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História Take Me To Church - Good boys are independent


Escrita por: sxxtape

Notas do Autor


e vamos de feliz aniversário pra andressa (@markleepoetic no twitter, sigam a militante)

Capítulo 2 - Good boys are independent


Minhyung observou Jisung sumir de sua vista, se deixando suspirar baixinho e o xingar no mesmo tom, olhando ao redor e mordendo o lábio com força, pensando no que fazer. Não poderia simplesmente ter a cara de pau de aparecer logo após Jisung, não da forma como estava, seus cabelos completamente desarrumados, dois ou três botões da camisa social arrancados do lugar pela pressa que o mais novo teve inicialmente ao lhe prensar contra a parede e o beijar, e os lábios inchados e vermelhos por antes estar chupando o mais novo, de forma tão precisa que deixava óbvio que esperava por uma recompensa, esta que não veio por Jisung ser um grande filho da puta. 


Uma lufada de vento bateu em si, o fazendo contrair a entrada úmida pela saliva alheia. Quis matar o outro naquele exato momento. Entrar naquela igreja, o arrastar pelos cabelos e apertar o seu pescoço até que sentisse metade de sua raiva se esvair. Sabia que ele estaria rindo de si naquele exato momento, ou, pelo menos, estaria com aquele maldito sorrisinho de lado nos lábios que tanto odiava, que tanto o fazia ter vontade de socar sua boca até que aquele sorriso convencido fosse desfeito. 


Ofegou, quase sentindo as mãos alheias em sua cintura quando seu corpo se impulsionou para a frente, o deixando em uma posição mais agradável para o que tinha que fazer. Era tudo tão errado, e talvez por aquele motivo fosse mais gostoso. 


Levou o indicador e o médio à boca, encharcando ambos os dedos de saliva e tentando se relaxar ao máximo o possível para que o contato a primeiro momento não fosse tão doloroso, mas não é como se importasse realmente com a dor, somente queria sentir prazer. Estava com tanta raiva, mesmo sabendo que aquilo era previsível, que não se importava muito com o que fosse sentir além do prazer causado por si próprio. 


Não demorou muito para que enfiasse os dois dedos entre suas bandas, gemendo ao pressionar a testa contra a parede, sentindo que ficaria marcado mas não se preocupando com aquilo por hora, a canhota agarrou sua própria bunda, a afastando para que facilitasse o acesso, já estava apertado o suficiente por si só, não precisava de mais aquilo o atrapalhando. 


Não demorou muito para que sentisse as lágrimas se acumularem no canto de seus olhos, e sabia que aquela vista agradaria Jisung. Na verdade, não sabia dizer o que em si não agradava ao mais novo. Ele simplesmente adorava tudo em si, e não sabia se ficava irritado ou lisonjeado com aquilo, porque era justamente aquilo que o emputecia no Park, o fato dele saber mexer consigo em cada mínimo momento e com cada mínimo detalhe que sabia sobre si o deixava preso em um sentimento que não sabia explicar. Moveu os dedos lentamente, imaginando Jisung ali, porque ele saberia bem o que fazer consigo. Muito bem. 


Seus movimentos eram precisos, o aliviando aos poucos do incômodo de ter algo dentro de si. Mesmo que fosse um tanto quanto acostumado com aquilo, não deixava de ser um saco ter que se acostumar primeiro com os dedos o tocando para que pudesse tomar um ritmo verdadeiramente satisfatório para si. Sabia que era um tanto quanto guloso em relação àquilo, mas não podia culpar ninguém além do mais novo por o acostumar com tanto. Seus dedos quando comparados aos alheios eram quase nada, não mentia que sentia uma inveja gritante de si por causa daquilo, mas admitia ter sorte por ser o principal privilegiado com aquilo, só era um inferno pelo outro saber os usar muito bem, e se aproveitar disso para o provocar até seu limite, ou algo perto disso. 


Aquela situação o lembrava de um dia específico, em que Jisung havia chegado em sua casa enquanto seus pais estavam fora, e mal esperou que fechasse corretamente a porta para que começasse a distribuir uma seção se beijos por seu rosto, dizendo que sentiu sua falta. Não demoraram muito para que fossem parar na cama do mais velho, aos ofegos, lábios ainda mais inchados e os cabelos em uma completa bagunça. Julgava aquele dia como o que realmente conheceu o que o coreano tinha a oferecer apenas por usar a boca e os dedos. E foi lembrando daquele dia que começou a enterrar os dedos mais a fundo em si, aumentando a velocidade e gemendo mais alto e abafado contra seus próprios lábios, os mordendo para que não acabasse chamando atenção, não seria nada legal que vissem o filho iluminado do pastor naquela situação. 


Tocava sua próstata diretamente, a uma procura exarcebada em meio ao desespero por alívio, para que acabasse logo com aquilo. Se espremia contra seus próprios dedos, se sentindo cada vez mais perto de gozar, não demorou a agarrar seu próprio pau, maltratando a glande justamente como Jisung faria, molhando o polegar na própria língua para facilitar seus movimentos ali. E então passou a movimentar a mão ali, num vai e vem preciso como as estocadas de seus dedos em seu interior, se fodendo com uma necessidade que nunca havia tido. A necessidade de mais, e quando não parou ao se sentir comprimir mais ainda sua entrada e uma fisgada intensa no baixo ventre que lhe fez se contorcer, não demorou para sentir o alívio que tanto buscava, soltando um gemido arrastado e rouquinho, mordendo o lábio com força enquanto garantia que aquele rastro do que havia acabado de fazer não manchasse sua roupa, para que tivesse o mínimo de trabalho o possível quando fosse ao banheiro se limpar. 


Suspirou ao desencostar a testa da parede, inspirando fundo para que regularizasse a respiração mais rápido. Abaixou o rosto, limpando precariamente as mãos, tirando ao máximo o gozo que estava ali, limpando de levinho seu próprio pau e se arrumando de forma rápida em seguida, fazendo o máximo para que não parecesse tão afetado caso alguém o visse no banheiro. 


Andou a passos largos para o local, aproveitando que estava sozinho ali para que lavasse logo as mãos, molhando o rosto com suavidade e fazendo o mesmo com os próprios cabelos, os arrumando e se encarando no espelho, notando a vermelhidão em seus lábios e querendo encher a própria cara de tapas por ter sido tão burro de ceder tão fácil aos encantos de Jisung. Deveria ter ignorado, deveria ter continuado em seu cantinho, quietinho, prestando atenção no culto como sempre fazia, deveria ter ignorado as palavras sussurradas em seu ouvido e mais ainda o convite para que fosse ao lado de fora e o esperasse. Deveria ter engolido toda aquela vontade de foder com o outro, da mesma forma que engolia seu pau, o deixando ir cada vez mais fundo em si. 


E aquele pensamento o fez xingar baixinho, porque sabia que se tivesse mil chances para fazer diferente, continuaria se rendendo ao Park. Era sempre daquela forma, chegava a ser patético, chegava a lhe irritar a forma como era completamente rendido, e não é como se não gostasse daquilo, do contrário, simplesmente amava. Amava os toques nada inocentes do mais novo em si, amava a forma como sua voz limpa o deixava completamente excitado apenas de ser sussurrada em sua orelha, com palavras nada castas misturadas aos apertos, fosse em sua cintura, coxas ou bunda, ele sabia como lhe domar, e não media esforços para o fazer. Não media esforços para se dar prazer enquanto via os olhinhos de brilho inocente se tornarem escuros de desejo, deixava sempre bem claro que sua maior fonte de prazer era o alheio. Era a forma como revirava os olhos, contorcia o corpo quando era tocado de forma mais íntima, o pedia para que lhe tapasse a boca com a mão para que abafasse seus gemidos, ou se deixava levar pelo momento e liberava alguns xingamentos baixinhos que excitava Jisung. Lee Minhyung por inteiro o excitava. 


Saiu do banheiro já mais calmo, e quando percebeu que estava bem no finalzinho do culto ao que se aproximava da parte frontal da igreja, não demorou para que rumasse logo para o lado de fora, mandando uma mensagem para sua mãe e a dizendo que esperaria os três encostado no carro por não estar se sentindo muito bem e ter tido de sair em meio à pregação para que não acabasse vomitando dentro da igreja. A típica desculpinha de que precisava tomar um ar. Sabia que ela não investigaria mais a fundo e deduziria logo que Jisung somente havia saído atrás de si por preocupação, coisa de amigo, e pensando nisso, mandou a mesma desculpa ensaiada para que o outro dissesse a seus pais. 


Não demorou muito para que eles entrassem em seu campo de visão após as luzes interiores se apagarem, e com aquilo se permitiu sorrir, por mais que seu corpo tivesse tremido ao ver o sorriso maldoso do mais alto dali. Seria extremamente difícil lidar com ele enquanto voltassem para casa, sabia disso, mas faria o máximo para aguentar sem querer o degolar.




Notas Finais


eh isto vlw flw me sigam no twitter @poeminhyungg e cobrem fanfic por lá, eh nois

daqui a três dias tem o capítulo de encerramento, gostaro?


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