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História Terra Amaldiçoada - Capítulo 1 - A Mudança


Escrita por: Kaick

Notas do Autor


1º GERAÇÃO

Capítulo 2 - Capítulo 1 - A Mudança



Uma civilização que povoa a aldeia de Lumenflor está em decadência com a Luz, para levantar essa baixa adoração, é preciso fazer uma renovação para terras que possuem a presença dos ídolos, como também para uma boa vivência e conexão com as influências. O problema da migração é estar, de um modo, recomeçando a adoração, mas pretendem ser organizados e dedicar todas as coisas à Luz e construir e fazer com que isso prevaleça na região, sempre acreditando que isso trará o tão aclamado Milagre. Antes da decadência houve a batalha das crenças, uma batalha entre tribos que ocorrem por motivos de prevalência da adoração e de crenças, vendo a sua como a abençoada e verdadeira, e essas crenças são sustentadas para os levar às verdades, com uma esperança de ser abençoado como verdadeira. Há acontecimentos, histórias, memórias, rebelações, revelações, inovações, descobertas, que são esquecidos entre os tempos, uma vicissitude incerta.
Com muitos mortos, e muitos honrando a coragem que tivera para resistir e proteger o que acredita, os sobreviventes enterram os corpos em um campo de terra mais próximo. O olhar deles mudam quando alguns falecidos são transformados em árvores-aura, segundo eles, por crêem verdadeiramente e com vida em sua bondade e luz, se libertando das amarras naturais e virando parte da vegetação, dando vida ao que fora destruído, mantendo sempre a esperança àqueles que são iluminados com o calor da luz solar e emitindo conforto pela própria perda. O corpo daqueles que se tornam árvores-aura são dignos de reverência aos adoradores, os presentes no enflorescimento da árvore vêem o quanto a Luz é magnífica, alguns chegam a lagrimejar pela paisagem de vida emitido pela árvore-aura. A distinção entre árvore e a árvore-aura é que a árvore-aura emite uma pequena aura cintilante, de escorrer a lágrima à aqueles que vêem nelas como seria a história da bondosa e abençoada pessoa, além de sua representação de auto-conforto. A árvore-aura é alcançada quando a ascese do espírito humano aprende toda uma benelovência, uma elevação de magnaminidade que reflete essa bondade no estado de luz que é a árvore-aura, significando então, a nobreza e generosidade do portador da alma e sua devotação às outras vidas com um verdadeiro amor.
Acordando num certo dia, de manhã, comem e se hidratam, e logo partem seguindo ao suldoeste. Caminhando e caminhando, durante a caminhada de um longo tempo, atravessando por ravinas, pequenas ondulações, pântanos, e até por urbes, o povo encontra três árvores-aura, os vinte e quatro xamãs reverenciam e cada oito deixam suas flores em visão da iluminação da alma. Após alguns dias de jornada eles chegam em um desfiladeiro por belas árvores, não acreditam na imagem que vêem, uma imagem tão bela quanto, a luz os levou a uma terra residente numa extremidade do mundo, a esperança do povo de reconciliar e devotar à Luz, algumas pessoas se emocionam pela miragem da terra que ainda nem viram por completo. O povo opta por ficar um tempo alí para observar o pacífico e destinado lugar, os xamãs então conversam.
- Será esse nosso destino? - diz o xamã Luzen.
- Tem de ser! Não chegariamos até aqui em vão! - diz o xamã Kalivas.
- Então... aqui construíremos nosso futuro reino? - diz a xamã Eurasia.
- Certamente, esse é o lugar! - diz o xamã Elídio.
- Não devemos ser céticos à essa paisagem! - diz o xamã Lufry.
- Então... nós iremos conseguir reconstruir nossa esperança... novamente? - diz o xamã Litus.
- Sim, vamos, em prol de nossa adoração e aos que a seguiram e dedicaram até então! - diz o xamã Astas.
- Temos de fazer essa magnificência o lar das divindades! - diz o xamã Sakris.
- Então... o milagre irá acontecer? - diz o xamã Finix.
- Ainda não podemos dizer realmente... estamos apenas começando...! - diz o xamã Faeris.
- Contudo... esse é nosso destino, a paz! - diz o xamã Magnus. 
- Aqui é difícil de sermos notados, mas é desconfortante nos separarmos da civilização? - diz a xamã Efrain.
- No momento... fomos guiados para cá, apenas estamos fazendo o que confiamos e acreditamos, e todos estamos de acordo, certo? - diz o xamã Terzet.
- Pelo que se ouve... parece estarmos, não é mesmo? - diz o xamã Changes.
- Se todos estão, quem sou eu para questiornar! - diz o xamã Belarius.
- Então estamos no caminho certo, iremos construir o melhor de um reino, haha! - diz a xamã  Marinis, pulando de alegria.
- Em nome de nossa adoração... iremos fazer o melhor da esperança! - diz o xamã Enisteu.
- Vejamos... precisaremos nos esforçar bastante para erguer como nosso lar ao sagrado! - diz a xamã Miria.
- Não necessariamente... Com Marinis ao nosso lado, isso talvez seja um pouco agilizado, afinal! - diz o xamã Kayron.
 - Obrigado, Elohim! - agradece Marinis.
- É... com ela ao nosso lado, pode ser bem agilizado, hehe! - diz o xamã Edel.
- Então... já acabaram? - diz o xamã Erenis.
- Parecem tagarelas, vamos usar essa paisagem à nossa adoração! - diz o xamã Rarzas.
- Podemos ser tagarelas, mas estamos pensando sempre ao melhor à nós e à Luz! - diz o xamã Zertinan.
- Em pensar até onde os árvores-aura foram... Talvez isso não importa, deixamos as lamentações de lado e nos ergueremos novamente... Mas serei como eles e conquistar minha ascese! - diz o xamã Uride.
- Você deve saber muito bem o quanto é preciso para conquistar a ascese! Antes de pensarmos em ascese, devemos impor príncipio à Luz e agradecer por essa oportunidade para nos erguermos novamente. Devotar e reverenciar nosso ponto maior. - diz o xamã Eténis.
- Então... acabamos, né? Vamos, vamos! Yei, aí vamos nós!!! - diz Marinis pulando de alegria novamente e seguindo à frente das outras primazias.
O povo respeita o diálogo das primazias, e só pensam em agradecer o quanto eles o ajudam e dedicam suas vidas às outras! Podem até ter suas personalidades distintas, mas estão sempre ao dispor da bondade ao seu redor. Algo do qual são vistos como os que irão revolucionar o tempo e fé, é um povo que deseja que os outros povos se unam e sejam mais pacíficos uns com os outros, isso não significa que não reagem quando precisam.
O povo então adentra a terra, a natureza posta o quão grandioso é a paisagem e oportunidade de se erguer novamente, o que parece uma extremidade, pode ter outro significado. A terra possui grandes planaltos para equilíbrio, contato e paz ao espírito e às divindades.



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