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História Taken - Boys And Boys And Boys


Escrita por: UrsinhodeGoma

Notas do Autor


Pra variar eu demoro um ano em publicar a fanfic, né? Me perdoem, mas já disse tudo o que tenho a disser sobre o assunto.
Muito obrigada pelos comentarios à Jen (nova no grupo do Wpp, sua linda), Mylle (obrigada pela preocupaçao e pelo big comentário), Day (Srta. da Silva <3 ) e a Nat (adorei a observaçao sobre a campainha.).
Voces fazem a minha vida menos merda e bem mais feliz, e é por vocês que eu publico hoje e nao amanhã... Entao leiam e comentem e blá blá blá
E leiam as notas finais.

Capítulo 18 - Boys And Boys And Boys


Essa primeira parte do capitulo leiam ouvindo These Four Words do The Maine. Obrigada.

Uma semana havia se passado desde que Niall James Horan Gallager terminara de vez o nosso namoro.

Não me lembro dos detalhes daquela noite. Estão embaralhados em minha mente ou foram completamente deletados dela. Me sinto com enxaqueca ao pensar nisso, porque as peças não encaixam umas nas outras.

“Preciso proteger você do meu mundo complicado.”

“...há muito ódio envolvido.”

“... não vale a pena.”

“Eu não te amo.”

Eu. Não. Te. Amo.

Uma semana se passou e meu celular continua desligado, e eu continuo sem sair de minha casa ao passo que ele continua sem sair de meus pensamentos. Eu me sinto um zumbi, desperta, andando, respirando, viva mas nem tanto.

A peça que não encaixava naquela noite era essa ultima frase, porque ele me amava. Era claro que me amava! Era impossível que no tempo que levei pra ir ao banheiro algo houvesse estalado em sua mente fazendo-o parar de me amar. Ele me amava, eu sabia disso.  Por que então ele estava terminando comigo ASSIM? Por que então aquelas quatro palavras? Pra me proteger? Me fazendo sofrer desgraçadamente?

O mundo todo estava sabendo sobre o fim do nosso namoro. O ódio todo continuava. Só que agora eu estou sozinha nisso tudo. Sem o Niall agüentar esse ódio não fazia sentido nenhum, porque se tudo era por ele, eu precisava dele comigo. O Niall era o ouro do outro lado do arco-íris, e eu precisava disso pra continuar perseguindo o meu.

-Cinderella, o Thomas está lá em baixo e disse que se você não for lá pra falar com ele, ele vem arrombar a porta do seu quarto –o Robbie avisou colocando apenas sua cabeça pra dentro do meu quarto e fazendo uma careta ao ver minha imagem.

-Diz pra ele que em dez minutos eu vou descer –pedi, não querendo vê-lo mas com a certeza de que 1- ele cumpriria a sua ameaça, e 2- era no mínimo adequado eu lavar meu rosto antes de dar as caras.

Eu estou um horror, pensei ao me olhar no espelho pela primeira vez em uma semana. Meus olhos estavam profundos e inchados, meus lábios estavam ressecados, meu cabelo era um ninho de passarinho, eu estava cheirando a Doritos e vestia o moletom de Cambridge do meu pai. O tal moletom estava sujo de Nutella e pasta de amendoim. É... Acho que só lavar meu rosto não seria o suficiente.

Escovei meu cabelo apenas o suficiente pra fazer uma trança, troquei de roupa, tomei um banho –de perfume, claro-, e usei maquiagem o suficiente pra parecer um pouco mais que viva (1).

Quando cheguei ao primeiro andar de minha casa, o Thom me pegou em seus braços, me apertando contra seu peito e me tirando do chão ao mesmo tempo em que afundava seu rosto em meu cabelo, tudo isso sem me deixar dizer nem uma palavra, e sem se importar com o fato de que meu cabelo estava sujo.

Seu cheiro era tão familiar, seu colo era aquecido, seu coração estava acelerado e pela primeira vez em uma semana eu queria chorar, porque eu sabia que não importava o quanto eu pudesse chorar, ele não me soltaria nem por um segundo.

-Eu sinto muito, Ellie, sinto mesmo –ele sussurrou e eu senti as lágrimas quentes escorrendo pelo meu rosto- Vem, vamos pra piscina, você está precisando de sol.

Numa única espreguiçadeira, deitei minha cabeça sobre seu peito embolando minhas pernas nas deles, simplesmente porque precisava desse calor humano e porque eu não queria ter que vê-lo cara a cara agora. Mas em contraposto, o carinho que ele fazia em minhas costas era tão frustrantemente reconfortante que me deu mais vontade de chorar.

-Eu o amo tanto –sussurrei quando só as lágrimas antagônicas já não eram mais suficientes-, sei o que ele fez mas eu não consigo entender. Eu queria poder estar com ele, assistindo televisão, conversando, atacando a geladeira, o ouvindo dizer que me ama, porque mesmo quando eu tenho... 90% de certeza que isso é mentira, ouvi-lo dizer o contrario foi horrível. Pior do que quando descobri que minha mãe era a fada do dente... Todo o ódio que eu recebia estando com ele, eu continuo recebendo, mas antes valia a pena, porque no final do dia eu tinha ele, ele era meu premio de ouro... E agora eu não tenho nada.

-Pra começo de conversa, você tem a mim, e Ella, se você sabe o que ele fez e porquê ele fez, tente entender. O ódio todo vai acabar e você vai ficar bem. Pode não parecer, mas vai. Tudo, com o tempo, vai se ajeitar.

-Eu o amo, Thomas, e ele me ama. Não é assim que as coisas tem que ser.

-Você merece todo o amor do mundo, Ellie, acredite em mim, mas você merece principalmente uma vida normal. Sem ódio, sem fofocas, sem mentiras, sem calunia e sem duvidas. Só amor.

Processando... PI... PI... PI... Piiiiiiiii.

OH. MY. GOD   (look at that but. Ok, parei com a piadinha)

-Thom…

-Não, Ellie –safado. Quem ele pensa que é pra me interromper desse jeito?-, eu sei que você ama o Niall e que quer, com todas as suas forças, ficar com ele; eu entendo tudo isso, ok? Voce não precisa dizer que não gosta de mim desse jeito, eu sei disso também e está tudo bem... desde que você não verbalize, por favor. Ellie, eu só quero que você seja mais feliz que prostituta em dia de pagamento, então se alguma dia você decidir que precisa... sei lá... usar alguém pra esquecer o loiro, saiba que eu não ligo de ser usado.

-Você sabe que essa é uma possibilidade muito remota, não sabe?

-Sim, sim, eu sei Ellie. Mas você precisa ser feliz. De um jeito ou de outro. E também precisa retomar o relacionamento com seu cabeleireiro –brincou.

Virei-me pela primeira vez para olhá-lo naquele dia, e eu percebi, pela primeira vez, o quão zumbi ele parecia também. Seus olhos estavam fundos, o cabelo estava em sua testa grudado pelo suor, os lábios ressecados e pelo menos uns dois quilos mais magro. Era como se ele estivesse... sumindo, bem ai na minha frente.

-O que você tem? –perguntei passando a mão pelo seu rosto, a pele tão suave quanto costumava ser.

-Como eu disse, você precisa ser feliz. Quando você não o é eu fico desse jeito –explicou beijando a palma de minha mão.

Oh merda.

O menino estava sugerindo que não estava bem porque eu não estava bem e isso era insanamente assustador. O Thomas sempre fica mal quando ele não dorme ou quando dorme mal, mas pela sua cara, ele tem passado a ultima semana tão em claro quanto eu.

Dei um beijo suave sobre o lugar onde ficava seu coração e me levantei estendendo-lhe a mão. Seu coração era tão, tão grande, e ele era tão legal que definitivamente não deveria gostar de mim.

-Vem, vamos comer.

 

As três da tarde o Thom foi embora de minha casa, me convencendo a ligar meu celular e me deixando menos infeliz do que antes. Ao que parece, ele tinha um compromisso imprescindível ao qual não podia se atrasar nem por um minuto sequer.

Eu o cansava, com toda a certeza, falando e sofrendo pelo Niall enquanto sabia de seus sentimentos sobre mim. Isso, certamente, me tornava uma pessoa cruel e má, mas eu sabia que ele era a única pessoa que me ouviria sem me julgar, e tê-lo ao meu lado era ótimo.

De vez em quando, quando eu parava pra pensar sobre o assunto, eu percebia que o Thomas, ao longo de todos os anos em que nos conhecemos, ele sempre me amou, mas quando estivemos juntos ele não soube me amar como devia.

Quando eu cai de bicicleta, aos 13 anos –no ano em que nos conhecemos-, ele me levou no colo pra minha casa. Aos 14 eu fiquei de recuperação em história, e ele perdeu seu Spring Break para me ajudar a estudar. Ele me visitou no hospital todos os dias quando eu tive amigdalite e uma vez ao mês, ao perceber que eu estava de TPM, ele me dava chocolate com menta de minha marca favorita.  Ele foi a todas as aulas de valsa pro meu Sweet 16 para poder ensaiar comigo e quando tirou minha virgindade haviam velas espalhadas no quarto.

Quando eu penso bem sobre isso, eu nunca o mereci e nunca o amei como ele merecia. Muito pelo contrario. Eu decidi aceitar o amor que achei merecer.

Aceitei o amor ciumento, que discute por causa do meus amigos ou do meu trabalho, que as vezes é ofensivo –apesar de se arrepender-, que briga por coisas que, hipoteticamente falando, poderiam vir a acontecer algum dia. Um amor que magoa mesmo que por uma boa causa. Cuja primeira vez é num lugar enlouquecedoramente excitante e nada romântico.

Eu aceitei o amor do Niall, bem menos doce que o do Thom, mas bem mais certo, bem mais valioso pra mim, porque eu o amo e eu o mereço. O amor do Niall foi feito sob medida pra mim, eu sei lidar com ele, ele comigo e é assim que sempre fomos pra frente: apenas como nosso amor como base –e que base!

Provavelmente isso me torna a maior idiota do mundo, mas eu sou perdidamente apaixonada pelo Niall e não o trocaria por nada... até porque, agora, ele não é meu pra trocar por nada.

 

Ligação on:

-Oi –atendi.

-Ooooi Ella Heather –o Harry respondeu estridentemente- Tô te ligando pra avisar que vou chegar em sua casa em meia hora.

-Mas...

-Mas o caralho. Esteja limpinha.

Ligação off.

 

Ok, não havia como resistir a tanto encanto, não é mesmo?

Arrastei-me de meu quarto à cozinha onde a Carmen havia acabado de tirar um bolo de chocolate com calda do forno. Aquele bolo quentinho era tão gostoso que poderia facilmente ser um orgasmo em forma de comida.

Eu já estava deglutindo meu terceiro pedaço de bolo sentada sobre o balcão da cozinha quando o Harry chegou. Lindo, cheiroso, sorridente e pronto pra destruir a cidade e milhões de corações.

-Alimentada, relativamente limpa... tem até rimel no olho –observou admirado- Gostei de ver, Els!

-Posso saber o que exatamente te trás aqui, Harry?

-Meu carro, claro. Mas não acho que você esteja interessada sobre meu meio de transporte, então, respondendo à sua pergunta retoricamente implícita, eu vim aqui para melhorar o seu humor, conversar, te ouvir, te animar... –ele dizia enquanto eu revirava os olhos revoltada. O amigo do meu ex me consolando sobre o término, que irônico- Ella para de revirar esses olhos para mim. O seu namoro terminou, não a nossa amizade. Nem a sua amizade com a dos outros meninos, aliás... por falar nisso... –o Harry tirou do seu bolso uma pulseirinha de corda, aquela preta com branca que ele usava com os meninos, amarrando-a em meu pulso.Logo depois, ele tirou outra idêntica amarrando-a ao lado da primeira, e fez isso com outras duas pulseirinhas. Quatro no total... Oh meu deus- Todos nós decidimos que queremos estar sempre com você, e já que não as usamos e já que você é directioner, pensamos que desde que você sempre ande com essas pulseirinhas, sempre estaremos com você.

Meus olhos se encheram de lagrimas quando eu pulei em seus braços apertando-o contra mim. Meus meninos sempre seriam meus meninos e sempre estariam comigo, fosse como fosse, acontecesse o que acontecesse.

 

-Bom, todos nós sabemos que ele te ama muito, Els... mas ele realmente acredita que tem que fazer isso pra te manter segura, pra te proteger... Que tem que fazer isso porque é o melhor pra você, entende?

-Claro que não entendo! Ele nunca me perguntou minha opinião sobre isso!

-... todos sabemos também que você o ama. É por isso que ele não poderia pedir a sua permissão pra terminar com você. Seria estupidez.

Eu sabia que ele estava certo. Era algo evidente, mas ainda assim, no fundo, eu queria ter podido conversar com ele sobre isso, queria que ele tivesse sido honesto comigo e que eu pudesse ter sido honesta com ele. Na verdade, tudo o que eu queria mesmo era ainda ter meu namorado comigo.

-Como ele está? –sussurrei por fim.

-Sofrendo, eu acho. Quer dizer, eu não o vi sofrer, porque ele não tem dado as caras, mas só isso já é prova suficiente. Eu falei com ele ontem pelo telefone, e ele parecia bem abalado, até um pouco choroso falando coisas sem sentido sobre querer comer torta mas não poder.

Ah meu irlandês... as tortas daquele dia.

Ele está sofrendo, talvez tanto quanto eu, tentando acreditar que estava fazendo o melhor pelo meu bem. O Niall é assim mesmo: ciumento, possessivo e psicoticamente superprotetor. Ele teria dado tudo para me proteger, inclusive a sua felicidade, mas ele não considerou nem por um segundo a minha, porque ele nunca se considerou premio suficiente pelo qual lutar.

Não sei em qual momento de sua vida algo deu muito errado e o tornou tão incerto ao seu respeito. Por baixo da auto-confiança passada em entrevistas, por baixo das piadas sobre o quão maravilhoso ele é, ele vê isso como uma piada. O Niall se vê como uma piada, e nunca entendeu o quanto eu o amo e o quanto eu preciso dele pra mim.

-Eu preciso lutar por ele –murmurei, mais pra mim mesma do que pro Harry, mas conseguindo atrair a sua atenção que olhava para a porta como cachorrinho em dia de neve, provavelmente educado demais para admitir o quanto queria ir embora.

-O que quer dizer?

Que eu preciso lutar por ele, para que ele veja que eu não dou a mínima pras haters, pra que ele veja o quanto eu o amo e o quanto eu quero estar com ele. Harry, eu não posso deixá-lo ir sem lutar.

Um sorriso abriu-se no rosto do Harry e ele se inclinou dando um beijo na ponta  do meu nariz.

-Que ótimo que você percebeu isso sem que eu precisasse escrever um tijolo e jogar na sua cara. Com o tempo ele vai perceber o que você está tentando mostrar, mas agora...

-...agora?

-Agora você precisa de um banho. Meu olho está lacrimejando só de estar perto.

-Ok –respondi com uma risada- Fala com a Carmen o que você vai querer pro jantar, você é o meu convidado. Enquanto isso eu vou tomar meu banho –dei-lhe um beijo na ponta do nariz, recebi um tapa na bunda e fui ao meu banheiro cheirando descaradamente meu sovaco, só pra provocá-lo um pouco. Não estava tão ruim quanto ele disse.

Por um momento eu pensei seriamente em encher a banheira e relaxar. Com certeza eu estava merecendo isso, ainda mais agora que estava dando um rumo à minha vida, mas o Harry era minha visita, estava me esperando e eu queria passar meu tempo com ele. Assim sendo, fui ao meu chuveiro e tomei o banho mais rápido da historia –ainda que lavando meu cabelo- em exatos dez minutos, e não muito depois eu estava vestida e arrumada (2) me sentindo nova em folha.

-Harry eu...Ok.

O Harry não estava em meu quarto –a não ser que ele tivesse se materializado em forma de um Valentino, o que não acho que fosse o caso- como eu esperava, então, naquele momento, declarei aberta à Caça ao Cupcake.

Desci pelas escadas mais próximas ao meu quarto –aquelas que davam direto na área de serviço- Nada na cozinha, nada na sala, nada na piscina, nada da Carmen também... to com fome... pensando bem, o Harry deve estar com seu friend Robert Anthony Heather.

Uma palavra: MUAHAHAHAHA.

(N/A: Eu tive que apagar alguns “ha” quando achei que era demais, pois é)

Subi a escada principal correndo de dois em dois degraus –rezando pra que ninguém aparecesse atrás de mim pra ver os fundilhos de minha calcinha- e foi correndo que eu abri a porta do meu irmão e... one love, two mouths, one love, one house, no shirt, no blouse… AAAAH! (um amor, duas bocas, um amor, uma casa, sem camisa, sem blusa).

-Cinderella eu sei o que parece mas não é o que você esta pensando –o Robert exclamou tampando o peito com seu travesseiro.

-AH NÃO! VOCE NÃO ESTAVA SE ESFREGANDO COM O HARRY! –gritei, cheia de ódio em meu coração pequeno, quando o Harry tampou a minha boca.

-Ella fica quieta, a Carmen ou a sua mãe podem ouvir –sussurrou em pânico quando eu lambi a mão dele fechando a porta atrás de mim. Não sou tão ruim assim, afinal.

-Gay! –acusei apontando o dedo na cara do meu irmão- GAY! –dessa vez na cara do Harry.

-Els eu...

-Harry eu não dou a mínima pra se vocês são gays, heteros, travestis ou ornitorrincos. Se bem que eu já esperava isso de você –reclamei dando de ombros- Mas Robert! Você não me disse nada, por que você não me disse nada SUA MARMOTA DESGRAÇADA? VOCÊ DEVIA TER ME CONTADO QUE...

-ELLA! Eu não sabia como você ia agir e eu não queria que você me odiasse por isso!

-AH MAS AGORA É TARDE!-rosnei. Desgraçado, eu podia ter me divertido tanto falando de homem com meu irmão e ele me omite essas coisas- Espera... vocês estão... juntos?

-É... –o Harry ficou corado olhando pro Robbie e eu notei que eles realmente se gostavam.

Oh fase.

Isso explica muita coisa, na verdade. A tensão sexual na mesa? Harry e Robbie, e não Robbie e Perrie como eu tinha achado. A pressa do Harry vir me ver? Robbie –pelo menos em parte- O olhar de cachorro abandonado para a porta? Vontade de ver meu irmão. O excesso de perfume pra sair de casa? Encontro com o Harry...

-Oh família podre pra gostar de gente problemática –acusei encarando o Harry que se encolheu sob meu olhar- Pra sorte de vocês, eu os amo muito pra ficar com raiva. Até porque, desde que vocês se amem eu sempre vou apoiar –murmurei-, mas por favor, tranquem as portas... incluindo a do armário. Pelo menos por agora. A mamãe está em pânico com essa historia das haters e do Niall, e o fandom está abalado, e não acho que um novo namoro ajudaria... homossexual então... Só... esperem um pouco.

-Isso nós já sabíamos, Els...

-Então... Esta tudo bem, Cinderella? –o Robbie perguntou segurando, discretamente, a mão do Harry.

-Claro!... Que não! Você –apontei pro Rob- é oficialmente meu escravo por duas semanas, e você –apontei pro Harry- está me devendo um belo e caro vestido da Dior.

-Obrigado, Cinderella –o Rob murmurou me abraçando apertado.

Gay.


Notas Finais


(1) http://www.polyvore.com/keep_on_walking/set?id=155379947
(2) http://www.polyvore.com/we_gotta_fight_for_love/set?id=155964283
BOM GENTE o que eu tinha a dizer é que, no próximo capitulo, será aberta uma promoção concorrendo à um papel temporário ou não na fanfic. Para isso vocês terão que fazer uma ficha do personagem e bla bla bla. Os detalhes serão todos dados no próximo capitulo, mas voces podem ir pensando sobre o assunto enquanto isso.
Qualquer duvida, comentem. Se nao tiverem duvida, comentem. Se quiserem peidar, comentes. Se gostaram, comentem. Se odiaram, comentem.
Me falem o que acham da atitude do Niall, do gesto do Thomas, da revelação sobre o Harry. Falem comigo.
Todo o amor, Ursinho de Goma


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