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História Tears On Tape - Taste In Men


Escrita por: MrNOTIME

Notas do Autor


"Hello... It's me..."
Oi gente!! Desculpem pela demora (falta de disposição), mas aqui estás mais um capítulo.
A fanfic bateu 100 exibições!!!!! Obrigada a vc, meu leitor ou minha leitora, que faz questão de ler todos os capítulos e consegue aguentar a minha demora de postar. Obrigada mesmo. É por vcs que eu tiro forças pra continuar escrevendo essa história.
Eu estou pensando eu fazer a 2° fase de Tears On Tape, como se fosse a 2° parte da história, só que com vilões diferentes, o que vcs acham? Se gostaram da ideais comentem, eu já sei mais ou menos como vou fazer.
Não se esqueçam da moça que vai aparecer nesse capítulo. Ela pode ser importante na história. E esse cara novo aí da foto é o Brian Molko, irmão da Catherine ( e sim, ela usa dois sobrenomes: o Johnson May que ela usa para tudo e o Molko para resolver os assuntos da gangue,o qual é o sobrenome verdadeiro dela)
Então leiam e divirtem - se.

Capítulo 11 - Taste In Men


Fanfic / Fanfiction Tears On Tape - Taste In Men

 

~Tom off/ Roger on~

Eu não ia parar. Eu tinha que dete - lo de uma vez por todas antes que ele matasse mais alguém. Brian Molko. Maldito. Eu estava há anos te procurando. Recentemente te encontrei e só estava esperando o momento certo para ir até você e te matar. E o momento não poderia ser mais perfeito que esse. Você deve está sentado na sua sala, se deleitando com a morte de Freddie. Oh, Freddie. Meu melhor amigo. Ele foi o único que ficou ao meu lado quando todos não acreditavam que a minha esposa estava me traindo com você. Por sua culpa, eu matei a minha esposa.

Estava dirigindo em alta velocidade até o sul da Inglaterra. Lá era o seu esconderijo, e será lá que eu irei te matar. Eu juro pela alma da minha esposa e do Freddie.

~Roger off/ Georg on~

Eu estava no hospital preocupado com os garotos e com o velho. Eu tinha medo que ele se metesse em um acidente, ele saiu daqui muito abatido. 

Bill estava dando um depoimento para a polícia. Ville estava em coma, seu estado era muito grave. Florence não saia do lado dele e Jessie estava lá com ela. 

Eu voltei para a realidade quando o meu celular tocou. Era um número privado e eu temia que fosse aquela mulher. Eu sair discretamente de perto do Tom e atendi o telefonema.

-Georg Listing Gessle, finalmente estou falando com você! - ela disse do outro lado da linha.

-O que você quer Catherine? Já não basta ter assassinado o Freddie? - eu disse com raiva.

-Garoto, não fui eu. Foram os Brian's. - ela disse e deu uma risada - Liguei para cobrar aquele favor...

-Eu devia o favor ao meu avô. E ele disse que não me cobraria.

-Você não devia para o Roger. Você devia para a gangue. E agora estou cobrando, a não ser que você queira presenciar outra morte...

-O que você quer comigo? - eu disse a interrompendo.

-Venha para o meu apartamento. Aqui eu lhe digo o que fazer. Venha de táxi para chamar menos atenção. Estou te esperando. - antes que eu pudesse falar mais alguma coisa ela desligou. Seja o que fosse que ela queira comigo, é estranho ser logo na parte do dia.

-Tom. Eu vou precisar sair. - eu disse enquanto caminhava para a saída do hospital.

-Vai aonde G?

-Tenho que resolver alguns assuntos pendentes.

-Quer carona? Eu te levo de moto...

-Não. É melhor você ficar aqui, o Bill vai precisar de você. Eu vou de táxi, até porque eu vou demorar lá. Mais tarde eu volto, não se preocupe. - eu disse e dei um abraço nele.

Quando eu saí do hospital, o tempo estava pesado e frio. Provavelmente iria cair uma boa chuva. Só esperava que o meu avô voltasse antes da chuva.

*Meia hora depois: apartamento*

Eu estava de frente para a porta do apartamento. E se a Kimbra e o Andy estivessem aqui? Eles me conhecem e provavelmente o Andy iria contar para a Jessie que eu vim conversar com a mãe dele. Mas isso era uma questão de vida ou morte.

Antes que eu pudesse bater na porta, ela se abriu. Catherine parou na minha frente e estava usando um roupão vermelho de seda. É, eu estava de frente com a mulher que plantou por tantos anos a discórdia na minha família.

-Georg, entre. - ela disse segurando na minha mãe e me puxando para dentro. Ela fechou e trancou a porta.

O apartamento era bonito e bel iluminado. Do outro lado da sala, estava o Brian sentando no sofá assistindo o noticiário. Quando ele se virou e me viu, seu rosto ficou mais pálido do que já era.

-Georg? O que você está...

-Não é da sua conta Brian. - ela disse o interrompendo. - Por que você não sai de casa hoje? Está liberado.

-Ok. Já entendi. - ele disse se levantando e pegando o casaco - Olha o que você vai fazer com o garoto. Não faça nenhuma besteira. - ele sussurrou para ela antes de sair.

-Venha. Vamos conversar no meu quarto que é mais seguro. - ela disse me guiando pelo apartamento até seu quarto. Ele era bem espaçoso e estava nas cores preto e vermelho. 

-Sabe Georg. - ela disse me sentando na cama - Quando alguém deve um favor para a gangue, podemos usa - lo do jeito que queremos.

-E o que você quer comigo? - eu disse de forma rude.

-Eu quero que você me dê uma coisa que o Brian não me dar há anos. - ela encostou os seus lábios na minha orelha e disse - Eu quero que você me dê prazer.

Meu estômago se revirou na hora. Eu teria que transar com uma assassina. Ela tirou o seu roupão e ficou completamente nua na minha frente. Apensar de não ser tão jovem, ela tinha um corpo bonito. 

Ela sentou no meu colo e começou a me beijar e tirar a minha roupa. Agora eu não podia voltar atrás.

~Georg off/ Roger on~

Eu cheguei no esconderijo do Brian bem rápido. Antes de sair do carro, eu destravei a arma. Eu não sabia quem eu iria encontrar por lá. Ele se escondia em um prédio comercial bem movimentado. Ele ficava no último andar. 

Peguei o elevador. Não estava dando a mínima em ser discreto. Ele já sabia que eu estava ali.

Quando cheguei ao último andar, vi vários jovens. Provavelmente são os aprendizes dele. Os novos bandidos da gangue.

-Posso ajudar? - disse uma jovem mulher, loira e de olhos verdes, muito linda. Ela estava toda de preto, o que era ordem p
por lá.

-Sim. Eu estou procurando o seu chefe, o Mr. Molko. Ele está?

-Sim, eu posso lhe acompanhar até a sala dele?

-Eu adoraria, obrigado. - eu disse e comecei a seguir a moça.

-Mr. Molko. - ela falou com a porta entreaberta - Visita para o senhor.

-Deixe - o entrar minha querida A. - ele disse.

-Licença. - ela falou e liberou o caminho.

-Obrigado. - eu sussurrei para ela e entrei na sala.

-Meu querido Roger. - ele disse com a sua voz irritante - Achei que você nunca fosse me procurar.

-Para de ser cínico Brian! - eu falei em alto e bom som - Você sabia que uma hora ou outra eu ía aparecer.

-Claro. Depois da grande burrada que a minha estúpida irmã fez...

-Vocês mataram o Freddie! - eu disse com fúria.

-Nós não. Era o Tom que tinha que entrar naquele carro primeiro. Mas o plano foi muito mal arquitetado... - ele parou de falar quando eu peguei a arma e apontei para o rosto dele.

-Eu vim começar o meu serviço. Primeiro eu vou te matar e depois vai ser a sua irmã.

-Roger... É sério, eu não tenho nada contra a você...

-Eu matei a minha esposa por sua causa. Você a induziu para o erro. Você a fez me trair. Você acabou com a vida do John e a dos filhos dele.

-Roger, vamos resolver isso tudo. Assim como o Freddie, eu era um garoto quando tudo isso aconteceu...

-EU TE ODEIO BRIAN MOLKO! - acertei três tiros na testa dele. Ele caiu por cima da cadeira. Eu não atirava em alguém há anos.

Talvez eu tenha ficado minutos olhando para o corpo dele na minha frente. Depois que eu voltei para a realidade, e sair da sala. A mesma moça que me acompanhou estava parada perto do elevador. 

-Já vai? - ela me perguntou como se fôssemos bons amigos.

-Sim. Eu tenho que resolver outros assuntos.

-Eu vou esperar outra visita do senhor...

-Roger. Roger Meddows Taylor.

-Roger. Não sei porque, mas gostei do senhor.

-Eu também gostei de você...

-Adele. Adele Adkins.

-Foi um prazer te conhecer Adele.

-Igualmente Roger. - ela deu um sorriso pra mim antes que as portas do elevador fechassem. Um sorriso magnífico.

Quando eu sair do prédio, já estava de noite. O tempo passou muito rápido. Ou o flashback que passou pela minha mente foi muito longo.

Eu entrei no carro e vi que eu não tinha condições de dirigir. Não naquele momento. Coloquei a arma em um lugar seguro de mim mesmo. Abrir as janelas do carro para o ar circular. "Eu matei alguém. De novo." essa frase ficava ecoando pela minha cabeça. Quando eu sentir que a minha cabeça estava melhor, eu dei partida no carro direto para o hospital. Eu já estava tomando distância do prédio quando alguém gritou: Mr. Molko está morto!

~Roger off/ Georg on~

Finalmente tinha acabado. Parecia que ela não ia ficar saciada nunca! 

-Georg. Como um rapaz tão jovem como você pode ser tão bom. - ela falava enquanto beijava o meu pescoço - Se fazendo sem vontade você é assim, imagina se tivesse vontade...

-Catherine, já acabou? Eu preciso voltar para o hospital, todos já devem está preocupados comigo...

-Ei! Você não vai sair daqui agora. Não é legal apenas vim pra me...

-Você pode sair de cima de mim por favor? Já acabamos. - eu disse gritando.

-Não precisa se estressar gatão. Eu vou tomar banho. Quando eu voltar eu te digo se já pode ir embora. - ela falou antes de fechar a porta do banheiro.

"Ok Georg, ela já foi" eu disse comigo mesmo. Eu só tinha que esperar ela abrir o chuveiro. A luz estava acesa. Fui colocando a minha roupa enquanto ela não entrava no banho. E... Pronto, ela abriu o chuveiro.

Comecei a procurar alguma informação importante. O Roger me contou que o lugar mais seguro para ela é no quarto. Procurei no armário, cômoda, criados - mundo até que eu achei uma caixa debaixo da cama dela. E nela tinha papeis, como se fossem registro dos assassinatos cometidos pela gangue. Peguei o meu celular e comecei a tirar fotos dos papeis. Eram muitos. Até que caiu um papel escrito Valo's. Eu tirei foto e depois parei para ler. Eram os pais do Ville. No papel estava escrito que a família foi assassinada pelo Freddie e Roger... Mas... Então eles salvaram o Ville antes.

E de repente o chuveiro foi fechado. Eu coloquei o papel dentro da caixa e a chutei pra debaixo da cama. Eu fui olhar o tempo pela janela. A família do Ville...

-Georg, você... Ah, você está aí. - ela disse caminhando em minha direção - A vista daqui é linda não é? Querido, não fique...

-Eu posso ir embora agora? Eu necessito voltar para o hospital. - eu disse sério.

-Pode. Daqui a pouco as crianças estão de volta e elas não podem te ver aqui. - ela disse me empurrando para a saída como se eu fosse um amante - Não se preocupe, a sua dívida com a gangue está quitada. Tchau meu querido.

-Adeus. - eu disse antes dela bater a porta. E saí correndo escada a baixo. Só parei quando cheguei na frente do prédio. O ar continuava pesado. Um carro parou na minha frente e a pessoa que estava dentro dele abriu a porta.

-Georg! Entra logo no carro! - o Roger gritou. Então eu corrir para dentro do carro e ele deu a partida desesperadamente. Ele estava em alta velocidade.

-Georg, o que você estava fazendo no prédio da Catherine? - ele me perguntou enquanto mantia os olhos no trânsito.

-Ela me cobrou o favor. Ela disse que o favor era da gangue. Eu tive que transar com aquela...

-Vagabunda. Eu sabia que ela ia cobrar, me desculpa se eu não fiz alguma coisa para impedir.

-Vô, o senhor está bem? Você tá desaforado...

-Eu matei o irmão da Catherine. Três tiros na testa. Essa hora ela deve está recebendo a notícia.

-É verdade que a gangue matou a família do Ville? - eu perguntei de repente.

-É. Agora temos que ir para o hospital o mais rápido possível. Alguém do lado do Molko pode tentar fazer alguma coisa contra mim usando alguém da nossa família.

Chegamos no hospital em um piscar de olhos. Quando entramos o Tom estava na sala de espera com um copo de café na mão e aguniado. Assim que eles nos viu, ele levantou.

-Até que fim vocês chegaram. - ele disse nos abraçando.

-Tom, o que aconteceu? - eu perguntei preocupado - Você está muito aguniado.

-É o Ville...

-Não me diga que ele... - o meu avô começou a falar mas foi interrompido pela Florence.

-Vô. O Ville...

 

...


Notas Finais


Dale Roger!!! Só falta a Catherine agora.
Pensem bem sobre a 2° geração de Tears On Tape. Se vcs aceitarem, essa 1° parte vai ficar mais curta, talvez com 15 capítulos, não sei (já que eu já escrevi o final).
Isso é tudo por hoje pessoal, beijos e até a próxima!!


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