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História Terceira Guerra Mundial - A Tensão Aumenta...


Escrita por: zWalkerZ

Notas do Autor


Essa história será contada em forma de narração. Ou seja, é como se alguém estivesse contando a história da 3° Guerra Mundial.

Capítulo 1 - A Tensão Aumenta...


Fanfic / Fanfiction Terceira Guerra Mundial - A Tensão Aumenta...

2020

O ano é 2020, e após a morte do general da Guarda Revolucionária Iraniana, Qasem Soleimani, a tensão entre EUA e Irã aumentou drasticamente. Não só isso, mas a tensão de uma possível 3° Guerra Mundial. Algo que parecia evidente aos olhos dos civis, e uma questão de diplomacia aos olhos governamentais. Estavam errados. Pois assim como a morte do duque Francisco Ferdinando foi o gatilho para a 1° Guerra Mundial, a morte de Qasem Soleimani seria o gatilho para a maior guerra que a humanidade veria. Um conflito maior que as 1° e 2° Guerra Mundial.

08/03/2020

Em 8 de março de 2020, equipes de exploração do Irã avisam ao Líder Supremo Iraniano, Ali Khamenei, que suas sondas detectaram em seu território um local com uma imensa quantidade de urânio. Sem pensar duas vezes, Ali impôs que fossem construídas várias minas de urânio no local determinado pela sonda. Aquilo era um grande passo para o Irã se tornar uma superpotência nuclear. Pois nesse local teria mais urânio do que eles imaginavam.

11/06/2020

Várias minas de urânio do determinado local foram construídas. Os mineradores receberam a ordem de escaverem 24 horas por dia, sem parar. Grandes quantidades de urânio foram encontradas. Os cientistas, porém, perceberam que aquele urânio era um tanto quanto diferente. Ele era mais difícil de ser extraído para separar o urânio enriquecido. O Irã também não tinha a tecnologia necessária para o enriquecimento daquele urânio. As grandes potências mundiais ficaram aliviadas pelo fato do Irã não poder usar o urânio encontrado. E várias dessas potências assinaram um acordo secreto de não vender a tecnologia necessária que iria extrair o urânio para o Irã.

Apesar dos esforços dos cientistas iranianos, suas pesquisas não foram bem sucedidas para o desenvolvimento da tecnologia necessária para o enriquecimento daquele urânio.

25/07/2020

Em 25 de julho, Kim Jong Un determinou a fabricação em massa de armamentos nucleares na Coréia do Norte. Todos os estoques de urânio foram usado para o desenvolvimento das bombas atômicas. A Coréia do Norte já não tinha mais urânio enriquecido. Seu território estava em escassez de urânio. Porém, Kim Jong Un, sabendo que o Irã tinha minas "estabordando" de urânio. E principalmente sabendo que eles não tinham a tecnologia para o enriquecimento daquele urânio - sendo que a Coréia do Norte tinha -, Kim Jong Un contatou Ali Khamenei, Líder Supremo do Irã, para ambos se encontrarem em Pyongyang, capital da Coréia do Norte.

A conversa foi longa. Kim Jong Un propôs um pacto entre Coréia do Norte e Irã. O pacto tratava-se em que a Coréia do Norte venderia ao Irã a tecnologia necessária para o enriquecimento daquele tipo de urânio, e em troca o Irã venderia urânio para a Coréia do Norte, com um desconto. O pacto foi criado e mantido secretamente entre os governos Coreano e Iraniano. O mesmo foi chamado de PNICN (acrônimo para "Pacto Nuclear Irã-Coréia do Norte").

O pacto se manteve firme. O tempo foi passando. E o Irã se tornou um dos maiores produtores de urânio do mundo. Prestes a se tornar o maior produtor. Coréia do Norte estava se tornando uma grande potência nuclear. A tensão no mundo aumentava cada vez mais. Todos sabiam do imenso arsenal nuclear norte-coreano. Além da alta produtividade de urânio no Irã, que os governos pensavam que foi pura pesquisa científica iraniana que os fez alcançar a tecnologia necessária para o enriquecimento daquele urânio "especial".

07/01/2023

Espiões da CIA, a central de inteligência avançada dos EUA, que estavam infiltrados no Irã, avisaram ao então presidente norte-americano, Donald J. Trump, que o Irã estava com um projeto de fabricação de armamentos nucleares. E mais, eles descobriram sobre o PNICN, o pacto nuclear entre a Coréia do Norte e o Irã.

O presidente sabia que esse projeto nuclear poderia resultar em graves consequências para os EUA. Isso pois, com o passar do tempo, o Irã continuava odiando cada vez mais os EUA. Prometendo vingança a todo custo. A graças a essa relação, o Irã estava se tornando um país fechado, perto de ser igual a Coréia do Norte. E se o Irã realmente estivesse fabricando, e tiver posse sobre alguma bomba atômica, essa seria a tal vingança que eles prometeram.

Em 10 de janeiro, Donald Trump se encontra com o primeiro ministro do Reino Unido, Boris Johnson. Trump contou ao ministro sobre todas as informações que eles tinham sobre o Irã. Ele propôs a todos que o Reino Unido, junto aos Estados Unidos, tentassem fazer um ataque para acabar com todas as minas de urânio do Irã - Seria isso uma tentativa desesperada? Fazer um ataque desses, seria o certo?

Ele disse que se o Irã continuasse a seguir com seu possível projeto nuclear, ele podia ocasionar um 3° grande conflito mundial. "O Irã prometeu vingança contra nós, U.S.A. Essas armas nucleares podem ser sua vingança. Se eles atacarem os Estados Unidos com alguma bomba atômica, iríamos ter que revidar, atacá-los. Assim entraríamos em guerra contra o Irã. E, automaticamente, as alianças militares do Irã, como a Rússia, entrariam nessa guerra ao lado do próprio Irã. Consequentemente, nossas alianças militares também entrariam nessa guerra. E assim, já teríamos um conflito mundial". Essas teriam sido as palavras de Donald Trump que convenceram Boris Johnson a colocar o Reino Unido no ataque ao Irã.

20/01/2023

Em 20 de janeiro, 3 aeronaves bombardeiras estadunidense, o B-1, e 2 caças Tornado GR4 da Força Aérea Real do Reino Unido, sobrevoam o território iraniano, rumo as minas de urânio. Nenhum radar iraniano detectou as aeronaves. O ataque foi bem sucedido. Várias minas de urânio do Irã foram destruídas entre 7:30 da manhã às 7:33. No horária do Irã. Porém, como não sabiam onde ficavam as indústrias de armamento nuclear do Irã, as mesmas não foram destruídas - Um ataque desses teria sido mal feito? Talvez esperar a descoberta das indústrias de fabricação de armamento nuclear do Irã teria sido melhor? Ou nesse tempo de espera o Irã já poderia ter bombardeado os EUA? Independente do que poderia ter sido descoberto, não dá mais tempo de voltar atrás. Os ataques já foram feitos.

O que os EUA não sabia, era que o Irã já tinha duas bombas atômicas construídas. Elas eram de baixa potência, em comparação as bombas atômicas feitas atualmente. Isso porque seriam apenas para um teste atômico do Irã. Mas apesar disso, as bombas poderiam causar uma grande destruição e centenas de milhares de mortes. Pois as bombas eram ligeiramente menos poderosas do que a lançada na cidade de Hiroshima, no final da 2° Guerra Mundial. A potência das bombas era de 8 a 11 quilotons.



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