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História Teen Wolf - Nova Geração: End Game - The Magic Of Christmas - Parte 2


Escrita por: MissMartini

Notas do Autor


Então, meu amores, como estão? Tudo tranquilo?

Eu ia atualizar a história a noite mas consegui postar o capítulo mais cedo 🤗 Espero que gostem!

Beijão 😘

Capítulo 3 - The Magic Of Christmas - Parte 2


Fanfic / Fanfiction Teen Wolf - Nova Geração: End Game - The Magic Of Christmas - Parte 2

Alex ouviu a porta do apartamento abrir novamente mas não se deu ao trabalho de erguer a cabeça e olhar a pessoa. Ouviu passos, talheres sendo mexidos, e em seguida, outra almofada foi lançada na sua cabeça.

— Mas que droga! — Se levantou, irritado. — Será que dá pra me deixar em paz?

Peter soltou um muxoxo impaciente.

— Podia ao menos ser um pouco menos ingrato, garoto. — Disse, revelando a mesa de jantar posta. Alex semicerrou os olhos, olhando da mesa para o avô.

— O que é isso? — Perguntou, estranhando.

— Nossa ceia de natal. — Peter respondeu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. — Anda, vamos logo jantar. Eu vi uma senhorita sozinha no restaurante e quero voltar lá pra me apresentar.

— Pode ir. Não estou com fome.

— Eu estou com fome. E com fome fico insuportável! — Ele revirou os olhos. — Preciso me alimentar para poder ganhar a garota.

Alex riu levemente do avô mas levantou enfim, balançando a cabeça.

— Eu vou, mas por que o cheiro está maravilhoso. — Disse e Peter sorriu pra ele também.

Mal tinham se sentado à mesa quando a campainha tocou.

— Só pode ser brincadeira. — Peter reclamou, revirando os olhos. Alex riu do avô e disse:

— Não reclama! Pode ser a "senhorita" do restaurante.

Peter forçou um sorriso, mal humorado, e se levantou, indo até a entrada. Poucos segundos depois retornou.

— Acho que não é a senhorita. — Disse, abrindo passagem para que Alex pudesse ver o pai entrar na sala.

— Oi, Alex. — O homem disse e eles se encararam.


A porta do pequeno quartinho se abriu e um homem corpulento entrou no local, uma sacola nas mãos, olhando ao redor.

— Feliz natal! — Exclamou, suspirando e depositando a sacola em uma mesinha no canto do quarto. — O natal chegou cedo esse ano. Não acha, ruivinha? — Perguntou, olhando para Lydia. Ela desviou seu olhar.

— E aposto que você é o papai Noel. — O xerife ironizou, fazendo o homem olhar para ele e sorrir, debochado. Logo em seguida, deu as costas à eles e saiu.

No momento em que ficaram sozinhos, Lydia se levantou de seu colchonete e andou até a mesinha no canto, abrindo a sacola e servindo um pedaço da carne em cada um dos três pratinhos descartáveis que o homem trouxera também.

— Lydia, o que está fazendo? — Noah perguntou, trocando um olhar rápido com Kira.

— Nos servindo o jantar. — Ela respondeu com simplicidade.

— Mas isso pode estar carregado de veneno. — Ele retrucou, fazendo uma careta. Lydia soltou uma gargalhada triste e se virou para ele, o prato em suas mãos.

— Isso sim seria um belo presente de natal, xerife. — Disse e alcançou o prato à ele. O homem pegou sem dizer mais nada.

A banshee pegou o outro prato da mesa e alcançou à Kitsune.

— Lydia, o que essa gente fez à você? — Kira perguntou, olhando atentamente a amiga.

Lydia andou rapidamente até a mesinha e pegou o seu prato, voltando a sentar em seu colchonete.

— Lydia?

— Eu espero que ele continue ignorando você, Kira. — Ela disse, olhando para a asiática. — Não é nada gentil. — Finalizou e começou a comer.

Kira e o xerife trocaram um último olhar antes de imitarem a banshee.


— Não vou voltar. — Alex dizia, contrariado. — Estou bem aqui no apartamento do Peter.

— Está bem? — Peter se meteu. — Só o que sabe fazer é dormir e resmungar o quanto a vida é injusta.

Alex o olhou, irritado.

— Se quiser, posso achar outro lugar pra ficar.

— Não precisa achar nenhum outro lugar. — Scott disse. — Não estou pedindo para voltar pra casa. Só estou pedindo que passe o natal com a gente.

— Ainda não consegui entender como a mamãe deixou você entrar naquela casa pra comemorar o Natal, depois de tudo o que fez. — Scott abaixou a cabeça, suspirando. — Como você consegue?

— Eu não sei. — Ele disse baixinho. — Mas não me importo em ir embora se você prometer ficar com elas. — Olhou o filho. — Malia. Alice. Sua avó. Elas precisam de você. Sabe disso.

— E está disposto a passar o natal sozinho se eu decidir passar o natal em casa?

Scott concordou com um aceno, os olhos ainda no filho. O garoto também mantinha os olhos nele.

— Você não merece isso. — Alex disse enfim. — Não merece nada disso. A mamãe, ou a Alice. Aposto que essa coisa de natal veio da mente dela, não é? Alice. — Scott não respondeu.

— Eu concordo. — Peter disse e eles o olharam. — Scott não merece que nenhuma delas se preocupe com ele, nem que faça um jantar de natal pra ele. Entretanto... — Os olhos deixaram Scott e pousaram em Alex. — ... Sua mãe merece um natal. Um natal com os filhos. Acho que não deve pensar se o seu pai merece ou não algum sacrifício da sua parte. Deve pensar se a sua mãe merece.

Alex fechou os olhos, pensativo. Quando os abriu, encarou Scott.

— Tudo bem. Eu vou. Pela minha mãe. — Disse e Scott soltou o ar pela boca, aliviado. — Mas quero que cumpra com o que disse. Não quero passar o natal com você. Somente ela, a Alice e minha família. Não você.

Eles mantiveram o olhar por um momento e então Scott concordou com um aceno.

Alex olhou dele para o avô.

— Você vem?

— Ah, não, eu acho que tem uma garota esperando por mim no restaurante. — Peter disse e fez uma careta engraçada. Alex riu do avô e então seguiu o pai para fora do apartamento.


— Alice, pode avisar o seu pai que o jantar está pronto? — Melissa pediu à neta.

Alice a encarou, os olhos arregalados.

— Ahn... O que disse, vó? — Perguntou, inocentemente.

— Pedi que suba e avise o seu pai que o jantar está pronto! Não estou nem um pouco afim de gritar.

Alice encarou a avó e então Malia a olhou.

— Alice, sua avó pediu um favor. Anda, vai lá.

— Bem, eu... Ahn...

— Qual o problema? — Argent quis saber, olhando a neta também. — Alice?

Alice abriu a boca para responder mas outra pessoa o fez.

— Eu acho que ele não vem.

Eles se viraram e viram Alex parado no hall da casa, o olhar envergonhado.

— Alex! — Malia exclamou, encarando o filho.

— Oi mãe. — Alex respondeu e a mulher correu até ele, o abraçando.

— Alex, você veio! — Ela exclamou outra vez, ainda abraçada ao filho.

— Eu vim. E também senti sua falta. Mesmo que a gente tenha se visto há dois dias! — Ele brincou.

Ela se separou dele, sorrindo.

— Pareceu uma eternidade pra mim. — Disse e ele riu.

— E onde está o seu pai? — Melissa perguntou, olhando para trás do garoto. Alex a olhou, sendo seguido por Malia. — O que quis dizer com "acho que ele não vem"?

— Ahn... Vó... — Alex começou, sem graça.

— Ele não vem mesmo. — Alice disse encarando o irmão. Alex retribuiu seu olhar mas não respondeu. — Tudo bem. Você está aqui. — Ela deu de ombros e abraçou o irmão também. Alex a apertou forte.

Não vira a irmã desde a noite na clareira. Nunca pensou que sentiria tanto a sua falta.

— Ok, então acho que podemos jantar, não é? — Melissa disse, o olhar triste mas firme.

— Então voltei bem na hora. — Theo disse voltando até a sala após ir ao banheiro.

— O que está fazendo aqui? — Alex perguntou e então o olhar caiu na mãe. — Pensei que o natal fosse em família.

— Eu sou da família. — Theo disse e todos, inclusive Malia olharam para ele. — Quer dizer... Bem, vocês sabem... Eu...

— Não força, Raeken. — Alice disse e revirou os olhos, puxando o irmão, sem deixar que ele dissesse nada.

— Ele ainda vai gostar de mim. — Theo disse quando apenas ele e Malia ficaram para trás. Ela estava tão feliz em estar com os filhos que apenas sorriu, balançando a cabeça. — Qual é, a Alice já está quase se entregando.

— É claro! — Malia ironizou e o puxou pela mão, seguindo os demais até a mesa de jantar.


Scott dirigiu durante um tempo, sem rumo por Beacon Hills. Depois decidiu ir até um lugar.

Estacionou o carro e entrou no local, se aproximando da recepção, onde uma enfermeira mais velha anotava algo em um prontuário.

— Boa noite. — Ele disse e ela o olhou. — Poderia, por gentileza, me informar o número do quarto de Stiles Stilinski?

— Desculpe, senhor, mas não acho que seja possível uma visita a essa hora.

— Sei disso, mas eu...

— Tio Scott? — Lilian se aproximou dele na recepção.

— Lily! O que faz aqui?

— Estamos com ele. O James e eu. Ainda não é meia noite e já estamos caindo de sono então decidi buscar dois cafés. — Ela ergueu os copos. — O que faz aqui?

— Bem, entre passar o natal sozinho ou com meu melhor amigo, optei em passar com ele. — Deu de ombros. — Mas acho que não poderei entrar. — Ele apontou para a mulher atrás de si.

— Ahn, espera um minutinho. — Lilian pediu e andou até a recepcionista. — Oi, tudo bem? — A mulher ergueu o olhar para ela. — Será que teria como conseguir mais uma etiqueta de acompanhante pro meu tio?

A mulher olhou dela para o homem.

— Sinto muito, somente dois acompanhantes são permitidos.

— Mesmo na noite de natal? — Lilian perguntou, a voz mansa.

— Bem, eu...

— É incrível! Hoje em dia ninguém faz nada por ninguém, seguimos regras e regras e, do que isso adianta? Meu pai continua em uma cama de hospital em pleno natal e não pode nem ter a companhia dos filhos e do irmão? — Ela tinha lágrimas nos olhos agora. — Pelo menos algo de bom precisa acontecer essa noite, não acha? Ou algum ato de caridade ou meu pai simplesmente acordar e me desejar um feliz natal, como sempre fez!

— Ah, ok, pare de chorar. — Ela tirou uma folha de uma pasta e descolou um adesivo do local, colocando-o no peito de Scott com um tapa forte.

— Muito obrigada! — Lilian disse, secando as lágrimas e se afastando. A mulher revirou os olhos e então eles dobraram o primeiro corredor.

Scott já estava pronto para consolar a garota quando ela o olhou dizendo:

— De nada.

— Estava fingindo?

— Bem, chorar não anda muito difícil ultimamente, não é? — Ela perguntou, dando de ombros. — Além do mais, é por uma boa causa.

— Obrigado. — Scott agradeceu e eles seguiram até o quarto.

— Stiles, seria bem bacana se acordasse agora. — Lilian disse, entrando no quarto. — Você tem visita.

Scott entrou e avistou o melhor amigo deitado na cama, James de um lado, a máquina do outro.

— Scott? — James se surpreendeu.

— Feliz natal. — Ele disse baixinho, sem olhar para o garoto. Andou até Stiles e segurou sua mão. — Droga, cara, isso tudo é uma merda.

— James, acho que vi uns pães de queijo saindo do forno na cafeteria. — Ela disse, olhando para ele. — O que acha de irmos até lá e matar um pouco a fome? Faltam alguns minutos até a meia noite.

James olhou dela para Scott. Depois para Stiles. Por fim olhou para ela novamente, concordando com um aceno. Apertou de leve a mão do pai e sairam, deixando-os a sós.

Scott sentou na poltrona ao lado se Stiles.

— Eu sinto muito, Stiles. Sinto muito pelo que aconteceu. E eu deveria ter ido até você quando descobri que era inocente na história toda. — Ele apertou a mão do amigo. — Eu juro... Juro pelo que você quiser, que nunca mais irei me separar de você. Se você acordar... Quando acordar... Eu juro.

Ele apertou mais uma vez a mão de Stiles, na esperança de que o homem retribuisse o gesto, mas nada aconteceu.


— Ele precisava de uns minutos com o Stiles. — Lilian disse ao chegarem na cafeteria. — Não fique bravo comigo, menti sobre os pães de queijo.

James revirou os olhos e riu de leve.

— Eu imaginei. — Disse e eles olharam a vitrine de salgados, notando alguns sanduíches estranhos no local. — Vai querer mesmo alguma coisa?

— Acho que só o café já basta.

Eles se viraram mas o atendente perguntou:

— O que um casal tão bonito faz no hospital em uma noite de natal?

Eles trocaram um olhar antes de Lilian responder:

— Nosso pai está em coma.

— Ah, eu sinto muito. — O homem disse e eles concordaram com um aceno, sentando em uma mesinha mais afastada da bancada.

— É estranho quando falamos isso, não acha? — James perguntou, olhando o homem por cima do ombro.

— Isso o que? — Lilian perguntou, distraída, mexendo seu café.

— Que nosso pai está em coma. — Ele a olhou.

— Mas ele está. — Ela respondeu, tomando um gole e o encarando. — Nosso pai está em coma.

— Mas é estranho. Eles acreditam que somos irmãos.

— Poderíamos ser irmãos. — Lilian respondeu, dando de ombros. James soltou uma risada nasal e tomou seu café, concordando. — Ou você discorda?

Ele ergueu o olhar pra ela, notando suas sobrancelhas erguidas em sua direção.

— Bem, acho que...

— Não ache. Só diga, sim ou não. Discorda disso?

Ele abaixou o olhar, sem graça.

— Não discordo. — Ela desviou o olhar dele, tomando outro gole de seu café. — Mas não acho que aquele cara lá acredite que somos irmãos.

Ele apontou para o homem no balcão e Lilian o olhou. O homem observava discretamente os dois.

— O que acha que ele está pensando? — Lilian perguntou, observando o homem.

— Eu não sei. Só sei que não parecemos irmãos.

— Você acha isso. — Ela sorriu em sua direção.

— Você não acha?

Eles se encararam por um tempo.

James então sentou mais na ponta da cadeira, encarando-a. Ela sorriu sem graça.

— Talvez devêssemos voltar pro quarto. — Disse, ainda sorrindo e sem tirar os olhos dele.

— Acho que Scott precisa de mais alguns minutos.

— Você acha?

— Acho. Quem sabe assim podemos resolver esse lance entre a gente.

Lilian franziu o cenho, rindo.

— Não tem nenhum "lance".

— Sabe que tem. Desde aquele dia no seu quarto, quando o Antony nos interrompeu...

Ela riu agora e desviou o olhar do dele, terminando de tomar seu café.

— Vai mesmo negar que tem algo rolando? Quer dizer... Alguma coisa ta acontecendo, não acha?

Ela o olhou novamente.

— Eu acho que o Stiles vai arrancar a sua cabeça quando acordar e descobrir que está dando em cima da sua única filha.

James riu também, balançando a cabeça.

— E também acho que o barman está pensando que estamos prestes a cometer incesto. — Ela finalizou, olhando além de James e ele se virou também. Viram o homem derrubar alguns talheres no susto de ter sido pego encarando-os. Eles riram agora.

— Tudo bem, vamos logo. — James disse em um suspiro. Tomou o restante de seu café em um gole. — Já que não vamos resolver nada mesmo, vamos voltar logo pro quarto.

— Tem razão, faltam 15 minutos pra meia noite!

Eles se levantaram e deixaram o local, não antes de Lilian entrelaçar seus dedos entre os dedos de James, acenando um adeus para o barman.


— Eu preciso mesmo ir. Ou o Peter vai ter um ataque de depressão sozinho no apartamento. — Alex disse à eles.

Já era madrugada mas todos permaneceram sentados nos sofás da sala, ao redor da lareira.

— Você podia ficar. — Malia retrucou, levantando junto ao filho. — Simplesmente ficar.

— Não posso, mãe. Prometi ao Peter que voltaria.

Ele se despediu de todos e seguiu até a porta, Malia ao seu lado.

— Promete que não vai sumir? — Ela pediu ao pararem na entrada da casa.

— Eu prometo. Vou ligar pra você quando puder. — Deu um beijo na testa dela e se afastou, andando em direção ao próprio carro.

— Vai vir me ver quando puder. — Ela retrucou, o olhar severo. — Vai vir me ver cinco dias da semana. Nos outros dois, vai ligar.

Alex riu, balançando a cabeça e abrindo a porta do carro.

— Eu venho te ver dois dias da semana, um fim de semana sim e outro não. — Entrou no carro e bateu a porta. — Tento ligar nos outros dias.

— Isso é um saco! — Ela gritou para que ele ouvisse. — Não acredito que estou compartilhando sua guarda com o Peter!

— Tchau mãe! — Ele ligou o carro e partiu, não antes de gritar: — Eu te amo!

Malia acenou para o carro até que ele dobrasse a esquina.

— Eu amo você também, filho. — Ela murmurou, suspirando.

— Ele vai ficar bem. — Theo se aproximou dela, a abraçando pela cintura. Malia o olhou.

— Você deveria ir também. — Disse.

— Pensei em despachar todo mundo e ficar com você essa noite. — Ele retrucou. Ela revirou os olhos.

— Não com a Alice em casa.

Theo bufou mas em seguida sorriu, suspirando.

— Quando voltam às aulas mesmo? — Perguntou, a virando de frente para si.

— Logo logo. — Ela respondeu e ele a beijou.

Suas mãos a apertaram firmemente contra seu corpo e ele separou suas bocas para poder beijar suavemente seu pescoço. Malia suspirou com o beijo mas disse:

— Está mesmo na sua hora, Theo.

Ele gemeu, contrariado, mas com um empurrão leve dela, parou de beijar seu pescoço.

— Não posso garantir que não vou escalar a janela do seu quarto mais tarde. Estou com saudades. — Ele soltou e a beijou novamente, fazendo-a perder o fôlego.

Abruptamente, finalizou o beijo e se afastou dela.

Malia o observou caminhar até a calçada e depois seguir adiante, as mãos nos bolsos e a cabeça baixa.

— E não posso garantir que deixarei a janela fechada essa noite. — Ela disse alto. Ao vê-lo virar a cabeça levemente para o lado e sorrir, deduziu que ele a escutara.

Passou a mão no pescoço, tentando controlar o calor que vinha de seu corpo agora, embora o ar fosse gélido. Certamente sua janela permaneceria aberta até o amanhecer.

Com esse pensamento, voltou para dentro de casa, unindo-se aos demais na sala, um sorriso bobo nos lábios.

Pensou em Scott. Onde estaria o homem a essa altura?

Balançou a cabeça para afastar o pensamento. Onde quer que estivesse, ela não queria saber. Só o que importava agora era sua família reunida


Notas Finais


Beijões e bom feriado ❤️


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