História Ter você - Inesquecível...

Seu beijo continuou calmo. Suas mãos pousaram em minha cintura, e eu abracei mais seu pescoço, quase ficando na ponta dos pés. Ele segura minhas coxas e me ergue, me encaixando no seu colo. Prendo minhas pernas, encaixando ele a mim. Ele aproxima sua mão em meu cabelo, fazendo um carinho gostoso.  

Ele vai andando, e então sinto minhas costas no colchão. Ele me solta, e nos ajeitamos debaixo do lençol. Mas ele não continua. Me abraça de lado, e faz carinho em meus cabelos. 

- Andrew, eu quero.. 

Ele suspira forte.  

- Você tem certeza? Se eu continuar, não vou parar agora. 

Engulo em seco. Mas eu quero. Eu quero ser dele. 

- Eu quero. Por favor. Tomei consciência e não vou me arrepender, quero me entregar a você.. 

Ele beija minhas costas, abaixando minha alça do baby-doll, retirando, me deixando apenas de calcinha. Seus beijos perseguem meu pescoço, e ele beija minha boca. Seu beijo é carregado agora, sinto ele morder meus lábios e suas mãos passeiam em minha cintura, apertando e arranhando.  

Seu beijo desce pro pescoço, então ele morde, e chupa a área, deixando quente. Em minha calcinha, sinto um líquido molhar, e meus lábios vaginais parecem estar dilatando. Sinto suas mãos quentes subirem em meus seios, e os apertarem. Solto um gemido fraco quando ele brinca com meus bicos excitados. 

- Você não sabe o quanto que desejei sentir o gosto deles, seu gosto. 

Ele me vira e fica sobre mim. Beija meu pescoço e vai descendo pro busto, até parar em meu seio esquerdo. Sua mão direita sobe em meu cabelo, enquanto ele agarra meu seio esquerdo, e põe na boca. O contato molhado me faz contorcer. Ele ataca com sua língua, puxando de leve meu cabelo. Repete em meu outro seio, mordendo a carne delicada devagar. 

Ele me encara e então sinto suas mãos em minha calcinha, e logo estou nua. Ele se levanta e tira sua calça, e ainda em pé, ele olha pro meu corpo, de cima a abaixo. 

- Você é tão linda - ele diz sorrindo.  

Fico envergonhada, e então mordo o lábio, e reparo num pequeno movimento em sua cueca. Estava com um volume que deixava meu íntimo se contorcer. Me sento na cama, e aproximo seu corpo, segurando sua cueca. Olho em seus olhos cheio de desejo e então puxo pra baixo. 

Seu membro me deixou assustada. Ia doer, eu sabia, mas se ele pôr tudo, será que vou conseguir sentar depois? Tiro sua cueca e agarro seu membro. Talvez eu saberia o que fazer, então molho mais minha boca, e com minha língua, lambo sua glande. Escuto um suspiro fundo, então eu chupo a cabeça, sugando. Ele ri, e segura meus cabelos. Aprofundo mais minha boca até parte de seu membro, fazendo os movimentos de vai e vem.  

Ele não parava de gemer. Estava fazendo ele sentir prazer, e isso me deixava feliz. Ele puxa meu cabelo, fazendo-me afastar. Ele me deita na cama, e seu rosto está em meu íntimo. Não digo nada, apenas dou um gemido de satisfação quando sinto sua língua em meu clitóris. Seus movimentos são lentos, mas prazerosos, quase intensos. Sinto uma cosquinha gostosa no íntimo que me faz contorcer mais, e puxar seus cabelos. 

- A-Andy.. Por favor.. 

Ele entende o que digo. Vai até o armário e na gaveta tira um pacote. Deve ser a camisinha. Ele põe no seu membro e vem até mim. Eu com vergonha, na hora que ele se aproximou, apertei mais as pernas e tapei os olhos com as mãos. Escuto um risinho. 

- O que foi? 

- Eu não sei dizer.. 

Ele se deita sobre mim, e seu membro pousa em minha barriga. 

- Confia em mim, ta? 

Respondo que sim, e ele me beija. Depois, ele olha pra baixo, pegando seu membro e posicionado em minha entrada. Sinto só sua cabecinha, quando ele pergunta: 

- Pronta? 

Concordo com a cabeça, e ele vem entrando devagar. Não sei dizer, mas a cada gemido que eu dava, ele me olhava apreensivo. Quando sinto ele todo dentro de mim, sinto a dor. Não passa de um leve incômodo, mas dói. 

Mordo os lábios, e então Andy me beija. Uma lagrima desce, e ele rapidamente limpa. Quando sinto que a dor passou, meu íntimo se contrai, então sinto seu membro dentro de mim. Ele se movimenta pra trás, e volta. Meus seios balançam, e conforme cada investida de Andy, meus gemidos aumentavam.  

Suas estocadas estavam rápidas, mas confortante. Eu sentia seu membro ficando cada vez mais duro, e então ele aproxima sua boca de meu ouvido. 

- N-não sabe q-qu-quanto esperei por você - ele disse com dificuldade. 

- Ah... Eu sou...sua pra sempre, ah! 

Suas estocadas ficaram lentas, e profundas. Eu não conseguia ouvir mais nada além de seus sussurros, e de nossos corpos se chocando.  

Antes dele chegar ao ápice, o virei bruscamente e me sentei novamente no seu membro, deslizando devagar. Ele sorri, surpreso. Agarra minha bunda, e então começo os movimentos. Senti que gostava de investidas rápidas, então me mexia com rapidez, fazendo Andy pender a cabeça pra trás, e me chamar pelo nome várias vezes. 

Minhas investidas enfraquecem quando minhas pernas cansam, então ele me vira, e voltamos pra mesma posição. Ele continua me penetrando lentamente e profundo. Segura meus pulsos acima da cabeça, e isso me deixa louca. 

Meus gemidos passam pra sussurros, e ele morde meu lábio inúmeras vezes. Sinto meu íntimo se contorcer, e as pernas tremerem. Não consigo avisar a ele, então meu orgasmo vem forte, e então Andy solta um gemido alto e rouco. Nós tínhamos gozado juntos. Meus olhos escurecem por um tempo, mas quando abro, sinto Andy deitado sobre mim, e nossas respirações descontroladas. 

Ele sai de dentro de mim, e vai ao banheiro. Me ajeito na cama, deitando debaixo do lençol quando ele reaparece, se deitando ao meu lado. 

- Isso foi..  - eu digo. 

- Foi maravilhoso - ele diz, sua voz estava rouca. 

Me viro pra ele. 

- Eu amei. Muito. 

- Também amei, Ângela. É muito melhor se deitar com quem ama. 

Abraço seu corpo quente. Estávamos nus, e então o beijo no canto dos lábios, sentindo sonolência. 

- Estou cansada.. 

- Vou deixar você dormir, embora ainda queira saber o que você pode me mostrar. 

Dou um riso fraco. Meus olhos pesam, Andy me ajeita em seus braços e me aperta. 

- Obrigada por me fazer a mulher mais especial do mundo - digo, quase sem forças. 

- Eu que agradeço por ainda estar comigo - já ouvia pouco. - Você ê especial pra mim e me fez um homem de verdade, eu te amo... 

- Também te amo... 

Adormeço.