História Tell me You love me - A razão pela qual eu queria morrer, separados:

“Sentindo-me enterrada viva, esta cidade é hermética

Sufocando, solitária na multidão

Estou cercada por todas as telas das mentiras deles

Gritando no espaço para abafá-los

Eu caí tão baixo, não encontrei para onde ir

Mas eu sei que você espera por mim...”

“ Hypnotized - Sophie Ellis-bextor ”

Tell me you Love me 

Tu Huang Shang-Ti 

Capítulo vinte e sete: 

A razão pela qual eu queria morrer, separados:

Dumbledore suspirou. Estava desacreditado, Gellet Grindelwald realmente havia começado uma guerra assim como havia dito. O que ele estava pensando? 

Alvo esfregou as têmporas com raiva, descontando em si mesmo a frustração de ter um ex-namorado lorde das trevas atrás de si. Atrás de algo que ele tinha certeza que enterra no fundo de si a anos atrás, quando passou pela pior humilhação de sua vida.

Sentindo seu corpo ficar tenso. Alvo levantou a varinha, lançando um estupefaça em direção ao homem que aparecerá a sua frente. Com reflexos rápidos Grindelwald se protegeu com um escudo.

— Fico lisonjeado com as boas vindas — Gellert sorriu galante. Ignorando o fato de que havia uma varinha apontada para seu rosto.

— Você não é bem vindo aqui Lorde das trevas — Alvo sussurrou com raiva, temendo que alguém pudesse ouvi-los.

— Não seja assim meu amor. Eu vim especialmente para vê-lo — Sorriu. Dando de ombros — Eu não vou fazer nada aqui. Não ainda — Suspirou — Apenas sente-se. Você sabe, eu não quero machuca-lo querido — Gellert foi doce.

— Você pode não querer me machucar. Mas eu quero machucar você Grindelwald. Você me dá nojo. Vá embora — Dumbledore murmurou ameaçador. Ainda mantendo suas varinhas em mãos.

Surpreso, sentiu quando suas costas bateram na parede atrás de si. Tirando por alguns instantes o seu fôlego.

— Eu avisei Alvo. Você deveria ter me escutado — Gellert susurrou jogando a varinha de Alvo para longe. Alvo sentiu o desespero correr por seu corpo quando Gellert o puxou pelas pernas, se mantendo ali no meio.

— Me deixe ir. Seu monstro. Eu te odeio, vá embora — Dumbledore susurrou sôfrego, sentindo seus pulmões se apertarem — Deixe-me em paz. Vá embora! — Furioso, usou seus punhos tentando afastar o homem de cima de si.

— Eu nunca vou te deixar ir Alvo. Você é meu — Gellert respondeu aos seus protestos prendendo suas mãos acima da cabeça — Tire esse maldito Glamour Alvo. Você não quer que o tire a força, não é? 

Tremendo, Alvo se recusou a deixar que seu Glamour caísse.

— Você não é digno — Riu, cuspindo no rosto acima do seu.

— Você deveria ter colaborado comigo. Deveria ter aceitado o meu novamente — Gellert susurrou. Empurrando a ereção contra o meio das pernas de Alvo — Vê? É assim que você deixa — Murmurou.

— Eu quero que seu pau nojento caia e apodreça! — Gritou — Não se atreva a me tocar! — Berrou. Segurando os gemidos contra sua garganta. Ter o pênis daquele que um dia amou, pressionando a sua intimidade doía, fazia tanto tempo.

Dumbledore ofegou sentindo a ereção dura trabalhar contra a sua, ambas por cima da calça. Esfregando-se.

— Deixe-me ver seu rosto querido. Por favor — Gellert Murmurou contra o pescoço do homem abaixo de si.

Sentindo as lágrimas se formarem em seus olhos. Dumbledore deixou com que o Glamour caísse. 

Extasiado. Grindelwald sorriu feliz, encarando o rosto velho sumir dando lugar a um belo rosto jovem.

— Você é tão lindo. Você não sabe como eu senti sua falta — Sussurrou. 

Mal conseguiu se conter. Sugando os lábios rosados e carnudos do amante.

TOMARRY 

Harry ofegou, não sabendo como responder as perguntas de Tom. Mordeu os lábios, tentando encontrar as respostas.

— Se você não consegue falar. Deixe-me comigo pequeno Harry — Alisson riu alto — Apenas conte para ele. Que você não faz parte desse tempo. Conte seus objetivos. Conte os objetivos de matar o futuro lorde das trevas.— Gritou enfurecido — Conte para ele que você estava apenas o usando 

Harry levantou o cenho confuso. Alisson sabia que ele havia voltado no tempo, mas pensava que seu objetivo era matar Tom Riddle?

Harry mal conseguiu segurar a que escapará por seus lábios.

— Você... você — Respirou fundo — Você acha que eu voltei para matar Lorde Voldemort? 

Harry arregalou os olhos. Alisson não o conhecia tão bem quanto ele falava. Ele realmente não sabia quais eram seus verdadeiros objetivos ao voltar no tempo.

— Conte para ele Harry Potter! Quem Tom Riddle vai se tornar no futuro! — Alisson gritou enfurecido.

— Você está louco se acha que eu voltei aqui para matar Lorde Voldemort. Ele não existe mais Alisson, não com a minha intervenção — Murmurou.

— Harry. Quem é Harry Potter? — Tom murmurou a pergunta. Confuso com o diálogo de ambos.

— Você não sabe Tom? — Alisson riu, parecendo ignorar tudo o havia sido dito a pouco por Harry — Harry Potter, é Harry Perevell. O salvador do mundo bruxo — Cuspiu.

— Eu não sou mais Harry Potter! Feche sua boca, antes que eu vá aí e a feche para você — Harry ameaçou.

Harry parou e encarou Tom. Criando coragem para contar meia verdade para ele.

— Eu vim do futuro Tom. Eu voltei por você, você me pertence Tom — Suspirou — Eu não voltei para matar Lorde Voldemort, eu voltei por você — Balançou a cabeça — Ele não sabe quais são meus verdadeiros objetivos Tom. É você, só você — Fechou os olhos — Meu verdeiro nome é Harry Potter. E nós somos companheiros ligado Tom. Por culpa de uma falsa profecia, entramos em guerra, éramos inimigos. Você queria me matar e eu fui enganado, levado a matar você — Lambeu os lábios desconfortável — Dumbledore me usou como uma arma. Assim como usou você para chegar aos objetivos dele. Ele nos usou. Você se tornou algo não humano, não havia como você saber que éramos ligados. Então quando eu descobri, era tarde, eu havia matado você — Respirou fundo — Como punição eu me tornei imortal. Era o que você tanto procurava, a imortalidade. Lady Magic me puniu com a vida, a vida de viver sem você — Sussurrou.

— Eu me tornei um monstro Harry? — Tom perguntou sentindo o chão abaixo de si sumir — Eu tentei matar você? — Franziu o cenho.

— Tom, você não se tornou um monstro. Você pode até ter tentado me matar, mas não conseguiu. 

— Como você pode ainda querer algo comigo Harry?

— Por que eu o amo o suficiente para isso — Harry riu fraco.

— Falar na língua das cobras não esconde as verdades que eu sei Harry — Alisson riu — E Tom pertence a mim, não a você — 

Harry encarou Alisson por alguns segundos. Antes de ouvir o baque mudo do corpo de Tom cair ao seu lado. Sentiu quando sua varinha foi jogado pelos ares e quando a varinha daquele que estava atrás de si tocou sua nuca.

— Você demorou — Alisson revirou os olhos.

— Aconteceu alguns imprevistos — Chester respondeu — Olá Harry — Chester cumprimentou.

— Chester. Eu não podia imaginar — Harry riu. Sentindo seu corpo preocupado com Tom desacordado ao seu lado — Eu não ouvi você — 

— Pois acredite. Eu também não — Deu de ombros — Magia de elfo — Sorriu.

— Acabou com o papinho? Me solte Chester — Alisson Berrou com raiva.

Harry sentiu quando não conseguiu mexer seu corpo. Viu quando Alisson triunfante levitou Tom e foi para longe dali, o deixando com Chester.

— Vamos querido? Temos um casamento para comparecer. 

TOMARRY