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História Tattooed Heart - Like Father, Like Son


Escrita por: Chrissy_RDC03

Notas do Autor


OLÁ MEUS AMORES!

HOJE EU NECESSITO ESCREVER TUDO EM CAPSLOCK PORQUE NÓS CHEGAMOS A 200 FAVORITOS! EU. TÔ. MORRIDA. NÃO CONSIGO ACREDITAR ATÉ AGORA \o/

Gente, sério, eu sou muita grata por casa pessoa que me acompanhou desde o começo ou até mesmo aquelas que estão aqui recentemente mas que comentam e se importam, porque se isso acontece, é sinal de que vocês gostam do que eu escrevo e isso é essencial pra mim. Vocês são demais, flores! ❤️

Espero que gostem do capítulo e BOA LEITURA! :)))

Capítulo 61 - Like Father, Like Son


Fanfic / Fanfiction Tattooed Heart - Like Father, Like Son

Isabella's Point Of View

 

Um Mês Depois:

 

Eu já havia perdido a conta de quantos minutos eu estava ali com Trisha, me acabando de rir e conversar com ela enquanto dobrava orgulhosamente algumas das roupinhas que compramos para Luke hoje, as guardando na cômoda do mais novo quartinho todo decorado de azul e branco. 

 

Eu mal podia acreditar que já estava quase tudo pronto, mesmo que eu ainda estivesse com apenas cinco meses de gravidez. 

 

Eu me sentia, sinceramente, como um balãozinho prestes a estourar. Com a minha mais nova barriga, eu estava toda desastrada porque eu mal podia enxergar os meus próprios pés. Mas a cada mínimo movimento que o meu filho fazia, eu simplesmente parava tudo o que eu estava fazendo para apreciar aquilo. 

 

E assim que eu soube que tudo aquilo valia a pena. 

 

— E então o médico disse para Zayn que ele não poderia erguer nada grande e pesado por algum tempo, até se recuperar. E sabe o que ele disse? — Trisha perguntou, continuando a história que ela me contava, tentando conter as risadas enquanto colocava a fronha azul em uma almofada. 

 

— O que? — Perguntei, curiosa, querendo saber o que Zayn pensava quando tinha cinco anos. 

 

— Ele disse: então eu vou ter que fazer xixi sentado? — Fechei os meus olhos e dei risada, cobrindo o meu rosto com as duas mãos. Aquilo era mesmo a cara dele. — Eu soube na hora que tinha sido o Yaser que disse aquilo da boca pra fora e o Zayn acabou ouvindo. Quando eu engravidei dele, nós combinamos que não iríamos dizer palavrões e outras coisas relacionadas porque Doniya já corria pela casa gritando coisas feias. — Eu ri novamente, me apoiando na cômoda. — Mas, como você pode perceber, Yaser não se controlava e hoje Zayn é completamente desbocado, igualzinho ao seu pai. 

 

Automaticamente, me lembrei do homem que vi há um tempo atrás na rua. A forma com que Trisha se referia a Yaser de uma forma tão...admirável me doía, pois até agora eu não contei para ninguém sobre o homem idêntico ao seu suposto marido na rua. Seria muita loucura se ele realmente estivesse vivo, ainda mais depois de todo esse tempo, mas eu sei que seria uma loucura que todos pediram um dia para que se realizasse. 

 

Zayn me contou uma vez como o seu pai morreu. Com muita dor nos olhos e um nó evidente na garganta, ele me disse que Yaser tinha muitos inimigos e a maioria deles foram feitos por causa da inveja que todos tinham por ele ter a típica família perfeita e muito dinheiro. Então, todos esses inimigos se juntaram e armaram para cima dele, indo até onde Yaser trabalhava juntamente com muitos dos seus capangas. Zayn me disse que simplesmente não houve tempo para fugir antes que a bomba que instalaram no lugar explodisse, e que não houve escapatórias. Não restaram nem mesmo restos mortais, e por isso que não houve um velório. 

 

E é isso que não saiu da minha cabeça durante todo esse tempo. Não há provas de que Yaser realmente morreu, apenas que o seu barracão pegou fogo. Mas isso não quer entrar de jeito nenhum na minha cabeça. 

 

Perdida em pensamentos enquanto arrumava alguns últimos detalhes de hoje do quarto, acabo colocando o meu olhar no canto superior esquerdo do quarto. Havia um pontinho preto ali, quase imperceptível, mas mesmo assim, eu conseguia ver uma pequena luz vermelha piscando ali. Me aproximei e tentei entender o que era aquilo, mas nada se passava pela minha cabeça. 

 

— Trisha? — Eu chamei a minha sogra, não tirando os meus olhos do objeto estranho, escutando ela resmungar, mostrando que estava escutando. — Está vendo aquilo?

 

— Sim, estou. O que é isso? — Ela ficou ao meu lado, também forçando a sua visão. 

 

— Eu não sei. — A respondi, estranhando. — Eu acho que não faz parte da decoração. 

 

— Não mesmo. — Trisha diz, com um semblante mais preocupado que o meu. — Zayn?! — Ela chama o filho, que estava no primeiro andar. 

 

— Sim?! — Ele responde lá de baixo. 

 

— Pode vir aqui um minuto?! — Ela rebate, e depois de ouvirmos um "claro" como resposta, Zayn aparece e entra pela porta. 

 

— O que foi? — Ele perguntou, um pouco ofegante por estar lidando com as coisas mais complicadas e pesadas do quarto de Luke. Ele estava sem camisa, usando apenas uma calça jeans e tênis pretos, e suas mãos estavam um pouco manchadas pela tinta azul que ainda tínhamos que terminar de pintar a parede. 

 

— O que é aquilo? — Trisha perguntou. 

 

Zayn veio até o meu lado e focou o seu olhar no ponto preto na parede. Franziu a testa e chegou mais perto da parede, tentando tocar o objeto. 

 

— Eu não tenho certeza, mas... — Ele dá uma pausa. — ...parece uma câmera

 

— Uma câmera? — Eu descruzei os meus braços, arregalando os meus olhos e dando dois passos à frente, ficando mais perto dele. — Quem colocou isso aí? 

 

— Eu não sei, amor. — Ele suspira, ficando na minha frente e segurando o meu rosto ao ver a minha expressão. — Mas seja o que for, não vai ocasionar problemas pra nós. Não por enquanto. 

 

— Mas, Zayn, é o quarto do nosso filho! E pode haver outras espalhadas pela casa. No nosso quarto, na sala, na cozinha. — Citei, arregalando os meus olhos com tamanha possibilidade. 

 

— Eu prometo que vou investigar, ok? Agora fique tranquila. — Ele disse, sorrindo levemente e só por esse pequeno ato, também sorri. Senti o seu beijo na minha testa e deitei a minha cabeça em seu peito, abraçando a sua cintura como podia. 

 

— Você é tão parecido com o seu pai, Zayn. — Trisha sussurrou, com os olhos marejados enquanto pressionava a pequena almofada contra o seu peito. 

 

Sorri para ele ao ver quando ele também sorriu, tímido, olhando para baixo. Eu tinha certeza que comparar ele com Yaser é como um elogio para Zayn. 

 

— Eu estou vendo essas suas bochechas coradas, Zaynie. — Eu disse, risonha, vendo ele revirar os olhos.  

 

Apenas acordo do meu transe pela timidez de Zayn quando a campainha tocou, indicando que os caras haviam chegado para o churrasco de domingo juntamente com as meninas. 

 

...

 

— Certo, pode me passar aquele prato? — Perguntei a Cassidy, que logo me alcançou o mesmo para que nós terminássemos de arrumar a mesa. 

 

Quase fui atingida milhares de vezes pela bola de futebol que os garotos estavam jogando na areia enquanto cuidavam do churrasco ao mesmo tempo. E é claro que depois disso o Zayn xingava quem quase havia me acertado. Eu e as meninas dávamos risadas por cada tombo que algum deles levavam, ou até outras bobeiras que diziam sem pensar. 

 

Todo aquele ambiente alegre de fim de tarde fazia algo bom e grande nascer em meu peito. Ainda mais com Trisha e as irmãs de Zayn aqui na Austrália. 

 

Algo me dizia que nós já éramos uma família. 

 

Eram quase seis da tarde e por isso o por do sol já arrancava suspiros de todos nós. A escuridão aos poucos tomava o céu, e por isso mesmo que Zayn mandou instalar alguns postes por perto para que a praia ficasse mais iluminada enquanto estivéssemos ali, mas continuamos com a tradição da fogueira. 

 

Quanto mais tempo eu ficava perto de Trisha, Doniya, Waliyha e Safaa, mais eu lembrava do homem idêntico a Yaser e mais eu ficava frustrada. Elas me contaram diversas histórias sobre eles e mais certeza eu tinha de que ele e Zayn são quase a mesma pessoa. 

 

E a casa suspiro que elas davam ou até mesmo um sorriso nostálgico e olhos marejados, mais eu jurava que as palavras sobre o tal homem que quase atropelei estavam prestes a pular pra fora da minha boca. 

 

— Você está estranha. — Zayn disse, risonho, se agachando na minha frente, segurando as minhas mãos e deixando um beijinho na minha barriga, já que eu estava sentada em uma cadeira de praia. — Aconteceu alguma coisa? 

 

— Não. N.não aconteceu nada, Zayn. — Eu gaguejei, me xingando mentalmente por isso, arregalando os meus olhos. 

 

— Ella, eu sou o seu marido. Sei muito bem quando você está mentindo. Você sabe que pode contar comigo, princesa. — Ele disse, fazendo um biquinho enquanto brincava com os meus dedos. Acabei sorrindo instantaneamente ao ver aquela cena. 

 

— É que... — Eu comecei, sentindo os meus olhos ardendo. — Você vai achar que eu estou louca. Vai dizer que eu me enganei, assim como a Cassidy disse. 

 

— Você contou para Cassidy antes de contar para mim? — Revirei os meus olhos ao perceber que Zayn é mesmo muito dramático. Ele nem sabe que isso é minúsculo perto do que eu tenho pra falar. 

 

— Ela estava junto comigo quando isso aconteceu há um mês atrás, Z. Mas ela não acreditou. — Eu disse, não conseguindo olhar nos olhos dele. 

 

Não queria contar, mas ao mesmo tempo queria livrar a minha garganta do nó que está preso nela. Eu preciso contar. Isso tem a ver com com o Zayn. Droga, pode ser o pai dele. 

 

— Do que você está falando? — Zayn perguntou, dessa vez mais preocupado. 

 

As minhas palavras desapareceram e por isso eu desviei o meu olhar do de Zayn, focando a minha visão para algo acima de sua cabeça. 

 

Mesmo no escuro, enxerguei a silhueta de alguém caminhando em nossa direção. O ar me faltou e eu deixei de ouvir as palavras que Zayn me dizia sobre confiar nele. 

 

Era ele. Era aquele homem. Era Yaser. 

 

E dessa vez eu tinha certeza. 

 

Eu abri a minha boca, assustada e com os olhos arregalados, várias vezes, mas parecia que só eu estava o vendo. 

 

Zayn, percebendo que eu olhava para trás dele, se virou lentamente para onde eu observava o homem caminhando de forma normal em nossa direção. 

 

Tentei até impedir Zayn de fazer tal ato, mas foi totalmente falho. Assim que ele percebeu do que tudo aquilo se tratava, entrou em estado catatônico e ficou paralisado. Ficaria até preocupada pela sua reação, mas o sorriso calmo de Yaser me assustou um pouco. 

 

Ele parecia tão relaxado, como se não estivesse aqui, ressurgindo dos mortos depois de quase oito anos. 

 

A semelhança entre pai e filho era inegável. Dava para ver na cara que Yaser é pai de Zayn por possuir todos as mesmas características que ele visivelmente, o que faz dele um homem bonito e conservado. Agora, de perto, pude ver que ele possuía uma barba tão cheia quanto a de Zayn, mas que já possuía alguns fios brancos, assim como os seus cabelos levemente grisalhos. E ele também possuía os braços tatuados assim como Zayn. Diferente do filho, Yaser tinha os olhos azuis como os de Safaa, mas fora isso, nada o diferenciava do meu marido. 

 

De repente, quando ele já estava perto o suficiente, todos ao nosso redor também parecem paralisar, e o silêncio reina, nem mesmo que por alguns segundos. E o sorriso calmo e divertido continuava estampado no rosto do mais velho. 

 

Então é assim? A minha família faz um jantar e não me convida? 

 

Eu não sabia como reagir. 

 

Todos estavam congelados, completamente surpresos e assustados, e pela reação de Zayn, eu sabia que ele não estava nada bem. Ele havia entrado em choque. Seus ombros estavam tensos e apesar de ele estar de costas para mim, eu sabia muito bem que ele estava com os seus olhos arregalados. 

 

Olhei para trás e pude ver Trisha desmaiando, mas Harry e Liam foram rápidos e conseguiram a segurar para que ela não caísse no chão. 

 

— Papai! — Escutei Safaa dizendo, e logo depois ela corre em disparada em direção ao mais velho, que sorriu abertamente ao ver a filha. 

 

— Princesa! — Yaser exclamou assim que abraçou Safaa, fechando os olhos e se agachando para ficar da altura dela. 

 

Eu ainda estava assustada demais, assim como todos os presentes, mas logo depois, Doniya e Waliyha também não se seguraram e foram em direção ao pai, não ligando para qualquer explicação que ele possivelmente dará. 

 

— Era isso que você iria me contar, Isabella?! Depois da porra de um mês?! — Zayn disse, possesso. Me assustei um pouco quando as veias do seu pescoço saltaram e as suas mãos se fecharam em punhos. Arregalei os meus olhos, engolindo em seco. — É ótimo saber o quanto você confia em mim. Caralho, isso se trata da minha família! Não de você! Você sabe o quanto eu... — Zayn é apenas interrompido quando o seu pai segura o seu ombro, o virando em sua direção, deixando-os frente a frente. 

 

Zayn tirou a mão de Yaser do seu ombro com brutalidade e deu alguns passos para trás, e eu podia ver claramente a confusão em sua face. Ele devia mesmo estar muito assustado, eu não o culpo.  

 

Me sentei novamente na cadeira atrás de mim, enfiando os meus dedos em meus cabelos presos em um rabo. Confesso que as suas palavras me magoaram um pouco. Ele disse que eu não tenho nada a ver com a família dele, mas a partir do momento que nós trocamos alianças na Igreja, a família dele também é a minha e vice-versa. 

 

— Vai mesmo tratar a sua mulher assim? Ainda mais quando ela está grávida? — Ouvi as palavras duras de Yaser e olhei para os dois. O pai tinha um olhar repreendedor encima do filho. Recebendo o silêncio dele, Yaser voltou a falar. — Eu te fiz uma pergunta. 

 

— Você não manda mais em mim. — Zayn diz, revoltado, mas aos poucos pude ver que a sua respiração estava voltando ao normal, mas ele mantinha o seu olhar no chão. — A partir do momento que você mentiu pra minha família, não manda mais em mim. Porra, foram quase oito anos. Você...caralho, pai, você fingiu que estava morto por todo esse tempo?! — Vi Zayn se agachar no chão e tapar o rosto com as mãos, e só depois que ele fungou pude perceber que estava chorando.  

 

— Eu fiz isso pra proteger você! Pra proteger você, as suas irmãs e a sua mãe! — Yaser disse, tentando ficar mais próximo do filho. — Vocês estavam sendo ameaçados e a única maneira que eu achei de proteger vocês foi justamente ficando longe. Mas as coisas estão bem agora, e é por isso que eu voltei. 

 

— Isso não pode estar acontecendo. — Zayn sussurra, negando com a cabeça. — Você morreu, pai. Você não está aqui. 

 

— Eu estou. E estou pronto pra recuperar todo o tempo perdido! 

 

— Tempo perdido? Tempo perdido?! — Zayn riu, irônico, ficando em sua altura normal e apontando o dedo no rosto do pai. — Você perdeu os melhores momentos da minha vida! Você não estava aqui quando eu conheci a mulher da minha vida. Você não estava aqui no meu casamento, porra. Não estava aqui quando eu anunciei que a minha mulher ia ter um filho meu! 

 

— Mas eu estou aqui agora, entendeu? — Zayn se calou e desviou o olhar de Yaser, enquanto eu todas as outras pessoas não se atreviam a interromper aquela discussão. — Eu poderia muito bem ter sumido do mapa e vocês nunca iriam saber que eu tramei aquela explosão para todos acreditarem que eu morri lá, até mesmo vocês. Mas eu estou aqui, disposto. — Ele suspirou, passando uma das mãos pela barba, exatamente como Zayn faz quando está nervoso. — Porra, achei que você ficaria feliz de ver o seu pai depois de todo esse tempo. 

 

— Eu estou feliz. Acha que eu não estou? — Zayn diz e apenas pelo tom da sua voz, sei que ele está tentando não sorrir. Eu o conhecia tão bem. — Eu senti a sua falta, pai. — Ele diz, passando as costas das mãos pelos olhos molhados. Sorri levemente por isso. 

 

— Vem aqui, filho. — Yaser sorriu, o que me fez comparar os dois sorrisos rapidamente quando Zayn não resistiu e também sorriu, aceitando o abraço apertado do pai. — Anda, o que você ainda está fazendo aqui, bundão? Vai pedir desculpas para a sua mulher. Não foi assim que eu te criei. 

 

Acabei sorrindo pelas palavras de Yaser. Os dois eram muito mais parecidos do que eu achava antes. 

 

Zayn olhou para mim, com os olhos brilhantes e se aproximou, segurando a minha mão e me ajudando a levantar. Abracei o seu pescoço e sentir os braços fortes dele ao meu redor era um sentimento que eu nunca iria conseguir explicar. 

 

— Me desculpa, eu só estava...assustado e acabei descontando em você. — Fechei os meus olhos e afundei o meu nariz em seu pescoço, inalando o seu perfume. — Eu te amo. 

 

— Está tudo bem, Z. Eu também te amo. — Sussurrei, sorrindo levemente para Yaser que nos olhava, admirado, antes de eu receber um selinho por parte de Zayn. — Certo, agora nós temos que ajudar a sua mãe.  

 

[...]

 

Apesar de tudo que aconteceu, o clima do jantar não ficou ruim. Aliás, pelo contrário. Dávamos muitas risadas pelas coisas que Yaser dizia da boca pra fora, como Trisha me disse mais cedo. Zayn era desbocado iguaizinho ao pai. 

 

Acalmar Trisha depois do que aconteceu foi difícil, mas a reação dela foi uma das melhores. Ela sorriu como eu nunca havia visto antes e o abraço dos dois durou quase dez minutos, arrancando muitos sorrisos de todos. 

 

Yaser acabou contando tudo que aconteceu desde que teve que fingir que morreu. Tudo foi milimetricamente calculado, mas ele disse que não pretendia ficar tanto tempo longe da sua família, porém que acabar com o inimigo dele foi mais difícil do que ele imaginava. Ele acabou citando que sempre estava nos observando, durante todo esse tempo, como uma forma de se manter ligado no que estava acontecendo, segurança e, claro, para matar a saudade, como ele mesmo disse. Então esse é o porquê das câmeras nos cômodos da nossa casa e da casa de Trisha e das meninas. 

 

Zayn estava elétrico. Tudo que ele conseguia era contar todas as experiências que ele viveu durante o tempo de Yaser fora. E ele dizia tudo aquilo com um sorriso lindo no rosto enquanto gesticulava com as mãos. O brilho no olhar dos dois era inegável. 

 

Não sei por quanto tempo ficamos reunidos envolta da fogueira logo após o jantar, mas foi quando Zayn me disse que estava começando a ficar frio demais para mim e o bebê. Então, nos despedimos dos meninos e das meninas que voltaram para as suas respectivas casas na cidade, restando apenas eu, Zayn, Trisha, Yaser, Doniya Waliyha e Safaa, que se recusavam a largar seu pai em momento algum.

 


Notas Finais


Capítulo felizinho porque eu estou felizinha! :)

Amores, eu sei que a maioria de vocês preferem ação e a história sendo criminal em si, mas ela não pode ser assim SEMPRE e em todos os capítulos. Os comentários diminuíram de um tempo pra cá e eu fico me culpando por isso, pensando se vocês ainda gostam do que eu estou escrevendo :( Só queria pedir para vocês entenderem o meu lado e não me abandonarem nessa altura do campeonato please!

OBRIGADA POR TUDO, AMORES ❤️

E NÃO ESQUEÇAM DE COMENTAR!!!!

Beijinhosss e até o próximo capítulo! ❤️❤️❤️


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