1. Spirit Fanfics >
  2. Taking care of Pottah >
  3. The party

História Taking care of Pottah - The party


Escrita por: amyfk

Notas do Autor


Aviso: Esse capítulo contém cenas impróprias para menores de 18.
Boa leitura 😘

Capítulo 7 - The party


Fanfic / Fanfiction Taking care of Pottah - The party

Terminei meu banho, fiz a barba e coloquei uma roupa elegante, mas casual. Arrumei meu cabelo e passei o meu melhor perfume. Me olhei no espelho. Ual, eu estava bonito e cem por cento recuperado do meu último plantão. 

- Dray, tá pronto? - disse Pan subindo as escadas e depois entrando no meu quarto. - Ual, você tá um gato ! Quem me dera? 

Pansy veio até a mim e passou as mãos pelo meu peitoral. 

- Você também não está de se jogar fora. - Disse piscando pra ela, dando o meu sorriso mais charmoso.

Ela riu e me deu um beijo no rosto, pude sentir o cheiro de vodka que vinha dela.

- Dray, eu tenho uma garota pra te apresentar. Disse ela batendo palminhas.

- Ah não Pan, da última vez a garota ficou atrás de mim por dois meses mesmo eu dizendo que não queria nada!

- Relaxa, senhor tenho medo de compromisso, a Alice é completamente casual, fora que ela é bem o seu estilo, loirinha e mimada.

- Não é isso sua besta. - disse dando um tapinha de leve nela. - É que eu não estou pronto pra isso ainda, sabe, a Astoria era o amor da minha vida. Não quero me envolver emocionalmente com mais ninguém.

Fiquei um pouco triste, eu odiava pensar muito sobre isso, toda vez que me falavam sobre sentimentos parecia que eu estava traindo a minha esposa, ou denegrindo a sua imagem.

- E parece que alguém precisa de uma bebida. - Ela tirou a varinha de dentro da bolsa e convocou um copo de whisky com gelo e ofereceu pra mim. 

- Saúde. - Eu disse pegando o copo e bebendo todo o seu conteúdo de uma vez.

Pan deu um gritinho e me puxou pela mão. Descemos as escadas e dei de cara com inúmeras pessoas. Claro que a Pan já tinha convidado toda a galera pra entrar e já tinha servido as bebidas. Na sala estavam Nott, Zabini, Crabbe, Goyle, e mais umas 3 garotas que eu nunca vi na minha vida. Entre elas estava a tal loirinha que realmente parecida mimada. 

- Olhem quem finalmente acordou! - Gritou Pan.

- Doutor Malfoy, o nosso herói da sonserina. - Zoaram os caras.

Cumprimentei cada um deles sendo um pouco meloso com a tal de Alice. Ela era uma gracinha, loirinha, olhos castanhos, alta, um corpo bem definido. Eu realmente estava precisando me divertir um pouco.

- Velhos, vocês já estão todos cozidos, o que andaram bebendo? - Perguntei olhando pra Goyle que já estava quase gorfando.

- Draco, não temos culpa se a sua casa é lotada de bebidas boas e caras, tivemos que aproveitá-las.

- Sim, e vocês são os parasitas que eu chamo de amigos. - Disse brincando. - Olha o estado do Goyle pedindo arrego.

Todos riram, principalmente a Alice que não parava de olhar pra mim e fazer charme. Mandei um sorriso sedutor pra ela. Por Merlin, ela estava toda na minha.

- Vamos rapazes? Estou com os ingressos vip pra festa mais badalada da comunidade bruxa. - Pan mostrou os convites vermelhos.

O pessoal bebeu mais um pouco e colocamos a conversa em dia. Depois fomos para a tal festa com a Pan reclamando que já havíamos perdido muito tempo na mansão.

A balada ficava no centro de Londres. Tinha uma fachada antiga e sofisticada. Aos olhos dos trouxas era apenas uma sociedade secreta de maçonaria. O nome do lugar era Magic, o que era ridiculamente clichê. Entretanto, apenas bruxos podiam ver o nome da balada em neon na fachada.

Aos entrarmos o segurança pediu que mostrassemos as nossas varinhas e em seguida com a própria varia lançou um feitiço que identificava se possuíamos objetos suspeitos ou algum tipo de bebida. Ele acabou barrando Goyle que teve que jogar a bebida que estava no seu cantil fora.

Ao entrarmos vi que o hall de entrada parecia muito com o de uma mansão comum. Nós ficamos encarando Pan sem saber o que fazer. Então, uma moça bonita de terninho fez sinal para que  a seguissemos. Ela apontou para uma porta e pediu para que entrassemos.

O corredor que entramos era completamente diferente do resto do hall de entrada. Era um tanto escuro, iluminado apenas por uma luz roxa. Ao final do corredor encontramos uma garota. Ela estava com uma roupa sexy, apenas um top bem decorado e shortinho. Pelo seu corpo haviam várias tatuagens, que brilhavam sob a luz roxa. Ela sorriu e nos comprimentou, mas logo foi interrompida por Pan.

- Temos ingressos vips. Ela mostrou para a mulher e os ingressos vermelhos se tornaram completamente prateados.

- Estão prontos pra se divertir? - Pergunto uma moça sorrindo pra gente. 

A moça abriu a porta e pude ver que luzes piscavam na outra sala. Fomos passando pela porta um a um. Notei que a moça entregava alguma coisa para todo mundo. Quando chegou minha vez dei uma olhada e pude ver que era um pequeno comprimido escrito " Magic" que brilhava em Neon. Vi que todos colocaram ele em baixo da língua, fiz o mesmo. Nesse ponto eu já não me importava com as merdas de entorpecentes que estavam nos dando. Eu só queria me divertir.

O lugar era incrível tinha uma pista de dança grande. No centro havia um palco com algumas garotas bonitas que dançavam e faziam atrações como cuspir fogo de diversas cores. Em seguida, as roupas das garotas mudava de cor e apareciam Fiuums voando em volta delas. Pude ver que no centro delas dançava uma garota vestida de Occami, e que a roupa parecia viva. Ou será que era realmente um Occami em volta da garota? Minha cabeça já estava embaralhando, deve ser o comprimido.

Pan me puxou pela mão e fomos para a área vip que era no andar de cima. Lá haviam sofás enormes e um bar próprio. Eu me sentei, eu já estava meio tonto. Que merda colocaram nesses comprimidos?

- Dray nada de dormir de novo. Pansy disse e todos riram.

- Mas que merda é essa que tomamos? 

- você nunca tomou Dray? - eu acenei que não e todos riram.

- É com se fosse aquela droga que os trouxas usam, o LSD. Mas ela é mágica. Chamamos de pílula de Ojesed. Você toma e vai viver na realidade que sempre sonhou.

- Mas que merda é essa? Como vocês tomam isso, seus doentes? 

- Fica frio Dray e se diverte um pouco, eu vou ali pegar aquele cara ali que é a sua cara.- Pan disse saindo.

Olhei pro cara, ele não tinha nada a ver comigo, sem entender voltei a conversar com o pessoal. 

Estava divertido, conversamos e rimos um pouco e tomei algumas bebidas. Alice resolveu se aproximar e sentou do meu lado.

- Oi Dray. - Disse tímida. Até que ela era fofa.

- Oi Alice, tá afim de dançar?

Ela concordou e fomos pra pista de dança. Dançamos duas músicas juntos até que resolvi fazer minha investidas. Comecei colocando minha mão na sua cintura e chegando mais perto dela enquanto dançávamos. Ela gostou, e começou a rebolar encostando seu corpo no meu. Eu já estava ficando excitado. Então juntei seu corpo no meu e a beijei com vontade. Passei as minhas mãos por todo o corpo dela. Ela apertou a minha bunda e me puxou cada vez mais perto dela. Apertei os seios dela, e ela gostou. Ela então apalpou o meu membro. 

- A gente devia ir pra um lugar mais reservado. Eu disse, quando paramos de nos beijar para respirar.

- Com certeza, amor. Disse uma voz estranha.

Era a voz da Astoria. Eu olhei para a Alice, e por um instante eu vi a minha falecida esposa. Que merda era essa?  Minha cabeça doía, as luzes estavam piscando demais. Comecei a ficar confuso. Tudo ficou embaçado por um momento. Olhei novamente, era a Alice. 

- Você tá bem Dray? - Era a Astoria de novo.

- Não, eu acho que estou vendo a minha ex mulher, e depois desaparece, o que está acontecendo?

Ela riu. Por que ela estava rindo?

- Calma querido, é o comprimido, ele faz você ver o que mais deseja, e viver isso, é por isso que essa balada é tão famosa. Todo mundo gosta de viver uma ilusão.

- E você tá tudo bem com isso? Eu estar vendo em você minha ex mulher? 

- Relaxa Draco, apesar de eu achar você um fofo, você acha que estou vendo você mesmo? E não outra pessoa? 

Eu olhei pra ela pasmo, como as pessoas podiam achar isso aqui normal?

- Vamos lá Dray, curtir o momento, viver essa ilusão juntos. O que me diz? Ela disse se aproximando e acariciando o meu peitoral. 

Olhei pra ela, era Astoria novamente, ela estava tão linda, tão perfeita e real. Eu podia até sentir o seu perfume. Cheguei mais perto para sentir. Passei a mão pelos seus lindos cabelos. Olhei para os seus lábios vermelhos que pediam pelos meus. Acabei beijando-a com paixão e desespero. Eu precisava tê-la por uma última noite.

Fomos para o Hall da entrada e pedimos por um quarto. Subimos, eu já não aguentava esperar. Sentia tanta falta do seu corpo, do seu toque, do seu cheiro, precisava dela toda pra mim. Ao chegarmos lá carreguei ela no colo e em seguida coloquei ela na cama. 

Comecei a tirar a roupa dela, beijando cada parte do seu corpo. Demorei um pouco mais em seus seios. Como eles eram macios e perfeitos. Fui descendo e beijando a sua barriga até chegar em seu clitóris. Passei minha língua nele e comecei o oral enquanto penetrava a sua vagina com os meus dedos. Ela gemia o meu nome ficando doida. 

Ela pediu para me chupar, então fizemos um 69. Quando eu estava quase lá eu parei. Ficamos nos beijando um pouco, e ela veio por cima de mim. Ela começou então a cavalgar no pau e gemer loucamente. Quando estava quase no ápice, fiquei por cima e comecei a fazer investidas rápidas. Ela arranhava as minhas costas com força e anunciava que ia gozar. Aumentei a velocidade da penetração e gememos juntos chegando ao ápice.

Ficamos deitados com os corpos entrelaçados. Ela então virou e cochilamos de conchinha. 

Depois de umas 2 horas eu acordei, estava um pouco tonto, e com certeza o efeito da droga não tinha passado ainda. Olhei para o lado e vi que a garota estava encolhida. Cheguei mais perto para beija-la. Entretanto o cheiro da Astoria havia passado, talvez a droga passou.

Não, estou muito tonto e confuso, com certeza ainda faz efeito. Resolvi tentar sentir seu cheiro novamente. Tinha cheiro de hospital e loção pós- barba. Mas o que? Esse também não era o perfume da Alice que eu lembrava de mais cedo.

Passei a mão pelo seus cabelos, e eles estavam... Curtos? Levei um susto. Peguei a minha varinha e disse "lumos". Minha cabeça doeu muito com a claridade. Fiquei um pouco tonto e demorei uns segundos para voltar a mim. Quando olhei para a pessoa ao meu lado, completamente coberta exceto pelo rosto levei um susto.

Tudo bem que eu estava tendo as maiores alucinações da minha vida essa noite. Mas nada fez menos sentido do que o que eu estava vendo. Cabelos castanhos, e uma cicatriz estúpida. O que diabos Harry Potter está fazendo na minha cama?






Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...