta. — Entra.. — Nada disse, apenas adentrei o veiculo, me ajeitando no banco de trás. Mil coisas se passavam pela minha cabeça, mas a hipótese dele me matar era a mais forte. Eu só pensava em qual método ele usaria. O álcool em meu sangue fez uma vontade absurda de gargalhar se formar em meu corpo e, eu tive que lutar com todas as forças pra me controlar. Zayn foi ao volante enquanto Justin se sentou no passageiro. O som do carro queimando pneu chamou atenção de algumas pessoas que estavam paradas do lado de fora, mas logo tudo que se viu foi um borrão sumindo. Forks se transformava em um grande borrão colorido quando eu olhava pela janela. Zayn fazia curvas em alta velocidade me fazendo cogitar que a ideia dele era matar todos ali. Zayn adentrou uma estrada de terra que era coberta por enormes arvores, parando o carro logo à frente. Justin desceu me dando passagem.

— Desce. — Ele fez sinal com a cabeça e, eu acatei. Zayn já estava ao lado do irmão me encarando.

— Vem.. — Ele foi em direção a pequena trilha entre as arvores, não havia iluminação alguma. Se algum animal estivesse por ali, seria impossível identificar.

— Zayn, é perigoso. — Minha voz saiu quase num soluço, eu sentia o pavor dominar todo meu corpo. Eu queria correr, gritar, pedir por ajuda. Mas não havia ninguém ali.

— Vem, caralho. — Ele se exaltou, segurou meu pulso com certa força deixando a marca de seus dedos enquanto me arrastava mata adentro fazendo com que eu tropicasse em alguns galhos e pedras. Justin ria a cada vez que isso acontecia. O frio ali era ainda maior, as folhas molhadas já tinham me encharcado. Quando eu estava começando a perder a esperança, consegui enxergar uma pequena casinha em nossa frente. — Viu donzela? Não morreu. — Zayn debochou, retirando a chave de seu bolso e abrindo a porta. — Vem. — Ele me puxou. Meus olhos percorreram todo o ambiente com rapidez. Era uma sala, banheiro e uma minúscula cozinha. Havia também uma lareira que Justin agora acendia na tentativa de aquecer o lugar. Em cima da mesinha várias garrafas de bebidas. A curiosidade pra saber o motivo dele ter me levado ali era grande, mas eu tinha medo da resposta. Confesso que minha mente começou a trabalhar novamente em outras mil teorias e nenhuma acabava muito bem.

— Por que me trouxe aqui? — Meus olhos estavam presos ao chão agora, mas tinha certeza que ele tinha aquele maldito sorriso nos lábios.

POV TERCEIRA PESSOA.

O carro parado em frente a casa dos Mendes parecia agradável. Paul já estava com o zíper de sua calça aberto enquanto seus lábios brincavam no pescoço da mulher que deixava claro em seus gemidos o quanto ela estava gostando. O rapaz afastou seus lábios por alguns segundos, apenas pra fazer a pergunta que diria o quanto aquela noite duraria.

— Seu filho foi pra festa de aniversario sei lá de quem também? — A mulher concordou com a cabeça o fazendo sorrir malicioso. — E por acaso eu estou convidado a entrar? — Ema hesitou, mas ela sabia que não tinha mais idade pra namoros de colegiais que não passavam dos beijos. Ela sabia que Paul queria mais, ela queria mais.

— Mais do que convidado. — A mulher beijou os lábios dele, os sugando em seguida. Paul ajeitou sua calça apenas pra percorrer o pequeno caminho do carro até a entrada, mas ele já sentia seu cacete latejar dentro de sua cueca.

 

Ema estava completamente nua sentada no colo de Paul que usava seus fortes braços pra envolver as costas da mulher enquanto estocava seu cacete com força, forçando as paredes da boceta da mesma a engoli-lo por completo. Ema gritava, cravando suas unhas nas costas suada do homem enquanto inclinava seu tronco pra trás, se deliciando com a mais pura sensação de prazer que Paul a fornecia.

— Você é deliciosa. — O homem falava ofegante, apertando suas costas com força enquanto seus lábios brincavam com os seios da mulher, deixando algumas leves mordidas enquanto ela buscava os ombros do homem com os lábios. E não demorou muito pra que ambos chegassem ao seu ápice juntos.

 

Ema estava completamente nua, deitada sobre o corpo de Paul que a abraçava pela cintura, deixando que a mulher acariciasse seu cacete o provocando cada vez mais.

— Você acha que nossos filhos são amigos? — O homem perguntou interessado, roubando alguns beijos dos lábios dela.

— Eu não sei, o Shawn é muito na dele. — A mulher disse sincera, deitando sua cabeça no peitoral do homem. Ele brincava com seus cabelos, concordando com a cabeça.


Notas Finais




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