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História Tales of blood - Tales of research


Escrita por: isabelalina12

Capítulo 6 - Tales of research


Cap 6-Tales of research



21 de fevereiro

Roma, Itália

Praça Navona.

09hs05min



-E agora, pra onde vamos?- perguntou Anko

Kakashi olhou em volta, aquela cidade era grande demais e haviam humanos demais, estavam confusos e totalmente perdidos.

E para completar sua situação, nenhum deles falava italiano.

-Eu não sei, é estranho...-disse- Eu sinto vampiros por toda a cidade, acho que quase 1/4 da cidade é vampira... isso definitivamente não é normal.

-Talvez haja um motivo para esse número, exatamente como em Versalhes-disse Jiraya- mas acho melhor acharmos o príncipe primeiro não é?

-Isso se ele ainda estiver aqui- disse Anko- porque se ele fosse inteligente, já teria se mandado.

-Não fale assim, Anko, é importante que o encontremos, ou vão fazer picadinho de nós- disse Jiraya- vamos continuar procurando.

-Não sei não, ainda acho a quantidade vampiros nessa cidade muito estranho...- disse Kakashi.




21 de fevereiro

Roma, Itália

Coliseu.

10hs00min



-Sasuke-kun?

A sangue-pura possuía um olhar pesaroso, preocupado.

-Sim, Sakura?- disse Sasuke

-Você não costuma olhando pra o céu desse jeito... como se pudesse ver todo o universo- disse Sakura- tem algo lhe torturando não é? o que houve?

-Apenas algumas coisas que passaram pela minha cabeça...- disse ele

-Algumas coisas? tenho certeza de que não é tão simples assim- disse a rosada- por que não me conta o que te preocupa?

-...

-Não quer contar?

-...

- Sasuke-kun...

-...

-Sasuke-kun...- pedia ela.

-...

-Não confia mais em mim?

"Essa maldita rosada esta jogando sujo!" apesar de quieto e ás vezes frio, Sasuke tinha o coração bem mole, e aquela pergunta transformou em pó todas as suas defesas...

Por fim, se deu por vencido. Ele suspirou e disse:

-Lembra de como chegamos este lugar?

-Hum?- diz Sakura não entendendo.

-Depois de te acharmos, lembra?- disse Sasuke- antes de nos separarmos, meu pai nos deu um livro, e nele havia códigos que nos instruíram a achar nossos recentes servos, e eles nos trouxeram a esse lugar, já estava tudo pronto, parecia que já sabiam de tudo.

-Eu lembro- disse Sakura vasculhando a memória- ele disseram apenas que os pais deles eram servos de nossos pais, e que eles deveriam seguir o mesmo caminho se nós precisássemos.

-Isso mesmo- disse ele- por isso, estava pensando se o meu pai também não deixou pistas de aonde ele esta agora...

-Se ele tivesse feito isso, nem teria lhes dado o caminho para esse esconderijo- disse Sakura- o pai do Neji e da Hinata também deram exatamente os mesmos códigos para que eles chegassem até aqui.

-Eu sei, por isso nunca procurei nada- disse ele- mas agora, Naruto esta aqui e...

-Piorou ainda mais- disse a rosada- ele foi transformado em humano lembra? O Rei da noite não teria motivos para dar pista alguma sabendo que ele nem mais vampiro seria.

-Se colocado desse jeito, você tem razão- disse Sasuke- mas eu ainda tenho esperança de que ele tenha dado pistas de onde eles estão por precaução.

-Mas Sasuke, já passou pela sua cabeça de que eles não querem que vocês os encontrem?

O moreno voltou seu olhar para o céu e murmurou.

-Não quero nem pensar nessa possibilidade.



21 de fevereiro.

Roma, Itália.

Rua do Coliseu.

12hs00min



-Kakashi, Anko, estão sentindo isso?

-Estamos.- disse Kakashi- é a presença de sangue puros.

-Pensei que ninguém mais tivesse sobrevivido ao ataque de Madara...- disse Anko.

-Acho que finalmente encontraremos respostas- disse Jiraya- a presença vem do coliseu... mas como vamos entrar?

-Vamos procurar alguma entrada... - disse Kakashi olhando para os lados- e um lugar sem pessoas.

-Kakashi, estamos no Coliseu de Roma, o maior símbolo do império romano, não tem como haver um local sem pessoas aqui!- reclamou Anko.

-Ela tem razão, não iremos encontrar um lugar vazio, não agora- disseJiraya- vamos esperar o anoitecer.



21 de fevereiro.

Londres, Inglaterra.

Mansão Uchiha.

16h00min.



-Pein, como vai a minha guarda?- perguntou Madara.

-Com os seus procedimentos ela dobrou em número- disse ele- mas há um pequeno problema, vampiros novos não sabem lutar.

-Konan pode ensina-los -disse Madara olhando para a mulher ao lado dele- mas não é relevante que eles saibam ou não lutar, o papel deles é distrair, enfraquecer e enganar o inimigo.

-Entendo senhor.- disse Pein- Konan, pode me acompanhar até os novatos?

A mulher de cabelo azul levantou-se majestosamente e seguiu Pein para fora da sala de Madara, que não disse nada durante o processo.

-Konan- disse Pein quando os dois estavam caminhando.

-Sim?- respondeu ela.

-É verdade o que todos estão comentando? Que Madara fez de você sua concubina?- disse Pein.

Konan não parou de andar, mesmo ficando surpresa com o fato daquela informação ter chagado aos ouvidos dele.

-Isso não é da conta de ninguém- respondeu ela rudemente.

-Sei que se o mestre quisesse você não teria como recusar...- disse ele- relaxe, ninguém a culpa.

-Já disse que não tem nada a ver com você!- disse ela já gritando.

Os dois continuaram andando, depois de um tempo, Konan disse subitamente e rudemente:

-Sim, os boatos são verdadeiros, e sim, eu sou obrigada a isso.

Pein suspirou e disse- Eu só precisava confirmar.

Pela primeira vez na vida Pein desejou com todas as forças que seu mestre fosse queimado vivo.



21 de fevereiro.

Roma, Itália.

Coliseu.

17h15min



Os olhos vermelhos do garoto já não se permitiam disfarçar, estava com fome, isso era lógico, mas por que ele ainda não havia se alimentado? Era o que se perguntava a garota de olhos perolados ao entrar na sala.

-Naruto... - disse ela- o que faz aqui?

-Ah... Hinata...- disse ele ao olhar para ela- estou apenas pensando.

-Está com fome- disse ela encarando os olhos vermelhos- por que não se alimenta? O senhor pode chamar qualquer servo que eles vão alimentá-lo.

-É que estou com a cabeça muito cheia para pensar nisso- respondeu- e, por favor, não me chame de senhor... me sinto um velho quando sou bem jovem.

-Mas assim ficará fraco...- disse Hinata, ela olhou para o próprio pulso e disse- se quiser pode se alimentar do meu sangue.

-O que?- disse ele- não precisa, eu estou bem.

-Tome – disse ela estendendo o braço- não tem problema, pode tomar, não vai me causar mal já que quase não dou meu sangue.

-E seu irmão?- Naruto sabia muito bem que parentes costumavam a se alimentar um dos outros.

-Ele gosta mais do sangue da senhorita Tenten- disse ela- agora sem mais rodeios, beba logo.

No fim, Naruto estava com sede demais para resistir, revelou suas presas e as cravou no pulso da sangue pura, Hinata foi atingida por uma estranha e boa onda de prazer logo quando ele começou a tomar seu sangue, não entendia, pois, até onde sabia, dar seu sangue só era prazeroso quando era para a pessoa amada.



21 de fevereiro.

Roma, Itália.

Coliseu.

19h00min.



-Esta tudo pronto?- perguntou Tenten.

A sala onde estavam ( que na verdade, era um porão) estava cheia de pergaminhos e armas brancas, os outros vampiros ali presentes a olharam cansados e indignados.

-Não sei por que temos que fazer isso- disse Shikamaru- não somos seus empregados, então por que somos nós que temos que colocar as suas armas nos pergaminhos?

-Por que se encontrarmos o que procuramos entraremos em uma batalha- respondeu ela- e eu sou a melhor guerreira e a capitã dessa missão.

-Você pode ser a capitã, mas o melhor guerreiro é o Gaara- disse Ino apontando com a cabeça o ruivo ao seu lado- não acham?- perguntou ela para o resto da equipe.

-Urg!- exclamou Tenten ao ver que todos concordaram- eu não seria a capitã se não fosse a melhor!

-Então qualquer dia você pode lutar com ele se quiser.- disse uma voz que vinha de cima da grande escadaria.

O loiro observava a cena com um sorriso no rosto, e concerteza se divertia.

-Naruto-sama!- exclamou Tenten.- o que o senhor faz aqui?

-Soube de sua missão- disse ele- impedir os ataques de Madara a humanos...

-Isso mesmo senhor- disse ela como se fosse uma soldada.

-Bem... estou aqui para avisar-lhes de que eu vou junto, se não se incomodarem, é claro...

-Não senhor- disse Tenten- será um prazer...

-Ótimo!- disse ele sorrindo já se virando para ir embora- e... a propósito, pode não me chamar mais de senhor? Eu só tenho 16 anos...



21 de fevereiro

Roma, Itália

Em frente ao Coliseu.

20hs00min



-Legal... como vamos entrar?- disse Kakashi.

-Podemos escalar...- disse Jiraya- não, não é uma boa idéia.

-Eles devem entrar lá de alguma maneira...- disse Anko- será que há uma passagem?

-Uma passagem secreta? Que fora de moda... parece até filme de "caça ao tesouro"- disse Jiraya fazendo careta.

-Anko pode estar certa, mas se chamam " secretas" por um motivo...- disse Kakashi- devem estar incrivelmente bem escondidas, vai demorar horas e horas para acharmos, e além do mais...

-Eu acho que achei!- disse Anko ao se empurrar uma pedra, a parede abriu formando uma entrada.

-Como você fez isso?!- perguntou Jiraya

-Digamos que eu goste muito de filmes do tipo "caça ao tesouro"...- disse ela ajeitando uma mecha de cabelo- vamos entrar logo? Tá com cara de que vai chover...

Os dois homens apenas suspiraram e seguiram Anko pelo túnel, não gostaram nada da experiência, o lugar tinha um cheiro de mofo e poeira nada legal... e chegarar a uma sala iluminada ( a primeira luz que viram em um bom tempo de caminhada) foi um alívio para todos.

Mas que durou pouco tempo, os guardas do local sentiram sua presença, e imediatamente, foram cercados por olhos vermelhos nada amigáveis.

-Calma pessoal!- disse Anko levantando os braços na defensiva- somos amigos!

-É, viemos em paz- disse Jiraya.

Um dos vampiros reconheceu o homem de cabelos brancos e longos com um sorriso meio travesso,.

-Jiraya- sama?- disse ele- o grande sennin, Jiraya dos sapos?

-Isso mesmo!- disse Jiraya com alívio- sou o próprio!

-Viemos por que sentimos uma grande presença- disse Kakashi.

-Entendo... - disse o vampiro- rapazes! Cancelar posição de ataque!

O vampiro que falara com ele saiu das sombras, era alto e tinha cabelos arrepiados e negros, além de uma rosto meio... selvagem.

-Vamos levá-los aos mestres.- disse ele.



21 de fevereiro

Roma, Itália

Rua Arenula.

22hs09min



A noite estava fria e chuvosa, o garoto corria com um pacote na mão pelas ruas de Roma, já era tarde e ele deveria ir para casa, mas não achava a sua irmã e ele não podia ir sem ela, e além do mais, a rua estava deserta e estava certo de que iria pegar uma bela gripe com aquela chuva.

Olhava em volta procurando sua irmãzinha, Onde será que ela havia se metido? Ela conhecia Roma tão bem quanto ele, não havia como ela ter se perdido.

Será que havia acontecido alguma coisa com ela?

Não queria nem pensar nesse assunto, continuou olhando em volta até ouvir um barulho vindo de algum lugar lá por perto, seguiu os barulhos deveras... estranhos, era como o barulho de uma fera ou algo assim...

Andou até uma rua vizinha, que era de onde vinha os barulhos.

Seu olhos se arregalaram no momento em que viu o que acontecia lá, bem, na verdade ele não saberia dizer o que acontecia lá, só sabia que a sua irmã estava ensaguentada no asfalto, com uma... uma... uma coisa com as presas fincadas nela.

Ele ficou sem ação alguma, só parado lá sem conseguir mexer nem um dedo sequer, estava em total estado de choque, não sabia se era pela a sua irmã, ou pelo fato ter uma coisa de olhos vermelhos a matando.

Ou seria, a comendo?

-Ora, ora, mas o que temos aqui?- disse a coisa que atacava sua irmã- acho que hoje é o meu dia de sorte...

Ele largou a sua irmã no chão em uma poça de sangue, e olhou com aqueles olhos vermelhos que lhe davam um medo indescritível, em uma fração de segundo, ele saiu do lado dela e ficou bem na frente dele.

-Bem vindo ao nosso mundo- disse o homem

Foi então que ele foi invadido por uma dor imensa, descomunal, era como se estivessem arrancando sua alma sem piedade alguma, e o instinto de sobrevivência falou mais forte e acabou com o seu estado de choque, gritou. Gritou como nunca havia feito na vida.

E ele conseguiu o que queria, acabou sendo ouvido.


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Nyahhhhh me DESCULPEM pela demora, mas é que os meu pais acham q eu to muito viciada em PC, por isso eles confiscaram meu computador e eu só posso entrar no fim de semana, e como a fic ta no PC, eu só posso escrever de pouquinho e pouquinho a cada fim de semana, sendo assim....

Vai ser demorado assim, mesmo.

Mas gostaram da cena naruhina? Sinceramente eu FAZIA IDEIA de como fazer, mas na tentativa e erro, ficou assim mesmo... a cena sasusaku era para ser romântica, mas não deu muito certo... vou tentar fazer melhor da próxima vez.

Enfim, o próximo cap será:

Tales of rescue!- Esse cap vai ter uma certa dose de romance, viu?

Kiss!


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